segunda-feira, 14 de outubro de 2024

“Agenda detalhada da participação portuguesa no Mundial de Pista”


Já são conhecias as provas em que cada corredor português irá participar no Campeonato do Mundo de Pista, que vai realizar-se em Ballerup, Dinamarca, entre quarta-feira e domingo.

A olímpica Maria Martins será a primeira a correr, às 18h00 de quarta-feira, na prova de scratch. No dia seguinte a ribatejana volta a competir, pouco antes das 19h00, na disciplina de eliminação. No mesmo dia Diogo Narciso vai estrear-se em Campeonatos do Mundo de elite, alinhando na disciplina de scratch.

Sexta-feira será um dia muito preenchido para Portugal no velódromo dinamarquês. Maria Martins vai disputar o concurso de omnium, com provas agendadas para as 13h38 (scratch), 15h33 (tempo), 18h34 (eliminação) e 20h03 (corrida por pontos).

Ivo Oliveira tentará, depois das 14h00, passar às finais da perseguição individual, marcadas para as 19h38. Às 17h32, Diogo Narciso participa na corrida por pontos, disciplina que já lhe valeu medalhas em Europeus de sub-23.

Rui Oliveira é o único português em prova no sábado. Irá representar Portugal no concurso olímpico de omnium: scratch (12h52), tempo (15h33), eliminação (18h54) e corrida por pontos (20h07).

A agenda de domingo volta a ser muito preenchida para Portugal. Daniela Campos veste as cores nacionais na corrida por pontos, às 12h56. Diogo Narciso é o representante português na eliminação, às 13h42. Ivo Oliveira e Rui Oliveira fazem equipa no madison, às 14h50.

 

Agenda de transmissões televisivas em direto

16 de outubro: 17h20-19h30, Eurosport 1

17 de outubro: 17h20-21h00, Eurosport 1

18 de outubro: 17h20-21h15, Eurosport 1

19 de outubro: 17h20-21h00, Eurosport 2

20 de outubro: 12h30-16h00, Eurosport 2

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Portugal com mais de 20 triatletas nos Mundiais em Torremolinos”


Os mundiais de triatlo disputam-se em Torremolinos, Espanha, a partir do dia 17 de outubro, quinta-feira. Portugal estará representado por 23 triatletas, entre juniores, sub-23, elites, paratriatlo e grupos de idade.

 

CALENDÁRIO DA COMPETIÇÃO

 

17 outubro, quinta-feira

8h00 – Sub-23 Fem: Maria Tomé e Mariana Vargem

11h00 – Sub-23 Masc: Gabriel Santos e Gustavo do Canto

13h3 – AG sprint: Ilya Belyev, Gonçalo Neves, Guilherme Neves, Ana El Arras, André Cabrita, Leonor Cabrita, Bruno Teles Grilo Bernando Sequeira

 

18 outubro, sexta-feira

9h00 – Paratriatlo: Filipe Marques (PTS5)

14h15 – Juniores Fem: Cassilda Carvalho

16h15 – Juniores Masc: João Nuno Batista e Rodrigo Pissarra

 

19 outubro, sábado

8h00 – AG Standard: Ilya Belyaev, José Calheiros, Gonçalo Rodrigues, Fábio Faustino, Filipe Valente

10hoo – Aquabike: Cláudia Santos

20 outubro, domingo

8h00 – Estafeta Jun/ Sub23 – atletas a definir

16hoo – Elite Masc: Vasco Vilaça e Miguel Tiago Silva

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Paratriatlo: Filipe Marques vence Taça do Mundo em Alhandra”


Filipe Marques venceu a Taça do Mundo de paratriatlo na classe de PTS5, que decorreu em Alhandra, enquanto Luís Xavier foi sétimo classificado na sua estreia internacional.

