quarta-feira, 30 de junho de 2021

“Egan Bernal ausente em Colômbia liderada por Úran e Quintana”


Anunciou a federação colombiana

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista Egan Bernal (INEOS) vai estar ausente dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, com a seleção colombiana a ser liderada por Rigoberto Úran (EF Education-Nippo) e Nairo Quintana (Arkéa-Samsic), anunciou hoje a federação.

Bernal, vencedor da Volta a Itália este ano e da Volta a França em 2019, não integra o lote dos escolhidos divulgados pela federação colombiana, na qual constam Sergio Higuita (EF Education-Nippo), Esteban Chaves (BikeExchange) e Daniel Martínez (INEOS), para além de Úran e Quintana.

Todos os nomes escolhidos estão em competição na Volta a França que está a decorrer, com exceção de Daniel Martínez.

Já Miguel Ángel López (Movistar) e Sergio Henao (Qhubeka-Nexthash) surgem com suplentes da seleção colombiana para Tóquio2020.

Fonte: Record on-line

“Tour: Detida espetadora que provocou queda na primeira etapa”


Por: AMG // RPC

A espetadora que causou uma queda coletiva na primeira etapa da 108.ª Volta a França em bicicleta, e que estava a ser procurada desde sábado, foi hoje detida em Landerneau, confirmou a procuradoria de Brest.

Na primeira etapa do Tour, disputada no sábado, a espetadora, que empunhava um cartaz para as câmaras de televisão, derrubou o alemão Tony Martin (Jumbo-Visma), que caiu desamparado no chão e foi atropelado por vários ciclistas, causando um ‘efeito dominó’ no pelotão.

Ainda no sábado, a organização da Volta a França anunciou que iria apresentar queixa contra a mulher na origem da queda ao quilómetro 46 da ligação entre Brest e Landerneau, que levou ao abandono imediato do alemão Jasha Sütterlin (DSM) e a várias mazelas entre os ciclistas envolvidos.

“Vamos apresentar queixa contra essa senhora, que se comportou verdadeiramente mal. Esforçamo-nos para que o espetáculo [da prova] não seja estragado por comportamentos inadmissíveis de uma parte ínfima dos espetadores”, declarou então o diretor-adjunto do Tour, Pierre-Yves Thouault, à agência noticiosa France-Presse.


No domingo, a polícia de Finistère anunciou a abertura de uma investigação criminal por “lesões involuntárias com uma incapacidade inferior a três meses, por manifesta violação deliberada de uma obrigação de segurança ou prudência” e lançou um apelo por informações que pudessem ajudar a encontrar a espetadora.

A mulher, alegadamente de origem alemã, pode ser condenada a pagar uma multa até 1.500 euros, uma sanção que poderá ser agravada caso Jasha Sütterlin decida apresentar queixa.

A informação da detenção da espetadora foi avançada pelo rádio francesa RTL e posteriormente confirmada pela procuradoria de Brest a vários meios de comunicação franceses.

Por: Lusa

“Tour: Pogacar vence contrarrelógio e Van der Poel mantém amarela”


Por: AMG

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) venceu hoje o contrarrelógio da quinta etapa da Volta a França, com o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) a segurar a camisola amarela por oito segundos.

O vencedor do Tour2020 cumpriu os 27,2 quilómetros do exercício entre Changé e Laval em 32 minutos, sendo 19 segundos mais rápido do que o suíço Stefan Küng (Groupama-FDJ), segundo, e 27 do que o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), terceiro.

Van der Poel, que foi quinto no ‘crono’, manteve a liderança da geral, na qual Pogacar é agora segundo, a oito segundos, e o belga Wout van Aert (Jumbo-Visma) é terceiro, a 30.

Na quinta-feira, a sexta etapa da 108.ª edição da Volta a França vai ligar Tours a Châteauroux, no total de 160,6 quilómetros.

Fonte: Lusa

“Mais de 140 estrelas do desporto mundial forma parte da equipa de especialistas do Eurosport para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020”


Por: Vasco Simões

 

Discrição da foto, da esquerda para a direita:

 

(Alberto Contador (Espanha, ciclismo), Roberta Vinci (Itália, ténis), Greg Rutherford (Reino Unido, atletismo), Carolina Kluft (Suécia, atletismo), Sir Bradley Wiggins (Reino Unido, ciclismo), Alain Bernard (França, natação), Sarah Bro (Dinamarca, natação), Radzi Chinyangana (Reino Unido, apresentador), Orla Chennaoui (Reino Unido, apresentadora), Thomas Rupprath (Alemanha, natação), Soren Hansen (Dinamarca, golfe), Reshmin Chowdhury (Reino Unido, apresentadora) , Teemu Rannikko (Finlândia, basquetebol), Alex Corretja (Espanha, ténis), Fabian Hambuchen (Alemanha, ginástica), Jo Rowsell (Reino Unido, ciclismo), Riccardo Magrini (Itália, ciclismo), Lydia Valentin (Espanha, halterofilismo)

Utilização de fotos apenas para efeitos de promoção da programação do Eurosport

https://drive.google.com/drive/folders/14nYvFhWfTzwV37LGK6_ca-m7_Tcn_QR3?usp=sharing

Especialistas de toda a Europa perfazem um total de 94 medalhas olímpicas, e 192 participações em Jogos Olímpicos.

Os fãs do desporto da Europa poderão desfrutar dos comentários e analises de grandes referências como Bradley Wiggins, Carolina Kluf ou Alain Bernard.

Scott Young, senior de produção de conteúdos do Eurosport, contamos com uma equipa de especialistas absolutamente inigualável.

A Discovery, Casa dos Jogos Olímpicos da Europa *, anunciou hoje o nome das lendas do desporto que integram a extensa equipa de especialistas que vai comentar toda a ação dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. O grupo é constituído por mais de 140 estrelas do desporto mundial e oferece a melhor cobertura e análise ao público de toda a Europa, para que este viva uma experiência olímpica única através dos canais e plataformas da Discovery.

