quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

“A UCI proíbe o capacete de contrarrelógio da INEOS Grenadiers durante o UAE Tour”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A UCI proibiu oficialmente o capacete dos INEOS Grenadiers, o Kask Aero Pro Visor. Apesar de ter sido avisada com menos de 24 horas de antecedência antes do UAE Tour, a decisão não impediu Joshua Tarling de garantir a vitória no contrarrelógio da 2ª etapa.

Tarling, que conquistou a medalha de bronze no contrarrelógio nos Campeonatos do Mundo de 2023, continua a ser um dos ciclistas que tem evoluído bastante no contrarrelógio.

O comunicado do júri da corrida tornado publico, informa. "O painel de comissários informa todos os directores desportivos que a Comissão de Equipamentos da UCI proíbe a utilização dos seguintes tipos de viseiras da seguinte marca: Kask. Por conseguinte, os ciclistas que não têm um capacete diferente, devem partir sem essas viseiras para a etapa de amanhã."

Um porta-voz da Kask explicou a situação ao CyclingWeekly: "Recebemos o comunicado da UCI sobre a proibição do KASK Aero Pro Visor e do KASK Aero Pro Visor 2.0 menos de 24 horas antes do contrarrelógio do UAE Tour. Apesar do prazo muito curto, tomámos medidas imediatas para cumprir esta deliberação, trabalhando em estreita colaboração com os comissários de corrida. Sempre apoiámos a UCI e cumprimos os seus regulamentos e sempre o faremos".

O diretor desportivo da INEOS Grenadiers, Oli Cookson, sublinhou a capacidade de adaptação da equipa: "Encontrámos uma boa solução, especialmente com o chefe dos comissários, que tem sido incrível a trabalhar connosco. Procuramos sempre trabalhar dentro das regras e também fazer avançar o ciclismo, o que também acontece com os nossos patrocinadores e materiais. Penso que há sempre esse equilíbrio".

Cookson reflectiu sobre os esforços feitos nos bastidores da INEOS: "Digamos que nós éramos as pernas do cisne e os ciclistas eram o cisne acima da água. Tudo foi gerido em torno disso. Há muita gente boa na equipa e tínhamos outras opções."

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/a-uci-proibe-o-capacete-de-contrarrelogio-da-ineos-grenadiers-durante-o-uae-tour

“Nada corre bem na Volta ao Algarve! Colisão entre motas da GNR que acompanhavam a prova deixa 2 militares feridos!”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta ao Algarve em bicicleta começou hoje e vai disputar-se até ao próximo domingo, dia 23 de fevereiro. Contudo, acho justo dizer que a corrida começou garantidamente com o pé esquerdo.

A etapa de hoje que fazia ligação entre Portimão e Lagos teve um dos finais mais bizarros de que há memória nos anos recentes. No que se previa que fosse um final disputado ao sprint por várias das grandes estrelas do ciclismo atual, acabamos por ter um caos completo quando mais de metade do pelotão acabou por entrar na reta da meta na direção errada por falta de sinalização adequada. Filippo Ganna acabou por reclamar a vitória no meio de tanta confusão depois de ter sido um dos poucos a cruzar a meta pelo trajeto correto, mas posteriormente a organização da prova acabou por confirmar a anulação dos resultados da primeira etapa.

Como se isto não fosse mau o suficiente, o dia não acabaria aqui! Logo após o final da etapa, segundo informação do Correio da Manhã, duas motas da GNR que estavam destacadas para acompanhar a prova acabaram por ter um acidente na A22, perto da zona de Odiáxere. Os dois militares, de 32 e 35 anos, foram assistidos no local e transportados para o hospital de Portimão com ferimentos ligeiros. O acidente aconteceu por volta das 18h e ao local acorreram 20 operacionais, com apoio dos Bombeiros Voluntários de Lagos, INEM, GNR e a concessionária da Via do Infante.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/nada-corre-bem-na-volta-ao-algarve-colisao-entre-motas-da-gnr-que-acompanhavam-a-prova-deixa-2-militares-feridos

“Volta ao Algarve: Rui Oliveira lamenta ter perdido oportunidade por erro da organização”


Ciclista da Emirates comenta incidente em Lagos

 

Por: Lusa

Foto: FP Ciclismo

Rui Oliveira lamentou esta quarta-feira não ter podido lutar por uma vitória na Volta ao Algarve em bicicleta devido a um erro da organização, notando que o lado direito da estrada estava aberto ao contrário do que acontecia anteriormente.

O português da UAE Emirates foi aquele que mais sonoramente protestou assim que concluiu, por uma via 'alternativa', a anulada primeira etapa da 51.ª edição da 'Algarvia'.

"Não sei como aconteceu. Em todos os anos, está sempre fechado o lado direito, este ano estava aberto. Não sei. Obviamente, se só temos de ir para um lado, tinham de fechar o lado direito. Nos outros anos, havia sempre o lado direito fechado, ninguém conseguia ir", explicou à agência Lusa.

