Tudo sobre ciclismo, um espaço diário da Revista Notícias do Pedal
Se não vai participar, acompanhe-nos,
iremos fazer diretos antes da partida, à partida, durante o passeio, e no final,
a partir das 8,30 horas em Marinhais.
A colecção de automóveis do
Museu do Caramulo foi reforçada com um dos Supercarros mais icónicos do início
da década de 90: o Jaguar XJ220.
Desenhado por Keith Helfet, o
Jaguar XJ220 começou a ser desenvolvido por um pequeno grupo de técnicos da
Jaguar, com a premissa de fazer uso da nova versão do motor V12 com quatro
válvulas por cilindro, tração integral e quebrar a barreira das 220 milhas por
hora (352 km/h) de velocidade máxima. O concept-car inicial foi apresentado em
1988, no Salão de Birmingham, onde teve uma reação melhor do que o esperado. A
marca recebeu 1500 depósitos de clientes interessados no futuro modelo. As
primeiras entregas foram agendadas para 1992. No entanto, a versão final seria
um pouco diferente.
Por motivos de requisitos de
engenharia e de uma nova legislação que limitava fortemente as emissões, o
motor V12 foi substituído por um V6 biturbo e a transmissão integral foi
simplesmente cancelada. Embora o peso fosse inferior ao esperado e a potência
declarada fosse mais elevada, o propulsor não tinha o mesmo pedigree do
inicialmente proposto e provavelmente mais importante, a conjuntura económica
tinha mudado. A procura por automóveis de altas prestações abrandou e a marca
viu uma grande parte dos potenciais interessados desistirem da compra.
O último XJ220 saiu da linha de produção em Abril de 1994, tendo sido fabricados somente 275 exemplares, transformando este modelo da marca de Coventry num autêntico objeto de culto entre os amantes e apreciadores de automóveis.
Para Salvador Patrício
Gouveia, Presidente da Direção do Museu do Caramulo, “O Jaguar XJ220 é um automóvel mítico, e que além de
complementar a crescente coleção de desportivos em exposição, corporiza o
espírito de competição que esteve sempre no DNA da Jaguar”.
O XJ220 deteve o título de
automóvel de série mais rápido do mundo em 1992, com uma velocidade de 217,1
mph (347,4 km/h) no Circuito de Nardo.
Fonte: Museu do
Caramulo/Parceria Revista Notícias do Pedal
Por: André Antunes Pereira
Foto: João Fonseca
Photographer
O Grande Prémio Internacional
das Beiras e Serra da Estrela regressou em força e proporcionou três dias de
muito espetáculo. O percurso já era duro e exigente, mas as condições
climatéricas muito adversas dificultaram ainda mais a tarefa do pelotão. Mas a festa
do ciclismo fez-se na mesma e o vencedor só ficou decidido na última etapa.
Artem Nych (Glassdrive)
conquistou a camisola amarela final e a 1ª vitória da carreira ao fazer 2º na
chegada à Guarda, depois de uma tirada duríssima (a mais longa da prova) com
quatro contagens de montanha a 1ª categoria no alto da Torre foi o maior
desafio - e marcada pelo nevoeiro, a chuva e o frio, especialmente quando os
corredores pedalavam em plena Serra da Estrela.
O ciclista russo, de 28 anos,
foi apenas superado na meta por Abel Balderstone, da Caja Rural, equipa
espanhol a que arrebatou outras duas etapas (2ª e 3ª), ambas conquistadas com
grande autoridade por Iúri Leitão. O português voltou a demonstrar, depois da
vitória na Volta à Grécia, no início deste mês, ser o sprinter luso em melhor
forma.
A 5ª edição da corrida, que
não tinha saído para a estrada nos últimos três anos, devido às várias
contingências da pandemia, iniciou-se na sexta-feira com uma jornada dupla e,
durante a manhã, realizou-se um contrarrelógio por equipas que ligou Seia a
Gouveia. A especialidade é cada vez menos vista nas provas nacionais e
internacionais, mas serviu para ditar as primeiras diferenças e aí começou
também o domínio espanhol em termos de vitórias de etapas. É que a formação da Burgos
foi a mais rápida do ‘crono’ e, por ter sido o primeiro corredor da equipa a
cruzar a meta, Pelayo Sánchez tornou-se no primeiro camisola amarela da
corrida. À tarde, na etapa que ligou Fornos de Algodres a Figueira de Castelo
Rodrigo, Sánchez ‘cedeu’ a camisola a um companheiro de equipa, o
compatriota Eric Fagúndez, mas recuperou-a imediatamente no dia seguinte quando
o pelotão viajou de Penamacor até Pinhel.
Na etapa rainha, Pelayo
Sánchez foi 3º a cruzar a meta, mas perdeu muito tempo e caiu para a mesma
posição na geral final.
