sexta-feira, 24 de setembro de 2021

“UCI confirma Mundial de ciclismo de 2025 no Ruanda”


Foto: AFP

Os Campeonatos do Mundo de ciclismo de estrada de 2025 vão ter lugar no Ruanda, uma estreia para o continente africano, oficializou hoje a União Ciclista Internacional (UCI), durante o seu congresso, que está a decorrer na Bélgica.

O congresso da UCI, que se realiza à margem do Mundial deste ano, na Flandres, congratulou-se com a estreia, prometida desde a eleição do presidente do organismo, o francês David Lappartient, há quatro anos.

"Temos 54 federações em África, já era tempo de recompensar o seu investimento na bicicleta", disse Lappartient, prosseguindo: "O Ruanda satisfez o conjunto de critérios organizacionais, financeiros e desportivos. Sabemos a paixão que tem pelo ciclismo. Houve unanimidade no comité diretivo para apoiar a candidatura de Kigali, num circuito exigente, com perto de 5.000 metros de desnível".

As próximas edições do Mundial, antes de Kigali, serão disputadas na Austrália (Wollongong), Escócia e Suíça.

Fonte: Lusa

“Mundial de estrada: Ruben Guerreiro não participa na prova de fundo”


Portugal estará representado por apenas cinco ciclistas na corrida de domingo

 

Por: Lusa

Foto: D R

Portugal vai alinhar com apenas cinco ciclistas na prova masculina de fundo dos Mundiais de estrada, depois de Ruben Guerreiro ter abdicado da sua participação na corrida de domingo, confirmou esta sexta-feira à Lusa o selecionador nacional. "Ele [Guerreiro] não teve boas sensações nos últimos dias, não estava muito bem e pediu para não vir desta vez, e eu respeitei", começou por explicar José Poeira.

Assim, Portugal vai ser representado no domingo por cinco corredores, menos um do que a quota que lhe foi atribuída segundo o 'ranking' da União Ciclista Internacional, porque, segundo o selecionador, "estava muito em cima" para convocar um sexto elemento.

"São muitos quilómetros e ou há corridas para se prepararem para esta clássica atípica, ou é melhor aproveitar os que correm regularmente e fazem uma quilometragem mais ou menos dentro disto. Claro que preferia que estivessem seis. São corredores com um nível muito alto, e com experiência de correr provas destas, mas há períodos em que não estão tão bem... paciência", concedeu.

A seleção portuguesa vai alinhar na prova de fundo de elites masculinas, uma 'maratona' de 268,3 quilómetros, entre as cidades belgas de Antuérpia e Lovaina, que 'imita' o melhor das clássicas da Flandres numa sucessão de circuitos, com João Almeida (Deceuninck-QuickStep), Nelson Oliveira (Movistar), Rui Oliveira (UAE Emirates), o estreante André Carvalho (Cofidis), e Rafael Reis (Efapel), o único representante do pelotão nacional.

Também Rui Costa, o único português a sagrar-se campeão mundial de fundo (2013), tinha abdicado de estar presente nos Mundiais da Flandres, por considerar que o percurso não se adequava às suas características.

Fonte: Record on-line

“José Poeira acredita que paciência e colocação serão determinantes para João Almeida no Mundial”


Prova disputa-se domingo, na Bélgica

 

Por: Lusa

Foto: DR

O selecionador José Poeira prefere esperar para ver se João Almeida estará entre os ciclistas que irão lutar, no domingo, pela camisola arco-íris de campeão do Mundo, prevendo uma corrida de paciência em que a colocação será determinante.

Embora o centenário dos Mundiais de ciclismo de estrada já tenham proporcionado momentos memoráveis desde domingo, nenhuma prova é aguardada com tanta expectativa como a de fundo, uma 'maratona' de 268,3 quilómetros, entre Antuérpia e Lovaina, que 'imita' o melhor das clássicas da Flandres, com uma sucessão de circuitos, e que irá coroar o sucessor do francês Julian Alaphilippe.

"Não vamos deixar de ir porque não é o percurso que é ideal para nós. Claro que não é o percurso que é o habitual, ou a que nos adaptamos mais, mas alguns corredores que estão habituados a correr aqui até gostaram de ser escolhidos para vir fazer este Mundial", notou à Lusa o selecionador português, referindo-se, nomeadamente, a Nelson Oliveira (Movistar) e Rui Oliveira (UAE Emirates).

São os dois Oliveiras aqueles que melhor conhecem os 'segredos' do 'pavé' flamengo, das estradas estreitas, do terreno traiçoeiro, com 'muros' e descidas íngremes, mas não é neles que recai a esperança nacional, com João Almeida (Deceuninck-QuickStep) a liderar novamente Portugal numa corrida em que, segundo Poeira, "não há uma grande certeza do que poderá acontecer, nem para nós, nem para os outros".