O campeão olímpico de madison descreveu o que viveu na chegada à Avenida dos Descobrimentos em Lagos, onde o pelotão se partiu em dois e dezenas de ciclistas seguiram por uma via paralela ao percurso correto.

"Não percebi o que tinha acontecido. Depois, no final, consegui ver que o lado esquerdo era o lado correto. Mas se está aberto e os primeiros foram por lá... uma pessoa só segue a estrada. A estrada está aberta, é por onde temos de seguir", insistiu.

Questionado pela Lusa sobre se sentiu que perdeu hoje uma das escassas oportunidades para lutar por uma vitória em etapa nesta edição da Volta ao Algarve, Oliveira respondeu com um rotundo "claro".

"Estava nos primeiros e, obviamente, quando começámos a lançar o sprint, todos ficámos confusos, porque estavam pessoas no meio da estrada, não havia meta, não havia pórtico", revelou.

Primeiro a cortar a meta em Lagos, o italiano Filippo Ganna (INEOS) ainda celebrou a vitória, mas viu o colégio de comissários anulá-la a posteriori, já depois de ter falado com os jornalistas declarando-se vencedor.

"A minha opinião é que ganhei, simplesmente isso", disse, defendendo que, se a sinalização fosse confusa, todos os ciclistas teriam seguido pela direita.

Com a primeira etapa anulada, a Volta ao Algarve a contar começa na quinta-feira, com a segunda tirada a ligar Lagoa e o Alto da Fóia, onde está instalada uma contagem de categoria especial após 177,6 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Algarve: Cândido Barbosa assume "engano claro" da organização”


Presidente da FP Ciclismo aborda incidente em Lagos

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Um "engano claro por parte da organização" induziu hoje em erro os ciclistas no final da primeira etapa da Volta ao Algarve, assumiu Cândido Barbosa, considerando que a falha organizativa manchou a 51.ª edição.

"Foi uma falha organizativa. Nota-se perfeitamente", começou por admitir o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), responsável pela 'Algarvia'.

Cândido Barbosa falava aos jornalistas após o caótico final em Lagos, onde dezenas de ciclistas seguiram pelo desvio dos carros e falharam a passagem na meta, o que levou o colégio de comissários a anular a primeira etapa.

"A organização teve uma falha, as imagens estão gravadas. Temos lá um bandeira amarela que não atuou a tempo. Os ciclistas vêm a alta velocidade, se calhar deviam estar dois [bandeiras]. A própria PSP deveria fazer o seu papel, que nota-se nas câmaras em direto que não fez", defendeu.

O presidente da FPC concedeu que houve "um engano claro por parte da organização, que induziu os ciclistas em erros".

"Vamos manchar a Volta ao Algarve com uma situação destas. Uma corrida deste nível, com o resultado que teve no último ano, de melhor corrida UCI ProSeries de cinco dias. Começámos mal, mas a organização fez tudo o que estava ao seu alcance. Naturalmente, esta falha deitou tudo a perder. Uma coisa mínima, mas infelizmente não tenho palavras para mais", disse o antigo ciclista, que sucedeu em novembro a Delmino Pereira na presidência da FPC.

Barbosa recordou ainda que o presidente do colégio de comissários, o espanhol Miguel Echezortu, é "o decisor final" e que este entendeu que anular a etapa era a única solução.

"Só temos de concordar. Vamos fazer a cerimónia protocolar para determinar o vencedor virtual, e amanhã [quinta-feira] começam todos do zero. Amanhã, começa a Volta ao Algarve", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa vai tentar completar no Giro a trilogia de etapas em grandes Voltas”


Uma opção da EF Education-EasyPost que o português aceitou com entusiasmo

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/Rui Costa

Rui Costa vai regressar à Volta a Itália com o objetivo de ganhar uma etapa, uma opção da EF Education-EasyPost que o ciclista português aceitou com entusiasmo, até por considerar que a prova italiana é "mais aberta".

"[O Giro] posso dizer que foi uma opção tirada mais da parte da equipa e eu aceitei logo de bom agrado", começou por explicar, em entrevista à agência Lusa.

Rui Costa adora o Tour e, por isso, se lhe tivessem dado a escolher, era na Volta a França que estaria. "Mas há coisas que nós, no destino, não podemos mudar e a equipa, neste caso, preferiu que eu fizesse o Giro e eu optei por dizer sim, porque eu acho que é uma corrida algo interessante para mim. É uma corrida mais aberta para aquilo que [...] um corredor mais ou menos do meu perfil tenta encontrar", avaliou.

