quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

“Balanço do 1º ano de mandato”

No dia 3 de Janeiro de 2018 fez 1 ano sobre a tomada de posse dos novos órgãos sociais. Nesse âmbito, consideramos essencial a avaliação deste primeiro ano de mandato.

Como todos os primeiros anos de mandato, foi dedicado essencialmente à avaliação da situação da Federação, ao estabelecimento de contactos e relações com os organismos que tutelam o desporto, com as federações congéneres e com muitos dos diversos agentes que influenciam o desenvolvimento da modalidade, quer sejam internos ou externos.

De forma sucinta, constatámos que o potencial de desenvolvimento do triatlo é enorme e que as áreas de atuação da Federação necessitam de se ramificar e crescer para garantir uma evolução sustentada e holística da modalidade. De facto, a grande constatação é da necessidade da Federação melhorar a sua capacidade de resposta, de forma construtiva e atempada, a todas as solicitações de intervenção que sustentam o desenvolvimento do triatlo.

Assim, e apesar de termos atingido resultados interessantes em algumas áreas, constatamos que temos de alargar o nosso plano de ação a novas áreas que consideramos essenciais para a multiplicação do número de federados e representatividade da modalidade, como são os casos do desporto escolar, programa de dinamização local do triatlo, comunicação ou patrocínios. Apesar da preparação interna dos projetos e estabelecimento de importantes contactos para a sua implementação, o atraso no arranque destes projetos limita a nossa avaliação do primeiro ano de mandato.

As áreas referidas são, como referimos, vitais, e entrarão em pleno funcionamento em 2018, o que, acreditamos, catapultará a modalidade para novos patamares de exposição e, consequentemente, para um crescimento significativo do número de atletas, clubes e demais agentes desportivos.

Outra das áreas de atuação consideradas prioritárias para 2017 foi a formação de treinadores, onde nos empenhámos na concretização de um plano de formação contínua que passou pela realização de ações de formação de curta duração, apoio a um congresso internacional, participação no congresso de treinadores da Confederação das Associações de Treinadores de Portugal ou estabelecimento de parceria com empresa de formação que dinamizou excelentes ações vocacionadas para treinadores e atletas de triatlo. É uma área que voltará a crescer em 2018 já que os treinadores são a óbvia base para o desenvolvimento local da modalidade, havendo ainda uma manifesta escassez de treinadores de triatlo pelo país.

Do ponto de vista competitivo, e conforme anunciado, cumprimos com o modelo competitivo definido, tendo a FTP ainda garantido a organização da Taça da Europa do Funchal, evento que pretendia enobrecer o país e a região, bem como garantir mais uma oportunidade competitiva internacional ao maior número de atletas possível, e onde suplantámos o previsto, consideramos que a FTP atingiu os seus objetivos.

2017 foi ainda um ano de discussão interna e externa para redefinição dos modelos competitivos a ser implementados em 2018 e que acreditamos poderem trazer uma nova vitalidade e atratividade às competições da FTP, salientando-se a organização de um novo triatlo em Lisboa, bem no coração da cidade, e onde se disputará o Campeonato da Europa de Clubes de Triatlo por Estafetas Mistas e ainda o primeiro evento de promoção da modalidade, totalmente vocacionado para a experimentação e para a vertente lúdica e participativa do triatlo.

Como anunciado no Plano de Atividades 2017, a grande aposta passou pelo Alto Rendimento, onde pretendíamos garantir mais oportunidades competitivas para que os nossos atletas atingissem os níveis do Projeto Olímpico da FTP, bem como cimentar o apoio ao Alto Rendimento, quer pela contratação de técnicos como pelo desenvolvimento de novas ferramentas de trabalho. Nesta área, enalteço a dedicação e trabalho desenvolvido pelos técnicos, sobretudo considerando o facto de todos os elementos da Comissão Técnica Nacional terem novas tarefas, o que acabou por limitar o sucesso de trabalho apresentado. Apesar dos excelentes resultados alcançados nos Campeonatos da Europa e do Mundo, do aumento de oportunidades competitivas e de acesso aos níveis do Projeto Olímpico, é nosso entender que há ainda um longo trabalho a fazer no que a aproximação aos clubes diz respeito e que fomos menos felizes em algumas convocatórias, o que acabou por não dar o devido destaque ao trabalho de uma equipa que tudo fez para se superar e garantir os melhores resultados.

