segunda-feira, 22 de julho de 2024
“Guiné-Bissau com dificuldades em viajar para os Mundiais de ciclismo na Suíça”
Competição será disputada entre 21 e 29 de setembro, em Zurique
Por: Lusa
Foto: Getty Images
A Guiné-Bissau quer participar
pela primeira vez nos Mundiais de ciclismo de estrada, na Suíça, em setembro,
mas a federação local da modalidade está com dificuldades em assegurar as
viagens para os corredores, disse hoje o responsável.
Uma delegação da federação
guineense de ciclismo foi hoje recebida pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro
Sissoco Embaló, a quem transmitiu a vontade de participar na competição, que
vai ser disputada entre 21 e 29 de setembro, em Zurique, e pediu apoios.
"O Presidente da
República deu-nos uma resposta muito positiva. Tomou as notas e prometeu
utilizar a sua influência junto do Governo para resolver a nossa situação, os
nossos problemas logísticos", indicou o secretário-geral da Federação,
Bien Emílio Embana.
De acordo com este dirigente,
a Guiné-Bissau deve apresentar seis corredores dos Mundiais, sem temer que os
atletas possam tentar fugir na Suíça, à semelhança do que ocorreu recentemente
em Portugal, com futebolistas da seleção de sub-17.
Numa primeira fase, 12 destes
jovens jogadores desapareceram do centro de estágio e, mais tarde, alguns
regressaram, faltando neste momento três, de acordo com a federação guineense
de futebol.
"Estamos precavidos com
os nossos atletas que vão aos Mundiais de ciclismo. Vimos o que se passou com
os do futebol em Portugal. Criámos as condições para que não aconteça
connosco", notou Bien Emílio Embana.
Fonte: Record on-line
“Pogacar não vai aos Jogos Olímpicos”
Vencedor do Giro e do Tour substituído por Domen Novak
Por: Record
Foto: EPA
Tadej Pogacar não vai estar
nos Jogos Olímpicos de Paris'2024. Apesar de estar inicialmente convocado para
representar o seu país, o ciclista da UAE Emirates, recente vencedor do Tour -
depois de já ter ganho o Giro -, foi dispensado e será substituído por Domen
Novak, campeão nacional de estrada e curiosamente também da Emirates.
Não são adiantadas razões para
esta decisão, mas a imprensa especializada adianta que Pogacar se sente cansado
após a conquista do Tour e, também, aparenta estar algo agastado com a decisão
federativa em não levar Urska Zigart, a sua namorada, na equipa feminina aos
Jogos.
Fonte: Record on-line
“Biniam Girmay renova contrato com Intermarché-Wanty até 2028”
Primeiro ciclista africano a vencer uma classificação numa grande Volta prolonga ligação com equipa belga
Por: Lusa
Foto: LUSA/EPA
O eritreu Biniam Girmay,
primeiro ciclista africano a vencer uma classificação numa grande Volta, ao
triunfar nos pontos da Volta a França, renovou contrato até 2028 com a
Intermarché-Wanty até 2028, anunciou hoje a equipa belga.
"A Intermarché-Wanty é
como uma família para mim, a equipa perfeita para atingir os meus objetivos.
Estender a aventura por mais dois anos [tinha contrato até 2026] é uma decisão
óbvia", declarou o ciclista, citado em comunicado.
Aos 24 anos, Girmay é uma das
estrelas do pelotão mundial e o grande nome da história do ciclismo africano,
tendo este ano, no Tour, aumentado a lenda ao vencer três etapas e conquistar a
classificação dos pontos.
É o primeiro ciclista negro a
vencer uma etapa na 'Grande Boucle' e a consistência nos sprints permitiu-lhe
também levar para casa a camisola verde, um dos destaques de uma carreira que
inclui vencer no Giro e conquistar a Gent-Wevelgem de 2022.
Este ano, depois do 'hat
trick' no Tour, pretende voltar a França mas ao serviço da Eritreia, nos Jogos
Olímpicos Paris2024, com a corrida de fundo marcada para 03 de agosto.
Fonte: Record on-line
“João Almeida chegou a Portugal: «Se puder vencer, qualquer uma das três Grandes Voltas serve»”
Ciclista português foi quarto no Tour e tem também top 5 no Giro e na Vuelta
Por: Record
Foto: LUSA
João Almeida chegou esta tarde
a Portugal e no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, tinha amigos, familiares
e muitos jornalistas à sua espera. O quarto lugar conquistado no Tour era o
motivo da receção à altura dos grandes campeões.
"É muito positivo este
resultado, fiz a temporada para chegar bem ao Tour, e foi ainda mais especial
com a vitória do Tadej. Estou muito orgulhoso", começou por dizer o
ciclista da Emirates.
"Confirmei-me como um
voltista", frisou ainda para depois dizer que ser o segundo melhor
português no Tour, só superado pelos terceiros lugares de Joaquim Agostinho em
1978 e 1979 "é um bom indicador e claramente vou lutar por melhores
resultados".
