terça-feira, 2 de agosto de 2022

“Rádio Popular-Paredes-Boavista afasta Daniel Freitas da Volta a Portugal”


Por: AMG (JGS) // NFO

O diretor da Rádio Popular-Paredes-Boavista confirmou o afastamento de Daniel Freitas da 83.ª Volta a Portugal, depois de a casa do ciclista ‘axadrezado’ ter sido alvo de buscas hoje de manhã, equacionando ainda a rescisão do contrato.

“Confirmo as buscas na casa do Daniel Freitas. Independentemente de não sabermos se foi constituído arguido ou não, não sabemos de nada, porque só foi ao fim da manhã, decidimos, para já, substituí-lo na Volta a Portugal”, revelou à Lusa José Santos.

Segundo o diretor desportivo da Rádio Popular-Paredes-Boavista, “caso se confirme qualquer facto que se possa considerar ilícito”, Daniel Freitas “é expulso da equipa”. “É rescindido o contrato”, reforçou.

José Santos esclareceu que as buscas realizadas hoje pela Polícia Judiciária no âmbito da operação ‘Prova Limpa’ incidiram apenas sobre o corredor de 31 anos, que no ano passado chegou a vestir a amarela da Volta a Portugal, e não sobre a equipa.

Freitas, que representou a W52-FC Porto entre 2016 e 2018, vai ser substituído no alinhamento da Rádio Popular-Paredes-Boavista para a 83.ª Volta a Portugal, que arranca na quinta-feira em Lisboa, pelo espanhol Guillermo García.

A Polícia Judiciária realizou hoje buscas “em locais ligados a equipas de ciclismo” no âmbito da operação ‘Prova Limpa’, confirmou à Lusa fonte ligada à investigação, esclarecendo que o objetivo “principal foi a recolha de prova, nomeadamente documentação”.

A mesma fonte detalhou que a PJ “realizou buscas em vários pontos do país, em simultâneo, em locais ligados a equipas de ciclismo, no âmbito da operação ‘Prova Limpa’”, tendo estas “como objetivo principal a recolha de prova, nomeadamente de documentação e não a detenção de qualquer suspeito”.

As buscas acontecem a dois dias do arranque da 83.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estará na estrada entre quinta-feira e 15 de agosto.

No final de abril, 10 corredores da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues, no decurso da operação ‘Prova Limpa’, a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

“A operação policial, envolvendo um total de cerca de 120 elementos provenientes da Diretoria do Norte e ainda das Diretorias do Centro e do Sul, da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e dos Departamentos de Investigação Criminal de Braga, Vila Real e Guarda, contou ainda com a colaboração da ADoP”, detalhou a PJ, em 24 de abril, indicando que durante a mesma “foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, usados no treino dos atletas e com impacto no seu rendimento desportivo".

A União Ciclista Internacional (UCI) retirou, na semana passada, a licença desportiva à W52-FC Porto, depois de oito dos seus ciclistas, além de dois elementos do ‘staff’ terem sido suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).

Fonte: Lusa

“Diretor da Glassdrive-Q8-Anicolor confirma que ciclista da equipa foi alvo de buscas”


O diretor desportivo da Glassdrive-Q8-Anicolor esclareceu hoje que um dos seus ciclistas foi alvo de buscas esta manhã, escusando-se a revelar a identidade do mesmo e reiterando que a equipa não está envolvida

 

Por: Lusa

Foto: Glassdrive / Q8 / Anicolor Cycling

Não foi buscas à equipa, nem a equipa está envolvida em nada disso. Foi a um ciclista. [Aliás] Foram buscas a vários ciclistas do pelotão nacional, de várias equipas, entre os quais está um ciclista da nossa equipa”, sublinhou Rúben Pereira.

O diretor desportivo da Glassdrive-Q8-Anicolor preferiu não “revelar para já” quem é o corredor em causa, porque “ainda ninguém sabe o real motivo” das buscas.

“Uma coisa garanto: não temos nada a ver com isso enquanto equipa. Da nossa parte, estou de consciência tranquila. A equipa não compactua com esse tipo de situações. Aliás, temos um código interno de conduta desportiva que reprova qualquer tipo de situação dessas”, destacou.

Rúben Pereira revelou ainda que, nas buscas, os inspetores da Polícia Judiciária (PJ) “não encontraram nada, porque não havia nada para encontrar”.

A PJ realizou hoje buscas “em locais ligados a equipas de ciclismo” no âmbito da operação ‘Prova Limpa’, confirmou à Lusa fonte ligada à investigação, esclarecendo que o objetivo “principal foi a recolha de prova, nomeadamente documentação”.

A mesma fonte detalhou que a PJ “realizou buscas em vários pontos do país, em simultâneo, em locais ligados a equipas de ciclismo, no âmbito da operação ‘Prova Limpa’”, tendo estas “como objetivo principal a recolha de prova, nomeadamente de documentação e não a detenção de qualquer suspeito”.

As buscas acontecem a dois dias do arranque da 83.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estará na estrada entre quinta-feira e 15 de agosto.

No final de abril, 10 corredores da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues, no decurso da operação ‘Prova Limpa’, a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

“A operação policial, envolvendo um total de cerca de 120 elementos provenientes da Diretoria do Norte e ainda das Diretorias do Centro e do Sul, da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e dos Departamentos de Investigação Criminal de Braga, Vila Real e Guarda, contou ainda com a colaboração da ADoP”, detalhou a PJ, em 24 de abril, indicando que durante a mesma “foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, usados no treino dos atletas e com impacto no seu rendimento desportivo".

A União Ciclista Internacional (UCI) retirou, na semana passada, a licença desportiva à W52-FC Porto, depois de oito dos seus ciclistas, além de dois elementos do ‘staff’ terem sido suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).

