sábado, 7 de maio de 2022

“GP Azores/Volta a São Miguel 2ª etapa”


Rúben Simão estreia-se a vencer e Louis Sutton mantém a liderança

 

Por: Ana Nunes

Numa etapa caótica em que o pelotão começou a partir desde cedo, Rúben Simão (L.A.Alumínios/Credibom/MarcosCar) foi mais forte e ergueu os braços na Ribeira Grande. Já Louis Sutton (Brocar Ale) conseguiu manter a camisola amarela, perdendo algum tempo em relação ao segundo classificado, Simone Carro (A.S.D Aries Cycling).

A segunda etapa do GP Azores/Volta a São Miguel foi a mais longa da prova e a emoção esteve ao rubro durante o dia de hoje. Os corredores partiram da pitoresca vila de Nordeste em direção à Ribeira Grande, num percurso de 142 quilómetros.

Tal como se verificou na etapa de ontem, as movimentações no pelotão começaram logo nos primeiros quilómetros, com vários corredores a tentarem formar uma fuga, mas sem sucesso. O primeiro ataque significativo levou oito corredores para a cabeça de corrida, com um grupo de cerca de 20 corredores a saltar do pelotão e a colocar-se em posição intermédia. Pouco depois viriam a alcançar o grupo da frente, formando a fuga do dia. Nessa altura, completava-se primeira hora de corrida, que foi feita a uma média de 44 km/h.

No pelotão não havia entendimento entre os corredores e ninguém queria assumir as despesas da corrida. Na frente comandava a equipa Almodôvar/Delta Cafés/Crédito Agrícola, com a fuga a conseguir ganhar algum tempo em relação ao grupo perseguidor. Neste grupo da frente, destaque para uma forte presença da L.A.Alumínios/Credibom/MarcosCar, com cinco corredores, e para o camisola azul, André Silva (Almodôvar/Delta Cafés/Crédito Agrícola).

Tal como se esperava, o momento derradeiro da etapa foi no início da subida para a Lagoa do Canário, altura em que seis elementos decidiram lançar-se ao ataque. Entre eles estiveram João Macedo e Rúben Simão (L.A.Alumínios/Credibom/MarcosCar), Diogo Saleiro (ACDC Trofa), João Oliveira (Alenquer/G.D.M/Sobralcar), Diogo Pereira (Almodôvar/Delta Cafés/Crédito Agrícola) e David Mendoza (Globalia/Zamora Enamora).

Depois de passar o Prémio de Montanha da Lagoa do Canário, por volta do quilómetro 71, o grupo que liderava a corrida começou a ganhar vantagem em relação ao grupo perseguidor, que já tinha perdido vários elementos ao longo da subida. Os seis corredores chegaram a ter perto de dois minutos de vantagem para o grupo perseguidor, que nunca teve capacidade para os alcançar. Faltavam 20 quilómetros para o final da corrida e a diferença para o pelotão, onde seguia o camisola amarela, Louis Sutton (Brocar Ale), era de 2m35s.

A 5 quilómetros do final da etapa Rúben Simão atacou para a vitória e só parou depois de cruzar a linha de meta, celebrando a sua primeira vitória. Na segunda posição, a nove segundos chegou o seu colega de equipa, João Macedo, com João Oliveira a cortar a meta em terceiro, com o mesmo tempo.

“Eu conhecia bem os últimos quilómetros da etapa e, como tinha outro colega meu na fuga, tínhamos vantagem numérica e conseguimos utilizar isso a nosso favor. Nos últimos quilómetros existiram algumas movimentações e foi nessa altura em que decidi lançar o ataque. As pernas responderam muito melhor do que eu estava à espera, ganhei vantagem e consegui mantê-la até à meta. Estou muito contente, esta é a minha primeira vitória como ciclista federado, já tinha conseguido todos os lugares possíveis, mas nunca tinha ganho”, revelou Rúben Simão, destacando ainda que amanhã a etapa será bastante dura, mas que o objetivo da equipa é chegar à camisola amarela.