Segue-se agora a Volta a
Espanha onde vai ser um dos lidares da Emirates. "Espero recuperar da
melhor forma para a Vuelta onde espero chegar fresco. Gostava de terminar no
pódio, é difícil, mas vou tentar", sublinhou João Almeida, ele que foi 4.º
na Vuelta de 2022. E começar a prova do país vizinho no nosso país dá ainda
mais motivação. "Se não começasse em Portugal talvez não faria a
Vuelta", justificou
O quarto lugar no Tour é o seu
resultado mais importante? "O pódio e vitória na etapa no Giro de 2023 é
um patamar acima, mas tratando-se de um Tour também é importante", disse.
E qual das três Grandes Voltas
escolheria para vencer? "Qualquer uma serve, o Tour é a principal, mas
tenho um sentimento especial com o Giro, gosto muito", justificou João
Almeida, que não vai estar nos Jogos Olímpicos de Paris'2024.
"Acho que até é melhor
para mim, fico a preparar-me melhor a Vuelta e acho que Portugal vai estar bem
representado", frisou Almeida, referindo-se a Nelson Oliveira e Rui Costa,
os escolhidos para os Jogos Olímpicos.
Fonte: Record on-line
“João Almeida e a participação no Tour: «Ficará sempre na minha memória»”
Ciclista português terminou Volta a França em 4.º lugar
Por: Record
Foto: Reuters
Na 'ressaca' do 4.º lugar no
Tour, João Almeida publicou uma mensagem nas redes sociais na qual sublinha a
"atmosfera incrível e um excelente trabalho de equipa".
"Termino o meu primeiro
Tour com um orgulho e honra enorme de fazer parte deste grupo! Uma atmosfera
incrível e um excelente trabalho de equipa levaram a um grande resultado que
sempre ficará na minha memória! Parabéns, Tadej Pogacar e Emirates, fizemos
história. Resta agradecer a todos os que fazem parte do meu percurso e também
aqueles que apoiaram incansavelmente pelas estradas francesas!", pode
ler-se na publicação de Instagram.
Fonte: Record on-line
“Nelson Oliveira: «Desiludido não fiquei, todos nós temos essa ambição de um dia ganhar»”
Português queria uma vitória em etapa, mas sai feliz do Tour
Por: Lusa
Foto: Getty Images
Nelson Oliveira concluiu este
domingo a sua 20.ª grande Volta de consciência tranquila e satisfeito por ter
tentado ganhar um etapa na Volta a França, mostrando-se ainda contente por ver
João Almeida elevar o ciclismo português.
"Sei que dei o meu
melhor. O meu trabalho era ajudar a equipa naquilo que fosse preciso. Tive a
minha oportunidade [para lutar por uma etapa], infelizmente outros foram
melhores do que eu nesse dia, mas saio satisfeito e com a alma tranquila,
porque cheguei a Nice são e salvo", resumiu à agência Lusa.
Aos 35 anos, o ciclista
português com mais presenças em grandes Voltas nas últimas três décadas
concluiu o seu oitavo Tour, no qual tentou a sua sorte logo na segunda etapa,
acabando por ser sexto.
"Desiludido não fiquei,
todos nós temos essa ambição de um dia ganhar. Como disse, esteve perto, mas infelizmente
outros foram mais fortes nesse dia. Mas o importante foi tentar. Num Tour,
ganhar é muito difícil e temos de estar num dia super e tem de ser um dia
perfeito, e isso não foi possível, mas desiludido não estou", confessou.
Orgulhoso por ainda conseguir
manter-se "no meio deste desporto que tem sido cada vez mais exigente e em
que se vai cada vez mais rápido", o ciclista português da Movistar fez
ainda um balanço da prestação da sua equipa, à qual, na sua opinião, apenas
faltou uma vitória numa tirada.
"Fomos bastante
protagonistas durante todas as etapas deste Tour: estivemos nas etapas ao
sprint, estivemos sempre presentes em fugas. Faltou-nos a vitória para dar uma
alegria. Infelizmente, o Enric [Mas] não esteve no seu melhor nível em algumas
etapas e perdeu bastante tempo e depois já desconectou completamente da
geral", avaliou.
Depois de ter fechado a 111.ª
edição da Volta a França a um lugar do top 50, Oliveira encontrou ainda motivo
de satisfação no desempenho do jovem compatriota João Almeida (UAE Emirates),
quarto na geral na estreia na prova.
"É bom sinal. Acho que
fez um bom Tour, merece o que tem feito pelo ciclismo português e para o nosso
ciclismo é sempre bom ter novamente um ciclista a dar cartas nas grandes
voltas, apesar de ter estado a trabalhar para o vencedor", destacou à
Lusa.
Para 'Nelsinho', "vai ser
bom para o ciclismo português ter novamente um ciclista no top 10 das grandes
Voltas".
