domingo, 7 de agosto de 2022

“Crianças a pedalar na Volta a Portugal”


Amanhã dia 8 de agosto estaremos na Guarda das 10 às 13 horas no Largo General Humberto Delgado , e das 14 às 18 horas estaremos em Viseu na Avenida da Europa.

 

No âmbito do ciclismo vai à escola, este ano as crianças também pedalam na Volta a Portugal, numa iniciativa da Federação Portuguesa de Ciclismo

Pedalar na Volta de 4 a 15 de agosto nas partidas (10-13h) e nas chegadas (14-18h).

Veja onde vamos andar, partilhe e apareça com as suas crianças!

Para crianças entre os 3 e os 12 anos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo




“Volta a Portugal amanhã 4ª etapa Guarda/Viseu dia 8 de agosto”


08/08  4ª Etapa: Guarda – Viseu 169,1km


Metas Volantes:

29,2km – Pinhel

108,2km – Sernancelhe

147,7km – Satão

 

Prémios de Montanha:

56,3km (3 categoria) – Broca

90,2km (4ª categoria) – Penedono

123,8km (4ª categoria) – Aguiar da Beira

 

Cidade de partida

 

Guarda: Beleza Interior… à Vista de Todos!

Mais de oito séculos de história e um vasto património histórico, cultural, natural, e afetivo fazem da “cidade mais alta”, a Guarda, um local de visita obrigatória. E situada no seu coração, na Praça Luís de Camões, centro do espaço amuralhado, está a bela Catedral da Guarda. Esta Sé, com os seus estilos gótico e manuelino, construída entre os séculos XIV e XVI, é de visita obrigatória! Suba aos terraços e delicie-se com a paisagem. Outros Miradouros de igual interesse paisagístico e patrimonial são a Torre de Menagem a 1056 metros de altitude (ponto mais alto) e a Torre dos Ferreiros, com o seu elevador panorâmico. Perca-se depois pelas ruas do centro histórico e pelo bairro Judeu, um dos mais importantes do país.


Com o tempo a aquecer e o desconfinamento a convidar aos passeios pela Natureza, não é demais relembrar que a Guarda e as suas aldeias de montanha, integradas no Parque Natural da Serra da Estrela, são de visita obrigatória. Ar puro, rios de água cristalina e uma riqueza paisagística inigualável são o denominador comum e o melhor dos pretextos para visitar os trilhos e percursos do concelho wwww.mun-guarda.pt .

Com a época balnear quase a começar, sugerimos ainda um mergulho nas praias fluviais de Valhelhas, Aldeia Viçosa, Mondego, Quinta da Taberna (Videmonte) e piscina flutuante do Caldeirão, nos Vales do Mondego e Zêzere. Para o início deste verão está prevista a abertura dos Passadiços do Mondego, percurso de 12 km onde é possível apreciar muito da beleza verdejante do rio Mondego, entre o Caldeirão e Videmonte.

Quanto ao repasto, uma visita à Guarda implica deliciar-se com os seus mais afamados pratos: a morcela com grelos, a posta de vitela jarmelista, o cabrito assado, o azeite do Vale do Mondego e o Queijo da Serra da Estrela são de experiência obrigatória e servidos pela grande a maioria dos restaurantes do concelho.

Muitos e bons motivos para subir à Mais Alta.

Guarda: Beleza Interior… à Vista de Todos!

 

Cidade de chegada

 

Situada na província da Beira Alta, Região do Centro e sub-região do Dão-Lafões. A cidade de Viseu tem 57975 habitantes no centro) (2011) e uma área urbana com cerca de 66143 habitantes, sendo uma das principais cidades da região do Centro de Portugal

É sede do município de Viseu com 507,10 km² de área[6] e 99 274 habitantes (2011), dividido em 25 freguesias. Viseu é centro da Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões, composta por 14 municípios e servindo uma população de cerca de 270 000 habitantes. Este é limitado a norte pelo município de Castro Daire, a nordeste por Vila Nova de Paiva, a leste por Sátão e Penalva do Castelo, a sudeste por Mangualde e Nelas, a sul por Carregal do Sal, a sudoeste por Tondela, a oeste por Vouzela e a noroeste por São Pedro do Sul. Para além de sede de distrito e de município, Viseu é igualmente sede de diocese e de comarca.

