quinta-feira, 29 de junho de 2023

“Vingegaard e Pogacar 'empurram' estatuto de favorito no Tour”


A 110.ª Volta a França arranca no sábado em Bilbau (Espanha) e termina em 23 de julho em Paris, nos Campos Elísios

 

Por: Lusa

Foto: LUSA / EPA

Jonas Vingegaard e Tadej Pogacar 'empurraram' esta quinta-feira o estatuto de principal favorito à vitória na 110.ª Volta a França em bicicleta entre si, com nenhum dos dois ciclistas a querer 'ficar' com o estatuto de candidato número um.

"Posso dizer a mesma coisa", respondeu o campeão em título a Pogacar, pouco depois do bicampeão do Tour (2020 e 2021) ter 'atirado' para o dinamarquês da Jumbo-Visma a condição de principal favorito a vestir a amarela em 23 de julho, em Paris.

Esta troca de 'cumprimentos' entre Vingegaard, campeão em 2022 e 'vice' em 2021, e o líder da UAE Emirates aconteceu nas conferências de imprensa prévias ao 'Grand Départ' do Tour, que acontece no sábado, em Bilbau (Espanha).

"Na realidade, pouco importa quem é o favorito, será o mais forte a ganhar no final", argumentou o dinamarquês de 26 anos, ladeado pelos colegas Wout Van Aert, a 'estrela' da passada 'Grande Boucle', e Christophe Laporte.

Apesar de o seu estatuto se ter alterado -- passou de perseguidor a perseguido, o chefe de fila da Jumbo-Visma considera que nada mudou, uma vez que o seu objetivo continua a ser lutar pela vitória.

"Inevitavelmente, ganhar o Tour mudou a minha vida, mas eu não mudei", completou o discreto corredor.

Menos habituado a lidar com a pressão do que o seu arquirrival, Vingegaard confessou-se preparado para os ataques do impulsivo 'Pogi', mas também para estar concentrado apenas em si, sem entrar nos 'jogos' do esloveno, que ainda este fim de semana, durante os Nacionais da Eslovénia, em que conquistou os títulos de campeão de fundo e de 'crono', 'empurrou' o favoritismo para o dorsal número 1.

"Sinto-me bem, estou preparado. Estou onde queria estar, veremos nas próximas três semanas se é suficiente", concluiu o corredor da Jumbo-Visma.

Pouco antes, Pogacar tinha 'aberto as hostilidades' na sua conferência de imprensa, com uma frase clara: "O meu objetivo é ganhar o Tour, mesmo que o Jonas seja o favorito".

O esloveno de 24 anos, que procura o terceiro cetro na Volta a França, mas também o recorde de vitórias na classificação da juventude (tem atualmente três, tantas como Jan Ullrich e Andy Schleck), notou que o seu grande adversário esteve dominante no Critério do Dauphiné que venceu, apesar de alegar que não estava no seu melhor nível.

"Imagine-se o que pode acontecer no Tour", alertou.

O líder da UAE Emirates falou ainda sobre a sua condição física, depois de ter estado dois meses afastado da competição devido a uma queda na Liège-Bastogne-Liège, na qual sofreu fraturas no escafoide esquerdo e no osso semilunar.

"Sinto-me bem na bicicleta, o pulso está bem, apesar de ainda não ter recuperado completamente a mobilidade. Os exames que fiz na segunda-feira demonstraram que dois dos três ossos fraturados recuperaram totalmente. O terceiro demora um pouco mais de tempo a consolidar, mas isso não afeta em nada o meu treino, não tenho dores", garantiu.

Pogacar disse ainda que as suas pernas "estão boas e a parte mental ainda melhor".

"Espero estar preparado. Aprendi muito no ano passado, em que o Jonas foi mais forte em alguns momentos da corrida", recordou, numa referência aos erros estratégicos que cometeu, nomeadamente ao desgastar-se a atacar e a responder a ataques inofensivos, e que em muito 'ajudaram' à vitória final de Vingegaard.

O esloveno considerou que a UAE Emirates tem "uma equipa muito forte este ano, todos estão em grande forma" e defendeu que é bom que o britânico Adam Yates seja "o plano B", uma vez que ainda não está totalmente recuperado.