"Ele está-se a adaptar muito a qualquer tipo de percurso. Quando se falou nisto [nos Mundiais da Flandres], ele mostrou interesse, não foi vir por vir. O sentido dele não é correr, é fazer o melhor. Agora, vai ser um bocado de experiência correr num pelotão destes. Ele talvez não seja um corredor ainda de clássicas deste género, há de ser de outras clássicas que se adaptam melhor a ele. Mas ele estará lá para dar o seu melhor, como sempre o fez", anteviu.

À primeira vista, o percurso parece talhado, como não poderia deixar de ser, para o belga Wout van Aert, e para o seu arquirrival, o holandês Mathieu van der Poel, com o ainda campeão mundial de fundo a poder ter uma palavra a dizer, assim como Remco Evenepoel, o plano B da seleção da casa.

"Eu não vou dizer que está ou que não está. Neste momento, o melhor é esperar para ver", respondeu prontamente José Poeira, ao ser desafiado pela agência Lusa a colocar (ou não) o português da Deceuninck-QuickStep no lote de favoritos.

O selecionador nacional lembrou que Almeida "sabe quem são esses corredores, [conhece] o valor deles, já correu com eles".

"Ele sabe isso e sabe onde tem de estar colocado. Se ele conseguir fazer tudo isso, até pode chegar ali [na frente]. É uma corrida de paciência, a certa altura temos de estar colocados no primeiro lugar. Não dá para andar cá atrás e, de repente, ir para a frente. Esta corrida não é bem assim, tem de se ter uma equipa que o ajude a fazer isso. [...] É uma corrida muito exigente, tantas horas num sistema deste é muito exigente", evidenciou.

O jovem de A-dos-Francos (Caldas da Rainha), de 23 anos, terá a escudá-lo, além dos dois Oliveiras, Ruben Guerreiro (EF Education-Nippo), o estreante André Carvalho (Cofidis), e Rafael Reis (Efapel), o único representante do pelotão nacional entre os elites, mas não Rui Costa, o campeão mundial de fundo de 2013, que abdicou de estar na Flandres devido ao percurso pouco favorecedor.

"Nós já tínhamos falado disso no princípio do ano, foi uma conversa que tivemos sobre os Mundiais e ele sempre disse isso [que não ia estar], até porque ele gosta de escolher percursos bons para ele e este não é o caso. E eu respeito isso. Também já houve outros Mundiais a que ele não foi, como o Qatar, porque o percurso não era ideal para ele", recordou o selecionador.

Perante a ausência de Costa, José Poeira optou por escolher André Carvalho, de 23 anos, que está a cumprir a sua primeira época como profissional.

"O André fez umas clássicas na Alemanha, em França. Fez um tipo de corridas que são, mais ou menos, idênticas [ao percurso do Mundial]. Optei por trazer o André, porque também está na hora de ele viver uma situação destas e se encaixar neste tipo de corridas desde cedo", explicou.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/ Campeonato do Mundo de Estrada dia 5.2”


Fábio Costa faz sonhar portugueses até aos últimos 8 quilómetros

 

Por: José Carlos Gomes

Fábio Costa esteve hoje em destaque na prova de fundo para sub-23 do Campeonato do Mundo de Estrada, atacando na fase decisiva da corrida, pedalando em fuga cerca de 40 quilómetros, para ser alcançado apenas a 8 quilómetros do fim.

A corrida de 161,1 quilómetros, entre Antuérpia e Lovaina, teve todos os ingredientes de uma clássica da Flandres, com muito público, subidas cortas, mas empinadas, troços de empedrado. E, apesar disso tudo, correu-se a alta velocidade, com os primeiros a terminarem com uma média superior a 44 km/h.

Os portugueses Fábio Costa, Pedro Miguel Lopes e Miguel Salgueiro sofreram as vicissitudes deste tipo de corrida, não caindo, mas ficando presos em várias quedas. Conseguindo contornar estes obstáculos, Fábio Costa entrou no pelotão da frente nos últimos 50 quilómetros, altura em que a fuga do dia sucumbiu.

Aproveitando a indefinição que sempre acontece quando uma fuga chega ao fim, na transição entre o circuito da Flandres e o circuito urbano de Lovaina, Fábio Costa atacou a mais de 40 quilómetros da meta. Integrou um grupo com dez unidades que ainda entrou adiantado na última volta ao circuito final.


Quando a iniciativa estava perto de ser alcançada pelo pelotão, Fábio Costa persistiu e pedalou em solitário, em perseguição do suíço Mauro Schmid, que saíra antes do grupo do português.