Louis Sutton, apesar de uma etapa difícil, conseguiu manter a camisola amarela, e partirá para a terceira e última etapa com 53 segundos de vantagem para Simone Carro (A.S.D Aries Cycling). O italiano subiu à segunda posição na geral, depois de ter atacado na Lagoa do Canário, conseguindo integrar mais tarde o grupo intermédio. A terceira posição está nas mãos do açoriano João Medeiros (L.A.Alumínios/Credibom/MarcosCar), que segue a 1m22s do líder.

“Foi muito difícil controlar a etapa de hoje, pois estava muito marcado pelo facto de ter a camisola amarela. Conseguimos colocar dois corredores na fuga, mas rapidamente tiveram de recuar para me ajudarem, evitando assim perder muito tempo na classificação geral. Estou muito satisfeito, pois a equipa esteve muito bem e amanhã é dia de aproveitarmos e darmos o nosso melhor, tal como temos feito até ao momento”, disse o camisola amarela, Louis Sutton.

O líder da prova é também líder da geral da juventude e dos pontos. A classificação da montanha permanece dentro da mesma equipa, mudando de mãos, para Diogo Pereira (Almodôvar/Delta Cafés/Crédito Agrícola).

Amanhã a etapa vai decidir-se na Lagoa do Fogo, onde será coroado o vencedor do GP Azores/Volta a São Miguel. O pelotão vai partir da Ribeira Grande pelas 12h00 e chegará à meta, na Lagoa do Fogo, pelas 15h52, após 127 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/António Morgado sobe ao segundo lugar na Corrida da Paz”


Por: José Carlos Gomes

O português António Morgado foi hoje o terceiro classificado na terceira etapa da Corrida da Paz, ganha pelo neerlandês Menno Huising, e subiu ao segundo lugar da classificação geral, agora comandada pelo alemão Emil Herzog.

A etapa deste sábado era a mais montanhosa da competição, 121,7 quilómetros ligando Teplice, na Chéquia, a Olbernhau, na Alemanha. A primeira e mais longa das subidas pontuáveis para a classificação da montanha estava colocada logo ao quilómetro 31,8.

António Morgado, revelando muita impetuosidade, esteve envolvido nas movimentações que se deram logo desde o tiro de partida. Na primeira subida começou a fazer-se a seleção de valores, já com os atacantes da primeira fase, entre os quais Morgado, no grupo principal. A Seleção portuguesa colocou Gonçalo Tavares e Tiago Santos a endurecer o ritmo na cabeça do pelotão.

Logo após a passagem nessa montanha, António Morgado ficou na frente com mais três corredores. O quarteto foi galgando quilómetros em cabeça de corrida, até que dos quatro apenas António Morgado e Manno Huising resistiram na frente. A 40 quilómetros do final juntaram-se Emil Herzog e o norueguês Jørgen Nordhagen.


O pelotão, dizimado pelo sobe e desce, perdeu capacidade de trabalho e a vantagem dos fugitivos foi crescendo. No sprint a quatro esteve melhor Menno Husing, seguido por Emil Herzog e António Morgado. O alemão Herzog iniciou a etapa no segundo lugar, com 27 segundos de vantagem sobre o português, conquistando, assim, a camisola amarela.

“Em tantos anos de ciclismo, nunca tinha visto um corredor português em idade de júnior a fazer uma demonstração de força tão grande quanto esta que o António Morgado hoje patenteou. Ainda é jovem e está em idade de evoluir e de aprender, mas o poderio físico que revela é impressionante”, considera o selecionador nacional, José Poeira.

A Corrida da Paz, prova da Taça das Nações de Juniores, termina neste domingo. A etapa final começa e acaba em Terezín e terá 96,4 quilómetros, a percorrer num terreno ondulado e propício aos ataques.