"Se tudo correr bem e se
tiver cabeça -- que acho que tem -- um dia provavelmente poderá vencer uma
grande Volta. Tem valor para isso e só tem de confiar nas pessoas ao seu redor,
porque ele sabe o que está a fazer", disse sobre aquele que já é o segundo
melhor português de sempre nas três grandes e no Tour, depois de Joaquim
Agostinho.
Agora, Oliveira vai
"recuperar uns dias junto da família", antes de, na quarta-feira, se
focar no próximo objetivo: os Jogos Olímpicos Paris'2024, onde já no sábado
disputa o contrarrelógio.
Fonte: Record on-line
“Vingegaard: «Teria preferido ganhar, mas tenho de reconhecer que o Pogacar mereceu»”
Ciclista dinamarquês da Visma-Lease a Bike diz que quer voltar para "ganhar"
Por: Lusa
Foto: LUSA_EPA
Jonas Vingegaard quer
regressar à Volta a França para ganhar, enquanto Remco Evenepoel reconhece que
ainda precisa de melhorar para atingir o nível de Tadej Pogacar e do ciclista
dinamarquês da Visma-Lease a Bike.
"Noutras circunstâncias,
estaria dececionado, mas com tudo o que aconteceu, com a queda que sofri, não
posso estar. A minha preparação não foi a melhor mas ainda assim estive a um
nível alto", salientou o bicampeão destronado.
Vingegaard revisitou pela
enésima vez a queda que sofreu na Volta ao País Basco, no início de abril, e
que o deixou duas semanas no hospital, após sofrer fratura de clavícula e
várias costelas, uma contusão pulmonar e um pneumotórax.
"Teria preferido ganhar,
mas tenho de reconhecer que o Tadej [Pogacar] mereceu. Gostaria de voltar para
tentar ganhar o Tour, é a minha corrida preferida [...]. A camisola amarela é
do mais bonito e estou muito orgulhoso por ter conquistado duas, mas quero uma
terceira", garantiu o dinamarquês de 27 anos.
Novamente segundo da geral,
como em 2021, Vingegaard bateu o estreante Remco Evenepoel na luta pelo
estatuto de 'vice', com o belga da Soudal Quick-Step a admitir hoje que
percebeu nesta 'Grande Boucle' que "ainda há diferenças" entre o seu
nível e o dos homens que o precederam na geral.
Contudo, o vencedor da
classificação da juventude considera que a diferença para Vingegaard "não
foi assim tão grande", embora tenha ficado a três minutos do campeão de
2022 e 2023.
"Penso que dei um passo
em frente na minha carreira, demonstrei que posso disputar uma corrida de três
semanas", disse o já vencedor da Vuelta2022.
Fã de um Pogacar "de
outro mundo", o jovem de 24 anos assegurou que acabou hoje a 111.ª Volta a
França "satisfeito, sem nada a lamentar".
"Acabar em terceiro o meu
primeiro Tour, com a camisola branca de melhor jovem e uma vitória de etapa, é
para estar muito contente", concluiu.
Fonte: Record on-line
“João Almeida e o 4.º lugar no Tour: «Sinceramente é melhor do que estava à espera»”
Português aponta agora para pódio na Volta a Espanha
Por: Record
Foto: Epa/Lusa
João Almeida admitiu que o
quarto lugar alcançado na estreia na Volta a França superou as suas
expectativas. "Sinceramente foi melhor do que esperava. Penso que fiz um
bom Tour, estou muito satisfeito, que venham outras corridas", disse à
RTP.
O ciclista da Emirates referiu
ainda que foi fazendo uma prova "em crescendo, fui-me sentindo bem durante
a terceira semana, o que é um bom indicador. O trabalho de equipa foi muito bom
e devemos estar orgulhosos do que fizemos".
E poderia sonhar com mais do
que o 4º lugar? "Claramente, já
algum tempo que era impossível,mas tudo podia acontecer, uma queda, um azar,
felizmente espero que não aconteça para ninguém", sublinhou João Almeida,
que refere ainda sentir-se agora "ainda mais motivado para o futuro",
depois de se ter tornado no segundo melhor português de sempre no Tour, a
seguir a Joaquim Agostinho que foi duas vezes terceiro (1978 e 1979).
Segue-se daqui a três semanas
a Volta a Espanha. "Vou descansar um pouco para chegar nas melhores
condições e espero recuperar bem. Vou com o objetivo de fazer pódio, acho que
seria um grande alcance para mim".
Fonte: Record on-line
“Saiba quanto dinheiro garantiu Pogacar com a vitória (e domínio absoluto) no Tour”
Prémio será distribuído pela equipa UAE Emirates
Por: Record
Foto: EPA
Grande dominador do Tour'2024,
com seis vitórias em etapas e uma vantagem final de 6.17 minutos para Jonas
Vingegaard, Tadej Pogacar garantiu também um chorudo prémio monetário final
pelas suas performances. O esloveno arrecadou mais de 600 mil euros de um bolo
total de 2.3 milhões de euros entregues pela organização no prize money,
garantindo desta forma cerca de um quarto do prémio total.