A persistência de Fábio Costa não foi premiada e o representante de Portugal seria absorvido a 8 quilómetros do fim. Sem nunca baixar os braços, o português segurou-se no grupo da frente e terminou na 21.ª posição, a 2 segundos do vencedor, o italiano Filippo Baroncini, que atacou na aproximação ao quilómetro final, para ter no pódio a companhia do eritreu Biniam Girmay, segundo, e do neerlandês Olav Kooij, terceiro.

 

“Foi o meu primeiro Campeonato do Mundo, uma experiência completamente diferente. O posicionamento para as partes críticas da corrida é algo em que temos bastante dificuldade. Isso impediu-nos de estar mais à frente na corrida, levando-nos a gastar muita energia, até porque houve várias situações em que os três tivemos de pôr o pé no chão. Tentei surpreender e cheguei a pensar que poderia discutir o top 5. Fui apanhado a 8 quilómetros do final, mas estou muito contente com a minha prestação. Foi uma forma muito boa de deixar o escalão de sub-23”, considera Fábio Costa.

Pedro Miguel Lopes também conseguiu chegar no primeiro pelotão, concluindo o Mundial no 33.º lugar. Miguel Salgueiro não conseguiu recolar após uma das situações em que se viu “cortado”, sendo o 91.º a cruzar a meta, a 9m43s do vencedor.

 

Femininas correm no sábado

 

O sábado ficará marcado pelas duas provas femininas de fundo. Beatriz Roxo e Sofia Gomes competem na corrida de juniores, uma prova com início às 7h15, que terá 75,2 quilómetros, resultantes de cinco voltas ao circuito de Lovaina. Às 11h20 começa, em Antuérpia, a prova de fundo para as corredoras femininas de elite. Terá um percurso semelhante ao percorrido hoje pelos sub-23, com um troço em linha, uma passagem pelo circuito da Flandres, duas voltas completas e duas incompletas ao circuito de Lovaina, onde termina a prova, depois de percorridos 157,7 quilómetros. Portugal estará representando por Daniela Campos e Maria Martins.


 

Artur Lopes distinguido pela UCI

 

O presidente da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Ciclismo, Artur Lopes, foi recebeu hoje, durante o Congresso da UCI, realizado em Lovaina, o estatuto de Membro Honorário do Comité Diretor da União Ciclista Internacional, reconhecimento pelas várias décadas de trabalho em prol do ciclismo, ocupando cargos de relevo nacionais e internacionais. O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, aproveitou a presença no Congresso da UCI para entregar ao presidente desta entidade, David Lappartient, uma placa alusiva ao Centenário do Campeonato do Mundo.

 

Baixa na equipa de elite

 

Rúben Guerreiro é uma baixa na equipa de Portugal que no domingo irá disputar a prova de fundo para elite do Campeonato Mundial. O corredor de Pegões Velhos, com más sensações nos últimos dias, considera não estar na forma adequada para representar o país no Campeonato do Mundo. Depois de falar com o selecionador nacional, José Poeira, e de comum acordo com este, abdicou da presença na Flandres. Portugal vai alinhar com André Carvalho, João Almeida, Nelson Oliveira, Rafael Reis e Rui Oliveira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Clube Desportivo Fullracing traz 17 milhões de euros de retorno durante a Volta a Portugal”


O Clube Desportivo Fullracing dá um retorno de 17 milhões de euros com a sua participação na 82.ª edição da Volta a Portugal. É este o valor apurado para o retorno que a Equipa Profissional de Ciclismo do clube, com sede em Águeda, trouxe aos patrocinadores e parceiros do projeto. São números nunca antes alcançados por uma equipa de ciclismo e que refletem, de forma irrepreensível, como o ciclismo é das modalidades com maior capacidade de promover as marcas que o apoiam.

Os valores foram dados a conhecer através da CISION, entidade credenciada e líder global no fornecimento de serviços para planeamento, contacto, monitorização e análise dos media, a quem a estrutura pediu um estudo, como acontece todos os anos. O objetivo foi o de analisar e avaliar o potencial mediático da Equipa Profissional de Ciclismo que detém o clube, no âmbito da edição de 2021 da competição rainha do calendário nacional.

 

Traduzindo este retorno para números:

 

▪️ 1.888 notícias sobre a Equipa Profissional de Ciclismo foram publicadas nos media;

▪️ 112 milhões de impressões foram geradas por estas notícias da Equipa na Volta;

▪️ 137.444 interações foram geradas pelas notícias online;

▪️ 19% da população portuguesa esteve exposta a esta mensagem;

▪️ 17.012.466 milhões de euros é o valor estimado pela ocupação deste espaço editorial.

A determinação deste desempenho foi efetuada através da análise da informação editorial veiculada nos media nacionais – imprensa, online, televisão e rádio –, no período compreendido entre 07 de janeiro e 09 de setembro de 2021.

