domingo, 21 de setembro de 2025

“"A minha quinta medalha de prata no contrarrelógio..." Anna van der Breggen orgulhosa da sua prestação, no regresso a um Campeonato do Mundo”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Anna van der Breggen regressou esta semana à ribalta internacional com mais um pódio no Campeonato do Mundo de contrarrelógio. A holandesa de 35 anos teve de se contentar com a medalha de prata em Kigali, numa prova onde a suíça Marlen Reusser foi claramente a mais forte e conquistou a camisola arco-íris. Para Van der Breggen, o resultado teve tanto de déjà vu como de satisfação pessoal, num ano marcado pelo regresso à alta competição.

"É a minha quinta medalha de prata no contrarrelógio", reconheceu após cortar a meta, em declarações à Cycling Pro Net. "Normalmente, dir-se-ia: 'outra vez prata', mas estou muito feliz com esta. Não estava nada à espera. O calor, a altitude, não era um plano de ritmo normal. Tive de seguir o feeling e começar com cuidado e, no final, estava vazia, mas muito feliz com a prata".

O traçado de Kigali, com os seus 31 quilómetros em altitude, impôs condições extremas a todas as participantes. Para além do ar rarefeito e do calor sufocante, as longas descidas em alta velocidade obrigaram as ciclistas a tomar decisões em fracções de segundo: empurrar mais nas descidas ou aproveitar cada oportunidade para recuperar energias.

"Gosto sempre quando é um pouco diferente", explicou Van der Breggen. "Temos de nos adaptar àquilo a que estamos habituados. Fiz uma aposta ao começar de forma conservadora e, no final, foi a decisão correta. Foi um contrarrelógio muito especial, muito difícil, mas é por isso que esta medalha é linda".

A vitória de Reusser, depois de várias épocas a falhar por pouco, marcou finalmente a consagração da suíça na disciplina. Van der Breggen, que já conquistou o ouro em Imola 2020, não deixou de sublinhar a exigência do momento. "Hoje foi difícil", admitiu. "Toda a gente se apercebeu disso. É por isso que estou muito orgulhosa desta medalha".

Com o resultado de Kigali, o registo da neerlandesa nos Mundiais de contrarrelógio reforça a sua notável consistência: cinco medalhas de prata e um título mundial. O destino parece tê-la colocado de novo no segundo degrau do pódio, mas no contexto de um ano de regresso e num percurso tão particular, esta prata tem o peso de uma vitória moral.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/a-minha-quinta-medalha-de-prata-no-contrarrelogio-anna-van-der-breggen-orgulhosa-da-sua-prestacao-no-regresso-a-um-campeonato-do-mundo

“Resultados da 5ª etapa da Volta à Eslováquia 2025: Paul Double faz gato sapato da Visma, leva a última etapa e a geral”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A 5ª etapa da Volta à Eslováquia 2025 era considerada a jornada rainha da competição e depois de 4 vitórias de Paul Magnier, os 2000 metros de acumulado concentrados em 124km pareciam ser uma tarefa hercúlea para o francês levar de vencida a competição.

15 ciclistas integraram a fuga do dia, com destaque para Alessandro de Marchi, Lukas Kubis, Dries Van Gestel ou Bart Lemmen, com este último citado a indicar que a Team Visma | Lease a Bike estava com ideias para o dia de hoje. A formação neerlandesa confirmou essa intenção ao trabalhar na frente do pelotão, juntamente com a Team Jayco AlUla.

Depois do trabalho de delapidação, Cian Uijtdebroecks atacou a 56km da meta, no final da 3ª e última passagem pela subida de Vrsatek (3,6km a 8,1%), com resposta pronta de Paul Double. O britânico ainda sentiu dificuldades, mas conseguiu manter-se na roda do belga. O terreno plano que se seguiu voltou a engrossar o grupo dos favoritos, mas uma ausência era notada, a do líder Paul Magnier.

Kubis era o líder virtual, mas ainda faltava a subida final, Kohutka (5,5km a 6,5%), onde o grupo dos favoritos entrou com 20 unidades. A subida foi feita de um modo conservador, apenas com uma aceleração de Menno Huising, com tudo a ficar guardado para o quilómetro final, que tinha rampas de 10%.