(Até ao momento, ainda não foram publicadas as classificações completas, pelo que não é possível ainda informar o resultado dos restantes corredores portugueses. As classificações serão publicadas em http://zmj.cz/en/results)  

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

"THE HERO CLINIC 2022: PREPARE-SE PARA A MARATONA DE MTMB MAIS DIFÍCIL DO MUNDO"


Junte-se a nós entre 2 e 4 de junho e garanta que está em condições de topo para o BMW HERO Südtirol Dolomites que terá lugar no dia 18 de junho em Selva di Val Gardena. Deixe que os guias especializados da MTB lhe mostrem os cursos de corrida e descubram os seus segredos para estarem prontos para a maratona de uma vida!

Faltam apenas algumas semanas para o pontapé de saída do BMW HERO Südtirol Dolomites! Esta icónica maratona de BTT decorre nos Dolomites, Património Mundial da UNESCO, e também duplica como prova de abertura do circuito HERO Series.

No sábado, 18 de junho de 2022, atletas profissionais e amadores de todo o mundo irão para a linha de partida em Selva di Val Gardena. Nesse dia, vão testar as suas habilidades numa das duas pistas que tornaram esta corrida um dos destaques do calendário internacional de ciclismo todo-o-estrada. Os cursos desta edição serão novamente uma opção de 86 km e 4.500 hm, e uma alternativa mais curta, 60 km e 3.200 hm.


Os ingredientes-chave para enfrentar o HERO são a paixão e a garra – mas isso não é suficiente.

São também necessárias excelentes condições físicas, razão pela qual foi criada a Hero Clinic. A Clínica tem tudo a ver com dias de treino explorando os percursos e trilhos de corrida acompanhados por guias especializados da MTB. Uma ocasião única para treinar o seu corpo inferior e técnicas de respiração em quedas e ganhos de elevação desafiantes, a Clínica é também uma oportunidade para descobrir os segredos dos cursos, e adquirir os conhecimentos necessários para superar as partes mais difíceis com as técnicas certas em absoluta segurança.

Três dias a partir de quinta-feira, 2 de junho, até sábado, 4 de junho de 2022 – a Hero Clinic apresenta um programa para o "longo" percurso de 86 km e um para o "curto" percurso de 60 km. 


Ambos os sets começam no Ative & Events em Selva Val Gardena, seguidos por dois dias de passeios guiados e depois uma sessão de ciclismo mais descontraída no sábado.

Cada participante é obrigado a trazer a sua bicicleta de montanha, vestuário e equipamento adequados para os passeios e o terreno e o tempo da montanha (capacete, garrafa de água, etc.) 

Os participantes da BMW Südtirol Dolomites 2022 podem participar gratuitamente. Para todos os outros, cada saída custa 30 euros.

Registe-se por e-mail: active-events@valgardena.it

Para mais informações visite: https://www.herodolomites.com/en/road-to-hero/hero-clinic

Fonte: Comissão Organizadora HERÓI DOLOMITES DO TYROL DO SUL

“Giro: Simon Yates ‘voa’ e sai na frente dos favoritos, Van Der Poel impressiona”


João Almeida foi 11.º e ficou fora do ‘top 10’ de um contrarrelógio do Giro pela primeira vez na carreira

 

O ciclista britânico Simon Yates (BikeExchange-Jayco) venceu hoje com autoridade o contrarrelógio da segunda etapa da Volta a Itália, ganhando vantagem para os outros candidatos, com o neerlandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) a segurar a rosa.

Yates, de 29 anos, cumpriu os 9.200 metros de percurso em Budapeste em 11.50 minutos, sendo três segundos mais rápido do que o camisola rosa e cinco do que outro neerlandês, Tom Dumoulin (Jumbo-Visma), terceiro. O português João Almeida (UAE Emirates) foi 11.º, a 18.

Nas contas da geral, Mathieu van der Poel lidera com 11 segundos de vantagem para Yates, com Dumoulin a 16 segundos e Almeida a subir três posições para 11.º, a 29 da liderança.