Segundo um inquérito de opinião organizado pela DECO de 2007 sobre qualidade de vida, Viseu é a 17.ª cidade europeia com maior qualidade de vida entre as 76 do estudo, sendo ainda a primeira das 18 cidades capitais de distrito portuguesas com melhor qualidade de vida. Em 2012 foi considerada, mais uma vez, a cidade portuguesa com melhor qualidade de vida.[10] 2017 foi o ano oficial para visitar Viseu. Em 2018, Viseu celebrou-se como a "Cidade Europeia do Folclore" através do Festival Europeade. Em 2019, a cidade foi designada como Destino de Gastronomia.

 

Fica o mapa do percurso e a altimetria do mesmo.

Fonte: Podium

“Efapel Cycling 3 º Etapa Sertã – Covilhã (Torre) 159,0 KM”


Hoje tivemos a mítica chegada à Torre, uma etapa que é sempre decisiva na Volta a Portugal.

O nosso melhor corredor foi o Henrique Casimiro na 19º posição a 6min55seg do vencedor da etapa, Maurício Moreira.

Um dia que partíamos com expectativas, os corredores deram o seu máximo, logicamente que o resultado não foi aquele que desejávamos, mas ainda estamos na etapa 3, ainda falta muita volta e iremos definir novos objetivos

“Uma etapa sempre marcante na Volta, a primeira etapa de montanha. Sabíamos da importância que ela tinha para manter as aspirações pela luta da Classificação Geral. Partimos com a ambição de ter um corredor na frente. No entanto, o nosso melhor ciclista foi o Henrique Casimiro na 19ºposição. Já perdeu bastante tempo, a volta para nós em termos de Classificação Geral tornou-se bastante difícil, mas iremos marcar novos objetivos, estar na luta e ainda falta muita Volta, duas etapas de montanha”, disse José Azevedo, Diretor Desportivo

Fonte: Equipa Ciclismo Profissional Efapel Cycling

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Mauricio Moreira vence na Torre e é o novo Camisola Amarela da Volta a Portugal”


Fotos: João Fonseca Photographer

Mauricio Moreira, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, é o novo Camisola Amarela da 83.ª Volta a Portugal, após vencer a 3.ª Etapa com meta no Alto da Torre, na Serra da Estrela. Frederico Figueiredo foi o 3.º classificado do dia, o que o fez ascender à 2.ª posição da Geral Individual, ficando agora a 30 segundos do colega uruguaio. Do mesmo modo António Carvalho sobe ao 5.º lugar da Geral, após terminar a etapa em 6.º e é a estrutura de Águeda que se mantém líder da Geral por Equipas.


A etapa rainha da Volta começou bem movimentada e aos 10 km já havia aquela que seria a fuga do dia, com nove corredores. À entrada na fase da Serra, a vantagem era curta, por ação de Fábio Costa e Afonso Eulálio, que mais uma vez puxaram grande parte da etapa num trabalho exemplar em prol da equipa.

Restava apenas um fugitivo, que cedeu a cabeça de corrida a Frederico Figueiredo quando faltavam 17 km para a meta. Juntou-se o colega Mauricio Moreira e Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista) e com a subida em curso foi ficando claro que o desfecho da tirada sairia deste trio.


O grupo de perseguidores, onde seguia António Carvalho, não conseguiu alcançar a frente da corrida e seria Mauricio Moreira o mais forte dos três ao sprint, com Luís Fernandes em 2.º e Frederico Figueiredo a gastar mais 4 segundos, fechando o pódio do dia, com destaque especial para o grande trabalho que realizou hoje. A Glassdrive / Q8 / Anicolor conclui o quarto dia de Volta a Portugal com três corredores nos cinco primeiros lugares da Geral, incluindo os dois primeiros da tabela.


