sábado, 20 de julho de 2024
“Bom demais ou inocente demais? Vingegaard "Eu esperava que Tadej me desse a vitória na etapa"
Às vezes é bom coletar mais depoimentos dos protagonistas porque eles respondem várias vezes a várias Mídias, é o caso de Jonas Vingegaard, que além dos comentários, mais tarde deu outra nota.
Foi ao Eurosport e as suas
palavras valem a pena. "De certa forma, eu esperava que Tadej me desse a
vitória na etapa, mas não necessariamente esperava", contradisse o
dinamarquês. "Eu estabeleci um ritmo alto, se chegássemos ao sprint eu não
teria tido chance de qualquer maneira, porque eu já estava no limite",
disse ele.
O que Jonas queria, fiel ao
seu jeito afável, era que os dois cruzassem a linha de chegada juntos,
obviamente com ele em primeiro lugar. "Sempre dá para ter esperança, no
ciclismo é sempre assim", completou.
"Não o culpo,
provavelmente teria feito o mesmo no seu lugar", completou o ciclista da
Visma, que de imediato se referiu à sua recuperação. "Estou feliz com a
forma como me apresentei hoje, como voltei depois do golpe de ontem",
concluiu.
Talvez como reflexão, pode-se
pensar que Pogi foi benevolente com seu oponente e que se limitou a roubar a
parcial quando poderia ter colocado mais tempo nele com um ataque de longe.
Boas intenções ou extrema inocência do dinamarquês, mas ele precisa entender
que o basal do esloveno é diferente e, goste ou não, é um dos ciclistas mais
agressivos da história.
Afinal, isso é desporto
profissional, e se Cavendish tivesse dado um gol ao longo de sua carreira? Hoje
ele não seria o maior vencedor de etapas do Tour. O próprio Frank Van den Broek
deu glória a Bardet no primeiro dia do evento e nunca mais se viu em posição de
comemorar. Há comboios que são melhores a não perder...
“João Almeida continua a dar nas vistas na Volta a França: "Estava-me a sentir bastante bem, coloquei um bom ritmo"
O ciclista português parte em sexto lugar da geral antes da última etapa em Nice
Por: Lusa
Foto: AFP
João Almeida quer ‘fechar’ o
seu quarto lugar na Volta a França em bicicleta no contrarrelógio de domingo,
mostrando-se muito satisfeito com o seu desempenho até agora na estreia na
prova.
“Não planeávamos lutar pela
etapa, a Soudal [Quick-Step] impôs o ritmo e no final estávamos muito perto
[dos fugitivos] na subida final. Estava-me a sentir bastante bem, coloquei um
bom ritmo e penso que foi bom para todos. Também consegui ganhar tempo ao
[Mikel] Landa, só para ficar mais a ‘salvo’ para amanhã [domingo]”, analisou o
ciclista português da UAE Emirates, no final da 20.ª e penúltima etapa.
Sexto classificado na jornada,
a 01.28 minutos do vencedor, o seu colega Tadej Pogacar, reforçou o seu quarto
lugar, ampliando para 40 segundos a diferença que tem para o seu mais direto
perseguidor, Mikel Landa (Soudal Quick-Step), depois de ter trabalhado na parte
final da subida ao Col de la Couillole para ajudar o camisola amarela a somar a
quinta vitória nesta edição da Volta a França.
“Encurtei diferenças para a
fuga e o Tadej atacou para a etapa, mas o plano não era esse. Mas como
estávamos tão perto, pensámos ‘por que não?’. Temos de agarrar as oportunidades
que temos”, resumiu sobre a estratégia da equipa.
A jornada da UAE Emirates foi
ainda mais perfeita porque o ciclista de A-dos-Francos, de 25 anos, consolidou
o seu lugar na geral, antes do contrarrelógio final de 33,7 quilómetros entre o
Mónaco e Nice, no qual previsivelmente irá ganhar tempo ao experiente espanhol.
“Também foi importante para
nós, estou muito satisfeito até agora. Vamos finalizar isto [o quarto lugar]
amanhã”, concluiu em entrevista ao Eurosport.
Em estreia no Tour, Almeida
prepara-se para tornar-se, no domingo, em Nice, no segundo melhor ciclista
português de sempre na Volta a França, depois de Joaquim Agostinho, terceiro
nas edições de 1978 e 1979.
Fonte: Sapo on-line
“Tadej Pogacar responde aos críticos: «Não se trava no ciclismo»”
Esloveno venceu pela 5.ª vez e prepara-se para conquistar o 3.º Tour
Por: R.B.
Foto: REUTERS
Tadej Pogacar voltou a não dar
hipóteses aos adversários na 20.ª e penúltima etapa do Tour, ao conquistar o
quinto triunfo na edição, no adeus aos Alpes.
"Gostei muito deste dia.