A 110.ª Volta a França arranca no sábado em Bilbau (Espanha), com os portugueses Nelson Oliveira e Ruben Guerreiro (Movistar) e Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty) entre os 176 ciclistas participantes, e termina em 23 de julho em Paris, com os Campos Elísios a testemunharem a 'coroação' do sucessor de Jonas Vingegaard.

Fonte: Record on-line

“Mauricio Moreira confiante para a Volta a Portugal: «Temos uma equipa muito forte»”


Ciclista da Glassdrive-Q8-Anicolor vai defender o título conquistado em 2022

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Mauricio Moreira tem as melhores expectativas para a 84.ª Volta a Portugal em bicicleta, mas reconhece que gostaria de ter mais quilómetros de contrarrelógio na edição em que vai defender o título conquistado em 2022.

"As expectativas são as melhores. Até agora as coisas têm corrido bastante bem, e vamos enfrentar esta Volta com a maior das alegrias, a vontade de dar o melhor e fazer um bom resultado", declarou o uruguaio de 27 anos, à margem da apresentação do percurso da 84.ª edição da prova 'rainha' do ciclismo nacional.

O ciclista da Glassdrive-Q8-Anicolor reconheceu, no entanto, que gostaria que o percurso entre Viseu e Viana do Castelo, apresentado esta quinta-feira, tivesse um maior número de quilómetros de exercício individual contra o cronómetro para já, tem um prólogo de 3,6 quilómetros e um 'crono' que poderá chegar aos 18,2, com chegada ao alto do Santuário de Santa Luzia.

"Logicamente, como já disse antes, sou uma pessoa que gosta muito do 'crono'. Ficámos a saber que há uma alteração no contrarrelógio final, agora falta saber bem os detalhes de como vai ser, mas, tirando isso, temos de enfrentar a competição com a mesma vontade de dar o melhor e é isso que vai acontecer", afirmou, no Teatro Thalia, em Lisboa.

'Mauri' referia-se ao facto de a 84.ª Volta a Portugal terminar em Santa Luzia, uma surpresa revelada hoje pelo diretor da prova, Joaquim Gomes, com o uruguaio a hesitar quando questionado sobre se a inclusão de uma 'mini' cronoescalada poderia 'trocar-lhe as voltas'.

"Depende. Se somaram quilómetros, se calhar fico um bocadito mais contente, mas mesmo assim vai ser muito bonito acabar lá em cima. Acho que para toda a gente, tantos ciclistas como espetadores, vai ser algo mesmo bonito", defendeu o ciclista que esta temporada já venceu o 'Grande Prémio O Jogo' e a 'Clássica da Primavera'.

Segundo o também vice-campeão da Volta'2021, que é um especialista na luta contra o cronómetro, a ascensão reservada para os quilómetros finais da 84.ª edição pode nem prejudicá-lo, uma vez que na decisão desse contrarrelógio "muitas coisas vão influenciar".

"Estamos a falar de três quilómetros praticamente depois de uma Volta a Portugal. Não é o mesmo que fazer só esses três quilómetros do que fazê-los depois de uma Volta inteira. Para mim, é uma situação de que eu gosto, mas antes é preciso ver como se acaba", notou.

O corredor da Glassdrive-Q8-Anicolor disse conhecer "a maioria das etapas" hoje apresentadas, à exceção do troço final da oitava, que inclui uma parte em 'sterrato'.

"A que não conheço é a etapa de Fafe, acho que é uma novidade o setor de terra que tem no fim, pelo menos para mim. Logicamente o contrarrelógio acabar em Santa Luzia... não conheço a subida, estou ansioso por conhecer", completou.

O uruguaio confia que o triunfo na 84.ª Volta a Portugal será da Glassdrive-Q8-Anicolor, seja dele ou de um dos seus colegas - o trepador Frederico Figueiredo foi segundo no ano passado, depois de ser destronado por 'Mauri' no 'crono' do último dia.

"Está claro que todos vamos dar o nosso melhor, acho que temos uma equipa muito forte, todos estamos bem. Espero que no final, seja com qualquer um da equipa, possamos celebrar a vitória. Acredito tanto em mim como na equipa para poder conseguir a vitória", sustentou.

Para conseguir a vitória final, segundo Moreira, "há que ter uma regularidade muito grande com o passar dos dias".

