quarta-feira, 4 de julho de 2018

“Maior participação no Triatlo Longo de Caminha 2018!”

A sexta edição do Triatlo de Caminha conquistou este ano um grande número de triatletas Fotos by Miro Cerqueira

No dia 1 de julho realizou-se a VI edição do Triatlo de Caminha, uma prova que incluiu o Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo Longo e uma prova aberta na distância standard.

Esta competição tem como característica singular o transporte de barco para a partida, em que os triatletas saltam para dentro de água cumprindo depois o segmento de natação em direção a terra.

Os triatletas tiveram que contar com uma start list muito competitiva, além da chuva que se fez sentir, numa prova do Campeonato Nacional de Clubes Triatlo Longo muito disputada no setor masculino.

A grande novidade deste ano foi a alteração do percurso de ciclismo, que deixou de incluir a subida à Serra d’Arga, o que o tornou muito mais rolante e rápido, com o primeiro triatleta a chegar à meta num tempo inferior a quatro horas.

As classificações do Triatlo Longo de Caminha

Os triatletas são transportados de ferry e saltam para a água até à linha de partida

A vitória coletiva foi para o Estoril Praia Triatlo com João Ferreira, Bruno Pais e Rafael Gomes, na segunda posição de clubes subiu ao pódio o CNATRIL Triatlo, com José Estrangeiro, Sérgio Marques e Pedro Oliveira e o terceiro lugar pertenceu ao Clube de Praças da Armada com Jorge Duarte, João Bragadeste e Ildefonso Mendonça.

Em femininos, o primeiro lugar de clubes pertenceu à Associação Académica de São Mamede com as triatletas Joana Creissac, Margarida Cunha Reis e Sílvia Pedroso.

Foi no ciclismo que João Ferreira ganhou vantagem, isolando-se em relação ao grupo

Na geral, foi João Ferreira, do Estoril Praia Triatlo, que cortou a meta na primeira posição, em 03:57:41. Após o período mais complicado de natação por falta de aquecimento, o triatleta do Estoril Praia conseguiu impor o seu ritmo. «A natação foi complicada porque a água está fria e como a partida é do ferry não consegui aquecer, demorando a encontrar o meu ritmo» João perdeu o contacto com o grupo da frente, saindo da água com o seu colega de equipa Bruno Pais. «No ciclismo as sensações foram boas desde o início, rapidamente consegui alcançar o primeiro grupo e decidi imprimir o ritmo para ganhar vantagem e consegui isolar-me a cerca de dois terços da prova». Quando chegou à corrida, já estava com três a quatro minutos de vantagem, pelo que tentou gerir o ritmo melhor possível para não quebrar, acabando por se sentir bem e arrecadando mais uma vitória.

«Foi a primeira vitória no Campeonato Nacional de Clubes do Estoril Praia este ano, – foi também a primeira etapa – pelo que alcançámos o objetivo mais importante. Juntamos a dobradinha na classificação individual comigo e com o Bruno Pais. Dou os meus parabéns aos outros triatletas do clube que muito se esforçam para ajudar a equipa»

Bruno Pais, do Estoril Praia Triatlo, ficou em segundo lugar, com 04:03:24. «Só fiz a prova no ano passado e este ano e o novo percurso de 2018 tornou o ciclismo mais plano e mais espetacular para os espetadores que tiveram a oportunidade de nos ver passar de bicicleta oito vezes», explica Bruno Pais. O triatleta do Estoril Praia refere que o segmento de natação é único, com o salto do barco (ferry) para dentro de água. «A partida é em linha reta, mas com alterações de correntes dificulta muito a navegação, o percurso de ciclismo quase plano, mas com vento lateral num sentido e no sentido oposto a favor do vento». O triatleta salienta o facto de se passar muitas vezes por Caminha, onde se encontra muito público a aplaudir, aumenta o entusiasmo dos triatletas. As mudanças de paisagem num percurso variado de corrida tornam este segmento motivador: duas voltas com alguns quilómetros dentro da mata, na praia, junto ao rio, num passadiço em madeira. Bruno Pais conclui: «Uma organização muito boa e uma prova com futuro para níveis internacionais.»