Não podia estar mais feliz, com nova vitória. Apesar de não ter corrido como
planeado", disse sobre a etapa que "explodiu" logo na subida
inicial, onde chegou a ter apenas o apoio de João Almeida no pelotão.
"Fiquei muito
surpreendido com o facto de a corrida ter explodido no Col de Braus, uma das
minhas passagens de treino preferidas nesta região. Mas a nossa equipa fez um
excelente trabalho."
"Depois, tentámos levar o
ritmo mais fácil possível, para chegar à subida final com um grande grupo. Mas
a Soudal queria tentar ganhar algum tempo ao Jonas, penso eu. Ou para ganhar a
etapa. O que acabou por me favorecer", contou o esloveno que será o
primeiro ciclista, desde 1998, a conquistar o Giro e o Tour no mesmo ano.
"Tem sido a Volta
perfeita. Se me tivessem dito isto antes, eu não teria acreditado. É de outro
mundo. Estou muito feliz. Espero poder celebrar esta vitória com os meus
colegas de equipa hoje e amanhã."
O camisola amarela deixou
também palavras de apreço para o rival Jonas Vingeaard, que voltou a superar,
desta vez ao sprint.
"Ele teve alguns dias
difíceis, mas hoje mostrou que não é fácil de quebrar. É um verdadeiro lutador.
Deu tudo o que tinha e esteve muito forte."
O ciclista da Emirates, que
pode conquistar no contrarrelógio final o 6.ª triunfo na edição, mostrou-se
realizado com as vitórias até aqui, mas assumiu que não irá mudar a sua forma
de correr.
"Cinco etapas é mais do
que suficiente. Uma teria sido suficiente, ou apenas a camisola amarela. Mas as
coisas são como são, não se trava no ciclismo", atirou 'Pogi', que tem
sido alvo de críticas por alguns antigos ciclistas, como Lance Armstrong e Tom
Dumoulin, devido à sua 'fome de vencer': "Veremos, se tiver boas pernas...
Mas, acima de tudo, tenho de chegar bem a Nice. É um contrarrelógio bastante
perigoso. Talvez possa desfrutar um pouco mais do público", rematou sobre
a etapa deste domingo.
Fonte: Record on-line
“João Almeida voltou a estar em grande e consolidou o 4.º lugar: «Estava a sentir-me muito bem»”
Português da Emirates parte para contrarrelógio final com 40 segundos sobre Mikel Landa
Por: R.B.
João Almeida esteve novamente
em grande, em mais um dia nas altas montanhas dos Alpes franceses, ao cruzar a
meta no 6.º lugar e cimentando o 4.º lugar na classificação geral, antes do
contrarrelógio, em Nice, que irá marcar o fim do Tour este domingo.
"Estou feliz. Estava a
sentir-me muito bem hoje e consegui ganhar tempo ao Landa [5.º da geral]",
disse o português sobre a sua prestação na 20.ª tirada da prova, onde alargou a
vantagem para o espanhol da Soudal, que agora é de 40 segundos.
À chegada à meta, em Col de la
Couillole, o ciclista de A dos Francos tinha à sua espera a família, a quem
agradeceu pelo apoio durante as três semanas que findam amanhã.
"É muito importante para
mim ter a minha família aqui", disse, feliz por nova vitória do líder da
equipa, Tadej Pogacar, que continua a ir de encontro à vitória… mesmo quando
não planeia.
"Não queríamos a etapa. A
Soudal impôs o ritmo durante o dia e o final foi bastante rápido. Não era o
plano, mas tivemos a oportunidade e agarrámos", explicou sobre o 5.º
triunfo do esloveno, onde o João Almeida voltou a ser preponderante ao assumir
a frente da corrida nos derradeiros quilómetros.
Fonte: Record on-line
“Tour: Pogacar ganha pela quinta vez e reforça amarela a um dia do final”
O camisola amarela foi o melhor no final dos 132,8 quilómetros entre Nice e o Col de la Couillole
Por: Lusa
O ciclista esloveno Tadej
Pogacar (UAE Emirates) reforçou ainda mais a liderança da geral, ao bater o
dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) na luta pela 20.ª e penúltima
etapa, somando o quinto triunfo na 111.ª Volta a França.
O camisola amarela foi o
melhor no final dos 132,8 quilómetros entre Nice e o Col de la Couillole,
distanciando-se do ainda bicampeão em título, segundo a sete segundos, nos
metros finais para cortar a meta isolado, em 04:04.22 horas. O equatoriano
Richard Carapaz (EF Education-EasyPost) foi terceiro, a 23.
Um dia antes do final da 111.ª
edição, Pogacar tem 05.14 minutos de vantagem sobre Vingegaard e 08.04 sobre o
belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), que hoje perdeu tempo, mas segurou o
terceiro posto da geral, à frente do português João Almeida (UAE Emirates), que
é quarto.