Fonte: Sapo on-line

“Volta: Gomes garante que 83.ª edição não está em perigo apesar da "bomba" das buscas”


Joaquim Gomes garantiu hoje que as notícias sobre a não realização da 83.ª Volta a Portugal “são exageradas”, apesar da “bomba” das buscas efetuadas à casa de ciclistas, assumindo sentir “vergonha relativamente a tudo que se está a passar”

 

Por: Lusa

Joaquim Gomes garantiu hoje que as notícias sobre a não realização da 83.ª Volta a Portugal “são exageradas”, apesar da “bomba” das buscas efetuadas à casa de ciclistas, assumindo sentir “vergonha relativamente a tudo que se está a passar”.

“Estas desagradáveis surpresas das últimas semanas e, em particular, este caso concreto de hoje - eu ainda não tenho a noção exata da dimensão do que estamos a falar -, tiram a motivação a qualquer um”, desabafou o diretor da prova ‘rainha’ do calendário nacional.

Em declarações à agência Lusa, Joaquim Gomes esclareceu que as notícias sobre um eventual ‘cancelamento da 83.ª edição, que vai para a estrada na quinta-feira, em Lisboa, “são exageradas”, embora reconheça que “há um sentimento de vergonha relativamente a tudo isto que se está a passar”.

“Efetivamente, quando este ambiente começava a acalmar, cai novamente uma bomba destas… obviamente que isto é desmotivante para qualquer um. Vou mandar a toalha ao chão? Claro que não, mas estou preocupado”, admitiu.

O diretor da Volta a Portugal mostrou-se apreensivo com o impacto que as buscas realizadas hoje pela Polícia Judiciária possa ter Federação Portuguesa de Ciclismo e na Podium, a empresa organizadora, “que não têm culpa nenhuma disto” e que, “aliás, são as duas entidades mais prejudicadas”, mas, em particular, “nos municípios e marcas que estão envolvidos na Volta e se esforçam por acreditar num evento que é, de facto, uma excelente ferramenta de promoção, com enorme notoriedade e simbolismo”.

“Depois do calvário que foi a notícia da W52-FC Porto, estava longe de pensar que essa péssima mensagem que passou e podia ter alterado a forma de estar, pelos vistos, de algumas pessoas que ainda estavam nesta caravana [não fosse entendida]”, pontuou, ressalvando, no entanto, não conhecer os detalhes do caso.

A PJ realizou hoje buscas “em locais ligados a equipas de ciclismo” no âmbito da operação ‘Prova Limpa’, confirmou à Lusa fonte ligada à investigação, esclarecendo que o objetivo “principal foi a recolha de prova, nomeadamente documentação”.

A mesma fonte detalhou que a PJ “realizou buscas em vários pontos do país, em simultâneo, em locais ligados a equipas de ciclismo, no âmbito da operação ‘Prova Limpa’”, tendo estas “como objetivo principal a recolha de prova, nomeadamente de documentação e não a detenção de qualquer suspeito”.

As buscas acontecem a dois dias do arranque da 83.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estará na estrada entre quinta-feira e 15 de agosto.

Entre os ciclistas cuja casa foi alvo de buscas estão Francisco Campos, entretanto afastado da equipa Efapel, e Daniel Freitas, excluído da Volta a Portugal pela Rádio Popular-Paredes-Boavista, segundo confirmaram à Lusa, respetivamente, os diretores desportivos José Azevedo e José Santos.

Também um corredor da Glassdrive-Q8-Anicolor está entre alvos das buscas, com o diretor desportivo Rúben Pereira a preferir não revelar a identidade do mesmo.

No final de abril, 10 corredores da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues, no decurso da operação ‘Prova Limpa’, a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

“A operação policial, envolvendo um total de cerca de 120 elementos provenientes da Diretoria do Norte e ainda das Diretorias do Centro e do Sul, da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e dos Departamentos de Investigação Criminal de Braga, Vila Real e Guarda, contou ainda com a colaboração da ADoP”, detalhou a PJ, em 24 de abril, indicando que durante a mesma “foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, usados no treino dos atletas e com impacto no seu rendimento desportivo".

A União Ciclista Internacional (UCI) retirou, na semana passada, a licença desportiva à W52-FC Porto, depois de oito dos seus ciclistas, além de dois elementos do ‘staff’ terem sido suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).

Fonte: Sapo on-line

“José Azevedo: "O Francisco explicou-me o que é que o levou a ser constituído arguido"


Por: Lusa

José Azevedo, confirmou hoje à Lusa que o ciclista Francisco Campos deixou de fazer parte da equipa, depois de ter sido constituído arguido no âmbito das buscas realizadas hoje ao seu domicílio

O diretor desportivo da Efapel, José Azevedo, confirmou hoje à Lusa que o ciclista Francisco Campos deixou de fazer parte da equipa, depois de ter sido constituído arguido no âmbito das buscas realizadas hoje ao seu domicílio.

“Da parte da manhã, o Francisco Campos telefonou-me a dizer que teve uma visita da Polícia Judiciária, que fizeram uma rusga à sua casa, e que foi constituído arguido. Explicou-me o que é que o levou a ser constituído arguido – eu não vou divulgar isso, porque acho que é algo privado e diz-lhe respeito a ele”, começou por dizer o diretor desportivo da Efapel à Lusa.

Depois de ouvir as explicações do ciclista, que estava entre os sete selecionados para alinhar na 83.ª Volta a Portugal, que arranca na quinta-feira, José Azevedo optou pela rescisão automática do contrato do jovem de 24 anos, que representou a W52-FC Porto entre 2019 e 2021.

“Nesta equipa, há um código interno que eu, desde o início do projeto, expliquei aos corredores, e do qual não nos movemos, não cedemos, nem admitimos. Por incumprimento dessas regras internas da equipa, eu, depois de ouvir as explicações do Francisco, ele estava para fazer a Volta a Portugal e foi imediatamente substituído, imediatamente a sua atividade dentro da equipa Efapel foi suspensa, e deixará de fazer parte deste projeto”, revelou.