A maior fatia do prémio é de
vencedor absoluto, que rendeu desde logo 500 mil euros ao esloveno da UAE
Emirates. Depois, com as seis vitórias em etapa, Pogacar garantiu ainda mais 66
mil euros (11m€ por cada triunfo), isto para lá dos prémios de 2.º em etapa (11
mil euros) e de 4.º (1500€). Há ainda a adicionar 500€ por cada dia de amarelo
(9500€), para lá dos 2400€ pelos 8 dias que esteve também na liderança da
montanha, 2000€ pelo prémio de combativo do dia na 11.ª etapa. Por fim, por ter
sido 2.º na classificação da montanha e 4.º na dos pontos, garante ainda mais
15 mil e 4 mil euros, respetivamente.
No total, são 621.180 euros
para a conta do esloveno, um prémio que, ainda assim, será para dividir pela
equipa UAE Emirates, como normalmente sucede. E aí há ainda mais valores a
acrescentar, nomeadamente aqueles que João Almeida garantiu. No caso, 70 mil
euros pelo 4.º posto final e ainda 6430€ pelas suas posições em etapas. E ainda
os 50 mil entregues à própria UAE pela vitória na classificação coletiva.
Contas feitas, a equipa terá
para distribuir praticamente 800 mil euros neste Tour!
Fonte: Record on-line
“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua na estrada para a Grandíssima, o culminar de 25 anos de trabalho”
A Volta a Portugal 2024, uma das mais prestigiadas competições de ciclismo do país, irá para a estrada entre os dias 24 de julho e 4 de agosto. Este evento atrai ciclistas de elite e entusiastas do ciclismo, prometendo intensas disputas em várias etapas. A Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua não podia faltar no alinhamento da Volta a Portugal, este ano marcando 25 anos do Velo Clube do Centro. Depois da edição de 2023 ter marcado a estrutura com 3 vitórias e dois dias de amarelo, a estrutura de Mortágua regressa para uma nova edição.
A equipa Tavfer - Ovos
Matinados - Mortágua estará presente com um elenco talentoso e determinado. A
participação da equipa neste evento é uma oportunidade significativa para os
ciclistas mostrarem suas habilidades e competirem em alto nível, os 7
magníficos que irão pedalar pela equipa ao longo das 10 etapas são: Angél
Sanchéz; Gonçalo Carvalho; Bruno Silva; César Martingil; Francisco Morais; João Matias; Leangel
Linarez.
A equipa tem-se destacado em
competições anteriores e espera-se que traga uma forte performance nas diversas
etapas, contribuindo para o espetáculo e a competitividade da prova.
A competição terá um total de
10 etapas, os atletas irão percorrer ao todo 1540 quilómetros, começando com um
prólogo em Águeda e culminando em Viseu, ao longo de 11 dias, 10 etapas, com 32
Prémios de Montanha e 27 Metas Volantes.
Gustavo Veloso, Diretor
Desportivo da Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua, analisa as etapas de acordo
com a dinâmica da equipa: “A Volta este ano é mais dura do que nas edições
passadas, só existe uma chegada de sprint pura, mais duas/três etapas que
eventualmente podem chegar ao sprint, mas entre a fadiga das etapas anterior,
dias de montanha, e mesmo durante as etapas, possivelmente será um sprint
selecionado.”
“O nosso objetivo será sempre
dignificar os nossos patrocinadores e ser protagonistas na Volta, não só pelas
vitórias, vamos tentar evidentemente vencer a segunda etapa, mas nem sempre é
possível, só ganha um, e há todo um conjunto de fatores que podem influenciar.
Nas restantes etapas, queremos estar nas fugas e quem sabe discutir etapas. Na
primeira etapa a Geral já nos dará a possibilidade de analisar as restantes
etapas e definir os objetivos. Vamos dia após dia, sempre com o objetivo de dar
o nosso melhor, e mostrar a equipa. Este projeto vai muito além da equipa, tem
a sua própria filosofia e queremos sempre continuar a crescer.”, declara Gustavo
Veloso.
A Volta a Portugal 2024
promete ser um evento emocionante com a Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua
pronta para mostrar as suas cores e deixar a sua marca na história desta
Grandíssima.
Aqui
ficam as diferentes etapas da Volta a Portugal 2024:
Prólogo: 24 de julho - Águeda
(5,6 km)
1ª Etapa: 25 de julho - Anadia
a Miranda do Corvo (158,2 km)
2ª Etapa: 26 de julho -
Santarém a Lisboa (164,5 km)
3ª Etapa: 27 de julho - Crato
a Covilhã (161,2 km)
4ª Etapa: 28 de julho -
Sabugal a Guarda (164,5 km)
5ª Etapa: 29 de julho -
Penedono a Bragança (176,8 km)
6ª Etapa: 30 de julho -
Bragança a Boticas (169,1 km)
7ª Etapa: 31 de julho -
Felgueiras a Paredes (160,4 km)
8ª Etapa: 1 de agosto - Viana
do Castelo a Fafe (182,4 km)
9ª Etapa: 2 de agosto - Maia a
Mondim de Basto (170,8 km)
10ª Etapa: 3 de agosto - Viseu
(26,6 km)
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer
- Ovos Matinados -Mortágua
“Equipa Ciclismo da Efapel Cycling na 85ª Volta a Portugal em Bicicleta”
A prova rainha do ciclismo português está prestes a começar, aqui ficam os sete ciclistas que irão disputar a Volta a Portugal, nomeadamente:
Henrique Casimiro, Abner
González, Joaquim Silva, Pedro Pinto, Tiago Antunes, Keegan Swirbull e
Aleksandr Grigorev.