O Eurosport, a referência desportiva da Discovery, será o local onde os fãs de desporto vão poder desfrutar de cada segundo dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 na companhia de grandes nomes do desporto e da comunicação como como Sir Bradley Wiggins, Carolina Klüf, Alain Bernard, Álex Corretja ou Alberto Contador, entre outros.

Ao todo, a equipa Discovery Olympic na Europa conta com um elenco de 145 especialistas que acumulam um total de 94 medalhas olímpicas e 192 participações olímpicas nas suas carreiras profissionais. Grandes nomes do desporto internacional garantem a melhor e mais completa cobertura destes Jogos Olímpicos, através dos canais e plataformas digitais da Discovery na Europa, único lugar para acompanhar todos os momentos da competição em Tóquio 2020.

Referências como Bradley Wiggins (medalha ouro no ciclismo), Carolina Klüf (medalha de ouro no atletismo) ou Fabian Hambüchen (medalha ouro na ginástica no Rio2016) lideram esta fantástica ‘Discovery Team’ que vai contribuir com sua vasta experiência para garantir a melhor análise. Também colocarão a sua experiência a serviço do canal atletas medalhados olímpicos como Alain Bernard (França), duplo campeão olímpico de natação; Rossano Galtarossa (Itália); medalha de ouro no remo olímpico e tetracampeão mundial; Siren Sundby (Noruega), dupla medalha de ouro em vela olímpica em 2004 e bicampeã mundial; Adam Korol (Polónia), medalha de ouro no remo olímpico em 2008 e tetracampeão mundial; e Jani Sievinen (Finlândia), medalha de prata na natação nos Jogos Olímpicos de 1996.

Scott Young, Vicepresidente Sénior de Produção de Conteúdos do Eurosport: “A nossa lista de estrelas e especialistas de desporto de renome mundial em Tóquio é a equipa mais experiente e distinta que alguma vez tivemos em qualquer evento desportivo. Os Jogos Olímpicos mais aguardados estão à porta depois de um ano e meio inesquecível para todos, e os especialistas olímpicos ajudarão a tornar esta edição dos Jogos Olímpicos completamente memorável.”

Young acrescentou: “A ‘Equipa Discovery’ dará a sua visão e fará a melhor análise trabalhando em estreita colaboração com a tecnologia de última geração para colocar o público no centro da ação em todos os momentos.”

A nível técnico, a Discovery conta com especialistas que, utilizando a tecnologia mais inovadora, levarão os Jogos Olímpicos a todos os ecrãs do continente para que o público viva a derradeira experiência desportiva.

 

Especialistas olímpicos da Discovery Team na Europa:

 

 

●Dinamarca: Jesper Nøddesbo (andebol), Brian Holm (ciclismo), Søren Hansen (golfe), Sarah Bro (natação), Michael Mortensen (ténis), Rikke Hørlykke (andebol) e Peter Falktoft (jornalista).

 

 

●Finlândia: Jani Sievinen (natação), Jarkko Nieminen (ténis), Hanna-Maria Hintsa (natação), Henrik Dettmann (basquetebol), Teemu Ranniko (basquetebol) e Tiina Sten (basquetebol).

 

●França: Alain Bernard (natação), Émilie Le Pennec (ginástica artística), Arnaud Tournant (ciclismo), Jacky Durand (ciclismo), Laurent Chambertin (voleibol), Arnauld di Pasquale (ténis), Céline Geraud (judo), Amelie Goudjo (andebol), Nodjialem Myaro (andebol), Sarah Ourahmoune (boxe), Dominique Basset (remo), Jamal Belmir (karaté), Kamel Boudra (hipismo), Stephane Caristan (atletismo), Theo Curin (águas abertas), Pierre Fulla ( halterofilismo e luta), Gauthier Klauss (canoagem), Christopher Hardy (escalada), Frederique Jossinet (judo), Franck Lacaze (surf), Cecile Locatelli (futebol), Maureen Nisima (esgrima), Marie Sempere (rugby), Audrey Cordon - Ragot (ciclismo) e Frederic Weis (basquetebol).

 

●Alemanha: Fanny Rinne (hóquei),

Hambüchen (ginástica), Jens Voight (ciclismo), Rolf Aldag (ciclismo), Rico Freimuth (atletismo), Pascal Hens (andebol), Marc Huster (halterofilismo), Anna Kraft (apresentadora), Gerhard Leinauer (apresentador), Thomas Lurz (natação), Wolfgang Nadvornik (apresentador), Birgit Nössing (apresentadora), Barbara Rittner (ténis), Thomas Rupprath (natação), Oliver Sequenz (jornalista), Mirko Slomka (futebol), Matthias Stach (apresentador), Mischa Zverev (ténis), Steffen Fetzner (ténis de mesa), Ole Bischof (judo) e Sigi Heinrich (atletismo e ginástica).

 

●Itália: Rossano Galtarossa (remo), Hugo Sconochini (basquetebol), Paolo Cozzi (vólei), Alberto Busnari (ginástica artística), Paolo Cané (ténis), Cristina Chiuso (natação), Guilia Cicchine (repórter), Ilaria Colombo (ginástica ), Zoran Filicic (repórter), Andrea Giannini (atletismo), Margherita Granbassi (esgrima), Sara Pizzo Kasihara (apresentadora), Riccardo Magrini (ciclismo), Valentina Marchei (apresentadora), Andrea Meneghin (basquetebol), Rachele Sangiuliano (voleibol), Pino Maddaloni (judo), Roberta Vinci (ténis) e Francesco Panetta (atletismo).

 

●Países Baixos: Herbert Cool (apresentador), Sander Kleikers (apresentador) e Roxanne Hehakaija (futebol).

 

●Noruega: Siren Sundby (vela), Ida Alstad (andebol), Nils Jakob Hoff (remo), Myhre Asbjørn (comentador), Christopher Gundersen (vela), Ole Gustav Gjekstad (andebol), Thomas Hansvoll (boxe), Pål Gordon Nilsen (apresentador), Anne Rimmen, (apresentador), Carsten Skjelbreid (apresentador), Ølvind Sørvald (ténis), Tom Stiansen (comentador), Melanie Stokke (ténis) e Susanne F Wergeland (apresentadora).