Azevedo reiterou não admitir qualquer “incumprimento com o código interno da equipa” e anunciou que Francisco Guerreiro substituirá Campos no alinhamento da 83.ª Volta a Portugal.

A Polícia Judiciária realizou hoje buscas “em locais ligados a equipas de ciclismo” no âmbito da operação ‘Prova Limpa’, confirmou à Lusa fonte ligada à investigação, esclarecendo que o objetivo “principal foi a recolha de prova, nomeadamente documentação”.

A mesma fonte detalhou que a PJ “realizou buscas em vários pontos do país, em simultâneo, em locais ligados a equipas de ciclismo, no âmbito da operação ‘Prova Limpa’”, tendo estas “como objetivo principal a recolha de prova, nomeadamente de documentação e não a detenção de qualquer suspeito”.

As buscas acontecem a dois dias do arranque da 83.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estará na estrada entre quinta-feira e 15 de agosto.

No final de abril, 10 corredores da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues, no decurso da operação ‘Prova Limpa’, a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

“A operação policial, envolvendo um total de cerca de 120 elementos provenientes da Diretoria do Norte e ainda das Diretorias do Centro e do Sul, da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e dos Departamentos de Investigação Criminal de Braga, Vila Real e Guarda, contou ainda com a colaboração da ADoP”, detalhou a PJ, em 24 de abril, indicando que durante a mesma “foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, usados no treino dos atletas e com impacto no seu rendimento desportivo".

A União Ciclista Internacional (UCI) retirou, na semana passada, a licença desportiva à W52-FC Porto, depois de oito dos seus ciclistas, além de dois elementos do ‘staff’ terem sido suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).

Fonte: Sapo on-line

“Ciclista Rui Costa vai correr na Intermarché-Wanty-Gobert em 2023”


Rui Costa, campeão do mundo de fundo em 2013, vai correr na Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux em 2023, anunciou hoje a equipa belga do World Tour

 

Por: Lusa

Foto: ERIC FEFERBERG / AFP

O ciclista português Rui Costa, campeão do mundo de fundo em 2013, vai correr na Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux em 2023, anunciou hoje a equipa belga do WorldTour, após oito anos na formação agora nomeada UAE Emirates.

“Rui Costa será o primeiro português a correr na Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux a partir de 2023. O campeão do mundo em Florença2013 corre ao mais alto nível há já 13 anos e vai juntar-se a uma equipa belga pela primeira vez na carreira”, nota o comunicado da nova equipa do ciclista poveiro.

Depois de seis anos na UAE Emirates, a antiga Lampre, a que chegou em 2014, o veterano vai continuar no WorldTour, assinando, ao que tudo indica, por uma temporada com os belgas.

“Estou muito feliz de poder contribuir para o sucesso da equipa na próxima temporada. Este novo ambiente vai oferecer-me novas oportunidades, e acreditam no meu valor como atleta”, declarou o ciclista, citado em comunicado.

Os valores de “lealdade, confiança e respeito” são coisas que diz comungar com os belgas, destacando como objetivos “mostrar garra e lutar por objetivos coletivos”, além de “sonhar com novas vitórias”.

“Ciclistas como Rein Taaramäe ou antigos companheiros de equipa, como Alexander Kristoff e Louis Meintjes, são grandes exemplos de ciclistas que converteram a muita experiência e grande potencial em resultados fantásticos nesta equipa”, acrescentou.

Do lado da equipa, o diretor de performance, Aike Visbeek, destacou a importância, no seio da formação, de “experiência e grandes campeões como elementos decisivos para chegar ao sucesso”.

“Estamos contentes por Rui Costa poder ter um papel importante como capitão nas corridas mais difíceis e nas clássicas das Ardenas. Construiu um grande palmarés ao combinar talento, trabalho duro e inteligência de corrida”, explicou.

Para Visbeek, Rui Costa pode passar alguns conhecimentos “muito preciosos”, sobretudo no processo de tomada de decisões em corridas, para que “ciclistas como Lorenzo Rota e Georg Zimmermann possam tomar o próximo passo nas carreiras”.

A contratação insere-se na estratégia que a equipa tem definido, ao combinar ciclistas experientes com jovens valores, mas também para que o português possa “ter um papel nas grandes Voltas, ao lado de Meintjes ou Biniam Girmay”.

“Tem uma ambição pessoal clara, e queremos oferecer-lhe este equilíbrio, ao dar-lhe uma posição proeminente em corridas por etapas, ou clássicas mais difíceis, que lhe assentem”, afirma o diretor.

O início da época, em que em 2022 conseguiu pódios na geral da Volta à Arábia Saudita e da Volta a Omã, é outro ponto de destaque.

Ao todo, o corredor da Póvoa do Varzim soma 27 vitórias profissionais, a última delas nos Nacionais de 2020, ano em que venceu a etapa inaugural da Volta à Arábia Saudita.

Entre os principais resultados, nota para o título de campeão do mundo, mas também as três Voltas a Suíça ganhas de forma consecutiva, entre 2012 e 2014, bem como três etapas na Volta a França.

Fonte: Sapo on-line

“Buscas a equipas de ciclismo pela Polícia Judiciária resultam em detenções”


Buscas relacionadas com suspeita de uso de doping

 

Foto: Lusa

A Polícia Judiciária está, desde terça-feira, a realizar buscar em várias equipas de ciclismo nacionais. Em causa estarão suspeitas de utilização de substâncias dopantes.

De acordo com o diário 'Jornal de Notícias', as buscas incidem, para já, em ciclistas das equipas Efapel, Rádio Popular Boavista e Glassdrive, três equipas inscritas para a edição deste ano da Volta a Portugal em bicicleta que se inicia no próximo dia 4.

Contactados pela mesma fonte, responsáveis da Glassdrive e da Rádio Popular Boavista alegam total desconhecimento destas buscas.