Aos 38 anos, o poveiro vai alinhar pela terceira vez na 'corsa rosa', após ter participado nas edições de 2017 e 2022, considerando que esta tem "mais para oferecer" do que a 'Grande Boucle', uma corrida cada vez mais controlada, onde principalmente Tadej Pogacar "ganha muito" - no ano passado, foram seis as etapas que o esloveno da UAE Emirates conquistou, além da geral, à semelhança do que fez no Giro.

"Os outros, às vezes, também veem um pouco fragilidade - que é muito difícil que aconteça -no Pogacar e então talvez até que tomam a rédea da corrida para poder ganhar uma etapinha. A corrida está toda muito condicionada e é muito difícil para corredores do meu perfil quererem ganhar etapas", notou.

Dada a ausência do campeão em título, o corredor da EF Education-EasyPost antecipa que a 108.ª edição da Volta a Itália possa ser "mais calma", proporcionando-lhe aquele que "sem dúvida" é o seu principal objetivo: vencer uma etapa e completar a trilogia em grandes Voltas (tem três no Tour e uma na Vuelta).

"Estaria a mentir se não dissesse que o Giro talvez fosse o objetivo principal [da época] não só a nível pessoal, mas a nível coletivo, porque levamos o Richard Carapaz. A equipa tem muita confiança nele, nós também, como companheiros, e eu acho que pode ser uma prova muito interessante para o Richard, porque ele fará o Giro, fará o Tour. Então, é uma boa prova para ganhar confiança", perspetivou.

Apesar de Costa e a equipa terem objetivos partilhados, e do equatoriano ter pretensões a 'bisar' na 'corsa rosa', que conquistou em 2019, o português espera que as suas opções de lutar por uma etapa "realmente estejam bem vincadas".

"Espero que não tenha que me massacrar de trabalho e no dia que entrar na fuga não estou a 100% para a disputar. Isso são coisas que, às vezes, as pessoas não têm noção, as pessoas não veem, mas basta que um dia antes ou dois dias antes tenhas tido muito trabalho em função do teu líder e, depois, nesse dia em que te dão a oportunidade, tu dizes 'ok tenho que a aproveitar, mas nos últimos dois dias estive na frente do pelotão, desgastei-me bastante'", realçou.

O corredor da EF Education-EasyPost "normalmente" gosta de entrar bem na temporada, mas este ano foi "um bocado mais cauteloso", porque todo o percurso que tem traçado até ao Giro, que inclui presenças na Strade Bianche, Tirreno-Adriático, Volta à Catalunha, Flèche Wallone, Liège-Bastogne-Liège, com um estágio em altitude pelo meio, é "muito seguido" e não dá para descansar.

"Junto com a equipa, optámos por entrar um bocadinho com mais calma, ir progredindo agora com todas estas competições, de modo a chegar numa boa condição ao Giro", completou.

Quinto classificado na Clássica da Figueira no domingo, o poveiro sente que a condição física "tem vindo a crescer", depois de ter estado a ponto "de quase ficar doente" durante o Challenge de Maiorca.

"Entretanto melhorei, não cheguei a ficar doente, e então isso é muito bom. Tenho vindo a treinar nas últimas duas semanas após Maiorca, tenho vindo gradualmente a sentir-me melhor. Não estou como provavelmente estive há dois anos, mas estou contente, porque também a minha trajetória faz com que eu também não quisesse estar muito forte já no início da temporada", explicou, quando questionado sobre as perspetivas para a Volta ao Algarve.

Assinalando "umas pinceladas novas no percurso" que tornam a 51.ª edição "mais interessante", Costa voltou a enaltecer o prazer que é correr no seu país.

"É sempre muito agradável para mim poder correr em Portugal. É sempre uma opção que eu tenho sempre presente e, quando existe a oportunidade, eu marco logo o meu lugar da presença nestas corridas iniciais do ano aqui em Portugal", lembrou à Lusa.

Hoje, o mais consistente português na prova na última década - foi terceiro em 2014, quarto em 2020 e quinto em 2013 e 2012 - vai partir para a sua 11.ª Volta ao Algarve, que arranca em Portimão e termina no domingo, com uma cronoescalada que leva o pelotão até ao alto do Malhão.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa Costa elogia momento "fantástico" do ciclismo português: «Está a ser visto de outra forma»”


Corredor da EF Education-EasyPost, de 38 anos, enaltece os novos talentos

 

Por: 

Foto: Instagram/Rui Costa

Rui Costa considera que o ciclismo português está a viver um momento fantástico, perspetivando um futuro auspicioso para as cores nacionais, alicerçado no sucesso da pista, mas também no potencial na estrada.

"Fantástico", disparou ao ser questionado sobre como via os feitos recentes do ciclismo português, nomeadamente dos vigentes campeões olímpicos de madison Iúri Leitão e Rui Oliveira, que lideraram uma comitiva que somou seis medalhas nos Europeus de pista que acabaram no domingo.