José Estrangeiro, do CNATRIL Triatlo, fechou o pódio absoluto com 04:04:03. «A prova foi boa, correu bem, estava à espera de fazer pódio, mas não estava com a expectativa de estar nas melhores condições, já que tinha encarado a prova como um treino em que o objetivo principal era ajudar a equipa, tendo que controlar para não andar em ritmos demasiado elevados.» José refere o segmento tático de ciclismo e o isolamento de João Ferreira ‘vencedor merecido que foi claramente mais forte, deixando a disputa para os outros lugares’. «Durante a corrida saí bem com o Bruno (Pais), mas tive que parar três vezes o que me fez perder tempo». No final o triatleta ficou satisfeito, já que fez uma prova consistente e que conseguiu o objetivo de ajudar a equipa!

Na competição feminina foi Abigail Santana, do SFRAA TRIATLO, a triatleta mais rápida em prova, a terminar em 04:49:31. A atleta refere o Triatlo Longo de Caminha como uma prova experiente, desafiante e bem organizada. «Tirou-se a Serra d’Arga dos anos anteriores (como quando fiz a prova em 2016), mas sem perder qualidade, até facilitou o processo em alguns aspetos, já que, por exemplo, este ano teria sido perigoso fazer a prova com estas condições climatéricas.»

Abigail mora no centro do país, com poucas oportunidades de visitar o norte, mas refere que vale sempre a pena: «Caminha é um sítio espetacular para triatlos, tem uma paisagem linda e variada, contando também com edifícios históricos deslumbrantes e uma praça principal muito animada.» A experiência única de saltar do ferry é mais um símbolo do triatlo de Caminha e ‘este ano houve um DJ a animar os triatletas’.

«Em termos de desafio, o vento e a chuva apresentaram-se como adversários, havendo também o percurso de corrida, que, com duas voltas no mato e no passadiço de madeira, acabou por tornar o percurso mais técnico do é habitual nas provas longas.» Abigail conta-nos que Diana, sua colega de prova, fez uma natação muito rápida, saindo muito antes dela da zona de transição, conseguindo apanhá-la apenas no final da primeira volta.

«Foi uma luta contra o vento e o tempo e Ana Lopes conseguiu apanhar-me fazendo um excelente segmento na bike; estivemos a trocar posições no resto do ciclismo até à T2. A corrida não foi fácil — com os elementos “corta-mato” quase me provocaram quedas, mas com duas voltas deu para torcer e cumprimentar os amigos no caminho». A vencedora do Triatlo de Caminha tem tido uma época difícil em vários aspetos, mas acabou por passar a meta orgulhosa do seu feito e levar ‘a equipa nova, o SFRAA Triatlo, à posição mais alta do pódio, esperando representá-lo da melhor forma nos próximos anos’.

Ana Lopes, do Estoril Praia Triatlo, concluiu os três segmentos em 05:09:44, ficando em segundo lugar no pódio. A triatleta caracteriza a prova como ‘magnífica e dura em todos os segmentos’. «Uma natação que apesar da corrente a favor se torna uma forte adversária quando não alinhamos na trajetória, como foi o meu caso; um ciclismo aparentemente fácil, mas com muito vento e uma chuva constante que, a meu ver, acabou por ser muito duro, mas que foi a minha maior aposta».

A triatleta do Estoril Praia acabou por arriscar no ciclismo e conseguir o melhor tempo parcial, criando maior distância do terceiro lugar. «A Abigail é uma excelente corredora e quanto maior conseguisse ganhar distância para o terceiro lugar, mais tranquila iria para a corrida. Mas eu sabia que iria pagar uma fatura cara pelo melhor parcial de ciclismo da prova feminina. Foi uma corrida fantástica que por ser de duas voltas, não nos cansa tanto como em trajetos mais repetitivos!» conclui Ana Lopes

Foi Diana Mariño Lourenço, da Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris, que ficou em terceiro na classificação geral, com 05:25:05. «Na minha primeira participação no Triatlo de Caminha, gostei especialmente do segmento de natação por ter uma partida original e por ter rolado a 1’10’’ com aquela corrente.