Filipe Marques, que tem um problema de mobilidade num dos pés, concluiu os segmentos de natação (750 metros), bicicleta (20 quilómetros) e corrida (cinco quilómetros) em 59.13 minutos, deixando o russo Aleksandr Konychev em segundo (01:02.35 horas) e o brasileiro Ruiter Silva em terceiro (01:03.16).

A uma semana de participar no Campeonato do Mundo em Torremolinos, em Espanha, o paratriatleta venceu a competição em Alhandra pelo quarto ano seguido, depois de ter protagonizado a estreia do triatlo português em Jogos Paralímpicos com um quarto lugar em Paris2024.

“É sempre espetacular ganhar aqui em Alhandra. É a única oportunidade no ano em que posso competir em casa. É uma grande motivação para conseguir um excelente resultado para a semana. Com a experiência que tive em Paris, vou tentar melhorar em alguns aspetos e um pódio seria espetacular, porque seria o primeiro em Mundiais”, sublinhou em declarações à equipa de comunicação da FTP.

Já Luís Xavier, que fez a estreia internacional, terminou na sétima posição, em 01:07.16 horas.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Motorista alemão condenado a quatro anos de prisão por morte de ciclista Davide Rebellin”


Acusado de homicídio involuntário e omissão de auxílio, Wolfgang Rieke, de 64 anos, foi hoje condenado a uma pena de quatro anos de prisão pelo tribunal de Vincenza

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Um motorista alemão foi condenado a quatro anos de prisão por ter causado a morte do antigo ciclista italiano Davide Rebellin em novembro de 2022, informaram hoje os meios de comunicação transalpinos, nomeadamente a agência ANSA.

Acusado de homicídio involuntário e omissão de auxílio, Wolfgang Rieke, de 64 anos, foi hoje condenado a uma pena de quatro anos de prisão pelo tribunal de Vincenza pela morte de Davide Rebellin.

Em 30 de novembro de 2022, o motorista alemão atropelou o antigo ciclista, então com 51 anos, numa rotunda enquanto este treinava, fugindo sem prestar assistência. Posteriormente, foi identificado através das câmaras de vigilância instaladas no local, sendo detido na Alemanha em junho de 2023.

Rebellin, que foi o primeiro corredor a conquistar as três clássicas das Ardenas no mesmo ano (2004), tinha encerrado a sua carreira em outubro, após ter competido a nível profissional durante três décadas.

O corredor natural de San Bonifacio destacou-se com esse ‘triplete’ em abril de 2004, ao juntar triunfos seguidos na Amstel Gold Race, Flèche Wallonne e Liège-Bastogne-Liège, num feito que, desde então, apenas foi igualado pelo belga Philippe Gilbert, em 2011.

Além de mais duas vitórias na Flèche Wallonne (2007 e 2009), Davide Rebellin também se impôs na Clássica de San Sebastián (1997) e no Giro dell’Emilia (2006 e 2014).

Nos Jogos Olímpicos Pequim2008 foi medalha de prata na prova de fundo, mas viu-a ser retirada, posteriormente, por testar positivo num controlo antidopagem.

Davide Rebellin ganhou ainda corridas por etapas, tais como o Tirreno-Adriático (2001) e o Paris-Nice (2008), e uma etapa da Volta a Itália (1996), passando duas vezes pela Volta ao Algarve (sexto em 2006 e quarto em 2007) e uma pela Volta a Portugal (27.º em 2017).

Fonte: Sapo on-line

"O nosso objetivo é apresentarmo-nos da melhor forma para obter os melhores resultados"


O destaque na prova vai para Rui Oliveira, seis vezes medalhado em Europeus e campeão olímpico no madison, em que terá, desta feita, a companhia do irmão Ivo Oliveira

 

Por: Lusa

Foto: AFP

Foto: A seleção portuguesa compete nos Mundiais de ciclismo de pista, entre quarta-feira e domingo, com cinco ciclistas, incluindo o campeão olímpico Rui Oliveira, mas sem Iúri Leitão, tentando chegar a medalhas e consolidar o crescimento.