 

●Polónia: Adam Korol (remo), Robert Korzeniowski (atletismo), Aneta Pastuszka (canoagem), Pawel Czapiewski (atletismo), Piotr Gacek (atletismo), Krzysztof Jan Gonciarz (YouTuber), Paweł Januszewski (atletismo), Jolumor Kumor) Kacper Merk (repórter), Anna Rogowska (atletismo), Piotr Gruszka (volei), Sylwia Gruchala (esgrima) e Julia Michalska (remo).

 

●Espanha: Alberto Contador (ciclismo), Rafael Pascual Cortés (volei), Vicente Javier Torres Ramis (natação), Alex Corretja (ténis), José Javier Hombrados (andebol), Jordi Arrese (ténis), Eduardo Chozas Olmo (ciclismo), María Jesús Rosa Durán (hóquei), Jose Luis Abajo Gomez (esgrima), Anabel Medina Garrigues (ténis), Piti Hurtado (basquetebol), Ibai Llanos (criador de conteúdos de gaming), Chema Martinez (atletismo) , Angel Rodriguez (atletismo), Dori Ruano (ciclismo) e Sandra Sanchez Riquelme (futebol)

 

●Suécia: Carolina Klüft (atletismo), Anna Laurell-Nash (boxe), Simon Sjödin (natação), Lars Christensson (hipismo), Peter Häggström (atletismo), Michel Tornéus (atletismo), Linnea Torstenson (andebol) e Veronica Wagner (ginástica).

 

 

●Reino Unido: Sir Bradley Wiggins (ciclismo), Greg Rutherford (atletismo), Jo Rowsell MBE (ciclismo), Orla Chennaoui (apresentadora), Radzi Chinyanganya (repórter) e Reshmin Chowdhury (apresentadora).

 

 

Sobre Eurosport

O Eurosport é o canal desportivo referência na Europa criando conexões com os fãs e atletas em torno dos maiores e melhores eventos desportivos do mundo. Como Casa dos Jogos Olímpicos na Europa, o Eurosport proporcionou a derradeira experiência de uns Jogos em PeyongChang 2018 alcançando recordes de audiência nas diferentes plataformas do canal, tanto linear e digital. O Eurosport é igualmente a Casa do Ciclismo, dos torneios de Grand Slam de Ténis e dos Desportos de Inverno. Os seus canais - Eurosport 1 e Eurosport 2 - chegam cumulativamente a 242 milhões de subscritores em 75 mercados da Europa, Ásia, África e Médio Oriente. O Eurosport.com é o site desportivo mais visto da Europa, com uma média de 42 milhões de utilizadores individuais por mês, para além da Aplicação Eurosport (disponível para iOS e Android), que permite ver o Eurosport on line, em qualquer lugar a qualquer altura, em smartphones ou tablets. Os eventos Eurosport são únicos pela gestão e promoção de eventos desportivos internacionais. Mais informação disponível em www.eurosport.com

Fonte: Discovery Networks

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 310, a edição de Junho, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe.

A nossa publicação pode ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com edição mensal, onde vai encontrar todos os nossos projetos e links para os mesmos.

Temos ainda o nosso espaço diário em:

https://revistanoticiasdopedal.blogspot.com registe-se e receba diariamente as mais diversas notícias.  


 

A sua notícia é importante para nós…

Temos espaço para divulgar o seu evento antes e após a realização do mesmo, pode divulgar ainda tudo o que se relaciona com a bicicleta, como um acontecimento, um passeio onde participou, uma novidade.

Temos espaço diário, e mensal, e damos liberdade aos nossos leitores, de se pronunciarem, e fazerem as suas divulgações, para que isso aconteça, basta enviarem um pequeno texto, algumas fotos, ou cartazes, e nós tratamos do resto.

 

Todas as notícias podem ser enviadas para os nossos mails:

 

noticiasdopedal@gmail.com ou geral@noticiasdopedal.com  

 

Boas leituras…

terça-feira, 29 de junho de 2021

“Coleção automóvel passa a contar com mais um exemplar da marca da Baviera”


BMW 328 reforça núcleo da marca alemã do Museu do Caramulo

 

Por: Tatiana Ferreira

Fotos: Stéphane Abrantes

O Museu do Caramulo viu a sua colecção permanente de automóveis reforçada com um extraordinário BMW 328 de 1937. Este modelo junta-se agora ao BMW 327 Cabriolet da colecção do Museu do Caramulo, criando assim um interessante e raro núcleo da marca da Baviera de um dos períodos dourados do automobilismo.

A ascensão da BMW ao restrito clube de automóveis desportivos de excepção foi rutilante. Em 1928 iniciou a produção do Austin Seven – o Dixi – e em 1936 produziu um dos melhores desportivos de todos os tempos. Levou apenas oito anos a produzir uma obra-prima da técnica, que mudou o rumo da história.


Depois do Dixi, a BMW lançou, em 1933, o seu primeiro automóvel com motor de seis cilindros, já que, os modestos 1200cc do 303 não permitiam grandes veleidades desportivas. Mais importante foi a contratação de Fritz Fiedler, responsável técnico na Horch. Fiedler teve um papel fundamental, tendo-lhe sido confiada a evolução do motor de seis cilindros, que iria acompanhar até à Segunda Guerra Mundial. Os 315 e 319, de 1,5 litros, beneficiaram com a sua intervenção, mas o 328 foi o ponto alto dessa associação. Apresentado em 1936, tinha um renovado motor de dois litros de capacidade.

A carroçaria, assente num chassis de longarinas longitudinais com secções tubulares, era moderna e bem proporcionada, com os faróis embutidos, característica que passou a ser obrigatória dez anos depois. A suspensão dianteira independente, pouco comum na época, e o bem guiado eixo rígido, permitiam explorar com eficiência germânica os 80cv do motor de série, para os menos de 800 kg de peso. Com estas características, o BMW era o melhor desportivo da categoria até dois litros, como ficou provado pelos seus inúmeros sucessos desportivos.

