segunda-feira, 30 de agosto de 2021

“Prémio de Ciclismo "Fafe - Sala de Visitas do Minho"


Realiza-se no dia 4 de setembro o Prémio de Ciclismo "Fafe - Sala de Visitas do Minho" pontuável para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã. Organizada pela Associação de Ciclismo do Minho, com o apoio da Câmara Municipal de Fafe, a iniciativa incluirá provas para os escalões de pupilos, benjamins, iniciados, infantis, juvenis e cadetes.

A prova será organizada em condições de segurança e no cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde e das normas concertadas entre aquela entidade e a Federação Portuguesa de Ciclismo.

As diversas provas do Prémio de Ciclismo "Fafe - Sala de Visitas do Minho", pontuáveis para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã, serão realizadas nas imediações do Parque da Cidade, com partida e chegada junto ao pavilhão multiusos de Fafe.

Numa organização da Associação de Ciclismo do Minho, as atividades decorrerão entre as 15 e as 17h00.


Patrocinado pela Câmara Municipal de Fafe, o Prémio de Ciclismo "Fafe - Sala de Visitas do Minho" conta com a colaboração da Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, POPP Agency, Navega Rías Baixas, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Jopedois, Auto Terror, Ciclismo a Fundo e Cuidar Mais - Clínica Médica e Fisioterapia.

O Prémio de Ciclismo "Fafe - Sala de Visitas do Minho" será a penúltima prova pontuável para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã de 2021, estando ainda prevista a realização, no dia 10 de outubro, do 35º Prémio Cidade de Barcelos.


 

Ciclismo

Taça de Portugal de BTT XCM em Melgaço

 

Melgaço acolhe no próximo dia 3 de outubro a quinta Maratona de BTT, última etapa da Taça de Portugal de XCM e Campeonato do Minho BTT XCM - Discover Melgaço.

No "destino de natureza mais radical de Portugal", a 5ª Maratona de Melgaço prevê a inscrição nas habituais categorias de competição e CPT, sendo o derradeiro evento oficial de BTT a realizar no Minho em 2021.

A prova será organizada em condições de segurança e no cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde e das normas concertadas entre aquela entidade e a Federação Portuguesa de Ciclismo. A Maratona é promovida em conjunto pela Associação Ciclismo do Minho, Município de Melgaço e Melsport, estando prevista para breve a abertura de inscrições em www.fpciclismo.pt.


O Município mais a Norte de Portugal - que acolheu em 2018, com assinalável êxito organizativo, o Campeonato Nacional de Maratonas, entre outras competições de ciclismo – receberá a última e decisiva etapa da Taça de Portugal de Maratonas e, simultaneamente, a prova de atribuição dos títulos do Campeonato do Minho BTT XCM - Discover Melgaço.

Por entre trilhos e caminhos rurais, a Maratona de BTT de Melgaço continua a assumir-se como uma excelente oportunidade para os atletas descobrirem Melgaço através de uma iniciativa que se afirmou como um evento de referência que contribui para a promoção da prática desportiva e que corresponde ao crescente interesse por atividades de BTT. A Maratona visa igualmente potenciar Melgaço a vários níveis, entre os quais a gastronomia, cultura, história, costumes, desporto de Natureza.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Primeira Volta a Portugal Feminina na estrada em setembro”


O desporto feminino nacional viverá um momento alto entre 2 e 5 de setembro, período em que irá realizar-se a primeira edição da Volta a Portugal Feminina Cofidis.

Esta página da história do ciclismo feminino será escrita por um pelotão com cerca de cem ciclistas, representando equipas portuguesas, espanholas e britânicas. A corrida terá quatro etapas e um total de 259,3 quilómetros.

O percurso é um itinerário geográfico, mas também histórico e de memória, ligando este momento inicial da Volta a Portugal Feminina à primeira edição da Volta masculina, mas também recordando figuras emblemáticas do ciclismo feminino nacional, como Oceana Zarco.

A primeira etapa, no dia 2 de setembro, terá 81,5 quilómetros, a disputar entre Cacilhas, em Almada, e Setúbal. Será antecedida pela apresentação das equipas, no Marquês de Pombal, Lisboa, de onde as participantes partirão, em desfile, até ao Cais do Sodré, onde tomarão um barco para Cacilhas.

É uma recriação do início da primeira Volta a Portugal masculina, que, em 1927, levou o pelotão a deslocar-se do Marquês até ao Cais do Sodré para iniciar a competição em Cacilhas. A chegada da primeira etapa, em Setúbal, também faz a ponte com o passado, dado tratar-se da cidade de onde era natural Oceana Zarco, pioneira do ciclismo de competição feminino em Portugal, figura velocipédica da década de 1920.