Já José Azevedo, diretor desportivo da Efapel, confirmou as buscas e revelou que o ciclista Francisco Campos foi constituído arguido. Tal situação irá certamente afastar o ciclista de participar na Volta, prova onde estava inscrito.

A mesma fonte indica que esta operação já a PJ a efetuar algumas detenções. Recorde-se que, na semana passada, a UCI suspendeu a equipa W52 - FC Porto de todas as competições, no âmbito dos resultados da Operação 'Jogo Limpo', levada a cabo pela PJ.

Fonte: Sapo on-line

“Volta a Burgos: Rúben Guerreiro segundo na etapa, João Almeida fura mas chega no pelotão”


Santiago Buitrago venceu primeira etapa da Volta a Burgos entre a Catedral de Brugos e o Alto del Castillo daquela mesma cidade

 

Foto: AFP or licensors

O colombiano Santiago Buitrago venceu a primeira etapa da Volta a Burgos. O ciclista da Bahrain Victorious atacou nos últimos metros e levou a melhor sobre os restantes. Rúben Guerreiro foi segundo classificado, enquanto que João Almeida chegou com o resto do pelotão.

A etapa de 157 quilómetros de extensão começou praticamente com a fuga de três ciclistas, Jesús Ezquerra (Burgos-BH), Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi) e Diego Sevilla (Eolo-Kometa), que chegaram a ter mais de oito minutos de vantagem sobre o pelotão.

A partir da segunda metade da tirada essa diferença foi sendo gradualmente reduzida, muito devido ao trabalho da Bahrain e da Quick-Step no pelotão; a fuga acabaria por ser anulada a cerca de 22 quilómetros da meta. Ainda antes disso João Almeida passou por um susto, tendo sofrido um furo; o ciclista português da UAE acabaria por recuperar posição no pelotão com a ajuda da sua equipa.

Nos quilómetros finais sucederam-se os ataques, sempre anulados por um pelotão a alta velocidade; todavia, e nos últimos e difíceis metros da etapa, o colombiano Santiago Buitrago atacou e ganhou uma vantagem suficiente para garantir a vitória sem grandes sobressaltos.

Em segundo lugar ficou o português Rúben Guerreiro, da equipa Education First-Easy Post, a poucos segundos do vencedor.

Amanhã corre-se a segunda etapa, numa extensão de 158 quilómetros, que liga Camino del Cid a Villadiego.

A Volta a Burgos é vista como uma antecâmara da Vuelta, e este ano conta com nomes como os de Mikel Landa (vencedor do ano passado), Jay Hindley (vencedor do Giro deste ano), Miguel Ángel López,  e ainda João Almeida.

Fonte: Sapo on-line

“Volta a Portugal condiciona trânsito em Belém na quinta-feira”


A realização do prólogo e da primeira etapa da prova vai condicionar o trânsito e o estacionamento na quinta-feira em Belém, em Lisboa, e na sexta-feira, em Vila Franca de Xira

A realização do prólogo e da primeira etapa da Volta a Portugal em bicicleta vai condicionar o trânsito e o estacionamento na quinta-feira em Belém, em Lisboa, e na sexta-feira em Vila Franca de Xira, alertou hoje a PSP.

No prólogo da Volta, na quinta-feira, a comitiva passará no circuito urbano na Avenida da Índia, na zona de Belém, afetando a circulação rodoviária, pelo que as autoridades recomendam, em alternativa, principalmente para os transportes públicos, a utilização da Avenida de Brasília, pelo viaduto de Pedrouços.

A PSP alertou também que todos os cidadãos que se desloquem em viatura à cidade de Lisboa devem seguir os avisos referentes aos cortes e desvios de trânsito nos painéis de informação variável, nomeadamente na Ponte 25 de Abril, Autoestrada 5, Eixo Norte/Sul e Segunda Circular.

A Avenida da Índia encerrará ao trânsito na quinta-feira, entre as 07:00 e as 21:30, assim como a circulação entre esta avenida e a Avenida Torre de Belém e a Rua de Cascais/viaduto de Alcântara, a Praça Afonso de Albuquerque, a Rua Mécia Mouzinho de Albuquerque, a Travessa da Guarda e a Travessa da Galé. Também estará encerrada à circulação rodoviária a ligação da Praça do Império com a Rua Bartolomeu Dias (entre as 13:30 e as 19:00).

O arruamento do CCB encerra ao trânsito rodoviário já a partir das 08:00 de quarta-feira e até às 21:30 de quinta-feira e o corte ao trânsito no Arruamento Largo/ Rua das Oliveiras já está a decorrer até às 21:30 de quinta-feira.

Até às 22:00 de quinta-feira é proibido estacionar no Arruamento Largo, no arruamento do Centro Cultural de Belém, no Parque dos Pinheiros e largo em frente ao Museu da Marinha e na Rua de Belém/parque da EMEL.

Na sexta-feira realiza-se a 1.ª Etapa da Volta, com partida simbólica do Parque Urbano do Cevadeiro, em Vila Franca de Xira, pelo que a partir das 12:15 existirão congestionamentos de trânsito no atravessamento desta cidade e na travessia da Ponte Marechal Carmona em direção ao Porto Alto – Reta do Cabo.

Na nota, a PSP apela a que os cidadãos sigam as indicações dos polícias colocados ao longo do percurso da prova, assistam à prova nos locais indicados, “afastados da berma e sem interferir com a circulação dos ciclistas”, não atravessem ou circulem nos arruamentos de passagem dos atletas e evitem deslocar-se para os locais restritos à circulação pedonal para evitar ajuntamentos, como os pontos de partida e de meta (junto ao Mosteiro dos Jerónimos).