Apenas dois 328 foram produzidos em 1936, com onze a serem terminados em 1940, ano em que cessou o seu fabrico, após 461 exemplares, quando toda a produção de automóveis particulares na Alemanha foi proibida, devido ao esforço de guerra. Mas a herança do exemplar modelo alemão prolongou-se muito para além dessa data.


Depois de 1945, a fabricante britânica de aviões Bristol, recebeu, a título de indemnização de guerra, a utilização da patente do motor de seis cilindros BMW. Até 1960, o que era um conceito de meados dos anos 30, continuou a motorizar tanto a recém-inaugurada série dos Bristol de estrada – do modelo 400, de 1946, ao 406, de 1960 – como um vasto conjunto de automóveis desportivos e de competição. E um olhar atento para o Jaguar XK120, considerado um dos mais progressistas automóveis dos anos 50 em termos estéticos, revela com facilidade a influência que o BMW 328 teve nesse inovador conceito.

 

Sobre o Museu do Caramulo

 

Com mais de 60 anos de existência e visitado por mais de um milhão e meio de pessoas, o Museu do Caramulo alberga no seu espólio uma colecção de arte, uma colecção de automóveis, motos e bicicletas e uma colecção de brinquedos antigos. O Museu do Caramulo produz ainda, de forma regular, exposições temáticas e temporárias, e organiza vários eventos como o Salão Motorclássico, o Caramulo Motorfestival ou o Rider – Passeio de Motos Clássicas.

Mais informação em www.museudocaramulo.pt

Fonte: Museu Caramulo/Parceria Notícias do Pedal

“Tour: 'Renascido' Cavendish quer ser uma esperança para quem está "no fundo"


Fotos: Getty Images Sport

Hoje, 13 anos depois da primeira das suas 31 vitórias no Tour, venceu e está já apenas a três do recorde de Eddy Merckx

O ‘renascimento’ da lenda Mark Cavendish foi hoje saudado por colegas e rivais, com o ciclista britânico da Deceuninck-QuickStep a querer que a sua história sirva de inspiração para todos aqueles que estão "no fundo".

“Cinco anos… passou muito tempo. Mas estou de volta. Tendo ganhado em 2015 em Fougères, é verdadeiramente um regresso incrível. É verdade que o ano passado foi difícil. Ainda bem que as pessoas me apoiaram quando eu estava no fundo. Espero que a minha história sirva para aumentar a esperança das pessoas na mesma situação. Podemos sempre recuperar, não devemos desistir”, declarou, em conferência de imprensa.

Depois de ter falhado as últimas duas edições da ‘Grande Boucle’ e de, no final do ano passado, ter admitido colocar um ponto final na sua carreira, Cavendish regressou à Deceuninck-Quickstep, equipa que já tinha representado entre 2013 e 2015, e reencontrou-se com os triunfos, tendo em abril, na Volta à Turquia, posto fim a uma série de 1.159 dias sem vencer.

Há três semanas, o corredor de 36 anos “nem sonhava” em ser selecionado pela Deceuninck-Quickstep para estar no Tour, pois a presença entre os pré-convocados do irlandês Sam Bennett, vencedor da camisola da regularidade na última edição da ‘Grande Boucle’ e que ficou de fora por alegadamente estar lesionado, significava que “não tinha lugar” na equipa nesta edição.

A inclusão de ‘Cav’ no ‘oito’ da formação belga foi ainda mais surpreendente uma vez que, no início de junho, o ‘patrão’ da equipa, Patrick Lefevere, disse que a prova francesa seria “demasiado difícil” para o ‘sprinter’ britânico, umas declarações posteriormente justificadas pelo belga como um gesto de confiança em Bennett.

“Juntar-me a esta equipa de super profissionais funcionou. Precisava de alguém que me conhecesse como pessoa, e esse alguém era o Patrick Lefevere. Vivi os dias mais felizes da minha carreira quando estive aqui e foi por isso que assinei. Quando vejo o campeão do Mundo [Julian Alaphilippe] dar tudo o que tem e sacrificar-se… e o Michael Morkov é o melhor lançador”, destacou.

Hoje, 13 anos depois da primeira das suas 31 vitórias no Tour – está já apenas a três do recorde de Eddy Merckx – e cinco anos depois da última, o segundo ciclista mais vitorioso da história da Volta a França e o terceiro em grandes Voltas - com 49 triunfos, situa-se apenas atrás de Merckx (64) e de Mario Cipollini (57) – viu o seu ‘renascimento’ ser aplaudido transversalmente por todo o pelotão, em declarações ou ‘tweets’.

“O Mark é uma lenda e sinto-me muito orgulhoso por poder correr com ele e trazê-lo de volta ao nível dele. Ele nem estava nos ‘bastidores’ quando a equipa foi selecionada, entrou no último momento e demonstrou hoje que é um verdadeiro profissional que está preparado mesmo quando não era suposto estar a correr”, elogiou Morkov.

Já Alaphilippe, segundo classificado da geral, que hoje desempenhou um papel crucial na preparação do ‘sprint’ e cedeu a camisola verde a Cavendish, descreveu o seu companheiro como “simplesmente fantástico”.

“Estou tão feliz por ele e pela equipa. Acreditávamos mesmo nele para esta etapa, conhecíamos o final. É uma vitória tão emocional para ele, mas também para todos nós. Ele estava tão motivado, como um neo-profissional. Continua a ser um dos melhores ‘sprinters’ do mundo e demonstrou-o outra vez hoje”, disse o francês.

Geraint Thomas, vencedor do Tour2018, revelou ter ficado surpreendido com o triunfo do seu antigo companheiro de equipa (na Sky, em 2012): “É ótimo vê-lo ganhar. Fiquei um pouco surpreso - espero que ele não me ouça dizer isso. Pensei sempre que ele tinha uma hipótese, mas ter vencido hoje é ótimo para ele”.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Cavendish regressou ao passado e 'sprintou' para aproximar-se do recorde de Merckx”


Passaram 1.839 dias desde a última vitória na Volta a França do homem da Ilha de Man, que dominou os ‘sprints na ‘Grande Boucle’

 

Foto: Lusa/EPA

A Volta a França em bicicleta recuou hoje no tempo com a vitória na quarta etapa de Mark Cavendish, que regressou aos triunfos no Tour após cinco anos sem vencer e aproximou-se do recorde de Eddy Merckx.