“Acho que ainda não caí na realidade e só há uma coisa que tenho em mente: o trabalho que a equipa fez, um trabalho espetacular do início ao fim e este triunfo é do Frederico Figueiredo, a vitória é dele, mesmo eu tendo passado a linha primeiro. Hoje é um sonho realizado, ficar de Amarelo na Volta a Portugal. A Camisola Amarela continua na equipa, veio do Rafael Reis e é uma alegria enorme”, disse, emocionado, Mauricio Moreira.


Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, avançou que “foi um grande dia, toda a equipa esteve bastante bem. Foi um grande trabalho do Rafael Reis, Afonso Eulálio, do Fábio Costa, António Carvalho, Javier Moreno e especialmente do Frederico Figueiredo, que fez uma grande subida e que nos levou a este patamar rematado pela vitória do Mauricio Moreira. Toda a equipa está de parabéns e é uma vitória que dedicamos a todos os patrocinadores e adeptos da equipa”.

Amanhã, dia 8, o pelotão volta ao terreno plano, para os velocistas, com a 4.ª Etapa que parte da Guarda (12H45) para uma viagem que termina em Viseu (17H20), após 169,1 km. A meta é na Avenida da Europa e tudo indica que a chegada deverá ser ao sprint.

 

CLASSIFICAÇÕES:

83.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

3.ª ETAPA: Sertã – Covilhã (Torre) » 159 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 3.ª ETAPA

 

1.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 04h40m35s

2.º Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), mt

3.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 04s

6.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m59s

53º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 18m38s

81.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 30m54s

87.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 31m20s

93.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 32m54s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 3.ª Etapa)

 

1.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13h59m44s

2.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 30s

3.º Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), a 31s

5.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m12s

52º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 18m46s

75.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 30m45s

109.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 43m02s

112.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 50m05s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 42h01m14s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), 72 Pontos

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 71 Pontos

5.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 26 Pontos

17.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 6 Pontos

29.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS AZUIS

 

1.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 25 Pontos

4.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 17 Pontos

9.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 11 Pontos

25.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Jokin Murguialday (Caja Rural-Seguros RGA), 14h03m28s

20.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 14h49m49s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Mauricio Moreira conquistou a Torre e a Camisola Amarela”


Fotos: Agnelo Quelhas

A etapa rainha com chegada ao alto da Serra da Estrela (Covilhã) fez, este domingo, as primeiras grandes diferenças na 83ª Volta a Portugal Continente, e com o triunfo o uruguaio Mauricio Moreira vestiu a Camisola Amarela.

A Glassdrive-Q8-Anicolor dominou a subida e apenas Luís Fernandes (Rádio Popular- Paredes-Boavista), segundo classificado com o tempo de Moreira, conseguiu fazer frente aos homens de equipamento fluorescente.


Rafael Reis, anterior líder, numa etapa nada ao seu jeito afundou-se na Classificação, mas viu os companheiros de equipa tomarem de assalto os dois primeiros lugares da Geral com a Amarela Continente a ficar na equipa.

Frederico Figueiredo é agora segundo da Geral a 30 segundos de Maurício Moreira enquanto Luis Fernandes é terceiro a 31’.

"Acho que ainda não caí na realidade. Só tenho uma coisa em mente, - o trabalho que a equipa fez. Foi espetacular do início ao fim. Este triunfo é praticamente todo ele do Fred [Frederico Figueiredo]. É um sonho tornado realidade ficar com a Amarela da Volta a Portugal. É uma alegria enorme", afirmou Maurício Moreira satisfeito, mas algo preocupado com a proximidade de Luis Fernandes na classificação.


O espanhol Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) é quarto na Geral, mas surge já a dois minutos e dez segundos.

 

Etapa controlada até à Estrela

 

Com início na Sertã e 159 quilómetros de percurso até ao ponto mais alto do território continental, o dia começou com uma fuga numerosa. A vantagem nunca passou os dois minutos e meio porque, com objetivos para atingir no fim, a Glassdrive-Q8-Anicolor controlou todo o pelotão e a distância para a frente de corrida.