No domingo, o contrarrelógio
de 33,7 quilómetros entre o Mónaco e Nice irá acabar de definir a geral, com a
última etapa previsivelmente a confirmar o terceiro triunfo final no Tour do
esloveno da UAE Emirates, que sucederá no palmarés dos vencedores a Vingegaard.
Fonte: Sapo on-line
“Vingegaard: «Pensava que podia arriscar para lutar pela vitória, mas quando tens as pernas que tenho...»”
Já Evenepoel queixou-se da falta de colaboração do ciclista dinamarquês
Por: Lusa
Foto: Lusa/EPA
Jonas Vingegaard reconheceu sexta-feira
que a luta pela camisola amarela acabou, concedendo finalmente a derrota
perante Tadej Pogacar, o ciclista que bateu nas últimas duas edições da Volta a
França.
"A luta pela vitória
final terminou, mas a defesa do segundo lugar não", assegurou o
'derrotado' líder da Visma-Lease a Bike, que no alto de Isola 2000 foi
consolado por colegas de equipa e pela mulher, Trine.
O ainda bicampeão em título
perdeu sexta-feira 01.42 minutos para Pogacar, que venceu a etapa, e está já a
mais de cinco minutos do camisola amarela.
Apesar de ter repetido
insistentemente que estava progressivamente a sentir-se melhor durante o Tour e
que estava à espera de melhorar a sua forma até à alta montanha, Vingegaard
recordou que era uma possibilidade 'pagar' pela queda sofrida no País Basco na
última semana do Tour.
"Infelizmente,
confirmou-se, era uma possibilidade quando só tens um mês e meio de treino.
Disse que seria uma loucura se pudesse lutar pela vitória [final] e fi-lo
durante duas semanas", notou.
Hoje, limitou-se a seguir na
roda de Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), o líder da juventude e terceiro da
geral, para quem tem praticamente dois minutos de vantagem.
"[No sábado] tentarei
seguir o Remco novamente, como fiz hoje. Pensava que podia arriscar para lutar
pela vitória, mas quando tens as pernas que tenho neste momento, o ideal é
conformares-te com o segundo lugar", completou.
O também vice-campeão de 2021
da 'Grande Boucle' assumiu que hoje o plano da equipa era que atacasse, por
isso colocaram Matteo Jorgenson e Wilko Kelderman na fuga, mas admitiu que não
se sentiu bem e disse ao primeiro para procurar a vitória na etapa, um desejo
negado por Pogacar.
Já Evenepoel queixou-se da
falta de colaboração de Vingegaard, dizendo que tentou deixar o dinamarquês
para ganhar-lhe tempo, sem sucesso.
"Para mim, foi um dia
bom, aumentei a minha vantagem sobre o [João] Almeida e podemos dizer que o
pódio está assegurado. Sobretudo, saí-me bem nesta etapa difícil, em que
subimos muito alto", avaliou o terceiro da geral, a 07.01 de Pogacar.
Vencedor da Vuelta2022, o
belga de 24 anos 'calou' os seus detratores, que defendiam que não conseguia
passar a alta montanha, um facto que hoje destacou.
"É um momento chave na
minha carreira, tranquilizei-me sobre as minhas capacidades. Agora, sei em que
direção quero seguir, sei que ainda tenho um caminho a percorrer",
reconheceu.
Fonte: Record on-line
“Tour: Pogacar não procurava vingança, apenas demonstrar que podia voltar a ganhar”
Campeão em 2020 e 2021, e ‘vice’ nas passadas duas edições, o ciclista de 25 anos prepara-se para vestir, no domingo, em Nice, a camisola amarela no pódio final
Por: Lusa
Foto: AFP
Tadej Pogacar aprendeu
finalmente com os erros, mas rejeita que neste Tour tenha procurado uma
“vingança” por ter sido segundo atrás do ciclista dinamarquês Jonas Vingegaard
nas duas edições anteriores da prova.
“Não procuro uma vingança, mas
é verdade que fui segundo nas últimas duas Voltas a França e isso motivou-me a
regressar mais forte e mostrar que podia voltar a ganhar o Tour, que as minhas
duas primeiras vitórias não foram por acaso”, confessou o esloveno da UAE
Emirates, notando que a rivalidade com o líder da Visma-Lease a Bike o
incentiva a ser melhor.
Campeão em 2020 e 2021, e
‘vice’ nas passadas duas edições, o ciclista de 25 anos prepara-se para vestir,
no domingo, em Nice, a camisola amarela no pódio final, depois de hoje ter
ganhado quase mais dois minutos a Vingegaard e ao belga Remco Evenepoel (Soudal
Quick-Step), segundo e terceiro da geral, respetivamente, a 05.03 e 07.01.