A 83.ª Volta a Portugal em bicicleta inicia-se na quinta-feira e decorre até 15 de agosto, segundo um programa disponível no sítio da prova na internet, em https://www.volta-portugal.com/

Fonte: Sapo on-line

“Volta: Um percurso para 'todos' com o Observatório de Vila Nova como aliciante”


A inédita ascensão ao Observatório do Vila Nova e a incursão em Espanha são as grandes novidades no percurso da 83.ª Volta a Portugal, que ‘suavizou’ o traçado e abriu-se a outro tipo de ciclistas

 

Foto: Nuno Veiga/Lusa

Eram um pedido recorrente e a organização fez a vontade ao pelotão e, entre quinta-feira e 15 de agosto, 1.559,7 quilómetros vão ligar Lisboa a Gaia, num traçado que abdicou da dureza de outros anos, ao prever ‘só’ três chegadas em alto: a Torre aparece logo à terceira etapa, antecedendo a ‘desconhecida’ subida ao ponto mais alto de Miranda do Corvo (5.ª etapa), estrategicamente colocada após o dia de descanso, e a tradicional Senhora da Graça, escalada na véspera do ‘crono’ final.

A organização ‘suavizou’ o percurso os ciclistas enfrentarão 26 contagens de montanha, menos sete do que no ano passado, desenhou cinco etapas para ‘sprinters’ e deixou os candidatos à sucessão de Amaro Antunes, o bicampeão em título que estará ausente devido à retirada da licença à W52-FC Porto, com menos terreno para fazerem a diferença, já que, além das etapas de montanha e do contrarrelógio, só a chegada à Braga, depois da subida ao Sameiro, pode relevar-se complicada.

As primeiras pedaladas do modesto pelotão, novamente desprovido de equipas do World Tour e com ainda menos formações Pro Team, do segundo escalão mundial, serão dadas na quinta-feira, no curto e explosivo prólogo de apenas 5,4 quilómetros, com partida e chegada à Praça do Império, perto do Centro Cultural de Belém, ‘responsável’ por atribuir a primeira amarela.

A primeira etapa marcará o início de uma viagem por paragens seguramente quentes, ligando Vila Franca de Xira a Elvas ao longo de 193,5 quilómetros tendencialmente planos, antes do ‘salto’ dos ciclistas para Espanha.

Muito criticada em anos anteriores pela falta de originalidade do percurso, e pela sua excessiva concentração no Norte/Interior, a organização respondeu nesta edição com Badajoz, ponto de partida da segunda tirada, que acabará em Castelo Branco, 181,5 quilómetros depois.

Às duas oportunidades para ‘sprinters’ segue-se a primeira para trepadores: domingo é de dia de ‘etapa rainha’ da Volta a Portugal, com o ponto mais alto de Portugal continental a ‘coroar’ uma jornada de 159 quilómetros a partir da Sertã, cuja única verdadeira dificuldade é a contagem de categoria especial que coincide com a meta instalada na Torre.

Após o primeiro ‘tira-teimas’ entre favoritos, os homens rápidos têm novamente uma etapa para brilhar, nos 169,1 quilómetros entre a Guarda e Viseu, onde o pelotão descansará em 09 de agosto, antes de rumar ao centro do país e à ‘surpresa’ desta edição.

Além da chegada ao Observatório do Parque Eólico de Vila Nova, no concelho de Miranda do Corvo ser inédita na história da prova, o final da etapa, que começa na ‘regressada’ Mealhada (há 44 anos que estava ausente) 165,7 quilómetros antes, vai ser exigente e proporcionar uma subida na Serra da Lousã com cerca de 10 quilómetros e uma pendente média de inclinação de 9%, que culmina numa contagem de montanha de primeira categoria.

Seguem-se, em 11 de agosto, 159,9 quilómetros a rolar, entre Águeda e a Maia, com Santo Tirso a acolher este ano a partida da sétima tirada, que acaba em Braga, passados 150,1 quilómetros, já depois da subida ao Sameiro, uma segunda categoria instalada a menos de 10.000 metros da meta.

Também Viana do Castelo ‘trocou’ de papel nesta edição, acolhendo o início da oitava etapa, que termina em Fafe, decorridos 182,4 quilómetros, com o empedrado inclinado da chegada a poder ser atacado quer por homens rápidos, quer por ‘puncheurs’.

A Senhora da Graça volta a aparecer no percurso na penúltima etapa, em 14 de agosto, um domingo, com os 174,5 quilómetros a partir de Paredes a prometerem espetáculo: antes da subida final ao ponto mais alto do Monte Farinha, os corredores enfrentam outras duas contagens de primeira categoria, na Serra do Marão e no Barreiro.

Mas será o contrarrelógio do último dia, desenhado nas margens do Douro, entre o Porto e Gaia, no total de 18,6 quilómetros, a decidir o vencedor.

Fonte: Sapo on-line

 

“Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados regressa ao grande palco da Volta a Portugal de 4 a 15 de Agosto”


Por: Xavier Silva

Um ano depois, o Velo Clube do Centro, agora com a equipa designada Tavfer- Mortágua-Ovos Matinados volta a marcar presença na mais mediática e importante prova por etapas em território nacional, a Volta a Portugal. Entre os dias 4 e 15 de agosto a equipa Continental UCI Tavfer- Mortágua-Ovos Matinados vai participar na 83.ª Volta a Portugal em bicicleta, a prova mais aguardada da época e que representa um grande desafio para o coletivo que vai participar na montra do ciclismo português.

Os sete corredores destacados para esta competição pelo diretor desportivo Gustavo Veloso, são Rui Carvalho, António Barbio, Gonçalo Amado, Bruno Silva, João Matias, Gonçalo Carvalho e o mais recente vencedor do Grande Prémio de Mortágua – Pedro Silva, Ángel Sanchez. Todos eles passaram por um estágio prolongado em altitude, na estação de Ski de Manzaneda e Serra da Estrela, onde foi desenvolvido todo um trabalho de preparação para este momento tão importante no percurso da equipa.

Questionado sobre os objetivos para a prova, o diretor desportivo Gustavo Veloso, adianta que a ambição maior seria “uma vitória de etapa seria extraordinário para a equipa”. Mas além deste objetivo salienta “Temos uma equipa com diversas valências e que se pode adaptar bem a vários tipos de etapas. Quanto às expectativas, essas serão de acordo com o nosso valor, temos uma equipa experiente e isso para este tipo de provas é muito importante, tudo o que estiver dentro das nossas possibilidades vai ser feito e cumprido”, garantiu.