Campeão mundial de fundo em 2013, Rui Costa foi o único luso a vestir a camisola arco-íris na estrada e, hoje, mais de uma década depois do seu feito, defende que o ciclismo nacional está a passar "por uma altura muito boa".

"É óbvio que as medalhas olímpicas foram a cereja no topo do bolo, porque realmente sabemos o quanto os Jogos Olímpicos mexem com as pessoas a nível emocional, e o ciclismo realmente ter conseguido as medalhas foi fantástico", reforçou.

Para Rui Costa, o ouro conquistado no madison e a prata alcançada por Leitão no omnium em Paris2024 alteraram o paradigma, nomeadamente a nível mediático, notando que as medalhas dos Europeus que terminaram no domingo foram muito mais divulgadas do que eram anteriormente, quando os feitos eram assinalados quase exclusivamente em páginas nas redes sociais dedicadas à modalidade.

"Hoje em dia, vejo uma partilha, em termos geral, muito maior. Isso é, sem dúvida, muito gratificante, ver que isso está a mudar em Portugal. O ciclismo está a ser visto de outra forma. Realmente, o ciclismo tem mudado muito e é bom. Fico super orgulhoso pela minha modalidade, neste caso não só de estrada, mas também a vertente de pista, que tem evoluído muito", destacou.

O corredor da EF Education-EasyPost, de 38 anos, acredita que a modalidade em Portugal está "num bom caminho", com muitos talentos a aparecer, referindo especificamente António Morgado, o ciclista de 21 anos da UAE Emirates que ganhou no domingo a terceira edição da Clássica da Figueira.

"É um motivo de orgulho para o futuro que vamos ter, e não só ele. Acho que muitos aparecerão. É óbvio que nós, em Portugal, não temos o mesmo sistema que têm outras nacionalidades, de podermos lançar cada vez mais atletas, mas eu acredito que isso está a mudar também. Sabemos o quanto este desporto é um desporto duro. Nem todos os pais querem meter os filhos no ciclismo", evidenciou.

No entanto, apesar da dureza e perigosidade, sobretudo na estrada, Rui Costa confia que os êxitos recentes vão atrair novos talentos para uma modalidade a viver um período de ouro.

"O bom é que - coisa que nunca tinha acontecido no passado -, hoje em dia, se tens que estruturar uma equipa para um Mundial, já podemos dizer que é uma equipaça. Antigamente, íamos um bocadinho limitados, mas, agora, se tens que criar um lote de sete ou oito corredores, levas corredores de excelência", avaliou.

O mais veterano dos 'emigrantes' nacionais -- tem 38 anos - sublinhou ainda a diversidade dos ciclistas nacionais: "Estamos muito bem equilibrados nos atletas que temos. Nem somos muito pesados, nem somos muito leves. Acho que somos um tipo de atletas que respondemos a todo tipo de percurso. Isso é muito bom".

"Acho que daqui para a frente o ciclismo, realmente, tem muito futuro e eu acho que é um motivo de orgulho para nós todos portugueses", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Primoz Roglic só promete dar o seu melhor na Volta ao Algarve”


Esloveno dispensou pouco mais de um minuto aos jornalistas à partida da primeira etapa

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Primoz Roglic encara a Volta ao Algarve como uma oportunidade para começar a "ligar tudo" na Red Bull-BORA-hansgrohe, com o ciclista esloveno a prometer apenas que tentará fazer o seu melhor na 51.ª edição que arrancou esta quarta-feira.

Avesso a entrevistas - já tinha faltado à conferência de imprensa de apresentação da prova na segunda-feira -, 'Rogla' dispensou pouco mais de um minuto aos jornalistas à partida da primeira etapa, em Portimão, e não abriu o jogo quanto às suas ambições para a 51.ª edição da corrida que venceu em 2017.

"Temos muita gente nova, é bom começar a 'ligar' tudo. Esse é o principal objetivo", limitou-se a dizer.

De sorriso no rosto e visivelmente bem-disposto, o tetracampeão da Vuelta e vencedor do Giro2023 não se alongou em explicações sobre o porquê de ter escolhido a 'Algarvia' para arrancar uma época em que estará na Volta a Itália e, depois, no Tour.

"Passou muito tempo desde que estive aqui. Temos de começar em algum lado, não?", disparou, numa das suas habituais respostas desconcertantes.

O esloveno da Red Bull-BORA-hansgrohe queria apenas começar a época e iniciar a sua primeira corrida, embora tenha revelado que o contrarrelógio da última etapa, que termina no alto do Malhão, tenha pesado na sua decisão de regressar ao Algarve, onde também foi quinto na geral em 2016.

"O mais importante é tentar conectar tudo, temos muita gente nova e temos de começar a trabalhar juntos. Todos treinamos juntos, mas em corrida é diferente. Todos queremos dar o nosso melhor", garantiu.