Esperamos ver-vos na estrada!
Até Quarta-Feira
Fonte: Equipa Ciclismo da Efapel
Cycling
“Diego Valério proclamado "Rei" do Minho em Terras de Santa Maria no final do 34º Grande Prémio do Minho”
A chegada a Oliveira Santa Maria só podia acontecer após a segunda passagem pelo Monte de Santa Tecla em Pedome, altura em que os principais candidatos apostaram todas as fichas para conseguirem o caminho da vitória Omer Ramon foi o premiado após uma descida a velocidade vertiginosa para entrada na Rua do Mosteiro em Oliveira Santa Maria. Diego Valério integrado no primeiro grupo que perseguia Omer Ramon consagrou-se vencedor da 34ª edição do Grande Prémio do Minho.
Omer Ramon (Picusa Academy) ganhou isolado a terceira e última etapa do 34.º GP Minho, que terminou em Oliveira Santa Maria e coroou Diego Valério (Academia Efapel de Ciclismo) como o grande vencedor do 34.º Grande Prémio do Minho, uma das provas de referência do calendário nacional de juniores.
Diego Valério, que sucede ao
vianense Daniel Moreira (vencedor de 2023 e o grande ausente da edição deste
ano), assumiu a camisola amarela na primeira etapa, disputada em Paredes de
Coura, e apesar de uma etapa difícil em Azurém-Guimarães, entrou na terceira
etapa, disputada toda ela em Famalicão, com uma vantagem de 17 segundos sobre
Rafael Durães (Paredes-Fortunna), tendo a necessidade de controlar os tempos.
Com toda a equipa da Academia Efapel de Ciclismo focada em apoia-lo, Diego Valério chegou a Oliveira Santa Maria integrado no primeiro grupo do pelotão, onde estavam também os seus mais diretos adversários na corrida pela ‘amarela’: Rafael Durães (Paredes-Fortunna), Cal Tutty (DunasVale/Pereira&Gago-JDL/Terauto) e Diego Lopez (Picusa – Academy). Diego Valério garantiu assim a vitória no 34.º GP Minho e conquistou a camisola Amarela – Arrecadações da Quintã.
Em Oliveira Santa Maria o
vencedor foi Omer Ramon (Picusa Academy), que cortou a meta ao fim de 2:24.04
horas, deixando a 20s Bernardo Leal (ABTF Betão – Bairrada) e a 23s Maksim
Kernitskii (Rower Volvo Arregui).
Numa etapa muito atacada desde
o início, de destacar a fuga protagonizada por Gonçalo Rodrigues
(Landeiro/KTM/Matias&Araújo), que acabou por vencer a primeira
classificação de Montanha, ao km47, e a meta volante ‘Carlos Carvalho’, tendo
feito segundo lugar na meta volante ‘José Azevedo’, velha glória do ciclismo nacional
e natural de Ruivães, que mais uma vez acompanhou a etapa numa viatura ACM.
O ciclista de Barcelos
conquistou assim a camisola Vermelha - i9tex, de líder das metas volantes.
O seu colega de equipa Guilherme Lino, campeão Pan-Americano e do Brasil, esteve na disputa de todas as etapas, terminado o GP Minho no quinto lugar e assegurando a camisola Branca - Força Minho, de melhor atleta da ACM.
Juan Sanchez (Team Grupo
Serman) conquistou a camisola às
Bolinhas - Pavimogege, de líder da Montanha. Diego Lopes (Picusa-Academy) foi o
melhor jovem de 1º ano e envergou a camisola Laranja – Auto Terror Premium
Automotive e o seu colega de equipa Omer Ramon ganhou a camisola Verde –
Crispim Abreu Lda, de líder da geral por Pontos.
Coletivamente, a Picusa
Academy foi a melhor equipa, deixando o ABTF Betão – Bairrada em segundo e o
DunasVale/Pereira&Gago-JDL/Terauto foi terceiro.
Diego Valério (vencedor do GP
Minho)
“Só posso estar satisfeito com
este resultado” foi assim que Diego Valério, da Academia Efapel de Ciclismo,
começou por comentar a sua vitória do 34.º GP Minho.