Ao segundo dia as corredoras vão deslocar-se de Mafra até Loures, percorrendo 72 quilómetros, que incluem um prémio de montanha. Da terceira etapa espera-se uma maior definição da classificação geral, dado tratar-se de um contrarrelógio individual de 11,1 quilómetros, a percorrer em Vila Franca de Xira.

A primeira Volta a Portugal Feminina Cofidis termina da mesma forma que encerrou a primeira Volta a Portugal masculina, com uma ligação entre Caldas da Rainha e Lisboa. Será a viagem mais longa da prova, com 94,7 quilómetros, com a curiosidade de ter uma meta volante instalada na terra-natal de João Almeida, A-dos-Francos.


“A Volta a Portugal Feminina será uma motivação para as mais jovens ciclistas prosseguirem as suas pedaladas de desenvolvimento desportivo, tendo como horizonte uma carreira entre a elite. Será também uma forma de atrair novas praticantes de competição, dado o enorme poder de atração e simpatia popular gerado pela marca Volta a Portugal”, explica o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.

O dirigente manifesta felicidade pelo acolhimento desta iniciativa: “Foi particularmente inspiradora a adesão e o apoio do Governo, dos Municípios e dos Patrocinadores à nossa ideia de, 94 anos depois da primeira edição masculina, fazermos nascer a Volta a Portugal Feminina. A todos o ciclismo português e o desporto feminino ficará eternamente grato”.

“É com muita satisfação que damos nome e apoiamos a primeira Volta a Portugal Feminina. Esta iniciativa vem confirmar o ciclismo como um desporto cada vez mais aberto, diversificado e inclusivo, questões que, enquanto empresa, estamos atentos e a trabalhar. Reflexo disso é a criação, em 2022, da equipa feminina Cofidis”, refere Sébastien Haquette, Diretor Geral da Cofidis Portugal.

Num ano em que é Capital Europeia do Desporto, Lisboa recebe a apresentação das equipas e o encerramento da Volta a Portugal Feminina Cofidis, o que deixa o edil lisboeta, Fernando Medina, muito satisfeito: “Em 2021 vamos ter a 1.ª Volta a Portugal Feminina, um acontecimento aguardado com grande expectativa. Depois da situação de pandemia de covid-19 ter obrigado a um ano muito limitado no que toca à organização de eventos, é com enorme alegria e orgulho que os lisboetas se preparam para receber a Volta a Portugal Feminina e as atletas participantes, num evento que promove também um estilo de vida mais saudável e que tem vindo a alterar significativamente, e para melhor, a mobilidade nos grandes centros urbanos”.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Efapel promete emoção no regresso do Grande Prémio JN”


Entre 31 de agosto e 5 de setembro, de amanhã a domingo, a Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL vai disputar com muita emoção a 30.ª edição do Grande Prémio de Ciclismo JN, que regressa às estradas do Norte do país, após um ano de interregno devido à pandemia. Uma prova histórica e este ano com um percurso intenso e de considerável nível de exigência, num total de 679,7 km distribuídos por um Prólogo, em Gondomar e seis etapas, com a derradeira meta em Viana do Castelo.

Após uma Volta a Portugal memorável, onde a estrutura de Águeda Amarelo Flúor surpreendeu tudo e todos com o seu excelente desempenho, para o Grande Prémio Jornal de Notícias a EFAPEL continua muito motivada e vai apresentar-se com os seguintes sete corredores: Luís Mendonça, António Carvalho, Fábio Costa, André Domingues, Frederico Figueiredo, Mauricio Moreira e Javier Moreno.

Amanhã a inauguração do GP JN vai ser feita com dupla jornada. São 130 corredores que serão desafiados em Gondomar, para um Prólogo matinal com 1,8 km, seguindo-se de tarde um percurso com partida do mesmo local até Vila Nova de Gaia, ao longo de 85,8 km que correspondem à 1.ª Etapa. No dia seguinte, 1 de setembro, chega a primeira dose de montanha, uma ligação entre o Porto e Ovar com 124,5 km.

Quinta-feira, 2 de setembro, a 3.ª Etapa será uma dura e decisiva crono escalada, em Santo Tirso, que ao longo de 7,4 km vai levar cada corredor até ao alto de Nossa Senhora da Assunção. A 4.ª Etapa, dia 3, apresenta uma viagem por Trás-os-Montes, com partida e chegada em Vila Real, num percurso de 149,5 km de rompe-pernas. As dificuldades continuam com a 5.ª Etapa, 132,2 km que terão partida e chegada em Valongo e a 6.ª e última tirada, a mais longa de todas, ao somar 178,5 km entre Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo, que vai coroar o vencedor desta edição do GP JN.