"Sabemos que a última semana vai ser uma semana muito dura, desde o dia de descanso para a frente vai ser uma acumulação de fadiga muito grande. Assim, vamos ter de dar o nosso melhor, descansar, e tentar que cada etapa seja o melhor possível", concluiu.

A 84.ª Volta a Portugal arranca a 9 de agosto, com um prólogo em Viseu, e termina no alto de Santa Luzia, em Viana do Castelo, em 20 de agosto, após 1.598,6 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal: o percurso da 84.ª edição da prova com regresso ao Algarve”


Vencedor irá continuar a ser apurado através do 'crono'

 

Por: Lusa

Foto: Volta a Portugal Site Oficial

A Volta a Portugal mudou o roteiro, ligando Viseu a Viana do Castelo, mas repetiu o figurino de sempre, acrescentando desnecessários quilómetros 'neutralizados' a uma 84.ª edição que confiará novamente num 'crono' final para definir o vencedor.

Embora o número de quilómetros da Volta apresentada esta quinta-feira seja idêntico ao da passada edição os ciclistas vão percorrer 'apenas' mais 38,9, num total de 1.598,6, as distâncias entre partidas e chegadas, nomeadamente nas terceira e quarta tiradas, serão um fator extra de desgaste para um pelotão que terá ainda de 'suportar' a canícula esperada entre 9 e 20 de agosto.

A organização da prova 'rainha' do ciclismo nacional inovou para ficar tudo igual, exceto o sempre reclamado pelo público, não pelos corredores regresso ao Algarve, que não figurava no traçado desde 2018, ou o contrarrelógio 'noturno' da última etapa, que deverá terminar cerca das 20h, e no alto de Santa Luzia.

De resto, repetem-se os locais decisivos: a inevitável Torre, a primeira grande dificuldade, à quinta etapa, seguindo-se o Larouco, ponto mais alto de Montalegre (7.ª), e a Senhora da Graça (9.ª), antes do exercício individual de 16,3 quilómetros nas ruas de Viana do Castelo, com Joaquim Gomes, o diretor da Volta, a 'abdicar' do Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo, que em 2022, na sua primeira 'presença' no percurso, foi 'palco' de uma das mais espetaculares chegadas de etapa em anos recentes.

Com as dificuldades da prova todas concentradas na segunda metade, os cinco primeiros dias servirão para outros, que não os homens da geral, brilharem, a começar logo no prólogo de Viseu, meros 3,6 quilómetros que vão atribuir a primeira amarela.

Os cerca de 130 ciclistas, de 19 equipas (as nove portuguesas e 10 'convidadas' estrangeiras, entre as quais as quatro ProTeams espanholas) rumarão depois ao Velódromo Nacional, em Sangalhos (Anadia), ponto inicial dos 188,5 quilómetros até Ourém.

Seguem-se outras três tiradas reservadas a sprinters: a ligação de 177,3 quilómetros entre Abrantes e Vila Franca de Xira, a travessia entre Sines e Loulé (191,8), cidade que regressa ao percurso da Volta após 20 anos de ausência, e nova promissora jornada de altas temperaturas, entre Estremoz e Castelo Branco (184,5) - só nestas duas etapas os ciclistas vão percorrer, a pedalar ou nos carros das equipas, quase 700 quilómetros.

Só ao sexto dia é que o uruguaio Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) e os candidatos a 'destroná-lo' enfrentarão o primeiro grande teste, nos 184,3 quilómetros entre Mação, 'estreante' na Volta, e o alto da Torre, a única contagem de categoria especial do percurso que os ciclistas vão alcançar após 20,1 quilómetros de ascensão desde a Covilhã.

Antes do dia de descanso, marcado para 16 de agosto, há ainda tempo para a complicada chegada à Guarda, onde a meta coincide com uma contagem de montanha de terceira categoria, numa ligação de 168,5 quilómetros desde Penamacor.

Cumprida a jornada de pausa, o pelotão regressa à estrada para a penúltima das etapas de montanha, com a sétima tirada a unir Torre de Moncorvo ao alto do Larouco, em Montalegre, no total de 162,6 quilómetros, pontuados por duas contagens de primeira categoria, a última das quais a coincidir com a meta.

O regresso do 'sterrato' em Fafe está reservado para a oitava etapa, que parte de Boticas e cumpre 146,7 quilómetros, e antecede a sempre emblemática subida à Senhora da Graça, ponto final de 174,5 desde Paredes, endurecidos por três contagens de primeira categoria.