Se entre as equipas
estrangeiras o protagonismo ficou dividido entre Burgos e Caja Rural, das
formações nacionais o destaque foi naturalmente a Glassdrive. É que além da
vitória na geral individual, a equipa de Águeda também levou para casa as
camisolas azul (montanha) e branca (juventude), por Frederico Figueiredo e
Duarte Domingues, respetivamente. Este último, note-se, só foi chamado na
véspera do arranque da prova e foi o substituto de Mauricio Moreira. O corredor
uruguaio, vencedor da Volta a Portugal do ano passado, foi baixa de última hora
devido a uma infeção num ouvido.
Prova
atraiu muito público
Apesar do mau tempo que se fez
sentir durante quase todo o trajeto, a corrida originou grande interesse junto
da comunidade. Nas partidas e nas chegadas, mas também nas restantes
localidades dos 16 concelhos que a corrida visitou, houve sempre uma grande
afluência de público incansável no apoio aos ciclistas.
"Grupo
muito forte"
A vitória de Artem Nych foi um
presente de aniversário para o diretor desportivo da Glassdrive. Rúben Pereira
fez 31 anos no domingo e correu - de bicicleta - para felicitar o ciclista
russo. Um momento de felicidade coletiva que, segundo o próprio, serviu para
libertar "alguma tensão" sentida no início da etapa rainha.
"Estamos
a falar de um Grande Prémio Internacional e tem muito peso para a nossa equipa
ganhar uma prova destas com um pelotão de qualidade. Sabíamos da nossa
responsabilidade, mas também sabíamos que os adversários estavam bastante bem e
hoje em dia não é fácil ganhar no nosso ciclismo",
analisou Rúben Pereira ao nosso jornal.
Sobre Nych, o responsável da
Glassdrive sublinhou que "mereceu a
vitória, pois tem feito uma grande época", mas Rúben
Pereira preferiu destacar a força de toda a equipa: "Venceu o Artem, mas somos realmente muito fortes
enquanto grupo e equipa. É isso que nos distingue das outras estruturas. O
Artem teve grande apoio de todos, sobretudo do Frederico Figueiredo, e vai
retribuí-lo no futuro".
Carlos
Santos: "Já estamos a preparar o próximo ano"
A Associação de Municípios da
Cova da Beira (AMCB) alinha pelas ambições de Carlos Pereira quanto ao futuro
da corrida.
"Estamos
em crer que no próximo ano consigamos ter etapa a chegar ou passar na Serra de
Béjar, com a província de Salamanca a associar-se. Será internacional nos dois
sentidos. Alem de termos equipas de fora, também cruzarmos a fronteira. Já
tivemos uma experiência, quando recebemos uma etapa da Volta a Castela e Leão,
agora queríamos replicar e levar a nossa prova a território espanhol",
disse Carlos Santos, diretor da AMCB. "Já
estamos a preparar o próximo ano e será em período idêntico, mas com a
expectativa que seja melhor em termos climatéricos",
desejou.
Quanto à edição de 2023, e no
que ao impacto económico diz respeito, refere que "foi expectável", tendo sentido "grande adesão das pessoas",
numa corrida que proporcionou "forte
divulgação do território".
NÚMEROS
2 etapas foram ganhas pelo mesmo ciclista. O português
Iúri Leitão (Caja Rural), de 24 anos, superiorizou-se em dois sprints.
16
concelhos da região foram
visitados pelo pelotão ao longo dos quatro dias de prova.
44
ciclistas concluíram a corrida,
sendo que à partida eram 115, de 17 equipas nacionais e estrangeiras. Números
mostram bem a dureza da prova, sobretudo da última etapa que foi à Torre.
Fonte: Record on-line
Por: Ana Paula Marques
Foto: Carlos Barroso
O vice-campeão do Mundo júnior
de estrada, António Morgado, é já um dos jovens mais cobiçados no World Tour.
Mas, garante o seu empresário, "não está
comprometido com nenhuma delas".
João Correia refere que o
ciclista de 19 anos cumpre "o primeiro
ano sub-23" na Hagens
Berman Axeon, por onde passaram também Ruben Guerreiro, João Almeida e os
gémeos Ivo e Rui Oliveira. Seja como for, reconhece que "há possibilidades" de António
Morgado dar o salto já em 2024 para o World Tour, uma vez que "existem muitas equipas interessadas".
Correia lembra, aliás, que o ciclista, à semelhança de Gonçalo Tavares, que
também corre na Axeon, já realizou estágios com equipas como a Ineos, Movistar,
Soudal ou a Emirates, de João Almeida.
Giro
sub-23
O ciclista das Caldas da
Rainha vai ser uma das referências no Giro Next Gen (sub-23), que se disputa
entre 11 e 18 de junho. Este ano, já venceu com a camisola da Axeon, onde faz a
sua estreia, conquistando a Volta a Rhodes, na Grécia, sendo 4º no Circuito das
Ardenas e mais recentemente, em representação de Portugal, 6º (com vitória numa
etapa) no GP de Orlen, da Taça das Nações sub-23.