Paul Double, da Team Jayco AlUla, arrancou precisamente numa dessas zonas e quebrou a resistência de todos os rivais, incluindo 4 homens da Visma, triunfando de forma imponente! A Visma ocupou os restantes lugares do pódio, com Bart Lemmen e Tom Gloag, com o amargo de boca de ter deixado a vitória fugir. Uijtdebroecks foi apenas 5º.

Nas contas finais da geral, o britânico vence a corrida, com 33 segundos de vantagem para Lemmen e 35 para Gloag, diferenças mais esticadas que o habitual na Eslováquia.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/resultados-da-5-etapa-da-volta-a-eslovaquia-2025-paul-double-faz-gato-sapato-da-visma-leva-a-ultima-etapa-e-a-geral

“UAE Emirates bate recorde de vitórias numa época com triunfo de McNulty no Luxemburgo”


Trata-se do 86.º triunfo da temporada

 

Por: Lusa

Foto: UAE/Instagram

A equipa de ciclismo UAE Emirates bateu este domingo o recorde de vitórias numa época velocipédica, chegando à 86.ª pelo norte-americano Brandon McNulty na Volta ao Luxemburgo, acima das 85 da já extinta Columbia-HTC.

Uma semana depois de ter vencido o Grande Prémio de Montreal, no Canadá, num triunfo 'oferecido' pelo companheiro de equipa Tadej Pogacar, o norte-americano, de 27 anos, triunfou ao fim de cinco dias de competição no Luxemburgo, onde tinha sido 'vice' em 2023, superando na geral o dinamarquês Mattias Skjelmose (Lidl-Trek), segundo, a 47 segundos, e o equatoriano Richard Carapaz (EF Education-EasyPost), terceiro, a 1.04 minutos.

A quinta e última etapa ligou Mersch à Cidade do Luxemburgo, numa extensão de 176,4 quilómetros, e foi vencida ao sprint pelo francês Romain Grégoire (Groupama-FDJ), com McNulty a chegar em quarto, a 55 segundos do vencedor, assegurando a 20.ª vitória da carreira, e quarta em 2025, depois de duas na Volta à Polónia - dominou a classificação geral e o contrarrelógio individual na sétima etapa, além do Grande Prémio de Montreal.

A UAE Emirates, da qual fazem parte os portugueses João Almeida, segundo classificado na Volta a Espanha, Ivo Oliveira, Rui Oliveira e António Morgado, além do esloveno Tadej Pogacar, vencedor de quatro edições da Volta a França, contabiliza agora um recorde de 86 vitórias em 2025, contra as 85 alcançadas em 2009 pelos norte-americanos da Columbia-HTC, que tinham nomes como André Greipel, Mark Cavendish ou Tony Martin.

Pogacar contribuiu com 16 triunfos para esse novo máximo, seguido das 13 do mexicano Isaac Del Toro, das 10 de João Almeida, das oito do espanhol Juan Ayuso, das cinco do australiano Jay Vine, das quatro de McNulty, do equatoriano Jhonatan Narváez e de Ivo Oliveira e das três de António Morgado e Marc Soler, entre outros.

Na Volta ao Luxemburgo, Tiago Antunes (Efapel) foi o melhor português, ao terminar no 21.º lugar, a 6.02 minutos de McNulty, ficando à frente dos companheiros de equipa Joaquim Silva, 52.º, a 19.28, André Carvalho, 99.º, a 43.56, e Pedro Pinto, 103.º, a 46.27.

Fonte: Record on-line

“Remco Evenepoel dobra Pogacar e sagra-se tricampeão do mundo de contrarrelógio no Ruanda”


Belga ficou à frente do australiano Jay Vine e do compatriota Van Wilder

 

Por: Diogo Jesus

Foto: UCI

O belga Remco Evenepoel, de 25 anos, não deu qualquer hipótese e sagrou-se este domingo tricampeão mundial de contrarrelógio (40.6 km), ao arrasar a concorrência em Kigali, no Ruanda.

O australiano Jay Vine (29 anos) ficou no segundo lugar, a 1.14 minutos, enquanto o belga Ilan van Wilder (25 anos) surpreendeu e ficou com o bronze, a 2.36 minutos.