“O nosso objetivo é apresentarmo-nos da melhor forma para obter os melhores resultados e se conseguirmos chegar a lugares de pódio, excelente, vamos trabalhar para isso. Mas é sempre incerto. É importante que, nos dias dos eventos, os atletas também possam responder da melhor maneira”, explica, em entrevista à Lusa, o selecionador nacional da vertente, Gabriel Mendes.

O ‘arquiteto’ do desenvolvimento da pista em Portugal, ancorado no Velódromo de Sangalhos, Centro de Alto Rendimento da modalidade, alerta para as muitas variáveis presente num Campeonato do Mundo, em que o nível não podia ser mais alto.

“Não é que não goste de me comprometer com resultados. Muitas vezes, nas provas de endurance, há sempre um certo grau de imprevisibilidade. (...) Os atletas nem sempre mantêm a mesma forma ao longo do ano, há um planeamento a médio e longo prazo, e termos atingido o sucesso que obtivemos nos Jogos Olímpicos não garante que cheguemos aqui e mantenhamos o desempenho”, lembra o técnico.

Esse sucesso em Paris2024, de resto, dificilmente podia ser mais alto, uma vez que Iúri Leitão e Rui Oliveira se sagraram campeões olímpicos de madison, com Leitão a conquistar a medalha de prata no concurso de omnium.

Ainda assim, o minhoto vai falhar a prova, devido à parca recuperação desde que uma virose o afastou dos europeus de estrada, com o processo de evolução de forma posterior a não dar garantias.

“É evidente que gostaria muito que o Iúri pudesse estar neste Campeonato do Mundo. Isso não será possível”, lamenta Gabriel Mendes.

O destaque vai, então, para Rui Oliveira, seis vezes medalhado em Europeus e campeão olímpico no madison, em que terá, desta feita, a companhia do irmão Ivo Oliveira, “dois atletas de qualidade mundial, de topo”, mas que não competem juntos há algum tempo na pista.

Aos dois, no setor masculino, junta-se Diogo Narciso, em estreia nos Mundiais de elite, no lugar de Leitão, que já tinha feito provas no processo de qualificação para Paris2024 “com excelentes resultados”, aqui subindo de nível.

Para Ivo Oliveira, de resto, há o aliciante extra da perseguição individual, vertente não olímpica em que já foi vice-campeão mundial, em 2018, e bronze, em 2022, tendo sido quarto em 2023.

“[Vamos] procurar melhorar o seu melhor tempo, que é muito bom. (...) Não sabemos se essa melhoria vai permitir a qualificação para uma das finais, vamos ver”, refere o selecionador.

Entre os dois irmãos, será escolhido o representante no omnium, em que Leitão estará ausente na defesa do título mundial, com Narciso a competir nas restantes provas não olímpicas.

No setor feminino, Maria Martins assume o omnium, que já a levou a dois Jogos Olímpicos, o scratch e a eliminação, tendo já bronzes em Mundiais no concurso olímpico, em 2022, e no scratch, em 2020, no currículo.

Daniela Campos, pela terceira vez num Mundial, fará a corrida por pontos, estando ambas, como a seleção no geral, a “tentar melhorar” os resultados de edições anteriores.

“O foco vai ser nesse processo de melhoria contínua, reforçar a aprendizagem e melhorar o grau de competência. A médio prazo, temos o início de novo processo de qualificação olímpica para Los Angeles2028”, lembra Gabriel Mendes.

Depois de, nos últimos anos, a seleção apresentar um crescimento sustentado, chegando às seis medalhas em Mundiais, com seis medalhas entre a elite global no currículo deste núcleo duro que despontou o alto rendimento na pista, os resultados em Paris2024 puseram o foco – e as expectativas de pódio – nestes ciclistas.

“Quando se alcançam os resultados de excelência que alcançámos, tendo sido campeões olímpicos no madison, é normal que os portugueses tenham conhecimento do ciclismo de pista. Acabou por ter maior divulgação fruto desses resultados. Havia quem nem soubesse que tínhamos um Centro de Alto Rendimento em Sangalhos”, refere Gabriel Mendes.