Fonte: Record on-line
Por: André Antunes Pereira
Foto: João Fonseca
Carlos Pereira foi durante
muitos anos diretor desportivo, mas há alguns anos que passou o testemunho ao
filho Rúben Pereira para se dedicar mais à gestão das suas equipas e também à
organização de provas através do Clube Desportivo Fullracing. O Grande Prémio
Internacional Beiras e Serra da Estrela é espelho disso.
"A
prova foi um sucesso tremendo, disputada até ao último quilómetro sempre com
muita emoção e qualidade", disse-nos Carlos Pereira,
lamentando que o tempo tenha tornado a última etapa, com passagem pela serra da
Estrela, "mais dura".
"Mas, tirando esse fator, a etapa foi
bem delineada", vinca.
O rosto da organização coloca
o dedo na ferida quanto à preparação das equipas e aos percursos de algumas
corridas. "Acho que não existem muitas
equipas portuguesas preparadas para uma etapa daquela dureza. E não me refiro
aos sub-23. Mas muitas não estão preparadas, também por culpa das organizações,
e as únicas provas duras são a Volta a Portugal e Volta o Algarve. As outras
são de etapas mais pequenas e sem dureza. Depois, quando aparece uma etapa
deste nível… Enquanto organizador e responsável pelo percurso, penso que este
era excelente, mas foi mais duro pelo tempo, é indesmentível. Mas são coisas
que não controlamos", refere, para depois defender a
escolha do traçado.
"Faz
sentido fazer provas duras e competitivas para o ciclismo crescer. Caso
contrário ficamos onde estamos. Se não houver provas deste género, acontece o
que aconteceu nesta...São precisas provas duras e competitivas que ponham à
prova a capacidade dos profissionais".
Carlos Pereira quer, de resto,
voos mais altos para o GP Beiras Internacional. "É
uma das provas mais carismáticas com melhores locais para praticar ciclismo. Um
território fantástico. Estando junto da fronteira com Espanha, só irá
engrandecer caso consigamos levá-la ao país vizinho".
Fonte: Record on-line
Duarte Domingues vai enfrentar
este desafio sozinho, visto que Pedro Silva, o outro corredor Sub-23 da equipa,
estará ao serviço da Seleção Nacional de Estrada. Após ter conquistado a
Camisola Branca, de melhor jovem, no V Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela,
que terminou este domingo, com certeza Duarte Domingues levará motivação extra
para esta competição.
A prova específica para
atletas da categoria Sub-23 arranca amanhã, das Caldas da Rainha, às 12H00
(mesma hora de todas as partidas), para uma viagem de 142,4 km que vão terminar
em Pombal. A 1.ª Etapa tem um Prémio de Montanha a 16,6 km da chegada, prevista
para as 15H49, e que pode fazer as primeiras diferenças. Já a 2.ª Etapa parte
de Figueiró dos Vinhos em direção a Castelo Branco, num total de 140,7 km. Além
das três Metas Volantes há três contagens de montanha: duas de 3.ª categoria
(18,9 km e 102,5 km) e uma de 4.ª categoria (127,3 km).
A etapa-rainha será disputada
no sábado, dia 3 de junho. A partida é de Sernancelhe, para 127,5 km que
terminam em São Pedro do Sul, cerca das 15H46: a chegada será uma subida, com
mais de 9 km até ao alto de São Macário, coincidindo a meta com um Prémio de
Montanha de 1.ª categoria. A Volta a Portugal do Futuro termina no domingo, com
uma etapa que vai disputar-se em circuito. Terá 136,9 km entre a Murtosa
(Torreira) e Águeda, onde será coroado o vencedor da 30.ª edição da prova, a
partir das 15H34.
“A Volta
a Portugal do Futuro é uma prova muito importante do calendário Sub-23, é uma
prova rainha e que dá a oportunidade aos mais jovens de mostrarem a sua
qualidade, ao terem uma corrida direcionada para eles. O Duarte como é óbvio
estará presente, é um ciclista de 1.º Ano, bastante jovem e será uma
experiência bastante agradável para ele e para a equipa”,
afirmou Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.
RESUMO
DAS ETAPAS DA 30.ª VOLTA A PORTUGAL DO FUTURO:
01 de junho, quinta-feira –
1.ª ETAPA: Caldas da Rainha (12H00, Avenida General Pedro Cardoso) – Pombal
(15H49, Avenida Heróis do Ultramar)» 142,4 km
02 de junho, sexta-feira – 2.ª
ETAPA: Figueiró dos Vinhos (12H00, Avenida Dr. Fernando Lacerda) – Castelo
Branco (15H46, Avenida Nuno Álvares)» 140,7 km
03 de junho, sábado – 3.ª
ETAPA: Sernancelhe (12H00, Pavilhão Multiusos) – São Pedro do Sul (15H46, Monte
de São Macário)» 127,5 km
04 de junho, domingo – 4.ª
ETAPA: Murtosa, Torreira (12H00, Avenida Hintze Ribeiro) – Águeda (15H34,
Avenida 25 de Abril)» 136,9 km
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
As seleções femininas de
ciclismo de estrada de cadetes e juniores vão participar este fim de semana na
Taça de Espanha, em Estella, Navarra. As atividades vão decorrer entre 1 e 4 de
junho, sendo que as corridas estão ambas agendadas para sábado (3 de junho), às
15h e às 17h.