O ciclista da Efapel assumiu a camisola Amarela – Arrecadações da Quintã na primeira etapa e traçou como objetivo sair de Oliveira Santa Maria com o ‘jersey’ vestido… “Foi uma prova exigente. A segunda etapa foi muito difícil, com muita montanha. A subida à Penha foi muito complicada. Hoje também não foi fácil, foi uma etapa muito rápida, com muita subida feita a grande velocidade, mas consegui manter-me no grupo da frente e estar atento aos meus mais diretores adversários na corrida pela camisola amarela”.
Omer Ramon (vencedor da etapa)
Omer Ramon impôs-se na etapa
mais longa do 34.º GP do Minho e assumiu a camisola Verde, de líder dos Pontos.
No final o ciclista do Picusa
– Academy, referiu que “esta foi a prova mais incrível em que participei.
Limitei-me a fazer o melhor e saio daqui muito satisfeito. Foi incrível vencer
a etapa e o ‘jersey’ Verde”.
Guilherme Lino (o melhor
atleta da ACM)
Guilherme Lino, campeão
Pan-Americano e do Brasil, foi o ciclista ACM mais bem colocado e, por isso,
conquistou a camisola Branca – Força Minho.
O ciclista do clube de
Barcelos diz-se “feliz por conquistar a camisola Branca”, mas salientou que
“queria mais. Os meus objetivos e da equipa eram mais ambiciosos, mas não deu”.
Sobre a última etapa referiu
que “foi uma etapa muito rápida, com dois prémios de montanha disputados a alta
velocidade. Terminei em sexto e termino o GPM no top5. Vamos trabalhar já para
os próximos compromissos”.
Gonçalo Rodrigues (vencedor
das metas volantes)
Gonçalo Rodrigues
(Landeiro/KTM/Matias&Araújo), esteve, tal como aconteceu em
Azurém-Guimarães, bastante irrequieto, protagonizando uma das fugas do dia,
acabando por conquistar a camisola Vermelha - i9tex, de líder das metas
volantes.
No final o ciclista de Barcelos diz-se “satisfeito, mas não totalmente” e explicou que “no primeiro dia perdi muito tempo à geral, que era algo importante para mim. Não baixei a cabeça, pois sabia que tinha capacidade de vir buscar alguma classificação, algum objetivo secundário. Ontem fui para a fuga, consegui fazer alguns pontos importantes, hoje também estive o tempo todo em fuga e consegui chegar a esta camisola. Não era o objetivo principal, mas é algo importante, que mostra a minha força e determinação mesmo quando as coisas não correm bem”.
Juan Sanchez (vencedor da
Montanha)
Juan Sanchez (Team Grupo
Serman) conquistou a camisola às Bolinhas - Pavimogege, de líder da Montanha.
“Foi uma volta muito bonita.
Dura e com um nível muito elevado. Saio daqui muito satisfeito. O primeiro dia
consegui pontuar na montanha e trabalhei para a conservar. Fico feliz por
conquistar esta distinção”.
Diego Lopes (vencedor da
Juventude)
Diego Lopes (Picusa-Academy)
venceu a camisola Laranja – Auto Terror Premium Automotive, de melhor jovem em
prova.
O ciclista da Galiza considera
que “este foi uma volta muito bonita e muito dura também. Foi uma prova
complicada, mas muito divertida”
António Pereira (presidente da
Junta de Freguesia de Oliveira Santa Maria)
António Pereira, presidente da
Junta de Freguesia de Oliveira Santa Maria, mostrou-se bastante satisfeito com
a forma como decorreu a terceira e decida etapa do GP Minho.
O autarca considerou que “a
corrida foi um sucesso. O balanço é muito positivo e a ACM está de parabéns
porque fez aqui um ótimo trabalho e as coisas correram mesmo muito bem”.
“Estou muito grato à ACM por
ter proporcionado este espetáculo à população de Famalicão. Espero que estas
provas continuem a existir e que façam a delícia das pessoas”
Joaquim Mendes (presidente da
ACM)
Joaquim Mendes, presidente da
Associação de Ciclismo do Minho, era o espelho da satisfação pela forma como
decorreu mais um Grande Prémio do Minho apesar de todos os obstáculos que forma
surgindo…
“O balanço é extremamente
positivo, com muitos percalços, principalmente, nos últimos dias, mas a equipa
mostrou estar à altura do acontecimento. Por isso, estamos contentes porque é
com satisfação que vimos todos irem embora com – como tem acontecido ano após
ano – a vontade de regressar”.
O 34º Grande Prémio do Minho é organizado pela
Associação de Ciclismo do Minho e Federação Portuguesa de Ciclismo, contando
com o apoio do Município de Paredes de
Coura, Município de Guimarães, Município de Vila Nova de Famalicão, Junta de
Freguesia de Azurém, Junta de Freguesia de Oliveira Santa Maria, Arrecadações
da Quintã, Crispim Abreu Lda., Pavimogege, i9Tex Lda. Texteis Técnicos,
AutoTerror Premium Automotive, ULevel, POPP Agency, Cision, , Raiz Carisma - Soluções
de Publicidade, Vertente Magenta, SEG3 - Mediação de Seguros, Bike - Tudo sobre
o mundo do BTT e Cuidar Mais - Clínica Médica e Fisioterapia.