São 11 dias de competição, com um de descanso a meio, que iniciam com um prólogo, seguindo-se 9 etapas e um contrarrelógio individual para fechar a 83.ª edição da Volta a Portugal.

A competição inicia-se no dia 4 de agosto com um prólogo de 5,4 quilómetros em Lisboa, na zona de Belém. Exercício curto, marcará as primeiras diferenças, que não se esperam significativas.

Segue-se a etapa mais longa de toda a prova, 193,5 quilómetros declaradamente para sprinters, entre Vila Franca de Xira e Elvas. A segunda etapa começa do outro lado da fronteira, em Badajoz, e termina, depois de percorridos 181,5 quilómetros, em Castelo Branco. A chegada a terras albicastrenses, sempre muito técnica, costuma provocar algumas surpresas. Em teoria será para os homens mais rápidos, mas a exigência técnica, por vezes, parte o pelotão, deixando os sprinters “apeados”.

A terceira etapa começa na Sertã, tem 159 quilómetros, e termina no alto da Torre, serra da Estrela. A meta coincide com um prémio de montanha de categoria especial,

sendo alcançada pela vertente da Covilhã, uma subida de 20,1 quilómetros, que inclui a passagem pelas Penhas da Saúde. Após o sufoco, chega nova oportunidade de bonança para os sprinters, uma vez que a quarta etapa, 169,1 quilómetros, entre Guarda e Viseu, não comporta dificuldades orográficas, adaptando-se à ambição dos homens mais rápidos.

O dia de descanso da caravana será passado em terras de Viriato. Segue-se a grande novidade da prova, uma tirada de 165,7 quilómetros, entre a Mealhada e o Observatório de Vila Nova, Miranda do Corvo. A meta é também um prémio de montanha de primeira categoria, uma escalada de 9,9 quilómetros com uma inclinação média de 8,3 por cento. É uma dificuldade de grau superior à da subida do monte Farinha, em Mondim de Basto, onde os corredores chegarão dias mais tarde.

A sexta etapa volta a convocar os sprinters para o protagonismo, assim as respetivas equipas estejam dispostas a assumir o controlo da viagem de 159,9 quilómetros entre Águeda e a Maia. A sétima etapa, com partida de Santo Tirso, tem 150,1 quilómetros, com final em Braga. A subida ao Sameiro, a 8,5 quilómetros da chegada, promete agitação na fase final, inibindo, provavelmente, as aspirações dos velocistas.

A oitava etapa também apresenta um perfil indefinido. Começa em Viana do Castelo e termina 182,4 quilómetros adiante, em Fafe. A curta, mas empinada, subida de Golães, a 4600 metros do fim, também não favorece os mais rápidos do pelotão.

Tal como vem sendo tradição, as decisões ficam guardadas para as duas últimas etapas, chegada à Senhora da Graça na penúltima etapa e contrarrelógio individual a fechar. A penúltima etapa arranca de Paredes para uma ligação de 174,5 quilómetros até ao icónico monte de Mondim de Basto. A primeira categoria, coincidente com a meta, é antecedida pelas montanhas de Lordelo (4.ª categoria), serra do Marão (1.ª categoria), Velão (4.ª categoria) e Barreiro (1.ª categoria).

O fim de festa acontece com um contrarrelógio individual de 18,6 quilómetros, que começa na zona oriental da cidade do Porto e termina na área ribeirinha de Gaia.

“A equipa está muito confiante e motivada, e os últimos resultados assim o indicam. Houve um grande cuidado por parte de todos os corredores para estarem na sua melhor forma física. É a corrida do ano! E sabemos que vai ser um desafio muito duro. Todos encaram a Volta como um grande desafio e com a vontade de mostrar o seu valor. Não queremos ser mais uma equipa a participar, queremos ser bem falados e dar continuidade aos bons resultados que temos vindo a apresentar”.

Fonte: Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados

“Agenda de Ciclismo”


Bombarral recebe Campeonato Nacional de Estrada para camadas jovens

 

Por: José Carlos Gomes

Agosto é mês de Volta a Portugal, mas também é altura de ciclismo jovem. Por isso, no primeiro fim de semana de Volta, os juvenis, os cadetes e os juniores deslocam-se para o Bombarral, onde se disputa, sábado e domingo, o Campeonato Nacional de Estrada.

O programa da competição começa com a grande novidade da época desportiva de 2022, a disputa dos Campeonatos Nacionais de Juvenis. Dado tratar-se de uma categoria etária de ligação entre as escolas e a competição, a Federação Portuguesa de Ciclismo decidiu começar a atribuir títulos nacionais de juvenis na temporada em curso.

Os primeiros campeões nacionais de juvenis, tanto no setor masculino como no feminino, serão conhecidos na tarde de sábado. Às 14h00 inicia-se a prova de fundo juvenil, que terá 21 quilómetros.

Noventa minutos depois iniciam-se os Campeonatos Nacionais de Contrarrelógio. Estarão em disputa os títulos de cadetes e juniores, masculinos e femininas. Os cadetes de ambos os géneros e as juniores vão pedalar ao longo de 9,3 quilómetros. Os juniores masculinos terão por diante um exercício individual de 11,9 quilómetros.

Domingo está guardado para as provas de fundo. Às 9h30 arranca a prova de cadetes, uma corrida de 78 quilómetros, resultante de quatro voltas ao circuito desenhado em redor do Bombarral. Os juniores partem às 15h00 e vão completar 117 quilómetros (seis voltas).