Já a fugir dos jornalistas que o rodeavam, o ciclista de 35 anos prometeu "uma boa corrida" ao público nacional, que a ele ficou rendido nas etapas portuguesas da última Volta a Espanha.

"Tentaremos fazer o nosso melhor. Espero que desfrutem do espetáculo", concluiu.

A 51.ª Volta ao Algarve já está na estrada, com os 174 ciclistas presentes a cumprirem 192,2 quilómetros entre Portimão e Lagos, onde a chegada está prevista para as 16:48.

Fonte: Record on-line

“Pogacar soma primeiro triunfo da época e lidera Volta aos Emirados”


Na geral, ciclista esloveno tem 18 segundos de avanço sobre o britânico Joshua Tarling (INEOS)

 

Por: Lusa

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) subiu esta quarta-feira à liderança da Volta aos Emirados Árabes Unidos, depois de vencer a terceira etapa, naquela que foi a primeira vitória da temporada do campeão do mundo.

Ao terceiro dia de competição, o vencedor da Volta a Itália e Volta a França em 2024 somou o primeiro triunfo, com um ataque a cerca de 200 metros da meta, coincidente com uma contagem de montanha de primeira categoria, em Jebel Jais, 181 quilómetros após a partida em Ras al Khaimah.

Após a UAE Emirates ter controlado praticamente toda a tirada, Pogacar atacou nos metros finais, sem que ninguém conseguisse responder, vencendo em 4:36.04 horas, o mesmo tempo do britânico Oscar Onley (Picnic PostNL) e do austríaco Félix Gall (Decathlon AG2R La Mondiale), segundo e terceiro, respetivamente.

Na geral, Pogacar tem 18 segundos de avanço sobre o britânico Joshua Tarling (INEOS), anterior líder, e 23 sobre o espanhol Pablo Castrillo (Movistar), que subiu ao terceiro lugar.

Na quinta-feira corre-se a quarta etapa da Volta aos Emirados Árabes Unidos, com uma ligação de 181 quilómetros entre Fujairah Qidfa Beach e Umm al Quwain, num percurso propício a uma chegada ao sprint.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Algarve: Geraint Thomas pode finalmente desfrutar da sua última época”


Ciclista galês diz estar "expectante para esta corrida"

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Geraint Thomas está 'aliviado' depois de ter oficializado que esta será a sua última época, na qual gostaria de ganhar e de estar na Volta a França, com o ciclista galês a querer "absorver tudo" na sua despedida.

Não era propriamente um segredo, até porque o próprio já o tinha sugerido, mas o campeão do Tour'2018 recorreu na segunda-feira às redes sociais para oficializar que esta será a sua última temporada, após 19 anos como profissional.

"Era algo que eu sabia há algum tempo, mas foi um bocado estranho anunciá-lo a toda a gente. Não é que fosse um segredo... fiquei surpreso com o impacto nos medias britânicos, confesso", assumiu hoje em Portimão, antes da partida para a primeira etapa da 51.ª Volta ao Algarve.

A caminho de completar 39 anos, 'G' sentiu que tinha chegado a hora de parar, após uma carreira incrivelmente bem-sucedida, na qual ocupou todos os degraus do pódio na Volta a França - foi segundo em 2019 e terceiro em 2022 - e foi 'vice' no Giro'2023, sendo terceiro no ano passado.

Além da estrada, onde somou 25 triunfos e ganhou algumas das principais provas por etapas, como o Paris-Nice (2016), o Critério do Dauphiné (2018), a Volta à Suíça (2022), o bicampeão da 'Algarvia' (2015 e 2016) conquistou dois ouros olímpicos na pista.

"Foi bom tê-lo anunciado, porque agora posso desfrutar este último ano sabendo que a notícia já se sabe. Estou expectante para esta corrida", afirmou.

O galês da INEOS está a "tentar absorver tudo", porque "a última temporada não vai durar para sempre".

"Tenho uma grande vida como desportista profissional. Vou aproveitar ao máximo e tentar desfrutar da competição, de estar com os rapazes. Obviamente, [a vida de atleta] também tem aspetos complicados, como perder peso e todo esse tipo de coisas", concedeu o galês, que nunca escondeu que nas férias se 'vinga' das restrições a que é obrigado durante a época.

Um dos 'clássicos' do pelotão, pela postura antivedeta, disponibilidade e honestidade -- é dos poucos que não teme pronunciar-se em temas polémicos -, Thomas promete dedicar o seu último ano ao trabalho de equipa, aliás como fez durante parte da sua carreira, nomeadamente quando contribuiu para as quatro vitórias do compatriota Chris Froome na Volta a França.

"Vou sofrer por um minuto e trabalhar no duro no próximo mês. Fazer o melhor pelos rapazes. Seria bom ganhar uma corrida no meu último ano, adoraria ir ao Tour uma última vez. Vamos ver", revelou o corredor que conta com 21 participações em grandes Voltas, incluindo 13 na 'Grande Boucle'.