A grande deceção foi o esloveno Tadej Pogacar (27 anos), que não conseguiu ir ao pódio, tendo terminado num modesto 4.º posto (a 2.37 minutos), tendo sido dobrado pelo rival Remco Evenopoel nos últimos 2 km.

Remco Evenepoel registou o tempo de 49.46 minutos e conquistou assim o seu terceiro título no contrarrelógio, ficando a um dos recordistas: o alemão Tony Martin (2011-2016) e o suíço Fabian Cancellara (2006-2010), ambos com quatro medalhas de ouro nesta prova.

Recorde-se que Portugal não teve nenhum ciclista a participar no contrarrelógio.

Fonte: Record on-line

“Pogacar e o triunfo de Evenepoel: «Quando ele me ultrapassou, foi difícil de engolir»


Ciclista belga fala, por sua vez, em "grande dia"

 

Por: Lusa

Foto: AP

O ciclista belga Remco Evenepoel sagrou-se este domingo pela terceira vez consecutiva campeão do mundo de contrarrelógio, deixando toda a concorrência a mais de um minuto, além de ter 'humilhado' com uma dobragem o esloveno Tadej Pogacar.

Em Kigali, no Ruanda, no dia inaugural dos primeiros Mundiais de estrada em África, Evenepoel repetiu os feitos do australiano Michael Rogers (2003 a 2005) e do alemão Tony Martin (2011 e 2013), os únicos que tinham, até hoje, conquistado três títulos mundiais de contrarrelógio consecutivos.

Último a partir para os 40,6 quilómetros do percurso, o belga 'voou' para manter a camisola arco-íris e venceu em 49.46 minutos, menos 1.14 do que australiano Jay Vine e 2.36 do que o compatriota Ilan van Wilder.

No próximo domingo, no fecho dos Mundiais, Evenepoel vai ter a oportunidade de ser o primeiro ciclista a vencer os títulos mundiais de contrarrelógio e de fundo, depois de já o ter feito nos Jogos Olímpicos Paris2024.

"Estava verdadeiramente num dia bom. Espero guardar esta forma para o próximo domingo", assumiu Evenepoel, que conseguiu a 66.ª vitória da carreira, um terço das quais alcançadas em contrarrelógios.

O momento do duríssimo contrarrelógio, com quatro subidas e partes em empedrado, aconteceu a pouco mais de dois quilómetros do final, quando Evenepoel ultrapassou o aparentemente imbatível Pogacar, que tinha partido dois minutos e meio antes, deixando o ainda campeão de fundo a 2.37 minutos, na quarta posição.

"Quando ele me ultrapassou, foi obviamente difícil de engolir. Mas é o Remco, ele é tão rápido, é incrível o quão bom ele é no contrarrelógio", assumiu Pogacar, que não teve a melhor prenda no dia do seu 27.º aniversário.

Pogacar espera agora que Evenepoel tenha estado a 100% hoje, mas apenas a 99% na prova de fundo, explicando que a presença em duas clássicas no Canadá acabou por afetar a sua preparação para o contrarrelógio, mas que essas corridas foram "essenciais para estar 100% preparado para a prova de fundo", que é o seu "principal objetivo".

"Pouco importa se o passei [a Pogacar], eu só queria pedalar o mais forte possível. Foi verdadeiramente um grande dia", assumiu Evenepoel.

Num dia em que a UAE Emirates bateu o recorde de triunfos numa só temporada, com 86, os seus ciclistas não conseguiram mais uma nos Mundiais, apesar de terem três corredores no top 5, com o mexicano Isaac del Toro a ser quinto, a 2.40, atrás de Vine e Pogacar.

Sem qualquer português presente no contrarrelógio, houve dois representantes de equipas lusas, entre os quais o vencedor da Volta a Portugal, o russo Artem Nych (Anicolor-Tien21), a correr como atleta neutral, foi 22.º classificado, a 5.37 minutos, dois lugares atrás do sul-africano Byron Munton (Feirense-Beeceler), que gastou mais 5.05 do que Evenepoel.

No contrarrelógio feminino, a suíça Marlen Reusser sagrou-se campeã mundial pela primeira vez, depois de já ter vencido em três ocasiões a especialidade nos Europeus e conquistado duas medalhas de prata em Mundiais.