Convocado à ‘última hora’ pela Deceuninck-QuickStep para a 108.ª edição da Volta a França, para substituir um lesionado Sam Bennett, ‘Cav’ assumiu não se ter preparado para a prova, minimizou as suas possibilidades – embora tenha admitido que gostaria de ganhar em Fougères -, e ridicularizou as sugestões sobre um ‘assalto’ ao recorde de 34 triunfos do ‘Canibal’, mas hoje, meses depois de, em lágrimas, anunciar o final da carreira, regressou à glória no Tour.

“Não sei o que dizer. Estar aqui já era suficientemente especial. Não pensava que iria alguma vez regressar a esta corrida”, disse um emocionado Cavendish, depois de ‘renovar’ o triunfo em Fougères – tinha sido o último a vencer numa chegada a esta cidade, em 2015 – e de ganhar pela 31.ª vez na prova francesa.

Passaram 1.839 dias desde a última vitória na Volta a França do homem da Ilha de Man, que dominou os ‘sprints na ‘Grande Boucle’ durante quase uma década (2008-2016), antes de ‘descer aos infernos’, com uma depressão que foi tardiamente diagnosticada em agosto de 2018, pouco depois daquela que foi a sua última participação no Tour antes desta edição.

Hoje, no final da quarta etapa, que arrancou com um protesto dos ciclistas, milhões de espetadores de todo o Mundo assistiram a um ‘sprint’ clássico de Cavendish, como se o tempo não tivesse passado pelo britânico que se estreou no Tour há 13 anos, quando o atual camisola amarela, o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), tinha precisamente essa idade.

“Quando tens o camisola verde e campeão do Mundo [Julian Alaphilippe] a lançar-te… tanta gente não acreditava em mim, mas eles [os companheiros de equipa] sim”, disse o segundo ciclista mais vitorioso da história da ‘Grande Boucle’, que hoje cortou a meta com o tempo de 03:20.17 horas, à frente do francês Nacer Bouhanni (Arkéa–Samsic) e do belga Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix).

Os motivos de interesse da ligação de 150,4 quilómetros entre Redon e Fougères resumiram-se à partida e à chegada – Pierre-Luc Périchon (Cofidis) e, sobretudo, Brent Van Moer (Lotto Soudal) bem tentaram ser protagonistas, mas a sua fuga, formada nos momentos seguintes à greve, terminou com a ‘morte na praia’ do belga já dentro dos 200 metros finais.

Após a caótica terceira etapa de segunda-feira, marcada por várias e graves quedas, a ideia de uma greve começou a ganhar forma em várias publicações nas redes sociais, quer de ciclistas, quer das associações que os representam, e hoje, 500 metros depois de ser dada a partida real, os corredores pararam em sinal de protesto para com um percurso, que, clamam, é demasiado perigoso.

Os 177 ciclistas ainda em prova na 108.ª edição hesitaram em pôr o pé no chão, mas seguiram o exemplo do ‘sprinter’ André Greipel (Israel Start-Up Nation), um dos veteranos do pelotão, que assumiu a iniciativa e parou de pedalar.

Sem nunca descerem da bicicleta, os corredores protestaram durante cerca de um minuto, antes de regressarem à corrida, ao mesmo tempo que o Radio Tour explicava que os ciclistas rolaram devagar e pararam para “pedir um diálogo sobre a sua segurança, com todas as partes envolvidas na modalidade”.

A etapa prosseguiu sem percalços, com Rui Costa (UAE Emirates) a dar nas vistas no trabalho na frente do pelotão, em nome do campeão em título, Tadej Pogacar, e os homens da geral a terem, finalmente, um dia calmo, antes do primeiro grande teste à sua condição, os 27,2 quilómetros de contrarrelógio da quinta etapa, disputados na quarta-feira entre Changé e Laval.

Van der Poel continua a liderar a geral, com oito segundos de vantagem sobre o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quickstep), e 31 sobre o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), terceiro.

Ruben Guerreiro chegou no pelotão e manteve a 32.ª posição, a 03.09 minutos da amarela, e Costa perdeu 01.07 minutos na tirada, descendo ao 81.º lugar, a mais de 10 minutos do holandês.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Cavendish impõe-se em Fougères e soma 31.º triunfo na prova”


Por: AMG

O ciclista britânico Mark Cavendish (Deceuninck-QuickStep) venceu hoje ao ‘sprint’ a quarta etapa da Volta a França, somando a sua 31.ª vitória na prova, com o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) a manter a liderança da geral.

No final dos 150,4 quilómetros entre Redon e Fougères, que arrancaram com uma paragem do pelotão em sinal de protesto para com as condições de segurança do Tour, Cavendish foi o mais forte, com o tempo de 03:20.17 horas, batendo Nacer Bouhanni (Arkéa–Samsic) e Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix), e aproximando-se do recorde de 34 triunfos de Eddy Merckx na ‘Grande Boucle’.

Van der Poel mantém-se de amarelo, com oito segundos de vantagem sobre o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quickstep), e 31 sobre o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), terceiro.

Na quarta-feira, os favoritos à vitória final enfrentam o primeiro grande teste, no contrarrelógio de 27,2 quilómetros entre Changé e Laval.

Fonte: Lusa

“Roglic parecia uma múmia, em estado lamentável continuou no Tour”


Depois de várias lesões pelo corpo que sofreu após a queda na terceira etapa, o esloveno alinhou hoje à partida

 

Por: José Morais

Ontem, sofreu uma grave queda, muito dura mesmo, mas apesar da gravidade, Primoz Roglic apresentou-se hoje de manhã na partida, todo cheio de pensos, mas com muita vontade de continuar, o mesmo teve de passar por um tratamento intensivo motivado pelas inúmeras lesões em todo o corpo, depois de ter caído após ter perdido o controle da bicicleta.