Tal como no online, foram os jornais desportivos que mais mediatismo atribuíram à Equipa Profissional de Ciclismo do Clube Desportivo Fullracing. A televisão foi o meio mais valorizado, aumentando exponencialmente a exposição mediática, que se atribui aos principais programas televisivos e transmissões em direto da Volta a Portugal.

“O Clube Desportivo Fullracing, na recente volta a Portugal, demonstrou mais uma vez todo o potencial desta modalidade como promoção de marcas ou produtos. É com enorme satisfação que o clube, através da sua Equipa Profissional de Ciclismo, alcança números de retorno para os seus patrocinadores e parceiros nunca antes alcançados por uma equipa de ciclismo”, adiantou Carlos Pereira, team manager do Clube Desportivo Fullracing, que faz a gestão da Equipa. E continuou: “Estes números só foram possíveis graças à simbiose perfeita entre os resultados desportivos e a comunicação permanente da nossa estrutura, de forma a dar a máxima exposição às marcas que representamos”.

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Seleção Nacional/ Campeonato do Mundo de Estrada dia 5.1”


António Morgado sofre e resiste para conquistar lugar de destaque

 

Por: José Carlos Gomes

António Morgado conquistou hoje o segundo melhor resultado de sempre para Portugal em provas de fundo para juniores em Campeonatos do Mundo, sendo o sexto classificado na corrida de 121,8 quilómetros, disputada em Lovaina, Flandres, Bélgica.

Num circuito plano, apenas com quatro topos mais exigentes a quebrarem o ritmo, a alta velocidade foi a maior dificuldade enfrentada pelos corredores portugueses. A média final, superior a 44,6 km/h atesta a exigência da corrida, na qual as seleções mais rodadas internacionalmente tiveram a vantagem da experiência.


António Morgado e Gonçalo Tavares foram os ciclistas portugueses que se adaptaram melhor às adversidades, permanecendo no pelotão da frente. No entanto, acabaram sujeitos a um desgaste adicional, pois nas fases planas da prova não conseguiam manter-se bem posicionados, tendo constantemente de recuperar posições no seio do grupo.

Apesar deste trabalho de constante recolocação, António Morgado teve forças para inserir-se no sprint pelo quarto lugar, uma vez que os três primeiros pedalavam já adiantados na discussão das medalhas. O ciclista das Caldas da Rainha soube explorar a roda dos adversários na reta da meta, em ligeira subida, sprintando para o sexto lugar, o segundo melhor de sempre para o país em provas de fundo para juniores dos Mundiais, apenas suplantado pelo quinto posto de Daniel Freitas, em 2009, na Rússia.


António Morgado cruzou a meta a 24 segundos do norueguês Per Strand Hagenes, que concluiu a prova isolado, ao fim de 2h43m48s. O segundo classificado foi o francês Romain Gregorie, a 19 segundos, ficando o terceiro posto para o estoniano Madis Mihkels, que vinha em fuga, mas cortou a meta com o mesmo tempo do pelotão principal, 24 segundos depois do vencedor.

“Toda a corrida foi muito difícil. Nunca me senti muito bem, mas consegui mentalizar-me que tinha de sofrer. Foi uma prova sempre de grande sofrimento. Andei sempre na parte de trás no pelotão, mas como era uma corrida de eliminação, fui eliminando alguns adversários. Cheguei a descolar mais do que uma vez, mas consegui agarrar-me ao grupo. No final coloquei-me bem e dei tudo no sprint”, descreve António Morgado.

Gonçalo Tavares também ficou a 24 segundos do campeão mundial, no 22.º lugar, após uma corrida, à semelhança da de António Morgado, em que a colocação foi a grande pecha. “Conseguia manter-me dois ou três quilómetros bem colocado, mas, de repente, já estava para trás outra vez. Nas subidas era quando conseguia subir mais no grupo, mas depois a descer e no plano, acabava sempre por ficar fechado. Foi uma corrida de muito sofrimento. Tanto aqui como no europeu aconteceu-me algo que nunca tinha sucedido: só queria que a corrida acabasse. A cada volta, eu pensava ‘só falta mais uma’”, confidencia o ciclista de Proença-a-Nova.


A prova dos outros dois portugueses ficou marcada por quedas. Diogo Pinto ficou “cortado” na sequência de uma queda logo nos quilómetros iniciais, não conseguindo recolar ao pelotão, devido à velocidade extremamente elevada do grupo. Lucas Lopes fez as duas primeiras voltas entre os melhores, sempre bem posicionado, mas sofreu ele próprio duas quedas que o fizeram perder irremediavelmente o contacto com a frente de corrida. Devido ao atraso acumulado, os dois corredores foram obrigados a abandonar, contando-se entre os 81 desistentes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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