O selecionador nota que os ciclistas “não controlam as expectativas das pessoas”, por isso “a responsabilidade será sempre a mesma”, mesmo que esse aumento de expectativas possa “aumentar o grau de ansiedade”.

Fonte: Sapo on-line

“Mundiais de ciclismo de pista voltam à Dinamarca para novos ciclos e alguns abandonos”


A 121.ª edição destes Campeonatos do Mundo surge após os Jogos Olímpicos Paris2024 e apresenta uma oportunidade propícia a ciclistas que queiram

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Os Mundiais de ciclismo de pista voltam à Dinamarca, de quarta-feira a domingo, numa edição marcada pelo pós-Paris2024 e por vários nomes que vão deixar a modalidade, além de novos ciclos que começam.

A 121.ª edição destes Campeonatos do Mundo surge após os Jogos Olímpicos Paris2024 e apresenta uma oportunidade propícia a ciclistas que queiram

A Dinamarca recebeu 11 vezes este campeonato, com esta 12.ª como primeira desde 2010, e as tábuas da Ballerup Super Arena, casa da seleção dinamarquesa como Sangalhos recebe a portuguesa, serão palco para os melhores ciclistas do mundo pela terceira vez, depois de 2002 e 2010.

Um dos abandonos mais marcantes é de um dos heróis da equipa da casa, Michael Morkov, que aos 39 anos vai pendurar a bicicleta após mais de uma década ao mais alto nível, na pista, em que começou uma carreira medalhada com um bronze nos Mundiais de 2007, e na pista, sobretudo como lançador de sprint, formando um duo temível com o britânico Mark Cavendish.

Campeão olímpico no madison em Tóquio2020, viu Rui Oliveira e Iúri Leitão (um dos grandes ausentes desta edição) conquistarem o ouro em Paris2024, mas não ficou longe – ficou com o bronze, tendo ainda uma prata na perseguição por equipas em Pequim2008.

Em Mundiais, são quatro títulos e dois bronzes, com mais três medalhas em Europeus, podendo despedir-se em casa, ou quase, uma vez que Ballerup dista poucas dezenas de metros da Kokkedal natal.

Outra despedida anunciada, entre outras que se ficarão a saber durante o evento, é a do britânico Daniel Bigham, um engenheiro que aplicou a sua pesquisa à pista para inúmeras façanhas, a começar pelo recorde da Hora, que chegou a deter antes de ajudar o italiano Filippo Ganna a batê-lo.

O técnico da INEOS vai deixar a equipa, e o ciclismo competitivo, para um novo papel na Red Bull-BORA-hansgrohe, mas antes compete nos Mundiais uma última vez, para um último – previsível – duelo com Ganna, na perseguição individual.

Em 2023, bateram-se pelo ouro, levando a melhor o transalpino, e o campeão do mundo de perseguição por equipas de 2022 chega ao evento tendo somado uma prata olímpica, nesse evento, e a querer sair por cima aos 33 anos.

Por outro lado, os novos ciclos que podem desenhar-se a partir da Ballerup Super Arena são inúmeros e passam desde a afirmação de novos talentos, e Portugal conta com a estreia na elite de Diogo Narciso, a regressos e apostas renovadas.

O caso mais paradigmático é o de Katie Archibald, que falhou Paris2024, devido a um acidente em casa que a deixou com duas fraturas e rotura de ligamentos numa das pernas, sem poder melhorar o seu registo, de dois ouros e uma prata em Jogos Olímpicos.

A ‘pistard’ de excelência, que aos 30 anos soma 13 medalhas em Mundiais (cinco de ouro), e ‘incríveis’ 20 de ouro em Europeus, perdeu o namorado em 2022 e procura, na Dinamarca, iniciar uma nova fase após dois anos muito negativos.