Apesar de a temperatura estar excelente, o vento tornou os percursos de bike e da corrida mais desafiantes. Em todo o caso, perante a beleza da marginal e a paisagem de Caminha, todas as dificuldades foram mitigadas. As boas sensações e a classificação simpática para quem ainda é verde na matéria foram a cereja no topo do bolo! O Triatlo de Caminha é, provavelmente, um dos melhores triatlos do mundo!» remata Diana Lourenço.

Com este novo formato, o Triatlo Longo de Caminha ganha também novos participantes e uma estratégia nova, perspetivando-se que se possa tornar num evento internacional a médio prazo.

O VI Triatlo Longo de Caminha é uma organização conjunta da Câmara Municipal de Caminha, da Associação de Triatlo de Caminha e da Federação de Triatlo de Portugal.

Fonte: FTP

“ANDRÉ VOO BAIXINHO NO ALENTEJO”

Texto: After Two //works 

Fotos: Inês Calvo e João Calado

André Silva, atleta júnior da Academia Joaquim Agostinho, foi o 6º atleta mais rápido do Campeonato Nacional de contra-relógio, prova realizada no passado sábado na freguesia de Póvoa e Meadas em Castelo de Vide. O ciclista de Alenquer percorreu os 22,7 quilómetros do percurso em 31 minutos e 44 segundos, registando uma média de 43 kms/hora.

Wilson Esperança também esteve em bom plano, terminando o exercício na posição imediata ao colega de equipa. Guilherme Valverde foi o outro representante da equipa de Torres Vedras, alcançando o 13º posto. No domingo disputou-se em Castelo de Vide a prova de fundo do Campeonato Nacional de Juniores.

Alguma distração em momentos chave da corrida obrigaram a equipa torriense a ir em busca do prejuízo, cabendo a Wilson Esperança a tarefa de tentar alcançar a frente da corrida. No entanto o desempenho do atleta Nazareno foi bastante dificultado pelo facto de ir a solo sob vento muito forte, impedindo-o de conseguir o sucesso, acabando a prova na 14ª posição. Henrique Frois 33º, Carlos Rodrigues 34º, Afonso Morgado 60º, Guilherme Valverde 66º e André Silva em 67º, foram os outros “torrienses” que alcançaram a meta final.

Nos mesmos locais e também a contar para os campeonatos nacionais, disputaram-se as provas de cadetes e femininas. Catarina Simões foi a única atleta da Academia em prova, tendo alcançado a 5ª posição no exercício de contra-relógio.  Em cadetes, a equipa partia com a ambição assumida em trazer para Torres Vedras a camisola de campeão, recaindo em Daniel Gonçalves as esperanças em poder alcança-lo.

No entanto, e apesar da equipa ter arriscado nesse sentido, não conseguiu alcançar o sucesso desejado, com o Sobralense a terminar o contra-relógio na 14ª posição e a provade fundo na 40ª. Os masters também estiveram em ação, participando esta 2ª feira no tradicional circuito de São João Batista em Martingança. Com um desempenho espetacular, Sílvio Serrenho terminou na 3ª posição, numa prova em que andou sempre no grupo da frente. Em representação da Academia torriense estiveram também Pedro Oliveira e Jaime Ambrósio, que terminaram a prova no 5º e 6º lugar respetivamente.

Sub-23 na Taça de Portugal

A equipa Sicasal-Constantinos-Delta Cafés participou domingo na Volta a Albergaria-a-velha, 2ª prova pontuável para a Taça de Portugal que percorreu as estradas deste concelho da região de Aveiro. Miguel Salgueiro teve um desempenho de alto nível ao ser o 17º mais rápido em competição, cruzando a meta a apenas 1 minuto e 28 segundos do vencedor.

O atleta de Odivelas que corre o primeiro ano em sub-23 foi o 6º melhor desta categoria. Tiago Henriques, também no seu primeiro ano neste escalão e Francisco Morais, fizeram um trabalho de mérito no sentido de lançar Miguel nos últimos quilómetros de corrida e no final acabaram por alcançar a 26ª e 34ª posição respetivamente, garantindo para a formação torriense o 2º lugar coletivo entre as equipas de clube. Com estes resultados, Miguel Salgueiro subiu ao 9º lugar do ranking sub-23 da Taça, enquanto Tiago Henriques e Francisco Morais ocupam agora a 17ª e 26ª posição.