Se o britânico surpreendeu, já que se esperava que especialistas como Dumoulin ou João Almeida, para não falar do italiano Edoardo Affini (Jumbo-Visma), 13.º, se impusessem, o mesmo pode ser dito de Van Der Poel.

A defesa ‘aguerrida’ da ‘maglia rosa’ ganha com o triunfo no ‘sprint’ da primeira etapa só não foi perfeita por três segundos, e no domingo, com nova chegada em pelotão em perspetiva, vai querer seguir na liderança pelo menos até à quarta etapa, em que o Giro sobe o Etna.

“Consegui mais um dia de rosa, posso ficar feliz com isso. Senti-me bem, sabia que precisava de deixar algo de sobra para a última subida. [...] Estou feliz com a minha prestação, no domingo há um ‘sprint’ e quero ir para a Sicília com a camisola”, declarou o neerlandês de 27 anos.

Para Yates, esta foi a primeira vitória num contrarrelógio de uma grande Volta, e uma que, admitiu, “foi um bocado inesperada”.

“Tentei ir o mais rápido possível, trabalhámos muito no equipamento para este contrarrelógio, e compensou. [...] Hoje, foi um esforço de 12 minutos, há etapas muito mais exigentes pela frente. Hoje, celebraremos”, destacou.

O britânico tem motivos para festejar, uma vez que o vencedor da Volta a Espanha de 2018 ganhou tempo a todos os rivais na luta pela geral final, colocando quase toda a gente a pelo menos mais de 13 segundos.

João Almeida, campeão português do ‘crono’, foi 11.º e ficou fora do ‘top 10’ de um contrarrelógio do Giro pela primeira vez na carreira, a 18 segundos, com vários favoritos a sofrerem na ‘cabra’: o colombiano Miguel Ángel López (Astana) cedeu 42 segundos e o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious) 33.

Menos castigado, o grande favorito, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) foi 19.º, a 28 segundos, e o francês Romain Bardet (DSM) 17.º, a 24, num exercício iniciado, cumprido e finalizado num traçado preenchido por milhares de pessoas, entre a Praça dos Heróis e a estrada.

"Senti-me bem, é isso. Não é uma grande margem [perdida para Yates]. Estes dias são sobre encontrar a forma e não perder tempo importante para os outros favoritos", relativizou João Almeida, após a chegada.

O jovem de 23 anos das Caldas da Rainha, que era tido como um dos candidatos à vitória na etapa e a chegar à liderança da 'corsa rosa', não se alongou na análise à prestação, frisando que o sentimento era positivo, mas esclarecendo que quis proteger-se de quedas num percurso que considerou técnico.

O Giro vai despedir-se da Hungria no domingo, com uma chegada ao ‘sprint’ a fechar a ‘Grande Partenza’, mas a moldura humana na partida e ao longo da estrada tem sido uma constante.

Além de João Almeida, que segue em 11.º e em quarto lugar na classificação da juventude, os outros dois portugueses em prova, também da UAE Emirates, tiveram hoje prestações discretas.

Rui Costa foi 49.º e subiu ao 100.º posto na geral, enquanto Rui Oliveira caiu para 153.º, ao registar o 115.º melhor tempo.

No domingo, disputa-se a terceira etapa, última em solo húngaro antes de um dia de descanso para o pelotão viajar para Itália, com 201 quilómetros entre Kaposvár e Balatonfüred, com uma chegada ao ‘sprint’ como desfecho expectável.

Fonte: Sapo on-line

“Seleção Nacional/Luís Costa oitavo classificado na prova de fundo da taça do Mundo de paraciclismo”


Por: José Carlos Gomes

Luís Costa foi hoje o oitavo classificado na prova de fundo de classe H5 na corrida pontuável para a Taça do Mundo de Paraciclismo, em Ostende, Bélgica.

Numa jornada competitiva fortemente endurecida pelo vento, Luís Costa foi um dos 18 corredores que competiram ao longo de 81,6 quilómetros na prova de fundo de classe H5.