O selecionador nacional José
Luís Algarra convocou as cadetes Emília Baía (Korpo Activo/Penacova), Leonor
Casimiro (Escola de Ciclismo de Oeiras/Parracho) e Maria Constança Marques
(Matos-Cheirinhos/Vila Galé/Etopi), bem como as juniores Daniela Simão
(Academia Efapel de Ciclismo), Raquel Dias (Extremosul/Hotel Alisios/CA Terras
do Arade) e Maria Santos (Glassdrive/Chanceplus/Allegro).
“É uma
corrida de alto nível, que vamos fazer pelo segundo ano consecutivo. Em
Pontevedra tivemos resultados ótimos, mas a Taça de Espanha que vamos disputar
agora é muito mais importante. É em Estella, Navarra, e vão participar equipas
de países como a França. Vão sair aproximadamente 150 atletas em cada
categoria”, antecipou o selecionador.
“Os
objetivos passam por continuar a trabalhar na linha do progresso do ciclismo
feminino por parte da Federação Portuguesa de Ciclismo. As atletas convocadas
já têm experiência prévia e continuamos a melhorar e a crescer dentro do
projeto que temos definido”, concluiu.
A competição de cadetes está
agendada para as 15h do próximo sábado, numa etapa de 40,3 quilómetros, estando
a chegada prevista para as 16h. Às 17h é a vez das atletas juniores entrarem em
prova, numa etapa de 77,7 quilómetros, na qual importa destacar a subida ao
Alto de Grocin, a quatro quilómetros da meta. A prova tem chegada prevista para
as 19h02.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
O português João Pombinho vai
desafiar-se durante o mês de junho, entre dias 13 e 23, numa das mais difíceis
e longas provas de ciclismo do Mundo, a Race Across America (RAAM). Com o apoio
da Sport Zone para conquistar uma boa posição, o ultraciclista e triatleta
português que pertence à equipa Iron Pigeon qualificou-se ao completar, em 2021,
o Portugal Divide, o NorthCape4000 e a Race Across Germany. Agora, irá dar o
passo seguinte, para se lançar numa prova com 4.800 quilómetros de extensão,
divididos por 10 dias.
Pedalando da costa oeste em
direção à costa leste dos Estados Unidos da América, o atleta estará exposto a
geografias e a condições diversas e opostas. Além disso, a privação de sono, a
monotonia e o esforço psicológico apresentam-se também como algumas das
dificuldades que encontrará ao longo da prova. Além do simbolismo de participar
nesta icónica competição, João Pombinho associará também a sua presença a uma
homenagem ao seu pai e uma forma de apoio a uma causa transversal - através da
recolha de fundos para o Instituto Português de Oncologia.
"É
um sentimento de orgulho poder contar com o apoio de uma grande marca que todos
os portugueses conhecem e associam tanto a um estilo de vida saudável como à
prática desportiva. Ao mesmo tempo, é também uma responsabilidade, de forma
positiva, pela vontade de responder ao reconhecimento de que se trata, de
facto, de um grande desafio", sublinha João Pombinho, que
em termos de materiais irá utilizar o Garmin Edge 1040 Solar, o Garmin Fenix 7S
Solar, a pistola de massagem Compex Fixx 1.0, o Compex SP 2.0 e ainda a balança
Garmin Index S2.
Fonte: Record on-line
Dia 4 de Junho de 2023
Por: José Morais
Foto: José Morais/Cansados de
Marinhais
Vai para a estrada no próximo
dia 4 de junho, o 18º passeio de cicloturismo organizado pelo Grupo de
Cicloturismo os Cansados de Marinhais, depois um interregno de três anos
provocado pela pandemia, este grande passeio volta novamente à estrada, este
nas comemorações do 24 anos do grupo, que promete muitas novidades.
O evento terá um percurso de
cerca de 65 quilómetros, e será realizado em duas etapas, a concentração está
marcada a partir da 8 horas da manhã junto ao pavilhão das Festas de Marinhais,
e a partida dada pelas 9 horas.
Muitas surpresas, sorteios,
lembranças para todos os participantes, e este ano mais uma vez um avião para
acompanhar os participantes, no final o tradicional almoço, que este ano será
surpresa.
Para informações e inscrições
podem contactar através dos telefones:
João Filipe: 914 272 399
Filomena Silva: 917 190 229
José Alberto: 916 474 832
E-mail: friotecnica.marinhais@gmail.com
As inscrições devem ser feitas
até ao dia 2 de junho, por motivo de seguro no passeio.