O esloveno e líder da Jumbo Visma não fez nenhuma fratura, mas hoje de manhã parecia uma múmia, "Felizmente tudo está bem, não tenho nada partido, embora tenha muitas lesões em todo o corpo", afirmou o bicampeão da Volta a Espanha, o qual foi envolvido numa queda a 37 quilómetros da meta, em que o holandês Robert Gesink não teve a mesma sorte e teve de abandonar.

Primoz Roglic que foi uma das vítimas de mais um dia difícil no tour motivado pelas quedas, onde não apenas ele, mas também Geraint Thomas, Miguel Ángel López, Tadej Pogacar ou Peter Sagan foram ao chão, porem pior sorte tiveram outros ciclistas que tiveram de abandonar a volta, o caso de Jack Haig e Caleb Ewan motivado por diversas lesões sofridas na queda.

“Ana Santos brilha no Nacional de Portugal”


Por: David Simò

Fim de semana de competição nacional para Ana Santos no Fundão, onde os participantes puderam desfrutar de um espetacular circuito natural de quatro quilómetros e meio, totalmente natural, com subidas duras até 23% de declive e descidas técnicas e muito rápidas.

Desde o início da prova, Ana Santos disputou o título nacional para Raquel Queiros, que tinha mais um ponto na última volta e conseguiu libertar o jovem piloto da Equipa de Fábrica de X-Sauce a revalidar o título nacional. Ana Santos, depois de uma prova espetacular na sua primeira participação na categoria de elite, alcançou um segundo lugar que lhe atribuiu a medalha de prata e o sub-campeonato nacional.

Por seu lado, Elena Lloret e Miguel Díaz disputaram a última ronda do Superprestigio Internacional em Estella (Navarra), uma corrida difícil não só pelas características do circuito, mas também pelas temperaturas muito elevadas durante as corridas. Miguel obteve uma 5ª posição na categoria júnior, e Elena terminou em 12º lugar na prova feminina de elite.

Fonte: SOLUÇÕES MULTIDEPORTE S.L.



“Agenda de Ciclismo”


Duas clássicas de estrada, Taça de XCM e Campeonato de BMX no fim de semana

 

Por: José Carlos Gomes

O pelotão profissional continua um período de intensa atividade competitiva, correndo a Clássica de Viana do Castelo, no sábado, e o Grande Prémio Anicolor, no domingo. No BTT, corre-se a segunda prova da Taça de Portugal de Maratona (XCM), no Marco de Canaveses. A nova pista de BMX de Coimbra acolhe o Campeonato Nacional.

A Clássica de Viana do Castelo estreia-se no calendário nacional. Será uma prova de 170,4 quilómetros, com partida em Vila Franca do Lima, às 11h00, e chegada em Viana do Castelo. A descrição parece a de uma corrida normal, mas um olhar atento sobre o percurso permite deslindar um desafio incomum.

O traçado inclui várias passagens em troços de terra batida (“sterrato”) e de empedrado (“pavé”). O final da corrida acontece na quarta passagem pela meta, cerca das 15h20.

No dia seguinte o pelotão de equipas continentais e de clube desloca-se para Águeda, onde vai realizar-se o 5.º Grande Prémio Anicolor. A prova arranca em Fermentelos, às 13h00, terminando na Avenida 25 de Abril, Águeda, cerca das 17h00, à terceira passagem pela meta. Quatro prémios de montanha nos últimos 40 quilómetros, o derradeiro a 9,7 quilómetros da chegada, prometem aquecer a luta pela vitória.

Tabuado, no concelho de Marco de Canaveses, é o local escolhido para a segunda prova da Taça de Portugal de XCM, a Maratona Sendas do Almocreve, que levará os corredores a percorrer os caminhos da serra da Aboboreira, no próximo domingo.

Estão inscritos 400 atletas, que irão dividir-se pelos dois percursos disponíveis. Os atletas de elite e os veteranos até master 45 vão cumprir a prova de 87 quilómetros com 3400 metros de desnível positivo acumulado. As femininas e os masters a partir dos 50 anos, assim como os utilizadores de bicicleta de assistência elétrica, terão por diante 67 quilómetros com um desnível acumulado de 2600 metros. A partida será dada às 9h15.

A pista de BMX de Coimbra, uma das mais recentes do país, recebe, no domingo, o Campeonato Nacional de BMX Race. A manhã será dedicada aos treinos. A competição inicia-se às 14h00. Vão participar atletas de 15 categorias, desde a idade de escolas até aos veteranos.

 

Mais eventos oficiais

 

3 de julho: Taça Regional de Rampa do Algarve, Alte, Loulé

4 de julho: 3.ª Taça da Madeira de Enduro – West Gravity, Calheta, Madeira

4 de julho: Taça de Santa Maria de DHI, Açores

4 de julho: Taça do Canal – Peter Café Sport, Ilha do Faial, Açores

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

segunda-feira, 28 de junho de 2021

“Diretor-desportivo da Groupama-FDJ arrasa organização do Tour: «Ou isto muda ou haverá mortes»”


Duras críticas de Marc Madiot na sequência das várias quedas que marcaram a 3ª etapa da Volta a França

 

Por: Record

 As quedas que atrasaram Roglic e impediram Sagan e Ewan de discutir a vitória na 3ª etapa do Tour.


Marc Madiot, diretor-desportivo da equipa francesa Groupama-FDJ, lançou duras críticas à organização do Tour na sequência das várias quedas que marcaram os quilómetros finais da etapa desta segunda-feira, ganha pelo belga Tim Merlier.

"Famílias e crianças assistem ao Tour na televisão e entendo que as mães não querem que seus filhos andem de bicicleta. Sou pai de família e não quero ver o meu filho como ciclista profissional depois de ver o que vimos hoje. Isto já não é ciclismo. Temos que mudar e ou isto muda ou haverá mortes. Não é digno deste desporto. Não tenho vontade de dar notícias como esta às famílias", afirmou o responsável, em declarações à televisão francesa.