Os neerlandeses dominaram a corrida, com dois representantes dos Países Baixos a destacarem-se de toda a concorrência e a chegarem juntos à meta, depois de cumpridas 2h12m11s. Tim de Vries foi o primeiro e Mitch Valize o segundo. Na terceira posição, a 7m30s, chegou Loic Vergnaud. Luís Costa seria o oitavo classificado, a 9m34s do vencedor.

Os paraciclistas de classe H4 também completaram 81,6 quilómetros. No pelotão de 26 elementos estavam os portugueses Flávio Pacheco, pela Seleção Nacional, e Carlos Neves, a correr como individual.


Flávio Pacheco foi o melhor de ambos, terminando na 15.ª posição, a 15m15s do belga Jonas van de Steene, que venceu isolado, com menos 23 segundos do que o francês Joseph Fritsch e o suíço Fabian Recher, segundo e terceiro, respetivamente. Carlos Neves foi o 19.º, a 17m01s.

A ronda belga da Taça do Mundo de Paraciclismo termina neste domingo. A Seleção Nacional estará representada por Bernardo Vieira, na classe C1, e por Telmo Pinão, em C2. Os dois paraciclistas vão enfrentar os 81,6 quilómetros das respetivas provas de fundo, marcadas para as 15h45.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Seleção nacional cumpre objetivos no circuito mundial de juniores”


Por: Ana Nunes

A seleção nacional de BTT esteve hoje em competição na etapa de Albstadt, na Alemanha, pertencente ao circuito UCI Junior Series. Os corredores cumpriram com os objetivos estabelecidos, com Artur Mendonça a ser o português mais bem classificado, na 30.ª posição.

Os juniores masculinos enfrentaram corredores de grande qualidade nesta etapa do circuito mundial de juniores de cross country olímpico (XCO), entre um pelotão de mais de 130 atletas de todo o mundo.

Artur Mendonça doi o melhor corredor português em prova, tendo terminado na 30.ª posição, a 4m52s do vencedor, o dinamarquês, Gustav Pedersen, que completou a prova em 1h02m14s. Pouco depois de Artur Mendonça chegou Rafael Sousa, na 48.ª posição, a 6m48s de Pedersen. Mais atrás terminaram Guilherme Barros e Tomás Gaspar, em 102.º e 107.º, respetivamente. Guilherme Barros terminou a 11m58s, ao passo que Tomás Gaspar terminou a uma volta do vencedor.

No setor feminino as representantes da seleção nacional foram Mariana Líbano e Marta Carvalho. A corredora que conseguiu alcançar um melhor resultado foi Mariana Líbano, que concluiu a prova na 39.ª posição, a 9m49s da vencedora, a suíça, Monique Halter, que completou a prova em 56m38s. Marta Carvalho fechou em 47.º, a 11m40s. Também em prova, mas em representação da sua equipa esteve Laura Simão (BTT Loulé/Elevis) que, apesar de uma queda, terminou a prova em 67.º lugar, a 13m15s.

“O Artur este bem durante toda a corrida, permanecendo sempre entre os 30 primeiros corredores, e tem mostrado muita consistência ao longo das provas. O Rafael fez uma corrida tranquila, de trás para a frente, com uma prestação dentro daquilo que era esperado. Infelizmente, o Guilherme e o Tomás partiram as correntes logo na primeira volta e tiveram de ir a pé até à zona de assistência, o que os fez perder muito tempo. No entanto, mantiveram-se de cabeça erguida e foram recuperando posições até ao final. No setor feminino a Marta, que é uma corredora de 1.º ano, estava muito satisfeita no final da prova, pois cumpriu com os objetivos propostos. Já a Mariana, apesar de ser mais experiente, não fez a prova que se esperava, mas a sua força de vontade certamente a fará recuperar já na próxima corrida”, explicou Pedro Vigário.

A próxima corrida em que a seleção nacional de BTT irá participar, vai ter lugar já no dia 14 de maio, em Nové Město na Moravě, Chéquia.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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