“Em 2022, cometi o erro de
responder aos ataques de Primoz Roglic e Vingegaard e acabei por pagá-lo e, no
ano passado, não fiz uma boa preparação e corri durante vários dias com a mão
ligada. Só me senti verdadeiramente bem depois de ser terceiro no Mundial”,
contou hoje.
No ano passado, ‘Pogi’
fraturou o pulso esquerdo, numa queda na clássica Liège-Bastogne-Liège no final
de abril, e não pôde andar de bicicleta durante algumas semanas, à imagem do
que aconteceu este ano a Vingegaard, após ter sofrido uma queda grave na Volta
ao País Basco.
“Corrigi coisas, já não
procuro estar tão forte em novembro ou dezembro, mudei a minha forma de
treinar. Além disso, agora tenho mais experiência e isso notou-se este ano.
Antes, cometia erros, é algo que acontece quando és ambicioso. Mas esta
temporada não senti tanto stress”, resumiu.
A ambição não abandonou, no
entanto, Pogacar, que hoje, em Isola 2000, somou a quarta vitória nesta edição
da Volta a França e a 15.ª da carreira na prova – e a 10.ª em grandes Voltas
esta temporada, já que conquistou seis rumo ao triunfo final no Giro.
“Desde a [quarta] etapa do
Galibier, tenho a corrida sob controlo, passei toda a segunda semana sem
pressão”, admitiu, após vencer hoje num local que escalou umas 15 vezes só este
ano, durante os treinos.
O camisola amarela pensava que
hoje Vingegaard ia atacar, depois de a Visma-Lease a Bike enviar homens para a
fuga, mas depois percebeu que apenas procuravam a vitória de etapa com
Jorgenson.
“Tinha de procurar o triunfo,
porque a Visma colocou-nos sob muita pressão e tinha de recompensar o trabalho
da minha equipa”, declarou, reconhecendo que estava preparado para abdicar da
etapa a favor de Simon Yates (Jayco-AlUla), irmão gémeo do seu colega Adam, se
fosse ele o último dos fugitivos que tinha pela frente, mas não do
norte-americano, que foi segundo na meta.
Fonte: Sapo on-line
“GP do Minho 2ª etapa”
Diego Valério resiste ao ataque vitorioso de Rafael Durães
Por: José Carlos Gomes
Rafael Durães
(Paredes/Fortunna) ganhou hoje, em Azurém, Guimarães, a segunda etapa do Grande
Prémio do Minho, não conseguindo retirar a camisola amarela a Diego Valério
(Academia Efapel de Ciclismo).
Os 84,7 quilómetros, com
início e final na localidade vimaranense de Azurém, foram palco de múltiplos
ataques e movimentações, dando protagonismo a diferentes corredores nas metas
intermédias, o que deixa as classificações secundárias em aberto.
De um desses ataques, guardado
para a fase final da etapa, sairia o desfecho da jornada. Rafael Durães
isolou-se para triunfar em solitário. Ganhou 30 segundos ao perseguidor mais
direto, Héctor Dominguez (Picusa Academy), e mais de 50 segundos ao pelotão, no
qual vinha integrado o primeiro da geral.
Tendo iniciado a etapa com uma
desvantagem de 1m09s para Diego Valério, Rafael Durães não conseguiu destronar
o lusodescendente de nacionalidade francesa. Diego Valério continua, assim, no
topo da geral. Rafael Durães está a 17 segundos e o terceiro é Call Tutty
(Dunas Vale/Pereira & Gago/LDL/Terauto), a 27 segundos.
Nas restantes classificações
mandam Guilherme Lino (Landeiro/KTM/Matias & Araújo), primeiro nas metas
volantes e na geral dos corredores do Minho, Diego Valério, melhor na geral por
pontos, Juan Sánchez (Team Grupo Sermán), à frente na montanha, e Diego López
(Picusa Academy), primeiro júnior de primeiro ano. A Picusa Academý comanda por
equipas.
O 34.º Grande Prémio do Minho
termina neste domingo, em Vila Nova de Famalicão. A terceira e última etapa
começa no centro da cidade, junto ao Parque da Devesa, às 12h25, terminando em
Oliveira Santa Maria, depois de percorridos 96 quilómetros, cerca das 16h00.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
“É já amanhã Domingo que vamos estar em mais um direto no Facebook…”
No “31º Passeio Cicloturismo de Trajouce”
É já domingo dia 21 de Julho que vamos estar em mais em direto no
Facebook, no “31º Passeio Cicloturismo
Trajouce” organizado pelo “Grupo
Musical e Desportivo 9 Abril de Trajouce”, na volta ao concelho
de Cascais.
Se não vai pedalar,
acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir
das 8,30 iremos estar em direto em Trajouce.
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
- Periodicidade: Diária
- Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
- Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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- Redacção: José Morais
- Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
- Assistência direção, área informática: Hugo Morais
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