Para a sua 'tournée' de despedida, 'G' escolheu a Volta ao Algarve, uma prova com "um bom percurso", que "este ano mudou um pouco com o contrarrelógio" que termina no alto do Malhão, no domingo.

"Sempre encarei esta corrida como uma boa maneira de começar [a temporada]. Claro que antes na minha carreira estava definitivamente mais preparado para competir no duro e lutar pela vitória, mas agora demoro mais tempo a ganhar forma. Mas sempre gostei de correr aqui", concluiu.

A 51.ª Volta ao Algarve arrancou hoje em Portimão e termina no domingo, com uma cronoescalada até ao alto do Malhão.

Fonte: Record on-line

“Anicolor / Tien21 - Gonçalo Oliveira na fuga do dia da 1.ª Etapa da Volta ao Algarve, cancelada após um problema na reta da meta”


O arranque da 51.ª edição da Volta ao Algarve teve um sabor agridoce para a Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21. Depois de um dia muito positivo para a estrutura de Águeda, com Gonçalo Oliveira na fuga do dia, desde os 7 km até faltarem apenas 20 km para a chegada, em Lagos, um problema na reta da meta levou a que a organização cancelasse a 1.ª Etapa. 

Caso a tirada tivesse valido, Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21, explicou que “teria sido uma etapa bem conseguida por toda a equipa, que fez um bom trabalho. Teria sido um dia importante para o nosso Gonçalo Oliveira, que acabou por se estrear numa corrida por etapas do nível WorldTour e para ele, estar na fuga do dia foi algo muito importante. É um corredor que está em fase de evolução e acho que teve um dia brilhante, independentemente do seu desfecho, assim como toda a equipa, que esteve bem. Quanto a amanhã, será uma etapa importante”. 


Esta quinta-feira corre-se a 2.ª Etapa, que será a primeira grande novidade desta edição. A 2.ª Etapa começa em Lagoa e vai ter 177,6 km de percurso, que terminam no ponto mais alto do Algarve, a Fóia, no concelho de Monchique. Ao contrário do que tem acontecido, a subida final faz-se pela vertente norte da serra, com zonas de inclinação menos constantes e alguns troços de maior dificuldade. A subida para a meta tem 8,4 km de extensão, onde a fase mais dura da subida, com 1 km de pendente média a rondar os 10%, acontece a 3,5 km do final. Será um dia desafiante. 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing




“Primeira etapa da 51.ª Volta ao Algarve anulada”


Comunicado da Organização

 

Por: Vasco Moreira

O Colégio de Comissários da 51.ª Volta ao Algarve tomou a decisão de anular a 1.ª etapa da prova. Na aproximação à meta, instalada em Lagos, o pelotão ficou dividido e uma grande parte dos corredores acabou por tomar uma trajectória errada, seguiu pelo desvio dos carros de apoio e falhou a passagem na meta.

“O Colégio de Comissários interpretou o regulamento e, perante o sucedido, decidiu anular a etapa por considerar que a verdade desportiva não prevaleceu no final. Toda a informação técnica era clara no sentido de que os corredores deveriam seguir pela esquerda na última rotunda.

O facto é que alguns seguiram pela direita, numa faixa paralela à reta da meta. Foi uma decisão errada do pelotão, mas é evidente que não teremos feito o suficiente para evitar este desfecho, que muito lamentamos”, explicou Sérgio Sousa, diretor da Volta ao Algarve.

Face à neutralização da etapa, o pelotão vai partir esta quinta-feira para a 2.ª etapa da Volta ao Algarve com o cronómetro a voltar ao zero. A tirada liga Lagoa ao Alto da Fóia (Monchique), numa extensão de 177,6 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Alaphilippe distinguido com o Prémio Prestígio na Volta ao Algarve”


Por: Vasco Moreira

Julian Alaphilippe vai ser distinguido pela Federação Portuguesa de Ciclismo com o Prémio Prestígio da 51.ª edição da Volta ao Algarve.

Bicampeão do mundo, o ciclista francês da Tudor recebe a distinção “na primeira vez que corre na Volta ao Algarve, uma presença que prestigia a competição”, segundo a organização.

O galardão será entregue pelo presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Cândido Barbosa, antes da partida da segunda etapa, em Lagoa, na quinta-feira, às 12h00.

Aos 32 anos, Julian Alaphilippe prepara-se para cumprir a primeira temporada ao serviço da Tudor, depois de ter deixado a Soudal Quick-Step. Com uma vasta carreira no ciclismo, o gaulês sagrou-se bicampeão do mundo de fundo em 2021, na Bélgica, repetindo o triunfo de 2020, em Itália.