Marque já na sua agenda, um
passeio que muito promete, com o apoio da Revista Notícias do Pedal que vai
marcar presença, com reportagem completa do evento, e diretos ao logo do mesmo
no Facebook.
Inscreva-se já, e faça como
nós, marque presença.
Na prova de C1, Bernardo Vieira precisou de 2h02m18s para percorrer as seis voltas, num total de 72,6 quilómetros. O português ficou em sexto, a 56 segundos de Ricardo Ten Argiles, espanhol que terminou na primeira posição. O estadunidense Aaron Keith e o brasileiro Carlos Alberto Soares fecharam o pódio.
Já em C2, Telmo Pinão terminou
na sétima posição, tendo percorrido os 72,6 quilómetros em 1h52m27s, mais 5m05s
que o primeiro classificado, o francês Alexandre Leaute. O pódio ficou completo
com o belga Ewoud Vromant e o grego Nokolaos Papangelis.
Este domingo, Flávio Pacheco e
Luís Costa competiram nas respetivas provas de fundo. Flávio Pacheco, em H4,
terminou a prova na 14.ª posição, com 1h55m10s, mais 10m42s que o líder Jonas
Van de Steene (Países Baixos). Já Luís Costa, em H5, terminou na sexta posição,
com 1h58m53s, mais 4m54s que o neerlandês Mich Valize, dono do melhor tempo.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
Por: Record
Foto: David Cabral Santos
Antes de João Almeida aparecer
na porta de desembarque do aeroporto de Lisboa, Eduardo Graça monopolizava as
atenções da comunicação social. Além de um cachecol com as cores de Portugal,
trazia com ele também a camisola que Joaquim Agostinho envergou quando foi 3º
no Tour de 1979.
"Fui
amigo dele, e por isso deu-me a camisola. Eu é que o levava para todo o lado em
França", recorda este emigrante, para depois falar de
João Almeida. "Vai conseguir vencer uma
Grande Volta. Gostava que fosse a Volta a França, passei 65 anos naquele país.
Sofremos mais no estrangeiro e vibramos com os feitos dos nossos",
disse muito emocionado Eduardo Graça. "O
João precisa de um pouco mais de experiência, e ter uma boa equipa para o
ajudar. O Agostinho mesmo quando foi líder trabalhava para os outros",
conta ainda este emigrante, que foi para França com 13 anos em 1965. Mal o
ciclista da Emirates apareceu, pediu-lhe que autografasse a camisola que
Agostinho envergou há 44 anos.
Fonte: Record on-line
Organizado pela Associação de Ciclismo do Minho, Federação Portuguesa de Ciclismo e Grupo Desportivo do Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo, o 24.º Prémio Viana do Castelo Fica no Coração contou com a participação de cerca de uma centena de atletas que deram uma animação e colorido diferente ao Campo da Agonia, em Viana do Castelo.
A Escola Cantanhede Cycling/Orima/Duorep alcançou a segunda posição, também com 12 pontos, enquanto o Silva&Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel subiu ao terceiro lugar do pódio.
Em termos individuais, Rodrigo Afonso (Tensai/Sambiental/Santa Marta) foi o vencedor da prova de juvenis.
O ciclista de Viana do Castelo fez o melhor tempo no cômputo das duas provas contrarrelógio e prova em linha – e garantiu o primeiro lugar do pódio.
Em femininos, Juliana Teixeira (Escola Cantanhede Cycling/Orima/Duorep) subiu ao primeiro lugar do pódio, deixando Beatriz Ferreira (União Ciclismo da Trofa) e Marta Gaspar (Penafiel Bike Clube) nos lugares imediatos.
Duarte Ribeiro (Paredes/Fortunna) e Mariana Ribeiro (Guilhabreu MTB) foram os vencedores em infantis.
Duarte Ribeiro, que no cômputo das duas provas (destreza e prova em linha) fez a marca de 19:07.600m, superiorizou-se ao seu colega de equipa Rodrigo Brandão. Duarte Marques (CC Barcelos/A.F.F./Flynx/H.M. Motor) subiu ao terceiro lugar do pódio.
Em femininos, Mariana Ribeiro (Guilhabreu MTB) impôs-se a Matilde Fernandes (Landeiro/ KTM/ Matias & Araújo/ Frulact) e a Lara Silva (Escola Cantanhede Cycling/Orima/Duorep).
Maria Lisboa (Landeiro/ KTM/ Matias & Araújo/ Frulact) completou a prova com o tempo de 14:52.250m.
Em pupilos/benjamins a vitória sorriu a Duarte Silva (Silva&Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel), enquanto Afonso Correia e Rodrigo Macedo (Landeiro/ KTM/ Matias & Araújo/ Frulact) preencheram os restantes lugares do pódio.
Sérgio Fernandes, chefe de Divisão do Desporto da Câmara Municipal de Viana do Castelo
Sérgio Fernandes, chefe da Divisão do Desporto da Câmara Municipal de Viana do Castelo, salientou a importância do ciclismo e deste prémio para o Município.