Entre os dez fugitivos que foram dividindo os momentos de ação da etapa, Prémios de Montanha e Metas Volantes, estava o venezuelano Edwin Torres (Java Kiwi Atlantico), líder da montanha, que não conseguiu segurar a Camisola das Bolinhas Europcar. Sendo a Torre a única subida de categoria especial da Volta a Portugal, Moreira ao vencer saltou também para o primeiro lugar nesta Classificação.

O norte americano Barry Miller (BAI-Sicasal-Petro de Luanda) passou em primeiro na segunda categoria na Serra do Alvelo, o espanhol Xavier Cañellas (Java Kiwi Atlántico) triunfou depois nas contagens de quarta e terceira categorias. Cañellas esteve ativo também nas metas volantes, vencendo em Oleiros e no Fundão enquanto António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados venceu na Covilhã.


A subida da “Cidade Neve” iniciou uma nova fase da corrida. Com a fuga a desfazer- se, rapidamente Frederico Figueiredo ficou na frente sendo mais tarde acompanhado por Maurício Moreira e Luís Fernandes, sem que mais ninguém se juntasse ao trio que discutiu a etapa.

Com a verdadeira montanha começou também uma nova fase da competição e para além das alterações na Classificação Geral também a Camisola Branca Jogos Santa Casa conheceu um novo dono. O espanhol Jokin Murguialday (Caja Rura-Seguros RGA) passou a ser o melhor jovem da Volta a Portugal liderando as contas reservadas aos nascidos depois do ano 2000. O norte americano Scott McGill (Wildlife Generation) segurou por um ponto a Camisola Verde Rubis Gás.


 

A Folga já está à Vista

 

Esta segunda-feira a montanha da 83ª Volta a Portugal Continente não será tão íngreme, mas, ainda assim, o terreno será "acidentado". A quarta e última etapa antes do Dia de Descanso terá 169,1 quilómetros e será corrida entre a Guarda e Viseu a partir das 12h45.

Haverá três contagens de montanha: Broca (56,5 quilómetros - terceira categoria), Penedono (90,2) e Aguiar da Beira (123,8), ambas de quarta categoria). As metas volantes estarão colocadas em Pinhel (29,2), Sernacelhe (108,2) e Sátão (147,7). A chegada à Avenida da Europa em Viseu vai acontecer como sempre cerca das 17h30.

Fonte: Podium



“Campeonato Nacional de Juvenis, Cadetes e Juniores Cadetes Masculinos”


José Moreira vence título de campeão nacional com autoridade

 

Por: Ana Nunes

Depois de ter sido ontem vice-campeão nacional de contrarrelógio, José Moreira (Silva&Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel) subiu hoje ao lugar mais alto do pódio no Bombarral, para vestir a camisola de campeão nacional de fundo na categoria de cadetes masculinos. Diogo Miranda (Landeiro/KTM/Matias&Araujo/Frulact) foi segundo e Miguel Pereira (Santa Maria da Feira/Segmento D’Época/Reol) fechou o pódio em terceiro.


A corrida de cadetes masculinos começou logo bastante animada, com os ataques a surgirem ainda durante os primeiros dos 78 quilómetros que compunham esta prova. Estávamos ainda a meio da primeira volta e havia já um corredor em fuga.

Era Afonso Coelho (Landeiro/KTM/Matias&Araujo/Frulact). No entanto, este ataque não teve sucesso e à primeira passagem pela meta era já Eric Reis (ACD Milharado/DriveonHolidays) que tentava escapar de um pelotão já bastante estirado, na tentativa de anular logo aquela iniciativa.


Na segunda passagem pela meta houve nova tentativa de fuga, com Afonso Gomes (Cantanhede Cycling/2W Engenharia) a destacar-se ligeiramente do pelotão. Durante a terceira volta, outros três corredores lançaram-se no encalce de Afonso Gomes, formando uma fuga de quatro elementos. Entre eles José Moreira (Silva&Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel), Diogo Miranda (Landeiro/KTM/Matias&Araujo/Frulact) e Miguel Pereira (Santa Maria da Feira/Segmento D’Época/Reol).