Além desse registo memorável, soma seis vitórias em etapas da Volta a França, uma na Volta a Espanha e uma na Volta a Itália. A isso junta um triunfo no Monumento Milão-Sanremo (2019), uma Strade Bianche (2019), três La Flèche Wallone (2018, 2019 e 2021) e uma Clássica de San Sebastián (2018).

Em 2019, recebeu ainda o prémio “Veló d’Or”, de melhor ciclista do mundo.

Julian Alaphilippe sucede a Geraint Thomas, vencedor do Prémio Prestígio da Volta ao Algarve em 2024. Antes, foram distinguidos Fabian Cancellara, Alberto Contador e Tom Boonen (2016), Tony Martin (2017), Philippe Gilbert (2018), Vicenzo Nibali (2020), Sérgio Paulinho (2021), Hilaire van der Schueren (2022) e Alexander Kristoff (2023).

Em 2019 a distinção não foi atribuída.

Fonte: Federação Portuguesa

“Anicolor / Tien21 disputa a 51.ª Volta ao Algarve entre os melhores do mundo”


Entre amanhã e até domingo, 19 a 23 de fevereiro, a Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21 disputa a 51.ª edição da Volta ao Algarve, ao longo de 745,9 km com um acumulado de subida total de 11.795 metros, pelas estradas algarvias, ao longo de quatro etapas em linha e um contrarrelógio individual. O tiro de partida será em Portimão e é no Alto do Malhão que termina a prova internacional do circuito UCI ProSeries, com um contrarrelógio individual, uma das novidades deste ano. Serão 175 corredores em representação de 25 equipas, com as WorldTeams a trazer algumas das estrelas do Top 100 mundial. 

A estrutura que tem sede em Águeda vai alinhar com sete corredores, que vão estar ao lado de alguns dos melhores do mundo. São eles Artem Nych, o russo que venceu a Volta a Portugal, os portugueses Rafael Reis, Fábio Costa e Gonçalo Oliveira, o espanhol Rubén Fernández, o britânico Harrison Wood e o francês Alexis Guérin. 

A 51.ª edição da Volta ao Algarve terá um percurso renovado e embora com locais de partida e de chegada a repetirem-se, promete emoções fortes até às últimas pedaladas. O desfecho será de novo no Alto do Malhão, concelho de Loulé, só que, pela primeira vez, em contrarrelógio. Foi ainda criada uma etapa totalmente nova com final em Faro e a chegada à Fóia, Monchique, será mais exigente do que nos últimos anos. 


Tudo começa amanhã em Portimão. Da zona ribeirinha os ciclistas dirigem-se para Lagos, onde, na Avenida dos Descobrimentos, espera-se uma discussão ao sprint, após 192,2 km. A primeira grande novidade chega com a 2.ª Etapa, que começa em Lagoa, prolongando-se por 177,6 km que terminam no ponto mais alto do Algarve, a Fóia, concelho de Monchique. Ao contrário do que tem acontecido, a subida final faz-se pela vertente norte da serra, com alguns troços de maior dificuldade. 

Ao terceiro dia regressam as oportunidades para os sprinters e terminam os pontos de maior semelhança com as edições anteriores da corrida. O pelotão sai de Vila Real de Santo António para uma viagem de 183,5 km, com meta em Tavira. A 4.ª Etapa está desenhada para que tudo possa acontecer e vai ter 175,2 km, entre Albufeira e Faro. A maior surpresa está guardada para o último dia. A tradicional chegada ao Alto do Malhão será diferente, em sistema de contrarrelógio individual, ao longo de 19,6 km, que começam em Salir e terminam no Alto do Malhão. 

Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21, avançou que “a Volta ao Algarve é das provas mais importantes por etapas do nosso calendário, é uma corrida que tem sempre um pelotão recheado de estrelas. Temos como objetivo estar em destaque e tudo iremos fazer para sair da corrida com uma boa prestação e dar a maior visibilidade ao nosso projeto”.

A Volta ao Algarve trata-se de um evento com forte mediatismo nacional e internacional e por isso será transmitida em direto na RTP 1 e no Eurosport 2. 

 

ETAPAS DA 51.ª VOLTA AO ALGARVE 

Percurso:

 

19 de fevereiro, quarta-feira – 1.ª Etapa: Portimão (11H50, Ribeirinha) – Lagos (16H48, Avenida dos Descobrimentos) » 192,2 km 

20 de fevereiro, quinta-feira – 2.ª Etapa: Lagoa (12H00, Auditório Municipal de Lagoa) – Alto da Fóia (16H36, Alto da Fóia, Monchique) » 177,6 km 

21 de fevereiro, sexta-feira – 3.ª Etapa: Vila Real de Santo António (12H00, Praça Marquês de Pombal) – Tavira (16H40, Avenida Zeca Afonso) » 183,5 km 

22 de fevereiro, sábado – 4.ª Etapa: Albufeira (12H15, Avenida dos Descobrimentos) – Faro (16H42, Avenida Calouste Gulbenkian) » 175,2 km 

23 de fevereiro, domingo – 5.ª Etapa: Salir (16H20, 1.º corredor a partir, cruzamento à direita para Loulé, EN 124) – Malhão, Loulé (16H45, 1.º corredor a chegar, Alto do >Malhão)» 19,6 km (contrarrelógio individual).