Sérgio Fernandes salientou que “este encontro destina-se às escolinhas e é por aqui que tudo começa. É a base de todo e qualquer desporto. É nestes escalões que temos de trabalhar e investir. E nós, Municípios, temos que o fazer porque sem o nosso apoio, que é incondicional, a nível destes escalões etários sabemos que não haverá um resultado final muito forte. É isto que temos de promover e é um investimento e aposta do município”.
António Antunes, responsável do Grupo Desportivo Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo
António Antunes, responsável do Grupo Desportivo Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo, faz um balanço positivo do Prémio Viana do Castelo Fica no Coração,
“Tentamos fazer o nosso melhor e penso que correu muito bem. Esta foi a 24.ª edição deste prémio, que este ano está inserido no programa Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023. Gostávamos de ter tido mais jovens em competição, mas esta é a realidade que temos hoje em dia”.
António Antunes referiu que “o objetivo deste Encontro Inter-Regional é passarmos uma imagem para a população do que é o ciclismo de formação e, ao mesmo tempo, conseguir atrair mais jovens para a prática da modalidade. Mostrar a nossa escola de ciclismo, porque somos a única escola de ciclismo de formação do concelho de Viana do Castelo”.
Curiosamente, ou talvez não, o 24.º Prémio Viana do Castelo Fica do Coração realizou-se no mesmo dia em que Iúri Leitão atleta de Viana do Castelo que fez a sua formação no Santa Marta, venceu a terceira etapa do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela…
“O Iúri Leitão passou por este Prémio Viana do Castelo Fica no Coração nas primeiras edições e representou a Escola de Ciclismo de Santa Marta. E isso enche-nos o ego porque vemos que contribuímos para o futuro dele. Claro que sabemos nem todos chegam lá, uns ficam pelo caminho, outros conseguem chegar a profissionais, mas o que é importante é que nós estamos aqui, que existimos para formar atletas e para os ajudar”.
Nuno Ferraz, presidente da Junta de Freguesia de Santa Marta de Portuzelo
Nuno Ferraz, presidente da Junta de Freguesia de Santa Marta de Portuzelo, fez questão de marcar presença na competição organizada pela equipa da terra…
“Em Santa Marta temos a Escola de Ciclismo que é a escola mais antiga do país, tem uma grande tradição na formação de atletas e este prémio mostra isso mesmo. O que vemos aqui é o trabalho que a Escola de Ciclismo de Santa Marta está a fazer e este prémio é o culminar do trabalho que vão fazendo ao longo do ano”.
Sobre o 24.º Prémio Viana do Castelo Fica do Coração o autarca destacou “para além do desporto salutar e a competição entre as várias equipas, o convívio entre atletas de várias zonas do país, que é de salutar. É uma alegria poder ver estas crianças contentes e fazer um desporto que tanto diz aos vianenses e à população de Santa Marta”.
O 24.º Prémio Viana do Castelo Fica no Coração teve o apoio do Município de Viana do Castelo, Viana do Castelo 2023 Cidade Europeia do Desporto, Associação de Ciclismo do Minho, Federação Portuguesa de Ciclismo, ACES Europe, ACES Portugal, IPDJ, Grupo Desportivo do Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo, Tensai, Sambiental, Pipe Solutions, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Agency, SEG 3 - Mediação de Seguros e revista Ciclismo a Fundo.
Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho
Palmeira é palco no próximo
sábado (3 de junho) do 20.º Circuito de Palmeira / Prémio Peixoto Alves,
terceira prova da Taça de Portugal de Juniores e pontuável para o Campeonato do
Minho de Estrada - Arrecadações da Quintã.
Organizado pela Associação de
Ciclismo do Minho, Federação Portuguesa de Ciclismo e patrocinada pela Junta de
Freguesia de Palmeira, este tradicional circuito homenageia uma velha glória do
ciclismo português e vencedor da Volta a Portugal de 1965, natural desta
freguesia de Braga.
Numa prova que promete muita
emoção e disputa pelas melhores posições e pelos vários prémios (Metas Volantes
e Montanha), o pelotão de juniores tem pela frente uma viagem de 97
quilómetros, em que se destacam as subidas ao Bom Jesus e ao alto do Sameiro,
bem como a sempre difícil subida final para a linha de meta.
O Circuito de Palmeira/ Prémio
Peixoto Alves arranca pelas 14h28 da Rua da Japoneira e termina pelas 17h03
junta à igreja de Palmeira, seguindo-se a cerimónia de prémios.
Em Palmeira “já tudo está preparado”, disse César
Gomes, presidente da Junta de Freguesia de Palmeira, que salientou que “esperamos, como já é habitual, uma grande festa do
ciclismo" na tarde de sábado”.
César Gomes lembrou que “este prémio homenageia um grande nome do ciclismo de
Palmeira, um homem que venceu a Volta a Portugal e que merece todo o nosso
carinho”.