Como sempre, o último dia será dedicado ao 'crono', exercício que no ano passado valeu o triunfo da geral a Moreira, que destronou o seu colega português Frederico Figueiredo do primeiro lugar no derradeiro 'suspiro' da Volta.

"Finalmente, pusemo-nos de acordo e, em primeira mão, posso anunciar que o final do contrarrelógio será em Santa Luzia", revelou Joaquim Gomes durante a apresentação da 84.ª edição, que decorreu em Lisboa. Assim, o 'crono' acabará no Santuário de Santa Luzia, ponto mais 'elevado' da cidade de Viana do Castelo, com os derradeiros quilómetros do exercício individual a serem feitos em subida, numa 'mini' cronoescalada.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira e o Tour: «É sempre gratificante fazer parte deste evento»”


Ciclista da Movistar é o português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/Nelson Oliveira

Nelson Oliveira, o ciclista português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas, parte para o Tour satisfeito pela confiança que a Movistar deposita no seu papel de gregário e com a ambição de chegar a Paris.

Aos 34 anos, o discreto corredor de Vilarinho do Bairro (Anadia) vai iniciar no sábado, em Bilbau, a sua sétima Volta a França e a 18.ª grande Volta da carreira (esteve oito vezes na Vuelta e três no Giro), um número que não encontra paralelo entre os outros portugueses que integraram o pelotão internacional nas últimas três décadas.

"Já são sete Tour, mas é sempre uma motivação estar presente entre os melhores. Sabendo que é a corrida maior que temos, um dos maiores eventos desportivos do mundo, é sempre gratificante fazer parte desse evento. Estar presente também é sinal de que o trabalho tem sido bem feito, que a equipa me dá valor e por isso me leva", notou, em declarações à agência Lusa.

Falar de Nelson Oliveira é falar de um dos melhores 'escudeiros' do pelotão mundial, um papel que assume com orgulho e que nesta edição da 'Grande Boucle' o levará a trabalhar para o espanhol Enric Mas, quinto classificado em 2020 e sexto em 2021.

"Eu sou um gregário, disso acho que não há dúvida. Este ano temos um líder, o líder confia no meu trabalho e eu também tenho dado provas que, a fazer o meu trabalho, faço-o bem. A equipa também confia em mim. Na Movistar, já são oito anos e isso também me dá motivação extra", confidenciou.

O facto de este Tour partir de Bilbau leva a que a única equipa espanhola presente sinta "um bocadinho mais de responsabilidade", segundo o luso, que antevê "três etapas bastante duras, principalmente a primeira", no País Basco.

"Toda a gente vai tentar estar na frente e o nosso objetivo será sair de Bilbau sem perda de tempo para os principais candidatos", revelou, dizendo acreditar que a vitória final será decidida entre o campeão em título, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), e o anterior bicampeão, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), com os demais favoritos a terem de 'contentar-se' com a luta pelo degrau mais baixo do pódio.

Ser fiel 'escudeiro' de, Mas implica que Oliveira 'esqueça' as ambições pessoais, com o vencedor de uma etapa da Vuelta (2015) a confessar que o seu objetivo é o de sempre: "chegar a Paris".

"O resto é um bocado um extra. Vou com o objetivo de ajudar o nosso líder e a equipa nos objetivos que me forem propostos. Se tiver a oportunidade de ir para uma fuga, como todos os anos, e poder vencer e ser competitivo, pois também seria bom. Mas o objetivo é trabalhar para o líder e estar focado nele e levá-lo até onde o corpo me deixe", completou.

Estar na discussão de uma etapa dependerá, então, "das táticas de cada dia da equipa", mas 'Nelsinho' confia que "certamente haverá dias" em que poderá ir para a fuga, seja para lutar pelo triunfo, seja para 'descair' para ajudar, Mas num momento-chave.

"Eu acho que provavelmente haverá essa oportunidade, mas nunca sabemos o que esperar do Tour", ressalvou, com a experiência de quem está a cumprir a 14.ª época no pelotão internacional.

Prestes a iniciar a sua 18.ª grande Volta, Oliveira não esconde que gostava de alcançar o número redondo, o mesmo que Acácio da Silva atingiu com a sua última presença no Giro, em 1993.