Sensivelmente a meio da quarta e última volta ao circuito, José Moreira atacou para não mais parar até à linha de meta, que cortou isolado, conquistando assim o título nacional de fundo de cadetes masculinos. Diogo Miranda (Landeiro/KTM/Matias&Araujo/Frulact) e Miguel Pereira (Santa Maria da Feira/Segmento D’Época/Reol) chegaram pouco depois, para completar o pódio na segunda e terceira posição, respetivamente, ambos a 1m04s do vencedor.


Já com a camisola de campeão nacional vestida, José Moreira revelou a estratégia que o levou à vitória. “Hoje a corrida foi endurecida desde início por várias equipas. No entanto, eu e a minha equipa conseguimos estar bem, os meus colegas ajudaram-me e destaquei-me na terceira volta, na subida, e consegui vingar numa fuga. Depois, na última volta ataquei e consegui chegar à vitória. Como ontem tinha sido o meu colega (Rafael Durães) a ganhar, a equipa queria que hoje fosse eu ou outro colega a conseguir a camisola e conseguimos. Quero dedicar esta vitória a todos os meus colegas de equipa, aos meus diretores desportivos, a quem ia no carro a apoiar-me e principalmente aos meus pais”.

José Moreira, sucede assim a João Nunes (Alenquer/G.D.M/Anipura), que tinha vencido a edição de 2021 e que hoje não marcou presença na prova. Durante a tarde de hoje, pelas 15h00, serão os juniores a entrarem em competição, num percurso de 117 quilómetros, totalizando seis voltas ao circuito.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Bernardo Vieira melhor nacional em jornada difícil para portugueses”


Por: José Carlos Gomes

A etapa da Taça do Mundo de Paraciclismo, disputada, no Quebec, Canadá, terminou, neste domingo, com uma jornada difícil para Portugal, com Bernardo Vieira a ser o único dos dois portugueses a terminar a sua corrida.

Bernardo Vieira cumpriu os 61,6 quilómetros da prova para a classe C1 no sexto e penúltimo lugar da classificação. O corredor português gastou mais 13m31s do que o espanhol Ricardo Tem Argiles, se impôs em solitário.

O pódio da classe C1 completou-se com o brasileiro Carlos Alberto Soares, a 9m33s do vencedor, e com o belga Koen Heuvinck, que gastou mais 9m38s do que Tem Argiles.

Telmo Pinão alinhou na corrida de classe C2, também com 61,6 quilómetros, não tendo concluído a corrida. O paralímpico nacional estava no grupo dianteiro quando teve uma avaria. Recuperada a bicicleta e quando se preparava para reentrar junto dos melhores foi acometido por problemas digestivos, acabando por desistir.

O vencedor da prova de fundo para a classe C2 foi o francês Alexandre Leaute, numa disputa apertada com mais três paraciclistas. O segundo foi o belga Ewoud Vromant, a dois segundos, seguindo-se o gaulês Florian Chapeau, a três segundos.

Portugal fechou esta ronda da Taça do Mundo com duas medalhas, ambas por conta de Luís Costa, segundo no contrarrelógio e primeiro na prova de fundo de classe H5. Foi uma participação marcada também pelos percalços logísticos, motivados pelo extravio, durante a viagem aérea, dos equipamentos de alguns corredores.

Terminada esta etapa da Taça do Mundo, a comitiva nacional desloca-se para Baie-Comeau, também na região do Quebec, onde se realiza o Campeonato do Mundo, entre 11 e 14 de agosto.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Maratona BTT Trilhos da Raia 16 de outubro de 2022”


O evento

A vila de Idanha-a-Nova, sede de um concelho com 800 anos de história e com uma extensão de 1416,34 Km2, será o ponto de partida para a Maratona de BTT Trilhos da Raia.