Os Campeonatos Nacionais são a primeira de uma série de competições de referência para as camadas jovens, que irão realizar-se em agosto. De 19 a 21 corre-se a 14.ª Volta a Portugal de Cadetes e, em simultâneo, a edição de estreia da Volta a Portugal Feminina Sub-19. A 16.ª Volta a Portugal de Juniores acontece de 25 a 28 de agosto.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“As voltas das 14 Horas a Pedalar em Pombal”


Por: Armando Vieira

Fotos: Clube Cicloturismo Pombal

Depois de um interregno de dois anos, com surpresa de muitos e organizadas em modo contrarrelógio, as 14 Horas a Pedalar voltaram ao circuito da Av. Heróis do Ultramar em Pombal. Sob o slogan “Liberta o Stress e Tira a Ferrugem à Bicicleta”, foram desafiados freguesias, associações, clubes, empresas e amantes das bicicletas em geral para formarem as suas equipas e participarem nesta 19.ª Edição da Festas das Bicicletas.

Participaram cento e vinte ciclistas em representação de cinco equipas, designadamente ADERCE, Transportes Antunes Figueiras, Cascos & Rolhas, Opções Leves e Rotofer. Pelas 10 da noite de sábado começaram as primeiras pedaladas, saindo o pelotão do circuito para o Passeio Noturno, visitando praticamente toda a área urbana até ao Açude.


Logo de seguida, na Rotunda em Homenagem ao Bombeiro iniciou-se a animação musical a cargo do grupo Concertinas do Marquês, muito aplaudido pelo muito público presente na avenida. Uma hora depois e já com o pelotão no circuito, as equipas organizadas em escalas, iniciaram as primeiras de infinitas voltas noturnas.

Pelas 00h30, começou o Grande Prémio 14HP, em que cada equipa recolheu uma bicicleta POMbike para, durante oito horas, percorrerem o maior número de quilómetros ou voltas.

Às 08h30, foi contabilizada a distância que cada bike marcava, chegando-se à conclusão que a equipa da ADERCE pedalou quase 385 voltas ao circuito! Seguiu-se os Cascos & Rolhas com 345 voltas, enquanto as restantes equipas rolaram à volta das 300 o que não deixa de ser espetacular. Depois, era tempo de os ciclistas se retemperarem e recuperarem as forças, pelo que se procedeu ao Momento Sicódrink consistindo na distribuição de bebidas energéticas.


  

Depressa se chegou ao meio da manhã, altura em que o pelotão se reuniu para o Passeio Domingueiro, repetindo o itinerário noturno até entrar no circuito para as últimas cansativas e quentes voltas. Ao meio-dia, as equipas com todos os seus elementos posicionaram-se na meta, onde, se fez um minuto de silêncio em memória de um amigo que partiu recentemente e que habitualmente integrava a equipa da Estrada.

Com a presença do Presidente do Município, Pedro Pimpão, da Presidente da Freguesia, Carla Longo, e de Luís Areia da Crédito Agrícola e de Manuel Ferreira da empresa Floreden, iniciou-se a entrega de prémios e lembranças a todos os participantes. Em destaque, a equipa da ADERCE que arrebatou o Troféu Mais – Freguesia de Pombal, pela equipa mais numerosa (32); o Troféu Charme Feminino – Floreden, pelos 7 elementos femininos; e, por último, o Grande Prémio 14HP2022, por a equipa durante as 8 horas noturnas ter percorrido a distância de 153 km.


Ainda nos prémios especiais o Troféu Pedalástico – Crédito Agrícola foi para a equipa dos Transportes Antunes Figueira, mais propriamente para o Fernando Eufrásio e os seus 3 fofudos passageiros (só por foto se descreve a ternura e beleza, não da bicicleta, mas da tripulação). E, foi desta forma que a 19.ª Festa das Bicicletas encerrou, que decorreu dentro das expetativas, tendo em conta que foi um reinício e que muita gente já pensava que este evento tinha acabado.

Pelo contrário, em 2023 será a comemoração dos 20 anos, pelo que vamos voltar em força, com novidades, surpresas e com mais equipas e participantes, assim o Município e a Freguesia o queiram, a quem, desde já, o Clube de Cicloturismo de Pombal mui agradece a estreita colaboração e apoio para que o evento se concretizasse e fosse um êxito.


Agradecemos também à Tipografia Guida, à CA, ao Restaurante Cruz de Cristo, Sicódrink, Restaurante O Pereira, Belém Hotel, à Funerária Margarida e Filhos, Remax, Fernando dos Leitões, Restaurante Variante, Intermarché, Óptica Lourenço, Fantaças, Auto Progresso, Motadani, Restaurante Os Amigos da Velha Caroca, Ourivesaria Pérola do Marquês, Boca de Incêndio, Silva & Santos, Restaurante Al-Buhera, M. Simões & Filhos, Restaurante O Tirol, Churrasqueira Pérola dos Frangos, Casa de Pasto Vinícola, Quase Novo, Pombal Limpa, Panorâmico Aquaparque, Tekibéria, Café Central, Pastelaria Filinata, Café Nicola II, Restaurante O Paulo, Restaurante do Albino, Casa Tonela, Emídio Som e Concertinas do Marquês. Ainda à Rádio Cardal, particularmente ao Gonçalo Santos e à Sónia Simões, Notícias do Pedal na pessoa do Sr. José Morais, à Rádio Clube de Pombal, à Onda Certa, ao Pombal Jornal, Terras de Sicó, Pombal TV e outros órgãos da comunicação social.


Também e na qualidade de presidente do clube, um especial agradecimento ao Marco Ferreira (CMP), ao Óscar Monteiro e sua equipa, aos associados do clube, particularmente os que comigo estiveram empenhados na organização do evento, às equipas e participantes e a todos aqueles que, de uma forma ou de outra deram o seu contributo ao evento. Finalmente, um pedido de desculpas aos moradores da avenida pelo incómodo causado, mas são assim as festas e esta é para continuar.  