Fonte: Academia Joaquim Agostinho
 

“SKY REVELA TUDO O QUE FROOME COME EM DIAS DE ALTA MONTANHA”

Equipa britânica tenta afastar dúvidas em relação ao seu ciclista

Por: Fábio Lima

Foto: Reuters

Sempre teve curiosidade em saber como é a alimentação de um ciclista de topo durante uma grande volta como o Giro? A Sky decidiu satisfazer a curiosidade dos fãs da modalidade, aproveitando igualmente para tentar dissipar as dúvidas que constantemente pairam sobre Chris Froome, a principal referência da equipa.

À BBC Sport, e para lá de revelar o esquema de treinos do ciclista (que durante o Giro, a determinada fase, procurou perder peso), a formação britânica deu conta do esquema de nutrição utilizado na recente Volta a Itália, ganha pelo britânico, com especial ênfase nas etapas 11 e 19. A primeira era uma tirada mais ou menos plana, sem grandes objetivos para Froome, ao passo que a 19.ª coincidia com a derradeira chega em alto, a Bardonecchia, o que obrigou a grandes diferenças naquilo que o ciclista ingeriu ao longo dos dias. Refira-se que a 19.ª tirada foi também aquela em que Froome se destacou, ao andar mais de 80 quilómetros ao ataque.

Passemos então a detalhar aquilo que Froome consumiu, antes, durante e depois das duas etapas em causa, isto segundo os dados enviados à BBC Sport.

 

Etapa 11

 

Pequeno almoço (524 kcal)

 

Durante a etapa (981 kcal)

3 bidões de água, 5 géis e 5 tostas de arroz

 

Recuperação (516 kcal)

Arroz e frango, acompanhado de água

 

Jantar (445 kcal)

À base de arroz e proteína

 

Total do dia: 2466 kcal

(407 gramas de hidratos, 139g de proteína e 32g de lípidos)

 

ETAPA 19

 

Pequeno almoço (996 kcal)

200ml de sumo, 400 gramas de arroz, omelete (3 claras e 1 gema), 4 panquecas com compota e chá verde com mel

 

Durante a etapa (2348 kcal)

14 géis, 4 tostas de arroz e 2 Beta Fuel, da SIS

 

Recuperação (2348 kcal)

70g de smoothie de recuperação, Haribo (gomas), 400 gramas de arroz e quatro pedaços de banana

 

Jantar (971 kcal)

Arroz e alguma proteína

 

Total do dia: 6663 kcal

(1305g de hidratos, 143g de proteína e 88g de lípidos)

 

A diferença entre ambos os dias é colossal. Froome ingeriu o triplo das calorias na etapa 19 em comparação com a 11, sendo que praticamente metade dessa ingestão aconteceu no pós etapa. Uma técnica utilizada para recuperar os níveis de glicogénio muscular, de forma a deixar o ciclista pronto para a etapa seguinte.

O nível de detalhe da Sky vai mais longe, com um esquema bem claro de onde deveria ser feito cada reabastecimento, assim como onde deveriam estar os seus colegas e aquilo que teriam de transportar. Incrível acaba por ser o facto de terem dividido a etapa 19 em pequenas secções, nas quais faziam o cálculo do gasto calórico do ciclista, apontando em seguida quanto teria de ingerir para repôr o que havia gasto. Tudo planeado ao pormenor, de forma a que nada pudesse falhar.

Nos dados enviados à BBC Sport, Froome e a Sky partilharam igualmente dados mais técnicos, como os planos de treino e de prova para o Giro, assim como a potência gasta em cada ponto da etapa de montanha e o ritmo cardíaco médio e máximo em cada zona da etapa. Neste aspeto, refira-se que Froome tinha um ritmo cardíaco de 32 bpm de manhã ao acordar, ao passo que no esforço máximo chegou às 152.