“Trata-se de uma das corridas mais importantes do nosso calendário, reconhecida por todos pela sua história no ciclismo nacional. É também um dos grandes objetivos da época para todas as equipas e nós, enquanto estrutura EFAPEL, queremos fazer o melhor possível para rematar da melhor forma esta época de ouro”, avançou o diretor desportivo da EFAPEL, Rúben Pereira.

 

Etapas do 30.º Grande Prémio de Ciclismo JN:

 

31 de agosto, terça-feira – PRÓLOGO: Gondomar (Avenida da Conduta, 1.º corredor parte às 10H30) – Gondomar (Avenida da Conduta, 12H32) » 1,8 km

 

31 de agosto, terça-feira – 1.ª ETAPA: Gondomar (Avenida da Conduta, 15H25) – Gaia (Avenida D. João II, 17H38) » 85,8 km

 

01 de setembro, quarta-feira – 2.ª ETAPA: Porto (Parque Oriental da cidade - Pavilhão Gimnodesportivo “O Lagarteiro”, 11H25) – Ovar (Avenida da Régua, 14H36) » 124,5 km

 

02 de setembro, quinta-feira – 3.ª ETAPA: Crono escalada Santo Tirso (Avenida Unisco Godiniz, 1.º corredor parte às 14H30) – Nossa Senhora da Assunção (16H44) » 7,4 km

 

03 de setembro, sexta-feira – 4.ª ETAPA: Vila Real (Avenida Aureliano Barrigas, 11H25) – Vila Real (Avenida Aureliano Barrigas, 15H14) » 149,5 km

 

04 de setembro, sábado – 5.ª ETAPA: Valongo (Avenida 5 de Outubro, 11H25) – Valongo (Avenida 5 de Outubro, 14H48) » 132,2 km

 

05 de setembro, domingo – 6.ª ETAPA: Vila Nova de Gaia (Avenida D. João II, 11H25) – Viana do Castelo (Praia Norte / Observatório Litoral Norte, 15H57) » 178,5 km

Fonte: Efapel

“Tavfer-Measindot-Mortágua regressa à competição no 30º Grande Prémio Jornal de Notícias”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua regressa esta terça-feira à competição com o 30º GP Jornal de Notícias, prova que se disputa de 31 de Agosto a 5 de Setembro. Uma prova com bastante prestígio no calendário português e que conta este ano com 6 dias de competição.

A prova abre no dia 31 com uma jornada dupla, da parte da manhã um Prólogo de 1,8 quilómetros em Gondomar e da parte da tarde uma tirada de 85,8 quilómetros entre Gondomar e Gaia.

No dia seguinte corre-se a 2ª Etapa, com uma extensão de 124,5 quilómetros entre Porto e Ovar. Pelo meio duas contagens de montanha de 3ª categoria e uma de 2ª irão marcar as principais dificuldades da jornada. À 3ª Etapa chegamos a um dos momentos mais importantes para a Classificação Geral com uma Crono Escalada de 7,8 quilómetros desde Santo Tirso até ao Santuário de Nossa Sra. Da Assunção. Aqui os trepadores terão uma enorme palavra a dizer na luta pelos lugares cimeiros.

Ao 4º dia de prova teremos uma tirada com partida e chegada a Vila Real, numa extensão de 149,5 quilómetros numa tirada que é expectável ser para os mais velozes do pelotão. A 5ª Etapa ira-se disputar em Valongo com uma extensão de 132,2 quilómetros, pelo meio 4 contagens de montanha, uma delas de 2ª categoria com a subida ao Alto da Penha, no entanto ainda algo distante da linha de meta.

Todas as decisões irão ficar guardadas para o último dia, com a tirada mais longa. Partida de Gaia e chegada a Viana do Castelo após 178,5 quilómetros. 2 contagens de montanha já dentro dos últimos 30 quilómetros podem marcar algumas diferenças e fazer pequenos ajustes na Classificação Geral.

Para esta prova iremos alinhar com 7 corredores: Joaquim Silva, Tiago Antunes, Leangel Linarez, Gaspar Gonçalves, Francisco Morais, Rui Carvalho e Ángel Sanchez. Uma equipa sólida que permite estar na discussão da Classificação Geral, mas também de vencer etapas, sendo este um dos principais objetivos para esta prova.

Em antevisão à prova, o diretor desportivo adjunto Xavier Silva afirma que “Partimos para esta prova com ambições altas e queremos muito vencer uma etapa. Também estar entre os primeiros da Classificação Geral é um objetivo e vamos trabalhar para que seja possível”.

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua

“Academia Joaquim Agostinho/Volta a Portugal concluída com sucesso”


Por: AfterTwo //works

FOTOS: João Fonseca - FPCiclismo

A formação júnior da Academia Joaquim Agostinho / UDO foi a 6ª melhor entre as 20 equipas que participaram na 15ª Volta a Portugal da categoria disputada na região das Beiras e Serra da Estrela entre a passada 5ª feira e domingo.