Assim, de forma sintética e assertiva, não nos sentimos realizados com o trabalho desenvolvido em 2017, apesar de acreditarmos que criámos uma base de trabalho muito interessante e que dará frutos em 2018. Este será, sem dúvida, um ano de confirmação, para todos, da capacidade de trabalho e iniciativa desta direção e, desde já, entregamo-nos afincadamente ao trabalho, como poderão constatar pelo Plano de Atividades recentemente aprovado e que poderá consultar aqui.

E o início da nova época deixou-nos já excelentes indicadores, quer pela recente parceria com a Associação de Treinadores de Triatlo de Portugal, que melhorará significativamente o processo de formação contínua de treinadores, ou pelo estabelecimento de interessantes parcerias que em breve serão anunciadas, ou ainda pela extraordinária adesão de atletas e clubes ao novo processo de licenciamento, tendo-se atingido um número de 1614 atletas e 88 clubes licenciados a 31 de dezembro, o que representa um aumento de 395 atletas e 11 clubes face a igual período do ano anterior.

Fazendo votos que em 2018 consigamos potenciar o seu bem-estar na modalidade, apresentamos os melhores cumprimentos.

Fonte: FTP

“FTP encerra 2017 com 1600 licenciados”

A Federação de Triatlo de Portugal registou, a 31 de Dezembro, o total de 1614 licenciados. Um valor que representa um aumento de 32% em relação ao período homólogo de 2016 e que se traduz em mais 395 praticantes na modalidade desde final do ano passado. No total são 209 as novas licenças atribuídas que confirmam o grande crescimento da modalidade e que nos levam a ambicionar chegar a mais atletas e, consequentemente, maiores números ao longo de 2018. Destacamos igualmente o número de mulheres licenciadas no final de 2017 que chegou a 332, representando 21% do total de triatletas nacionais.

Também nos clubes o número de licenciamentos aumentou e contamos neste momento com o registo de 88 formações provenientes de todos os cantos do país. Associação Beat Your Limit!, Clube de Atletismo do Funchal, Centro de Cultura e Desporto Sintrense e Clube Naval do Funchal são os novos clubes licenciados de 2017 e juntam-se às demais formações que competirão nas provas do calendário competitivo nacional de 2018.

Os números de licenciamentos de 2017, em particular de novos licenciamentos, contribuem para a vontade de continuar o trabalho de promoção da modalidade e contínuo crescimento do Triatlo em Portugal.

Fonte: FTP

“Calendários Regionais”

Estão já publicados os calendários regionais para 2018 e os respetivos guias explicativos.


De extrema importância para o crescimento do Triatlo, é através da criação de eventos inseridos em Circuitos ou Campeonatos regionais, em profunda parceria com os Clubes associados e autarquias, que se pretende atingir um maior número de clubes e atletas aderentes e assim proporcionar experiências de Triatlo o mais perto possível das famílias, o “Triatlo à porta de casa”.

Todas as informações poderão ser solicitadas a: artur.parreira@federacao-triatlo.pt  

Fonte: FTP

“Bicicletas partilhadas”

Principal aplicação de transportes chinesa integra bicicletas partilhadas

Por: Sara Pelicano

A empresa Didi Chuxing, que detém as operações da Uber na China, anunciou o lançamento de uma plataforma de bicicletas partilhadas, que integra os serviços chineses Ofo e Bluegogo. Desta forma, as bicicletas vão ficar disponíveis na aplicação da Didi, sem exigir o pagamento de um depósito.