 

Grupo Motorpor entrega viaturas oficiais para a época de 2025 

Foram hoje entregues as duas viaturas oficiais da Anicolor / Tien21, pelo Grupo Motorpor, patrocinador desta época de 2025, no seu mais recente concessionário em Faro, que abriu portas em janeiro. Manuel Coutinho, administrador do Grupo Motorpor, esteve presente neste momento que marcou o arranque da parceria, para a assinatura do contrato entre ambas as partes.

A Equipa que vai estar na estrada durante a 51.ª Volta ao Algarve marcou presença nesta tarde de terça-feira, tendo a oportunidade de conhecer as instalações e contactar com alguns dos colaboradores da Motorpor Faro, muitos deles adeptos de ciclismo. 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Volta ao Algarve: dados estão lançados para a 51.ª edição”


Por: Vasco Moreira

Arrancou esta quarta-feira a 51.ª edição da Volta ao Algarve, competição portuguesa que foi considerada a melhor corrida mundial por etapas do circuito UCI ProSeries em 2023 e 2024, e que este ano volta a reunir alguns dos melhores ciclistas do pelotão internacional.

Portimão, como vem sendo tradição nos últimos anos, recebe a etapa inicial, num percurso de pouco mais de 190 quilómetros que levará as 25 equipas até à meta em Lagos e que terá uma reta final decidida ao sprint, logo para abrir as hostilidades.

Para os atletas da classificação geral, a segunda etapa já tem outra importância, com a partida em Lagoa, na quinta-feira, e a já mítica chegada ao Alto da Foia, em Monchique.


São 177.6 quilómetros a pedalar, com uma parte final especialmente dura – e nova: ao contrário do que acontecia em anos anteriores, a subida final faz-se pela vertente norte da serra, com zonas de inclinação menos constantes e alguns troços de maior dificuldade.

Nos últimos metros antes da meta as pendentes chegam a ser de 9.8 por cento e, antes, a 3.5 quilómetros do fim, dá-se a fase mais complicada da subida, com um quilómetro de pendente média a rondar os dez por cento.

Terceiro dia, regresso do sprint. A etapa de sexta-feira liga Vila Real de Santo António a Tavira, numa viagem de 183.5 quilómetros e que está desenhada para que os sprinters sejam novamente quem mais brilha.

Com a quarta etapa vem a incerteza. No sábado, o pelotão arranca em Albufeira e vai pedalar durante cerca de 175 quilómetros até Faro. O desenho da corrida pode permitir que a vitória final seja discutida novamente por sprinters – caso consigam passar por alguns momentos de dificuldade –, mas também pode sorrir aos especialistas em clássicas ou até aos principais candidatos da classificação geral.

Num dia em que já há uma passagem pelo Malhão, as três contagens de montanha que estão previstas nos últimos 50 quilómetros prometem oferecer ainda mais espetáculo.

A grande novidade desta 51.ª etapa da Volta ao Algarve está reservada para o quinto e última dia: a corrida volta a terminar no Alto do Malhão, mas desta vez com um contrarrelógio de 19.6 quilómetros que começa em Salir.

 

Desses quase 20 quilómetros, 17 serão praticamente planos e os últimos três já serão a subir, com uma inclinação média de 9.2 por cento.

São 25 as equipas que vão competir pela vitória final na Algarvia, 13 das quais da nata da nata, ou seja, o World Tour. Três são ProTeams e as nove continentais são todas portuguesas.

Equipas de topo, ciclistas de topo: o Algarve vai ser “casa emprestada” de alguns dos melhores da modalidade durante cinco dias. Desde logo alguns portugueses, como João Almeida e António Morgado, mas também outros desportistas internacionais de elite: Jonas Vingegaard, Wout van Aert, Primož Roglič ou Biniam Girmay são alguns dos nomes que vão pedalar pelo sul de Portugal de 19 a 23 de fevereiro.

A Volta ao Algarve tem transmissão diária na RTP2 e na Eurosport2, a partir das 15h00.

 

Horários

19/02 | Portimão – Lagos | 192,2 km | 11h50-16h30

20/02 | Lagoa – Fóia | 177,6 km | 12h00-16h20

21/02 | Vila Real de Santo António – Tavira | 183,5 km | 12h00-16h20

22/02 | Albufeira – Faro | 175,2 km | 12h15-16h30

23/02 | Salir – Malhão (CRI) | 19,6 km | 13h15 (provisório)

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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