Fonte: Record on-line

“UCI APELA À SEGURANÇA DE FROOME”

Presidente do organismo teme "atitudes irracionais" por parte dos espectadores

Por: Lusa

Foto: EPA

O presidente da União Ciclista Internacional (UCI), David Lappartient, lançou esta quarta-feira um apelo à segurança de Chris Froome, que vai participar na Volta a França, que se inicia no sábado, depois do arquivamento de um processo de doping.

"Peço aos espectadores para protegerem todos os atletas e respeitar as decisões judiciais que são feitas, para garantir que todos, incluindo Chris Froome, possam prosseguir num ambiente seguro e sereno no próximo Tour de France", disse o presidente do organismo.

Lappartient referiu ainda que quatro vezes vencedor da corrida tem o direito de alinhar na prova num ambiente seguro e vincou que não podem ser permitidas atitudes irracionais na competição.

A UCI anunciou na segunda-feira a decisão de arquivar os procedimentos disciplinares a Froome, que acusou níveis acima dos permitidos do broncodilatador salbutamol, num controlo antidoping durante a Volta a Espanha de 2017, que viria a vencer.

Na segunda-feira, o diretor do Tour, Christian Prudhomme, descartou a possibilidade de reforçar a segurança da 105.ª edição da prova, rejeitando que Froome, vencedor em 2013, 2015, 2016 e 2017, e a equipa Sky possam ser mal recebidos nas estradas francesas, por considerar que "o Tour tem um público carinhoso".

A 'Grande Boucle' começa no sábado, em Noirmoutier-en-I'Ile, e termina no dia 29, nos Campos Elísios, em Paris, após 3.329 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Ranking APCP/Domingos Gonçalves no topo da tabela”

Por: José Carlos Gomes

O campeão nacional de fundo e de contrarrelógio, Domingos Gonçalves (Rádio Popular-Boavista), alcançou, no final de junho, o topo do ranking da Associação Portuguesa de Ciclistas Profissionais (APCP).

O corredor barcelense, terceiro no final de maio, deu um salto de duas posições, graças aos excelentes desempenhos de junho. Domingos Gonçalves comanda o ranking com 597 pontos. O segundo lugar é ocupado pelo ciclista que estava na mesma posição há um mês, Joni Brandão (Sporting-Tavira), que amealhou, até ao momento, 452 pontos. O terceiro é Luís Mendonça (Aviludo-Louletano-Uli), com 444. Daniel Mestre (Efapel), que ocupava o topo da hierarquia há um mês, caiu para a quarta posição.

À entrada dos dois meses decisivos para a definição do ranking APCP de 2018, a tónica dominante é a do equilíbrio, entre ciclistas e equipas. No top 10 individual estão representados seis coletivos lusos e um WorldTour.

O basco Xuban Errazkin (Vito-Feirense-BlackJack), 29.º da geral absoluta, é o melhor sub-23 do ranking.

O Sporting-Tavira substituiu a W52-FC Porto na frente do ranking coletivo. Os sportinguistas somam 1062 pontos, mais 92 do que a Rádio Popular-Boavista, que subiu à segunda posição. A W52-FC Porto caiu para a terceira posição, a 161 pontos da liderança.
 

Ranking APCP – Junho 2018

1.º Domingos Gonçalves (Rádio Popular-Boavista), 597 pontos

2.º Joni Brandão (Sporting-Tavira), 452

3.º Luís Mendonça (Aviludo-Louletano-Uli), 444

4.º Daniel Mestre (Efapel), 355

5.º César Fonte (W52-FC Porto), 311

6.º Edgar Pinto (Vito-Feirense-BlackJack), 239

7.º Óscar Hernández (Aviludo-Louletano-Uli), 235

8.º Tiago Machado (Team Katusha Alpecin), 210

9.º Gustavo César Veloso (W52-FC Porto), 193

10.º Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira), 187


Ranking Equipas

1.ª Sporting-Tavira, 1062

2.ª Rádio Popular-Boavista; 970

3.ª W52-FC Porto, 901

4.ª Efapel, 816

5.ª Aviludo-Louletano-Uli, 804

Fonte: FPC

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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