"Já começam a pesar as grandes Voltas, isso também é verdade, mas não penso nisso... gostava de fazer as 20, é óbvio. Vamos indo. Acho que ainda me faltam uns anos para correr, acho que esse número será concretizado", disse, assumindo que gostava que as duas dezenas de 'grandes' acontecessem no Tour.

"Poderá ser em breve, espero eu", concluiu.

Fonte: Record on-line

“MCOUTINHO BIKE & FUN”


Por: Ana Albuquerque

É já este sábado o MCOUTINHO BIKE & FUN em Coimbra, na concessão Peugeot – Rua Manuel Madeira, Pedrulha

Será uma manhã cheia de atividades para os amantes do Ciclismo e as suas famílias, em parceria com a equipa vencedora da Volta a Portugal – a poderosa Glassdrive / Q8 / Anicolor, que será representada pelos seguintes atletas:

- Maurício Moreira – Vencedor da Volta

- Frederico Figueiredo

- Artem Nych

- Luís Mendonça

- Fábio costa

- Rafael Reis

- Duarte Domingues

Cristiana Valente, Campeã Nacional de Elite e Nádia Alexandre, Medalha de Bronze em Sub-23, estão também presentes em representação da Equipa Feminina Glassdrive / Chanceplus / Allegro.

As crianças terão a oportunidade de se divertir e aprender com atividades especialmente pensadas para elas, como o “Pinta o Carro”, insufláveis e uma gincana dinamizada pela Academia Fullracing - Águeda.

As surpresas não ficam por aqui, pode ainda habilitar se a ganhar uma Jersey Oficial! Para concorrer ao sorteio, só tem de nos visitar das 10h às 12h30 e participar no evento!

A diversão está garantida! Apareça

Fonte: MCOUTINHO CENTRO

“O Giro D’Itália está de volta ao Eurosport com a competição feminina”


Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

O canal transmite a 34ª edição do Giro D’Itália Donne, em direto, entre os dias 30 de junho e 9 de julho. A prova arranca em Chianciano Terme, tem 9 etapas, 930 quilómetros, e termina em Olbia. Maria Martins e Beatriz Pereira são as duas portuguesas em prova.

O Giro d’Italia está de regresso à antena do Eurosport! Depois da conquista do esloveno Primoz Roglic na 1.ª Grande Volta da temporada, que terminou a 28 de maio, chegou a vez das senhoras entrarem em ação! De 30 de junho a 09 de julho realiza-se o Giro D’Itália Donne, corrida do World Tour que promete muita ação e emoção.

A edição 2023 foi encurtada em relação à do ano passado e tem uma etapa a menos. Arranca com um contrarrelógio individual de 4,4 quilómetros em Chianciano Terme e, durante a competição, o pelotão atravessa cinco regiões de Itália: Toscânia, Emília Romana, Piemonte, Ligúria e Sardenha.

Um dos grandes momentos da corrida acontece na 5.ª etapa, marcada para dia 4 de julho, quando as ciclistas atravessarem o Passo del Lupo, o ‘Cima Coppi’, o ponto mais alto do Giro Donne 2023, a 1407m. A subida de 10 quilómetros vai ser a doer e a zona ideal para as melhores trepadoras brilharem. A 9.ª e última etapa liga Sassari a Olbia na distância de 126 quilómetros e aí saberemos quem conquista a ‘Maglia Rosa’.

Com mais de três décadas de história, o Giro d’Italia feminino entra na casa de milhões de lares na Europa através do Eurosport. A competição entrega um prémio de 250.000€ dos quais 50.000€ são para a vencedora. Em 2022, a neerlandesa Anemiek Van Vleuten conquistou o seu 3.º Giro da carreira e este ano está de volta para tentar um novo triunfo. Terá a concorrência de rivais de peso como Lorena Wiebes, Elisa Longo Borghini, Liane Lippert, Marianne Vos, Cecilie Uttrup Ludwig ou Mavi Garcia. Portugal apresenta-se com duas atletas: Maria Martin (Fenix-Deceuninck) e Beatriz Pereira (Bizkaia Durango).