Sobre percurso referiu que “vamos ter, como sempre, um circuito muito interessante e
desafiante para os ciclistas. Este o percurso sofreu uma pequena alteração por
motivo de obras, mas acaba por regressar a um traçado que foi usado há quatro
anos e que leva o pelotão pela estrada velha de Nogueiró”.
Certo é que “esperamos uma boa corrida, muito competitiva e disputada
pelos atletas, como aliás tem sido habitual”.
O 20º Circuito de Palmeira /
Prémio Peixoto Alves tem o patrocínio da Junta de Freguesia de Palmeira e o
apoio das seguintes entidades: Município de Braga, Caetano Auto, Federação
Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções
de Publicidade, POPP Design, Cuidar Mais - Clínica Médica e Fisioterapia,
Guimarpeixe, Jopedois, Auto Terror, SEG 3 - Mediação de Seguros, UNA Seguros,
Infraestruturas de Portugal e revista Ciclismo a Fundo.
Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho
Fotos: Federação Portuguesa de
Ciclismo
Num dia emocionante da Taça de Portugal Credibom MTB Marathon (XCM), que decorreu em Estremoz, Ana Santos (X-Sauce Factory Team) sagrou-se vencedora na categoria de elite depois de uma prestação espetacular a rolar do início ao fim a um ritmo sensacional na sua moto Liv Piqué com a qual tantas vezes alcançou grandes resultados no XCO e a partir de agora também na modalidade XCM.
O jovem corredor de XCO
experimentou esta disciplina pela primeira vez, e conseguiu brilhar na maratona
alentejana. Santos completou o exigente percurso de 75 quilómetros num tempo
impressionante de 3 horas, 45 minutos e 12 segundos, deixando a vice-campeã Maaris
Meier (Korpo Ativo/Penacova) 11 minutos e 12 segundos atrás. Celina Carpinteiro
(BTT Loulé/Elevis) ficou em terceiro lugar, a 18 minutos e 6 segundos da
vencedora.
Santos continua com sua
preparação específica para os objetivos mais importantes da temporada, o
campeonato nacional e o campeonato mundial de XCO que será disputado em meados
do verão.
Fonte: X-Sauce Factory Team
“Sustentabilidade Sobre Rodas” é, mais uma vez, o
mote da principal competição portuguesa de ciclismo Sub-23 que decorre de 1 a 4
de junho. A 30ª Volta a Portugal do Futuro / 3º Grande Prémio CMTV foi
apresentada esta terça-feira no complexo Desportivo Abraço Verde, em Caldas da
Rainha apadrinhada por João Almeida, ciclista que fez história este domingo ao
terminar o Giro no terceiro lugar do pódio. “A
Volta ao Futuro é uma das corridas mais importantes em Portugal. Não temos
muitas corridas de Sub-23 no nosso país e acho que esta merece destaque. Temos
o exemplo do Rúben Guerreiro que venceu a Volta a Portugal do Futuro e que
agora está lá fora”, declarou o ciclista natural de Caldas da
Rainha na cerimónia de apresentação.
O evento é uma parceria Podium Events e o Grupo Cofina e assinala o 10º aniversário da estação televisiva. A CMTV terá acompanhamento em direto das partidas e chegadas aliando o esplendor da paisagem à vertente competitiva e outros órgãos do grupo, nomeadamente Jornal Record e Correio da Manhã vão potenciar a cobertura mediática do evento.
A Sociedade Ponto Verde dá nome à Camisola Amarela que será
discutida em quatro etapas por 120 ciclistas de 20 equipas. A Camisola Verde,
classificação por pontos, é apadrinhada pela PSG enquanto a Camisola Azul, do
prémio da montanha, contará com o apoio da Exclusivagora. Os Jogos Santa Casa
serão os responsáveis pela Camisola Branca correspondente à classificação da
juventude.
A prova que desde 1993 tem dado a conhecer boa parte dos principais ciclistas portugueses das últimas décadas começa a 1 de junho, em Caldas da Rainha, e termina no domingo, dia 4, em Águeda, ao fim de quase 550 quilómetros.
4 Dias, 4 Etapas, 4 Vencedores
A 30ª Volta a Portugal do Futuro / 3º Grande Prémio CMTV
terá quatro camisolas em discussão, tantas quantas as classificações que o
pelotão vai atacar nos quatro dias de competição.
Camisola Amarela Sociedade Ponto Verde - Classificação
Individual por Tempo
Camisola Verde PSG – Classificação por Pontos
Camisola Azul Exclusivagora - Classificação da Montanha
Camisola Branca Jogos Santa Casa - Classificação Juventude
(nascidos até 1 janeiro 2003)
1ª Etapa / 1 de junho – Caldas da
Rainha – Pombal (142, 4 km)
A primeira etapa da 30ª Volta a Portugal do Futuro/3º Grande Prémio CMTV levará o pelotão de Caldas da Rainha até Pombal. A jornada de 142,4 quilómetros, a mais longa da competição, vai começar às 12h00, hora de partida de todas as etapas. A chegada está prevista para as 15h45. É uma etapa com metas volantes, em S. Martinho do Porto, Praia da Vieira e Mata Mourisca e duas contagens de montanha na passagem pela Nazaré (4.ª cat.) e Ereiras (3.ª cat.). Este último Prémio de Montanha está a menos de 17 quilómetros da chegada, o que pode fazer alguma seleção entre os corredores na parte final do percurso.