Em comunicado, a Didi Chuxing esclarece que “espera trabalhar com mais parceiros para apoiar o crescimento sustentável da indústria dos transportes partilhados e para criar uma melhor experiência de mobilidade". O pagamento do uso das bicicletas partilhadas é feito através da digitalização do código QR.

O uso de bicicletas partilhadas cresceu nas cidades chinesas nos últimos dois anos. O sistema de bicicletas partilhadas começou em 2015 por um grupo de estudantes da Universidade de Pequim, China, que criaram a marca Ofo.

A Ofo está em Portugal desde o ano passado, disponibilizando 50 bicicletas no concelho de Cascais.

A Didi comprou, em meados de 2016, as operações da Uber na China, assumindo controlo total do mercado do país. Na semana passada, deu o primeiro passo para a internacionalização, ao comprar uma participação na brasileira 99Taxis, aplicação de transporte privado líder do mercado em São Paulo e Rio de Janeiro.

Fonte: Transportes em Revista on-line

“140 estações de bicicletas partilhadas em Lisboa”

Expansão do sistema Gira deve estar concluída em março

Por: Sara Pelicano

A Câmara Municipal de Lisboa quer ter o projeto de bicicletas partilhadas, Gira, concluído no “no final do primeiro trimestre”, afirmou o vereador da Mobilidade e Segurança da Câmara Municipal de Lisboa, Miguel Gaspar.

No total, a rede Gira terá 140 estações em várias zonas da cidade e 1.410 bicicletas elétricas e clássica. 92 estações ficarão localizadas no planalto da cidade, 27 na baixa e frente ribeirinha, 15 no Parque das Nações e seis no eixo entre as avenidas Fontes Pereira de Melo e Liberdade.

Miguel Gaspar, que falava dia 9 de janeiro aos deputados das Comissões Permanentes de Finanças e Transportes da Assembleia Municipal de Lisboa, acrescentou ainda que “já estão a ser feitas obras em Telheiras, no Marquês e na Avenida da Liberdade para a colocação de mais estações, pelo que o objetivo será ligar o planalto a Belém e Algés".

A Assembleia Municipal está a ouvir a vereação no âmbito do orçamento municipal, Grandes Opções do Plano e planos de atividades das empresas municipais, como é o caso da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento (EMEL).

Há um mês, a rede Gira, implementada em setembro, contava com 43 estações e 409 bicicletas. Até ao momento, foram vendidos “três mil passes” da rede Gira, segundo o vereador da Mobilidade e Segurança.

Atualmente, Lisboa tem 80 quilómetros de ciclovias, sendo objetivo do município de Lisboa chegar aos 200 quilómetros.

O sistema Gira é coordenado pela EMEL que, segundo Miguel Gaspar, “será cada vez menos uma empresa de estacionamento e cada vez mais uma empresa de mobilidade".

Fonte: Transportes em revista on-line

“Robert Marchand bateu recordes de longevidade no ciclismo. Agora, com 106 anos, decidiu reformar-se”

Ciclista francês foi aconselhado a parar por indicação médica.

Robert Marchand AFP

Robert Marchand, ciclista francês de 106 anos, foi notícia há precisamente um ano depois de ter pedalado 22,547 quilómetros numa hora – um recorde em praticantes da modalidade com mais de 105 anos. Em 2014, já o havia feito na categoria de mais de 100 anos, quando percorreu 26.927km em 60 minutos. Ambas as categorias foram criadas especialmente para ele, uma vez que não tinha qualquer concorrência. Esta quarta-feira foi conhecida a sua intenção de abandonar a prática desportiva.

A história de Marchand é um exemplo de longevidade e superação, mas até os mais resistentes têm de parar. E foi nesse sentido que o centenário ciclista foi aconselhado a deixar de vez a modalidade. “Os médicos não querem que ele faça grandes esforços", disse Christian Bouchard, amigo e vizinho de Marchand, citado pela AFP.