Recorde-se que a parte final da 3ª etapa ficou marcada por várias quedas e, de acordo com a imprensa francesa, antes do iníciod a tirada, o pelotão pediu à organização que não efetuasse cortes de tempo nos 8 quilómetros finais devido ao percurso acidentado na aproximação à meta, que poderia originar quedas. Infelizmente o cenário acabou por confirmar-se e vários ciclistas, entre eles o esloveno Primoz Roglic (Jumbo), 2º classificado no ano passado, perderam tempo.

Fonte: Record on-line

“Tour: Ciclistas falam de "caos" numa terceira etapa de "nervosismo"


Por: AMG // AJO

A palavra “caos” foi a mais repetida pelos ciclistas no final da terceira etapa da Volta a França, com Mathieu van der Poel a definir a chegada como perigosa e Julian Alaphilippe a dizer que nunca viu nada assim.

“Os últimos quilómetros foram perigosos e caóticos. Estava na frente do pelotão para evitar as quedas. Tinha de tentar dosear o esforço, porque o Alaphilippe também estava na frente. Há muita coisa em jogo, é a maior corrida, os candidatos à geral debatem-se com as equipas dos ‘sprinters’… Este desporto é perigoso”, assumiu o camisola amarela.

Mathieu van der Poel entrou nos últimos dois quilómetros na frente do pelotão, ajudando a lançar, “num final muito tático”, o seu companheiro belga Tim Merlier, que sobreviveu às quedas para impor-se em Pontivy, diante do seu colega e compatriota Jasper Philipsen e do francês Nacer Bouhanni (Arkéa–Samsic), respetivamente segundo e terceiro na meta.

“Stressou-me ter um corredor como Mathieu van der Poel a lançar o meu ‘sprint’”, assumiu o vencedor, que disse estar a viver um sonho depois de estrear-se a vencer na Volta a França.

O nervosismo da terceira tirada, marcada por quedas sucessivas na aproximação à meta, em Pontivy, foi também referido pelo francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep), segundo da geral a oito segundos da amarela.

“Há sempre muito nervosismo nas primeiras etapas do Tour, mas nunca vi nada assim. Estou contente por ter chegado inteiro [ao final]. No final, tínhamos o Davide Ballerini bem colocado, mas vi o [Peter] Sagan cair com o [Caleb] Ewan quando íamos a 70km/h e tive de evitá-los. Foi uma jornada mentalmente desafiante, exigiu muita concentração. Estou contente que tenha terminado”, desabafou.

Também o vencedor do Tour2020, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), que perdeu 26 segundos para o grupo de Merlier, Van der Poel e Alaphilippe, confessou que “não foi um bom dia na estrada”.

“Vimos demasiadas quedas e foi realmente caótico. Quando cortei a meta, não sabia quanto tempo tinha perdido ou se mantinha a camisola branca [da juventude]. Ouvi que alguns dos meus rivais caíram e perderam tempo, mas não é isso que esperamos ver. Estes primeiros dias têm sido muito stressantes e espero que isto acalme rápido”, declarou o agora sexto classificado da geral, a 39 segundos de ‘VDP’.

Entre as principais ‘vítimas’ das quedas na fase final da tirada, que ligou Lorient a Pontivy na distância de 189,2 quilómetros, contam-se Primoz Roglic (Jumbo-Visma), que perdeu 01.21 minutos na meta, e desceu à 20.ª posição da geral, o australiano Jack Haig (Bahrain Victorious), o sexto da geral que abandonou, e ainda o eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe), que tem um hematoma na anca, e o australiano Caleb Ewan (Lotto Soudal), que fraturou a clavícula.

Fonte: Lusa

“Tour: Roglic não tem fraturas e vai continuar”


Por: Por: AMG // AJO

Primoz Roglic está “inteiro” depois da queda sofrida hoje na terceira etapa da Volta a França em bicicleta, não tendo sofrido qualquer fratura, apesar de estar “rasgado por todos os lados”, e vai continuar na luta pela 108.ª edição.

“Felizmente, vimos que está tudo inteiro, não tenho nada partido, mas estou rasgado por todos os lados. Tenho feridas em todo o corpo”, detalhou o ciclista esloveno, segundo classificado da edição do ano passado, num áudio partilhado pela sua equipa, a Jumbo-Visma.

O bicampeão da Volta a Espanha foi transportado de ambulância até ao camião de radiografias da prova, onde confirmou a inexistência de fraturas.

“A jornada não foi boa para nós, o final foi super stressante. Vi corredores estendidos no chão, ninguém merece isso, treinamos muito para este momento”, lamentou o esloveno, que perdeu 01.21 minutos na meta, em Pontivy, e desceu à 20.ª posição da geral.

Apesar do duro revés, o sempre sintético ‘Rogla’ prometeu que irá continuar a lutar pelo triunfo final, que no ano passado lhe escapou no contrarrelógio do penúltimo dia.

“Enquanto estiver na corrida, posso lutar”, concluiu o corredor de 31 anos.

Num dia ‘trágico’ para a Jumbo-Visma, que perdeu o holandês Robert Gesink devido a uma queda aos 37 quilómetros dos 182,9 que ligaram Lorient a Pontivy, Roglic caiu com o companheiro Steven Kruijswijk a dez quilómetros da meta.

O terceiro classificado do Tour2019 também vai seguir em prova, depois de ter sido suturado no dedo médio direito.

Fonte: Lusa

“Tour: Merlier sobrevive às quedas para vencer a terceira etapa”


Por: AMG // AMG

O ciclista belga Tim Merlier (Alpecin-Fenix) impôs-se hoje na terceira etapa da Volta a França, emergindo vitorioso de um caótico final com várias quedas, às quais escapou o camisola amarela, Mathieu van der Poel.

‘Imune’ às quedas que marcaram os derradeiros quilómetros dos 189,2 da ligação entre Lorient e Pontivy, Merlier venceu com o tempo de 04:01.28 horas, diante do companheiro de equipa e compatriota Jasper Philipsen e do francês Nacer Bouhanni (Arkéa–Samsic), respetivamente segundo e terceiro na meta.