“Pedro Fernandes e Sara Ferreira Leite triunfaram no DHI da Penha Guimarães”


A Montanha da Penha consagrou Pedro Fernandes e Sara Ferreira (Maiatos) como vencedores, na categoria de elites, do 12.º BTT DHI da Penha Guimarães, segunda prova do Campeonato do Minho de BTT Downhill - Cision.

Pedro Fernandes (individual) e Sara Ferreira (Maiatos) foram os vencedores em elites do 12º BTT DHI Penha, segunda prova do Campeonato do Minho de BTT DHI – CISION, que se realizou este domingo na Montanha da Penha.


Promovido pela Associação de Ciclismo do Minho, com o apoio do Município de Guimarães e a Irmandade da Penha, o 12º BTT DHI Penha, que contou com a presença de cerca de uma centena de atletas, ficou marcado pelas intensas disputas pelo primeiro lugar, essencialmente, em elites masculinos.

Pedro Fernandes foi o mais forte na descida final e garantiu o primeiro lugar, repetindo a vitória de 2021. Na descida final o atleta de Guimarães realizou o tempo de 2:16.66 minutos, baixando em cerca de um segundo o tempo realizado na primeira descida (2:17.87).


Na segunda posição ficou Filipe Silva (Bike House DH Team/Guimarães), que realizou o tempo de 2:16.99m.

Filipe Silva, que tinha vencido a manga de qualificação (2:17.24), terminou a corrida a 0.33 do primeiro lugar e da vitória final.

Na terceira posição ficou João Baptista (Bike House DH Team/Guimarães), que realizou o tempo de 2:18.54h.

Em femininos, Sara Ferreira (Maiatos) terminou a descida final em 3:05.68 minutos e subiu ao mais alto lugar do pódio, deixando na segunda posição Ana Leite (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde).


Diogo Pereira (Bike House DH Team/Guimarães) dominou a categoria de juniores e venceu as duas descidas. Na manga final o Campeão do Minho teve contratempos, mas acabou por garantir a vitória ao fazer o tempo de 2:30.80, gastando menos 1.36s que Marco Fernandes (Clube BTT Matosinhos), relegando Diogo Cunha (individual) para o terceiro posto.

Em cadetes venceu Nuno Bentes (BTT Pandilhas a Monte), José Cardoso (individual) foi segundo e Duarte Ribas (Bike House DH Team/Guimarães) foi o terceiro.

Ezequiel Martins (Linhas AFEMAR) superiorizou-se em master 30. Pedro Bessa (BTT Pandilhas a Monte) foi segundo e Tiago Mendes (Grupo Nun’Álvares Cartoon DH T) foi terceiro.


Ricardo Soares, a correr como individual, venceu em master 40, deixando Jorge Afonseca (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) em segundo e António Cunha (individual) no derradeiro lugar do pódio.

José Luís Reis (Wildboys/Riding Addiction) venceu em master 50. José Queirós (BTT Pandilhas a Monte) e António Sousa (BTT Enduro Terras de Bouro) preencheram os restantes lugares do pódio.

Na categoria de escolas/juvenis Afonso Soares (Bike House DH Team/Guimarães) foi o vencedor. Guilherme Teixeira (BTT Pandilhas a Monte) foi segundo e Diogo Rodrigues (Bike House DH Team/Guimarães) terceiro.

Na categoria open, a vitória sorriu a Nuno Machado. Carlos Mendes (Grupo Nun’Álvares Cartoon DH Team) foi segundo e Vasco Dias (Lustosa DH Team) foi terceiro.


Bike House DH Team/Guimarães foi a vencedora por equipas, relegando para os restantes lugares do pódio, respetivamente, BTT Pandilhas a Monte, segundo lugar, e AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde, terceiro.

 

Pedro Fernandes vencedor do 12º BTT DHI da Penha

 

“É a segunda vez que ganho aqui, inacreditavelmente… e digo isto porque não estava nada à espera, tal como o ano passado”, disse Pedro Fernandes, vencedor do 12º BTT DHI da Penha.

O ciclista de Guimarães salientou que “depois de ter estado tanto tempo fora de ritmo, não estava nada a contar chegar aqui hoje e ganhar”, mas “soube muito bem… vencer em casa é fantástico”.

Sobre a manga decisiva, em que conseguiu mesmo melhorar o tempo da manga de qualificação, Pedro Fernandes referiu que “penso que foi a minha melhor descida do fim-de-semana todo. Foi a descida em que em senti melhor… Saio muito satisfeito com a minha prestação”.

Qual foi o segredo da vitória de hoje? “Eu não costumo ter muitos segredos…tenho algumas teorias… Mas penso que hoje o ‘segredo’ foi mesmo conhecer bem o terreno. É uma pista em que costumo treinar muitas vezes, conheço-a ao pormenor”.

 

Rafael Fernandes, diretor desportivo da Bike House DH Team/Guimarães

 

Rafael Fernandes, diretor desportivo da Bike House DH Team/Guimarães, sai da Penha “bastante satisfeito”, pois a equipa conseguiu “mostrar-se e defender o seu estatuto, pois somos Campeões Regionais”.

Afirmando que “ganhar na Penha é sempre bom”, Rafael Fernandes considerou a prova “muito dura devido às altas temperaturas e à pista desgastada”, mas “conseguimos ganhar, com muito suor e esforço, conseguindo aquele que é sempre o nosso objetivo, a vitória coletiva”.

O diretor desportivo da equipa vimaranense destacou “o segundo e terceiro lugar em Elites… nós queríamos mais, queríamos o primeiro lugar, foi por muito pouco, mas isto é mesmo assim, para a próxima voltamos a estar na luta. Pelo menos a vitória ficou em Guimarães”.

 

O 12º BTT DHI da Penha teve o apoio da Câmara Municipal de Guimarães, Irmandade da Penha, Federação Portuguesa de Ciclismo, Cision, POPP Agency, Arrecadações da Quintã, SEG 3 - Mediação de Seguros, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Navega Rías Baixas, Bike - Tudo sobre o mundo do BTT e Sportchip.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com