Numa região rica em costumes, tradições, monumentos e aldeias históricas, os ciclistas poderão aliar o prazer de pedalar por caminhos e trilhos com uma panorâmica privilegiada sobre o Geopark Naturtejo, o qual alberga uma importantíssima riqueza natural.

As extensas zonas de montado de sobro e azinho, as estepes cerealíferas, bem como inúmeras espécies de fauna e flora ocupam também um lugar de destaque.

 

Na "MARATONA BTT TRILHOS DA RAIA" os atletas poderão optar por uma de duas distâncias:

 

• Meia Maratona: 50Km - 850M D+ (provisória)

• Maratona: 75Km -1 350M D+ (provisória)

inscrições a partir do dia 15 de Agosto de 2022 em https://trilhosdaraia.acin.com.pt/.  Numa região caracterizada pelo "tão bem saber receber" esperamos por vocês no dia 16 de outubro de 2022.

Fonte: Associação de Cicloturismo de Idanha-a-Nova

“Terceira etapa da Volta esteve 'ameaçada' pelo fogo mas manteve percurso original”


Joaquim Gomes, diretor da prova, garantiu estarem "reunidas as condições para manter a etapa original"

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A terceira etapa da 83.ª Volta a Portugal manteve o seu percurso original, apesar do incêndio que lavrava na localidade de Garrocho, na Covilhã, confirmou este domingo à Lusa o diretor da prova.

"Às 9H30, foi decidido que estavam reunidas as condições para manter a etapa original", declarou Joaquim Gomes à agência Lusa, indicando, contudo, que, "durante a madrugada, houve um grande esforço para encontrar um percurso alternativo".

O incêndio que lavrava na localidade de Garrocho, na Covilhã, distrito de Castelo Branco, empenhava 231 operacionais e 67 meios terrestres, cerca das 21H15 de sábado, segundo dados da Proteção Civil.

De acordo com a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no combate ao incêndio de Garrocho, ativo desde as 3H18 de sábado, chegaram a estar 11 meios aéreos, que, entretanto, se retiraram por não poderem atuar durante a noite.

O diretor da Volta a Portugal destacou ainda a "estreita colaboração com o comandante distrital da Proteção Civil de Castelo Branco, com a unidade de GNR de Montanha e com o comandante do Destacamento de Trânsito Eventual" que permitiu que a terceira etapa mantenha o traçado inicial.

A partida para a terceira etapa foi dada às 13H, com o pelotão a sair da Sertã para os 159 quilómetros da ligação à Torre.

A meta, coincidente com um prémio de montanha de categoria especial, seria alcançada pela vertente que muitos consideram a mais exigente da Serra da Estrela, a das Penhas da Saúde, com o primeiro classificado no ponto mais alto de Portugal continental (1.993 metros) a ser esperado por volta das 17H25.

O camisola amarela Rafael Reis (Glassdrive-Q8-Anicolor) tinha apenas nove segundos de vantagem para o segundo classificado, o seu companheiro de equipa Mauricio Moreira, e para o terceiro, o britânico Oliver Rees (Trinity Racing), sendo Mauricio Moreira o primeiro a cortar a linha de chegada, e atual camisola amarela.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Luís Costa vence corrida da Taça do Mundo”


Por: José Carlos Gomes

Luís Costa continua em grande na Taça do Mundo de Paraciclismo, no Quebec, Canadá. Depois da medalha de prata no contrarrelógio, o representante de Portugal subiu um patamar no pódio e venceu a prova de fundo de classe H5.

A uma semana do Campeonato Mundial, que também vai realizar-se no Canadá, Luís Costa dá mostras de excelente forma. Nos 61,6 quilómetros de hoje provou estar num nível muito superior à concorrência.

Luís Costa começou por destacar-se na companhia do polaco Krzyzstof Plewa, mas também deixou para trás este rival para impor-se em solitário. O português chegou 28 segundos antes do polaco e 55 segundos à frente do italiano Diego Colombari, que ficaram com as restantes posições de pódio.

Flávio Pacheco estreou-se hoje na etapa canadense da Taça do Mundo, depois de ter falhado, anteontem, a participação no contrarrelógio, porque, na altura, a sua “handbike” estava extraviada.