2ª Etapa / 2 de junho – Figueiró
dos Vinhos – Castelo Branco (140,7 km)
Ao segundo dia, o jovem pelotão parte de Figueiró dos
Vinhos em direção a Castelo Branco. Serão 140,7 quilómetros na região centro do
país com três metas volantes, Castanheira de Pêra, Sertã e Oleiros, e três
contagens de montanha. Duas de 3.ª categoria e a última, a 13 quilómetros da
meta, de 4.ª. categoria. A chegada vai acontecer no empedrado da Avenida Nuno
Alvares que em Castelo Branco é o palco privilegiado dos finais de etapa da
Volta a Portugal dos profissionais.
3ª Etapa / 3 de junho –
Sernancelhe – S. Pedro do Sul/Serra São Macário (127,5 km)
A terceira tirada tem concentração e partida em
Sernancelhe, Terra da Castanha. Será a mais curta da competição, mas
provavelmente a mais decisiva pelo final em São Pedro do Sul. Os 127,5
quilómetros terão dificuldades logo de início com a subida de 3.ª categoria no
Carregal. A meio da corrida há uma nova subida de 3.ª cat. em Vilar do Monte e
a nove quilómetros da chegada, a subida mais dura da competição, acontece em
plena Serra de São Macário. A meta coincide com contagem de primeira categoria.
Nesta etapa ainda se destacam as metas volantes de Vila Nova de Paiva, Bodiosa
e São Pedro do Sul.
4ª Etapa / 4 de junho – Murtosa –
Águeda (136 km)
No último dia de prova, o pelotão fará a ligação entre a
vila da Torreira (freguesia do município da Murtosa), na região de Aveiro e
Águeda, num percurso com 136 quilómetros. É uma etapa quase toda em formato de
circuito com três passagens pela meta, antes da chegada. Serão três passagens
contabilizadas como metas volantes que podem gerar luta acesa pelos pontos e
segundos de bonificação. Além das passagens pela linha de chegada, o pelotão
enfrentará igualmente três passagens pelo Prémio de Montanha de 4.ª categoria
em Belazaima do Chão que vai ajudar a decidir as contas da classificação do Rei
dos Trepadores. A avenida 25 de Abril, em Águeda, irá aplaudir o final da etapa
e consagrar os diversos vencedores da 30ª Volta a Portugal do Futuro/3º Grande
Prémio CMTV Camisola Amarela.
Equipas Participantes
EQUIPO ESSAX
CREDIBOM LA ALUMINIOS MARCOS CAR
ÓBIDOS CYCLING TEAM
PORTOS WINDMOB
SANTA MARIA DA FEIRA SEGMENTO D'ÉPOCA
FONTE NOVA FELGUEIRAS
SUPERMERCADOS FROIZ
ACDC TROFA
GLASSDRIVE Q8 ANICOLOR
PORMINHO TEAM SUB 23
RETELEC AMBILAMP TEAM CYCLING GALICIA
ABTF BETÃO FEIRENSE
BICICLETAS RODRIGUEZ EXTREMADURA
HIGH LEVEL GSPORT GRUPO TORMO
KELLY SIMOLDES UDO
MAGLIA TECNOSYLVA BEMBIBRE
MAIA
RADIO POPULAR PAREDES BOAVISTA
RIAS BAIXAS
ZAMORA ENAMORA CYCLING TEAM
Vencedores de outras Edições
1ª edição 1993 Joaquim Gomes (Recer - Boavista)
2003 Daniel Moreno (De Borla)
2013 António Carvalho (LA Alumínios – Antarte)
…
2018 Venceslau Fernandes (Liberty Seguros – Carglass)
2019 Emanuel Duarte (LA Alumínios)
2021 André Domingues (Efapel)
2022 Gabriel Rojas (Essax)
A 30ª Volta a Portugal do Futuro / 3º Grande Prémio CMTV
tem como patrocinadores oficiais das Camisolas a Sociedade Ponto Verde, Jogos
Santa Casa, Exclusivagora e PSG.
São patrocinadores oficiais a Carclasse, Continental,
Lusíadas Saúde, Vitalis, Delta Cafés, Thule, Cube, Doublet, Pacto, Atlaticare,
Instituto Geográfico do Exército e Infraestruturas de Portugal.
O parceiro institucional é o Turismo do Centro e os
parceiros de média a CMTV, Jornal Record e Correio da Manhã.
Os municípios anfitriões são Caldas da Rainha, Pombal,
Figueiros dos Vinhos, Castelo Branco, Sernancelhe, São Pedro do Sul, Murtosa e
Águeda.
Fonte: Podium