O português Ivo Oliveira, por seu lado, continua em busca de mais medalhas em Mundiais (soma duas, na perseguição individual) e um sonho eternamente adiado de chegar aos Jogos Olímpicos, agora em novo ciclo, depois de o irmão, Rui Oliveira, ter sido campeão olímpico de madison ao lado de Iúri Leitão.

Em busca de outras oportunidades de sucesso, num caminho que, em breve, se começará a trilhar para os Jogos Olímpicos Los Angeles2028, está também a neerlandesa Lorena Wiebes, campeã da Europa de estrada, vertente em que soma 92 vitórias profissionais, e que aqui se vai estrear em Mundiais de pista.

Wiebes, de 25 anos, competirá no scratch e poderá iniciar uma trajetória similar à da belga Lotte Kopecky, ‘ás’ na estrada e na pista, e a de muitos outros que procuram conjugar disciplinas para mais sucesso.

De resto, estes Mundiais também cimentam a tentativa de a Dinamarca, terra natal de Jonas Vingegaard, se manter no foco dos grandes eventos de ciclismo, depois de ter recebido a partida do Tour de 2022, e antes dos Mundiais de BMX, em 2025, e de estrada, em 2029.

Copenhaga é das capitais europeias mais engajadas com a mobilidade ciclável, onde a bicicleta é um modo de vida para grande parte dos seus cidadãos, habituados às viagens citadinas feitas sobre duas rodas.

Portugal compete nos Mundiais de pista, de quarta-feira a domingo, com cinco ciclistas, o campeão olímpico Rui Oliveira, Ivo Oliveira, Diogo Narciso, Maria Martins e Daniela Campos.

Fonte: Sapo on-line

“PORTUGAL LEVA CINCO CORREDORES AOS CAMPEONATOS DO MUNDO DE CICLISMO DE PISTA”


RUI OLIVEIRA, IVO OLIVEIRA, DIOGO NARCISO, MARIA MARTINS E DANIELA CAMPOS SÃO OS CINCO REPRESENTANTES NACIONAIS NA DINAMARCA CAMPEÃO OLÍMPICO, IÚRI LEITÃO, É O GRANDE AUSENTE DESTES CAMPEONATOS. NÃO RECUPEROU A TEMPO DE UMA VIROSE QUE JÁ O TINHA AFASTADO DOS CAMPEONATOS DA EUROPA DE ESTRADA

 

Por: Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

De 16 a 20 de outubro realiza-se a 121.ª edição dos Campeonatos do Mundo de Ciclismo de Pista e os fãs da modalidade vão poder seguir toda a ação desta grande competição, em direto, no Eurosport e na MAX.

A Ballerup Super Arena, em Ballerup, na Dinamarca, reúne os melhores atletas do mundo no que prometem ser cinco dias de muita luta. A jogo vão estar medalhas em 22 especialidades (11 masculinas e 11 femininas) e Portugal procura melhorar o resultado obtido na última edição em Glasgow, na Escócia, quando conquistou apenas uma, o ouro de Iúri Leitão, em Omnium. Depois de uns Jogos Olímpicos, em Paris, onde ciclismo de pista nacional esteve em alta, com o ouro de Iúri Leitão e de Rui Oliveira, em Madison, e a prata de Leitão, em Omnium, a expetativa é alta.

A seleção portuguesa compete nestes Mundiais com cinco ciclistas: Rui Oliveira, Ivo Oliveira, Diogo Narciso, Maria Martins e Daniela Campos. São atletas experientes e presenças assíduas em edições anteriores de Europeus e Mundiais tendo já trazido para casa várias medalhas.

Iúri Leitão é o grande ausente destes campeonatos. Não recuperou a tempo de uma virose que já o tinha afastado dos Campeonatos da Europa de Estrada.

Para além das estrelas nacionais haverá muitas outras internacionais para acompanhar atentamente ao longo de uma semana que conta com muitas horas de ciclismo de pista para seguir em direto no Eurosport e na MAX.

Fonte: Eurosport

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