Fonte: ACM - Associação de
Ciclismo do Minho
“Sabgal / Anicolor apresenta Equipa que vai disputar Volta a Portugal entre patrocinadores e “Palminhas”
Fotos: Inês Calvo Fotografia
Realizou-se hoje, dia 22 de julho, no Grande Hotel de Luso, o almoço de apresentação dos sete corredores da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor que vão disputar a 85.ª Volta a Portugal em Bicicleta, na presença dos patrocinadores. A prova rainha começa quarta-feira, 24 de julho, com um Prólogo em casa, no Município de Águeda e terminará dia 04 de agosto, com um Contrarrelógio Individual, em Viseu, após um total de 1.540 km pelo país. Este momento pré Volta a Portugal também tinha uma grande surpresa reservada: pela primeira vez na história do Clube Desportivo Fullracing, foi apresentada hoje a Mascote Oficial, “Palminhas”, em homenagem a Neto Gomes, jornalista e escritor vilarealense que foi durante muitos anos o Speaker oficial da Volta a Portugal.
Quanto aos corredores que vão
para a estrada para o grande objetivo da época, são eles o uruguaio Mauricio
Moreira, que venceu a Volta a Portugal em 2022, os portugueses Rafael Reis,
Frederico Figueiredo, Luís Mendonça e André Carvalho, Artem Nych e o
dinamarquês Julius Johansen.
A “pedalada” inaugural será dada de casa, em Águeda, a Capital da Bicicleta, já esta quarta-feira para um Prólogo de 5,5 km pelas ruas da cidade. Termina em Viseu, Cidade Europeia do Desporto 2024, dia 04 de agosto. No total serão percorridos 1.540 km, que se dividem pelo Prólogo, nove Etapas em linha e um Contrarrelógio Individual. Pelo caminho há 32 Prémios de Montanha – um de categoria Especial (Torre), cinco de 1.ª categoria, quatro de 2.ª categoria, 14 de 3.ª categoria e oito de 4.ª categoria – e 27 Metas Volantes, três por cada etapa em linha, com bonificações.
“A Volta a Portugal é a
corrida mais importante do calendário nacional. Todas as atenções estão viradas
para esta corrida, onde todas as equipas querem estar bem e nós não somos
exceção. Trabalhámos praticamente o ano inteiro para esta competição e queremos
fazer o nosso melhor em prol de todos os patrocinadores, parceiros e adeptos
desta equipa”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.
Carls Pereira, Team Manager do Clube Desportivo Fullracing, referiu que esta é “uma homenagem da equipa a Neto Gomes, conhecido speaker e que gritava ‘Palminhas’ com todo o vigor a cada etapa da Volta a Portugal. A criação da primeira mascote é uma das ações que a estrutura preparou para esta edição da prova, vãohaver muitas mais ao longo dos próximos dias, onde o principal objetivo será sempre ativar todas as marcas que fazem um grande esforço para a existência da nossa estrutura”.
Já o presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, desejou boa sorte à Sabgal / Anicolor, que tem a sede no seu município, “uma equipa da nossa terra, que terá o arranque da Volta a Portugal de Águeda, através do Prólogo esta quarta-feira, estando reunidas todas as condições para que seja uma grande edição. Águeda tem já uma linda história no ciclismo e vai continuar a escrevê-la. É uma modalidade que nos ensina muito, sobretudo que sozinhos não somos nada. Porque como em tudo na vida, precisamos uns dos outros e é isso que esta equipa me ensina de cada vez que os acompanho”.