 

ETAPAS GIRO DONNE:

 

Etapa 1: 30 de junho, Chianciano Terme - (ITT), 4.4km

Etapa 2: 1 de Julho, Bagno a Ripoli - Marradi, 102.1km

Etapa 3: 2 de Julho, Formigine - Modena, 118.2km

Etapa 4: 3 de Julho, Fidanza – Borgo Val di Taro, 134km

Etapa 5: 4 de Julho, Salassa - Ceres, 103.3km

Etapa 6: 5 de Julho, Canelli - Canelli, 104.4km

Etapa 7: 6 de Julho, Albenga - Alassio, 109.1km

 

Dia de Descanso: 7 de julho

 

Etapa 8: 8 de Julho, Nuoro - Sassari, 125,7km

Etapa 9: 9 de Julho, Sassari - Olbia, 126,8km

Siga toda a ação do Giro D’Itália Donne a partir desta sexta-feira, 30 de junho, no Eurosport, ‘A Casa do Ciclismo’.

Fonte: Eurosport

“Seleção Nacional/Portugal com 31 corredores nos Europeus de Anadia"


Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional será representada por 31 ciclistas nos Campeonatos da Europa de BTT e de pista para sub-23 e juniores, que se realizam, pelo segundo ano consecutivo, no concelho de Anadia.

A competição arranca de hoje a uma semana, 6 de julho, com a vertente de BTT, cujas provas vão prolongar-se até ao dia 9, na pista de Tamengos. Nesta vertente, além dos juniores e dos sub-23, vão participar corredores de elite nas disciplinas de estafeta mista (XCR) e cross country curto (XCC).

O selecionador nacional de BTT, Pedro Vigário, convocou vinte corredores para este europeu. Em elite foram chamados Joana Monteiro, Raquel Queirós (MMR Factory Racing Team), Mário Costa, Roberto Ferreira (Guilhabreu MTB) e Ricardo Marinheiro (Clube BTT Matosinhos).

Os convocados na categoria de sub-23 são Ana Santos (X-Sauce Factory Team), Alexandre Gonçalves (Marrazes/Gui/Brejinho/BikeZone Leiria), Artur Mendonça (BTT Loulé/Elevis), Diogo Neves e Tomás Frazão (Guilhabreu MTB) e João Cruz (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde).

Estão ainda escalados os juniores Beatriz Guerra (Guilhabreu MTB), Duarte Galvão (Águias Alpiarça/Triumtermica/Remax), Eduardo Rodrigues, João Fonseca e Rodrigo Araújo (Clube BTT Matosinhos), Guilherme Barros e Rafael Sousa (Guilhabreu MTB), Lucas Ferreira (Sabor do Norte/BilaBiker’s Racing Team) e Tomás Gaspar (Penafiel Bike Clube).


Dois dias após terminar o Campeonato da Europa de BTT, inicia-se o de pista, no Velódromo Nacional, em Sangalhos, que irá decorrer entre 11 e 16 de julho. Portugal será representado por onze corredores, quatro sub-23 e sete juniores.

Os mais experientes, repetindo a participação de 2022 são os sub-23 Beatriz Roxo (Cantabria Deporte-Rio Miera), Daniela Campos (Bizkaia-Durango), Diogo Narciso (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car) e João Martins (Rádio Popular-Paredes-Boavista), este mudando de categoria, face ao ano passado, no qual competiu como sub-19.

Os juniores convocados pelo selecionador nacional de pista, Gabriel Mendes, são Patrícia Duarte (Maiatos), Marta Carvalho e Raquel Dias (Extremosul/Hotel Alísios/CA Terras do Arade), Gabriel Baptista e Paulo Fernandes (Landeiro/KTM/Matias & Araújo/Frulact), Leonardo Neves e Rodrigo Neves (CC Barcelos/AFF/Flynx/HM Motor/Segmento D’Época).

Nos Europeus de Anadia do ano passado Portugal conquistou três medalhas. Ricardo Marinheiro foi vice-campeão de elite em eliminação BTT, uma disciplina que não faz parte do programa de BTT de 2023. Na pista, Diogo Narciso conquistou a medalha de prata na corrida por pontos sub-23 e Daniela Campos foi terceira classificada na prova de scratch para sub-23 femininas.

O público terá acesso gratuito às provas de BTT. No Velódromo, o preço do bilhete diário é de 10 euros e o passe para os seis dias de competição é de 40 euros. No entanto, os filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo pagam apenas 5 euros por dia e os residentes no concelho de Anadia têm entrada gratuita.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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