Especialista no 'crono', no qual conquistou metade das suas 34 vitórias, Reusser concluiu os 31,2 quilómetros em 43.09 minutos, menos 51 do que a neerlandesa Anna van der Breggen e 1.04 do que Demi Vollering, também dos Países Baixos.

"Ainda me custa acreditar. Tentei tantas vezes, que parece um sonho tornado realidade", assumiu a nova campeã mundial.

Fonte: Record on-line

“Taça de Portugal de BMX Anadia”


Leonardo Carmo e Édi Barradas dividem protagonismo em Anadia

A pista do Centro de Alto Rendimento de Anadia recebeu este fim de semana a quinta e a sexta provas da Taça de Portugal de BMX. Na superclass, os triunfos ficaram divididos entre Leonardo Carmo (Team BMX Quarteira), vencedor no sábado, e Édi Barradas (Núcleo Bicross de Setúbal/Knowledge Inside), que ganhou este domingo.


Nas restantes categorias masculinas, Martim Almeida (Clube Bicross de Portimão) venceu em homens +17 no sábado, enquanto Joaquin Pino (Casa do Povo de Abrunheira) foi o mais forte no domingo. Em sub-17 masculinos, André Muller (Clube Bicross de Portimão) repetiu a vitória nas duas rondas, tal como João Paulino (Team BMX Quarteira) em sub-7, Ze Franquinis (Team BMX Quarteira) em sub-9, Sasha Alvarez (BMX Olímpico Madrid) em sub-11, Tomás Cardoso (Linda a Pastora Sporting Clube) em sub-13 e Gustavo Pereira (Clube Bicross de Portimão) em sub-15. Carlos Rosado (Clube Bicross de Portimão) foi duplamente vencedor em cruiser 40+.


No setor feminino também houve várias atletas a vencer nos dois dias: Maria Rebelo (Núcleo Bicross de Setúbal/Knowledge Inside) em sub-9, Laura Lima (Clube Bicross de Portimão) em sub-13, Sonia Recuero (BMX Olímpico Madrid) em +15 e Alexandra Loureiro (Prafit Club/Altitech) em cruiser. Em sub-15, Mafalda Piedade (Team BMX Quarteira) triunfou no sábado, enquanto Aurea Numão (Team BMX Quarteira) venceu no domingo.


A Taça de Portugal de BMX prossegue em outubro, com as duas etapas derradeiras, na Quarteira. A decisiva jornada dupla está agendada para 18 e 19 de outubro.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“35ª Passeio de Cicloturismo do "Asa Classic Race" Amadora.2025, uma clássica da modalidade”


Passeio ao rubro, onde o vento marcou forte presença

 

Por: José Morais

Fotos: Arquivo Revista Notícias do Pedal

A Amadora recebeu hoje mais um passeio de bicicleta, foi o “35ª Passeio de Cicloturismo do "Asa Classic Race", numa organização do Grupo de Cicloturismo Estrelas da Amadora, o qual juntou cerca de duas centenas e meia de amantes da bicicleta.


Foram cerca de 50 quilómetros, percorridos entre a Amadora e Sintra, que percorreu também pelo concelho de Oeiras e Sintra, e contou com os apoios Câmara Municipal da Amadora e da Junta de Freguesia da Falagueira Venda-Nova.

Bem cedo começaram a chegar os cicloturistas à sede dos Estrelas da Amadora, onde os mesmos fizeram as confirmações da sua inscrição, e preparavam, as bicicletas para uma salutar manhã de boas pedaladas.


Pouco passava da 9 horas, era dada a partida, com o pelotão a passar por algumas zonas bem conhecidas, como Falagueira, Massamá, Mem Martins, Algueirão, Cacém, Idanha, entre outras, com ao passeio a ser realizado em duas partes, com paragem para abastecimento de água e fruta da Dechatlon de Sintra.


Com um trajeto de dificuldade média, os participantes encontraram em algumas partes, alguns picos de maior dificuldades numa zona muito difícil de poder escolher um trajeto mais acessível, mas superado pelos mesmo.

Temos de referir de que a manhã surgiu com tempo ameno, propicio para andar de bicicleta, onde a temperatura rondava os 20 graus, porem, o que marcou os participantes, foi o forte vento que se fez sentir ao longo das pedaladas, o passeio terminou pouco passava das 12 horas, no local da partida, junto à sede do Grupo de Cicloturismo Estrelas da Amadora, na Praceta da Terra da Bonita.