De acordo com a mesma fonte, que falava ao Le Parisien, o médico da seleção francesa chegou mesmo a pedir à Federação de Ciclismo daquele país para impedir Marchand de participar numa corrida de quatro quilómetros em pista, a fim de evitar uma crise cardíaca.

O ciclista, que completou 106 anos no passado mês de novembro, leva uma vida autónoma na sua casa em Paris, onde todas as manhãs sobe para a sua bicicleta estática e pedala cerca de cinco a dez minutos. Os seus segredos passam pelo facto de ter praticado desporto durante toda a vida, comer fruta e legumes, beber pouco álcool e café e nunca ter fumado. O protótipo de uma vida saudável, portanto.

Por outro lado, as suas características físicas – tem apenas 1,52 metros de altura e pesa cerca de 51 quilos - impediram-no de realizar o sonho de ser ciclista profissional, mas contribuíram para a sua longevidade.

"O corpo dele é pequeno, mas o coração bombeia tanto sangue por minuto como o de uma pessoa mais alta", explicava em 2017 Veronique Billat, psicóloga e professora universitária que segue o ciclista desde que este completou 100 anos.

Contudo, a procura de novos recordes era motivo de “muita pressão e tensão" para o centenário atleta, conforme afirmou o presidente do clube de ciclistas de Mitry-Mory, ao qual pertence Marchand. "Se quer pedalar deve fazê-lo para relaxar e por prazer", acrescentou.

Um verdadeiro homem dos sete ofícios - bombeiro, comerciante de vinhos, produtor de cana-de-açúcar, agricultor, Robert Marchand – que nasceu a 26 de novembro de 1911, em Amiens - ainda teve tempo para se sagrar campeão nacional de ginástica e praticar boxe, num percurso que atravessou duas Guerras Mundiais.

Fonte: Sapo on-line

“Lance Armstrong acusado de 'doping mecânico'”

Livro lançado em França lança suspeitas

Por: Ana Paula Marques

Foto: Reuters

Um livro lançado esta quarta-feira em França aponta o dedo a Lance Armstrong, como sendo o primeiro a ter recorrido ao designado 'doping mecânico’.

Na obra, intitulada "Correr mais Rápido que a Morte", da autoria do jornalista francês Philippe Brunel, são lançadas suspeitas sobre o norte-americano, que se encontra irradiado por ter confessado o uso de substâncias dopantes durante as sete Voltas a França que ganhou.

Segundo conta o autor do livro, Lance Armstrong começou a ganhar precisamente pouco depois de o húngaro Istvan Varjas, considerado o pai do 'doping mecânico’, ter cedido o seu mecanismo a uma pessoa desconhecida a troco de uma avultada soma de dinheiro.

O antigo ciclista já reagiu a estas novas suspeitas, considerando-as de "brincadeira".

Ao que parece, o FBI está atento a estas acusações, e já terá mesmo interrogado Istvan Verjas.

Fonte: Record on-line

Reportagem no “O Praticante” do evento: “1º Passeio do Ano.2018”

O “O Praticante” publicou a reportagem do evento: “1º Passeio do Ano.2018” realizado este domingo em, a mesma pode ser visualizada em: http://www.opraticante.pt/primeiro-passeio-ano-19-anos-depois/ ou em: http://www.opraticante.pt/  onde pode ainda visualizar outras notícias.

Reportagem na “O FreeBike” do evento: “1º Passeio do Ano.2018”

A “FraeeBike” publicou a reportagem do evento: “1º Passeio do Ano.2018” realizado este domingo em, a mesma pode ser visualizada em: http://freebike.pt/atualidade/item/1865-os-cerca-de-3-graus-que-faziam-em-lisboa-este-domingo-nao-desmotiva-amantes-da-bicicleta-a-pedalar ou em: http://freebike.pt/   onde pode ainda visualizar outras notícias.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Redacção: José Morais
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