ETAPAS DA
85.ª VOLTA A PORTUGAL
Percurso:
24 de julho, quarta-feira –
PRÓLOGO: Águeda (14H30, saída do 1.º corredor, Avenida 25 de Abril) – Águeda
(17H31, chegada do último corredor, Avenida 25 de Abril)» 5,5 km
25 de julho, quinta-feira –
1.ª ETAPA: Anadia (13H15, Velódromo Nacional de Sangalhos) – Miranda do Corvo,
Observatório de Vila Nova (17H39, Rua José Godinho)» 158,2 km
26 de julho, sexta-feira – 2.ª
ETAPA: Santarém (13H20, Campo Emílio Infante da Câmara) – Lisboa, Marvila
(17H30, Avenida Dr. Augusto de Castro)» 164,5 km
27 de julho, sábado – 3.ª
ETAPA: Crato (12H30, Rua Dom Nuno Álvares Pereira) – Covilhã, Torre (17H13,
Torre)» 161,2 km
28 de julho, domingo – 4.ª
ETAPA: Sabugal (12H50, Largo da Fonte) – Guarda (17H19, Largo General Humberto
Delgado)» 164,5 km
29 de julho, segunda-feira –
DIA DE DESCANSO: Guarda
30 de julho, terça-feira – 5.ª
ETAPA: Penedono (12H50, Avenida Adriano de Almeida) – Bragança (17H25, Rua
Professor Dr. António Gonçalves Rodrigues)» 176,8 km
31 de julho, quarta-feira –
6.ª ETAPA: Bragança (12H40, Avenida das Forças Armadas) – Boticas (17H22,
Avenida de Chaves)» 169,1 km
01 de agosto, quinta-feira –
7.ª ETAPA: Felgueiras (13H00, Avenida da Liberdade) – Paredes (17H21, Praça de
José Guilherme)» 160,4 km
02 de agosto, sexta-feira –
8.ª ETAPA: Viana do Castelo (12H30, Alameda 5 de Outubro) – Fafe (17H25, Praça
25 de Abril)» 182,4 km
03 de agosto, sábado – 9.ª
ETAPA: Maia (12H35, Avenida de Altino Coelho) – Mondim de Basto, Senhora da
Graça (17H29, Alto da Senhora da Graça)» 170,8 km
04 de agosto, domingo – 10.ª
ETAPA: Viseu (14H30, saída do 1.º corredor, Avenida da Europa) – Viseu (17H23,
chegada do último corredor, Avenida da Europa)» 26,6 km
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“CONTAGEM DECRESCENTE PARA A MAIOR PARTICIPAÇÃO OLÍMPICA DE SEMPRE NO CICLISMO PORTUGUES”
É já no próximo sábado que o ciclismo português inicia a participação nos Jogos Olímpicos de Paris, naquela que é a maior e mais diversificada missão de sempre do ciclismo português nos Jogos.
Estarão presentes sete
ciclistas, distribuídos pelas provas das vertentes de estrada, pista e BTT.
Será a estreia do ciclismo masculino de pista e o regresso, 28 anos depois, do
ciclismo feminino de estrada.
Os selecionadores nacionais
fizeram as suas escolhas no final de junho. José Poeira selecionou Nelson
Oliveira (Movistar Team) e Rui Costa (EF Education-EasyPost). Vão ambos
disputar o contrarrelógio individual, no dia 27 de julho, e a prova de fundo,
dia 3 de agosto.
O ciclismo feminino está de
regresso às provas de estrada dos Jogos Olímpicos e a escolhida para competir
na prova de fundo, dia 4 de agosto, é Daniela Campos (Eneicat-CMTeam). O
selecionador nacional de ciclismo feminino, José Luis Algarra, destaca o
processo de trabalho com o foco na corrida olímpica.
Ainda antes das provas de
fundo de estrada, irão disputar-se as corridas de BTT. Pelos segundos Jogos
consecutivos, Portugal estará representado na prova feminina de cross country
olímpico (XCO), no dia 28 de julho. Raquel Queirós (BH Coloma Team) regressa
aos Jogos, procurando melhorar o 27.º lugar de Tóquio.
A pista irá encerrar a
participação portuguesa nos Jogos Olímpicos de Paris. Depois da estreia
feminina em Tóquio, agora é a vez da estreia masculina, que se junta a nova
presença feminina.
No dia 8 de agosto, Iúri
Leitão (Caja Rural-Seguros RGA) sobe à pista para correr o programa de omnium,
disciplina em que é campeão mundial. O vianense vai ainda fazer dupla com Rui
Oliveira (UAE Team Emirates) na disciplina de madison, marcada para o dia 10 de
agosto. No dia seguinte é a vez de Maria Martins repetir a presença na
disciplina de omnium, depois do sétimo lugar obtido em Tóquio.
Estrada
Daniela Campos
22 anos
Naturalidade: Boliqueime,
Loulé
Estreia em Jogos Olímpicos
Paris 2024: Prova de Fundo
Nelson Oliveira
35 anos
Naturalidade: Vilarinho do
Bairro, Anadia
Participações: Londres 2012,
Rio 2016, Tóquio 2020
Melhor resultado: 7.º
Contrarrelógio Individual, 2016
Paris 2024: Prova de Fundo e
Contrarrelógio
Rui Costa
38 anos
Naturalidade: Aguçadoura,
Póvoa de Varzim
Participações: Londres 2012,
Rio 2016
Melhor resultado: 10.º Prova
de Fundo, 2016
Paris 2024: Prova de Fundo e
Contrarrelógio
BTT
Raquel Queirós
24 anos
Naturalidade: Vila do conde
Participações: Tóquio 2020
Melhor resultado: 27.º em XCO,
2020
Paris 2024: XCO
Pista
Iúri Leitão
26 anos
Naturalidade: Viana do Castelo
Estreia em Jogos Olímpicos
Paris 2024: Madison e Omnium
Maria Martins
25 anos
Naturalidade: Moçarria,
Santarém
Participações: Tóquio 2020
Melhor resultado: 7.º no
omnium, 2020
Paris 2024: Omnium
Rui Oliveira
28 anos
Naturalidade: Gaia
Estreia em Jogos Olímpicos
Paris 2024: Madison
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
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