Num dia atribulado, em que o britânico Geraint Thomas (INEOS), vencedor do Tour2018, e o ‘vice’ do ano passado, o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) caíram, e o campeão em título, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), perdeu tempo, o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) segurou a amarela, com oito segundos de vantagem sobre o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quickstep), e 31 sobre o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), agora terceiro.

Na terça-feira, os ‘sprinters’ têm nova oportunidade nos 150,4 quilómetros totalmente planos entre Redon e Fougères.

Fonte: Lusa

“Tiago Ferreira e Naima Madlen vencem La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli”


O português e o alemão dominaram o teste do início ao fim com solvência

 

Tiago Ferreira (DMT Racing Team da Marconi), na categoria masculina, e Naima Madlen (Tuspo Weende EV - ISB Cycling), na categoria feminina, foram os vencedores da sétima edição da La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli. O português e o alemão têm sido os dominadores inequívocos da prova, após três dias de puro Mountain Bike nas pistas de La Rioja.

No último dia, Tiago Ferreira controlou a fase final em todos os momentos. No primeiro posto de controle, ao contrário dos dias anteriores, Ferreira passou com um grupo de três formado junto com seus companheiros Wout Alleman (DMT Racing Team de Marconi) e Andreas Miltiadis (DMT Racing Team de Marconi). Mas nada prejudicava a classificação geral dos portugueses. Na verdade, na hora de coroar a última subida do dia, apenas Alleman o acompanhou.

Na última descida, os dois colegas da DMT Racing Team de Marconi conseguiram a vantagem com perfeição e chegaram juntos à meta. Ferreria, que já estava com o general no bolso, deu a vitória da etapa a Wout Alleman em um belo gesto. Assim, Tiago Ferreira triunfa na geral da La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli. Ele foi acompanhado no pódio por seus companheiros de equipe Wout Alleman e Andreas Miltiadis, segundo e terceiro, respectivamente.

É a primeira vez que Ferreria é proclamada campeã do evento Riojano. Já com a camisola e o troféu do líder, afirmou que: “Foi a minha primeira participação em La Rioja e gostei muito da corrida porque todas as etapas são muito completas. Pessoalmente, estou muito feliz com o resultado. Já consegui vencer duas etapas, a geral ... e estou muito bem fisicamente”.

Na categoria feminina, Naima Madlen sofreu mais do que o necessário para vencer a classificação geral devido a problemas mecânicos que teve na última descida. A etapa começou com Agnieta Francke (Independent) puxando o grupo e com bons sentimentos, o que permitiu que ela se soltasse dos perseguidores e subisse sozinha. Francke foi terceiro na classificação geral após mais de oito minutos e, em princípio, não era um perigo para Madlen.


Mas as coisas ficaram difíceis na descida final, pois Naima Madlen sofreu dois furos: um na roda dianteira e outro na traseira, que o obrigou a reparar a falha e perder tempo. No final, ele conseguiu chegar à linha de chegada quase sete minutos atrás de Francke, que entrou primeiro, uma margem suficiente para manter a camisa do líder e vencer a La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli.

Desta forma, Naima Madlen subiu ao topo do pódio final, seguida por Sílvia Roura (BMC Tbellès por Kalas) e Agnieta Francke.

Naima Madlen ficou muito feliz com a vitória conquistada em Logroño: “Depois dos problemas técnicos, que fazem parte do jogo, consegui avançar. Estou feliz por ter ficado à margem e estava confiante de que poderia fazer isso. A vitória me deixa muito feliz. Significa muito para mim. Isso me mostra que estou indo bem. Agradeço muito toda essa experiência”.

As vitórias de Tiago Ferreira e Naima Madlen puseram fim à La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli em 2021, que já contou com 600 participantes e que deixou muitos momentos para recordar.

 

Classificações FINISHER STAGE - La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli - Elite Men

 

02:21:18 Wout Alleman DMT RACING TIME DE MARCONI

02:21:18 Tiago Ferreira DMT RACING TIME DE MARCONI

02:22:16 Andreas Miltiadis DMT RACING TIME DE MARCONI

 

Classificação GERAL - La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli - Elite Feminina

 

07:46:30 Tiago Ferreira DMT RACING TEAM DA MARCONI

07:49:15 Wout Alleman DMT RACING TEAM DE MARCONI

08:00:27 Andreas Miltiadis DMT RACING TIME DE MARCONI

 

Classificações FINISHER STAGE - La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli - Elite Feminina

 

03:04:00 Agnieta Francke INDEPENDENTE

03:10:57 Naima Madlen TUSPO WEENDE EV

03:11:15 Sílvia Roura BMC TBELLÈS BY KALAS

 

Classificação GERAL - La Rioja Bike Race apresentada pela Pirelli - Elite Feminina

 

10:29:19 Naima Madlen TUSPO WEENDE EV

10:30:40 Sílvia Roura BMC TBELLÈS BY KALAS

10:31:17 Agnieta Francke INDEPENDENTE

Fonte: La Rioja Bike Race

“Campeã nacional de Aquatlo 2021 no grupo de idades 20-40 anos”


Por: Jorge Miranda

Na cidade de Amora a triatleta Joana Miranda sagra-se Campeã nacional de Aquatlo, no grupo de idades 20-24 anos.

Foi no passado dia 19JUN2021 que decorreu o campeonato nacional de aquatlo, prova única, onde cada atleta teve que realizar um segmento de natação de 750 metros no Rio Tejo e de seguida um segmento de corrida de 5 km no Parque Ribeirinho de Amora - Seixal.


Na companhia de 53 atletas a Joana Miranda representado o Clube Natação de Torres Novas, partiu para os 750 metros de natação com uma boa trajetória para as boias que se encontravam no rio a delimitar o percurso, tendo concluído o segmento em 10:00. Com uma excelente transição inicia o segmento de corrida na liderança na companhia de duas atletas do grupo de idades 25/29 anos, representantes do Sporting Clube de Portugal e do Alhandra Sporting Clube, com a Joana a realizar os 5 km em 19:33, terminando a prova em 3º lugar na geral com o tempo total de 30:15, sendo a primeira do seu grupo de idade.

Fonte: Falcão Azul

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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