Depois de anulada a edição 2020, a Volta a Portugal Júnior regressou com natural entusiasmo para os 123 ciclistas que alinharam à partida para uma competição que é a principal montra para o ciclismo de formação em Portugal. A primeira etapa, com partida e chegada na histórica cidade de Almeida foi vivida com bastante intensidade, com os jovens atletas a tentarem marcar posição nos lugares da frente.


A jornada foi rápida, com os ciclistas a concluírem os 92,6 km do percurso em pouco mais de 2 horas, mas no final foi o inevitável António Morgado da Bairrada que voltou a destacar-se. O jovem das Caldas da Rainha deixou toda a concorrência a 1 minuto e 25 segundos de distância e começou a escrever a história duma competição que dominou do início ao fim. Nos 3 capítulos seguintes o desfecho foi invariavelmente o mesmo. Sempre dominante, a equipa da Bairrada venceu 3 das 4 etapas em disputa e através de António Morgado conquistou todas as classificações individuais, além da vitória coletiva na prova. 


Focado na obtenção de um lugar entre os 10 melhores da competição, Diogo Pinto foi o elemento mais regular da Academia Joaquim Agostinho / UDO e no final relatou desta forma a sua prestação no desafio: "Na 1ª etapa foi feita uma grande seleção daqueles que poderiam estar na luta por um top-10 ou por um pódio e eu consegui estar dentro desse objetivo. O meu foco estava na luta pela vitória da segunda etapa que prometia uma chegada ao sprint e assim acabou por acontecer, mas o melhor que consegui foi concluir em 8º e manter a 6ª posição da geral conquistada no dia anterior. O contra-relógio da 3ª etapa foi o meu pior dia nesta volta, perdi algum tempo e baixei ao 9º lugar, mas parti para a última etapa determinado em recuperar algumas posições que estavam a poucos segundos de alcance. A etapa começou bem com ao passar o prémio de montanha das Penhas Douradas no grupo da frente, mas na descida seguinte descolei e isso levou a um desgaste suplementar, não só para mim, mas também para o Diogo Dias, que fez um trabalho tremendo para me voltar a colocar na frente. Depois, já dentro dos últimos 15 km tentei a minha sorte, mas não consegui sair e foi sempre a tentar aguentar o máximo até à meta onde cheguei com cerca de 1 minuto de atraso, resultado que me fez baixar ao 11º lugar final".


A formação torriense conseguiu um desempenho regular ao longo dos 347,7 km da competição, com destaque para o trabalho de equipa desempenhado pelo Diogo Dias, que concluiu na 36ª posição e ainda para 19º lugar alcançado pelo jovem Daniel Jorge, que apesar de estar a cumprir o seu primeiro ano no escalão, tem-se afirmado como um dos melhores do pelotão nacional e como uma das boas esperanças do ciclismo torriense.

Fonte: Academia Joaquim Agostinho

“Telmo Pinão e Luis Costa lutam pelo diploma no contrarrelógio”


Os portugueses Telmo Pinão e Luís Costa disputam o contrarrelógio dos Jogos Paralímpicos, em Tóquio, na próxima madrugada. A ambição é juntar mais dois Diplomas Paralímpicos àquele que Telmo Pinão conquistou, na semana passada, em pista, na disciplina de perseguição individual.

Os exercícios individuais vão realizar-se integralmente no interior do circuito de Fuji, o que não inibe a exigência do traçado. "Tanto o Telmo Pinão, em C2, como o Luís Costa, em H5, vão completar três voltas ao circuito, totalizando 24 quilómetros. Apesar de ser um contrarrelógio totalmente dentro da pista e de não ser tão duro como será a prova de fundo, considero que se trata de uma prova muito dura", esclarece o selecionador nacional de paraciclismo, José Marques.

Telmo Pinão será o primeiro a entrar em ação, às 0h06 (hora portuguesa). A prova de classe C2 contará com 14 participantes. José Marques acredita que o pupilo pode colocar-se perto do meio da tabela. "Mesmo sabendo que o nível é muito alto, espero que o Telmo consiga, pelo menos, um Diploma. Tem todas as condições para isso", salienta o técnico.

Luís Costa será um dos nove participantes na classe H5, partindo à 1h16. José Marques espera que o corredor consiga um resultado que lhe dê motivação para ultrapassar uma época menos conseguida. "O Luís tem qualidade, mas, neste momento, falta-lhe um pouco de confiança, porque não teve uma boa temporada. Preparou-se bem, perdeu muito peso, está mais solto. O percurso não é excessivamente duro para as caraterísticas dele. Por tudo isso, acredito que poderá ficar dentro dos lugares que garantem o Diploma", resume o selecionador nacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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