 

O balanço do evento

 

Este, um passeio já considerado uma clássica, continua a ser apreciado por muitos, eu próprio recordo alguns, as muitas vezes em que participei a pedalar, e no número de pessoas que juntava, hoje a participação foi positiva, com tudo a correr bem, com uma organização a dar o seu melhor, mantendo uma velocidade ideal para a prática da modalidade.


Um passeio que teve o acompanhamento da PSP-Transito da Amadora, a dar segurança a todos, com um trabalho exemplar, e de louvar o empenho dado pelos agentes, também os Bombeiros da Amadora acompanharam o passeio, felizmente sem acidentes, o que beneficiou o passeio.


 

A balanço de Pedro Marques

 

Pedro Marques, presidente dos Estrelas da Amadora falou no final à nossa reportagem, referindo e fazendo um balanço muito positivo do passeio, e do número de participantes, também ele relembrou o primeiro passeio organizado, onde juntou quase sete centenas de participantes.


Com 37 anos de existência a coletividade, apenas não foram realizados dois anos, motivado pelo Covid, o que afastou em parte alguns amantes da modalidade, e falando sobre a mesma, também vê um pouco que se está a perder, onde quem de direito nada tem feito nos últimos tempos.


Com várias modalidades, sem ser o cicloturismo, Pedro Marques diz a importância das mesmas, e atualmente com quase meio milhar de associados, é uma forma de poder fazer as pessoas movimentarem-se, de confraternizarem, lamentado na parte do cicloturismo de se puder perder a modalidade, mas da sua parte e na da coletividade, tudo farão para manter o passeio, e em 2026, esperam novamente poder colocar as pessoas a pedalar, apesar das grandes dificuldades.


Em final de reportagem, apenas o dizer que mais uma vez este passeio merece manter-se, a organização esmerou-se antes, durante e no final, a qual proporcionou depois um almoço aos presentes, uma carne à portuguesa deliciosa, que deliciou todos os participantes e acompanhantes.

Fica ainda, o agradecimento as todos pelas condições que nos deram para podermos realizar a reportagem deste evento, na recolha de imagens.


Obrigado.

 

Podem visualizar as fotos deste passeio em:

https://photos.google.com/share/AF1QipOh_9OsCMsFQZuBwvr3jueX0ReUt9Bf4N9N0KxGgKrF61WXmBCt7t1zwEqWSggWXg?key=eEV0ZWNYR20zb1JWRXlscEtCNDAyM0VBcDJ6Qjl3

Brevemente será publicado o filme, fique com um pouco de história da Amadora.

 

Um pouco de história da Amadora

 

Criado em 11 de setembro de 1979, o Município da Amadora estende-se por uma área de 23,79Km2, onde vivem 171.454 habitantes, segundo os resultados definitivos dos Censos de 2021.

Este Município foi o primeiro a ser criado após o 25 de Abril de 1974, deixando de ser nessa data uma freguesia do Concelho de Oeiras, ao qual pertencia desde 1916.

O Município da Amadora inscreve-se na área geográfica da AMLN (Área Metropolitana de Lisboa Norte), fazendo fronteira terrestre com os Municípios de Lisboa, Odivelas, Sintra e Oeiras.

Na altura da sua criação, o Município dividia-se em 8 freguesias: Alfragide, Brandoa, Buraca, Damaia, Falagueira-Venda Nova, Mina, Reboleira e Venteira.

Já em 1997, este número elevou-se para 11 freguesias, com a criação das novas freguesias de Alfornelos e São Brás, tendo a freguesia da Falagueira-Venda Nova se dividido em duas: Falagueira e Venda Nova.

Atualmente, o Município é composto por 6 freguesias: Águas Livres, Alfragide, Encosta do Sol, Falagueira-Venda Nova, Mina de Água e Venteira.

Da Pré-história ao Século XXI, o Homem tem ocupado o território hoje conhecido por Amadora, conferindo-lhe diversos usos.

Aqui, pode conhecer melhor e fazer uma “viagem” no tempo à história e às personagens da história local deste território, que foi o primeiro Município criado no pós-25 de Abril.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
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