Ressentindo-se da paragem forçada, por falta de equipamento, Flávio Pacheco não conseguiu acompanhar os melhores nos 61,6 quilómetros da corrida deste sábado para a classe H4. O português foi o décimo classificado, a uma volta dos melhores.

A medalha de ouro viaja para a Áustria, na bagagem de Thomas Frühwirth. Quem lhe deu mais luta foi o francês Mathieu Bosredon, a 22 segundos. O terceiro classificado foi o polaco Rafal Wilk, a uns já distantes 3m10s.

A participação nesta ronda da Taça do Mundo termina no domingo. Bernardo Vieira, em C1, e Telmo Pinão, em C2, partem às 13h00 para as respetivas provas de fundo, que também terão 61,6 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Matias escreve uma página na história e dá a primeira vitória na Volta à Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados completou hoje a sua participação na 2ª Etapa da Volta a Portugal, uma ligação de 183,5 quilómetros, iniciada em Badajoz e com final em Castelo Branco. Etapa de sonho para toda a equipa que conseguiu colocar na perfeição João Matias que sprintou para a sua primeira vitória na Volta a Portugal, dando também a primeira vitória à equipa em etapas da Volta a Portugal.


Etapa que começou em Espanha, Badajoz e que fez uma longa travessia pelo Alentejo vindo a terminar em Castelo Branco numa chegada que já é tradicional na Volta. A equipa nos primeiros quilómetros manteve-se toda no grupo principal, unida em torno de João Matias, ele que era o nosso homem mais rápido apontado para o final de hoje. A entrada em bloco nos últimos três quilómetros foi fundamental e aí houve um grande esforço e união de toda a equipa trazendo o comboio Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados para a frente do pelotão.


Final bastante técnico nas ruas de Castelo Branco, onde António Barbio entrou na reta da Meta com João Matias na 3ª posição e em excelente posição de poder levar a vitória. João Matias num arranque absolutamente bombástico conquistou a vitória com autoridade e colocou um importante marco na sua carreira, mas também na história do Velo Clube do Centro que após 23 anos de existência vence na prova maior em Portugal.

Um dia que não mais esqueceremos e uma vitória que dedicamos ao mentor de todo este projeto Pedro Silva, que muito lutou e que nos deixou todo um trabalho de muito sacrifício. Este era um os grandes sonhos que ainda estava por cumprir, e conseguimos dar-lhe esta vitória que todos tão procuramos e trabalhamos. Toda a equipa está de parabéns por mais um grande momento na vida de todos nós.


Naturalmente satisfeito, Matias que irá ser pai muito brevemente, afirmava que “O dia de hoje correu na perfeição! Esta vitória foi estudada ao pormenor e felizmente é nossa! Depois do dia de ontem sabia e tinha plena consciência de que hoje podia ser o meu dia! Trabalhei muito para este momento e levava a minha esposa e o meu futuro filho no pensamento todo o dia de hoje e ontem! Tinha marcado este dia como objetivo e está cumprido! Esta vitória é de toda a equipa Tavfer - Mortágua- Ovos Matinados que me levaram sentado na poltrona todo o dia! OBRIGADO EQUIPA”.


A terceira etapa, a disputar neste domingo, é uma das jornadas decisivas da competição. Vai ter 159 quilómetros, partindo da Sertã (12h50) para chegar ao alto da Torre, serra da Estrela (17h25). O percurso ondulado contém uma subida de segunda categoria, uma de terceira e outra de quarta antes da escalada da Covilhã para o ponto mais alto de

Portugal Continental, subida de categoria especial. No final desta etapa ficaremos a conhecer melhor o real estado de forma e as aspirações dos putativos candidatos à vitória na Volta.

 

Classificação Etapa

Badajoz – Castelo Branco: 183,5 Kms

 

1.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 4h42m21s 8.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 15.º Gonçalo Amado (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 24.º Ángel Sanchez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 38.º Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 50.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt

100.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 1m49s

 

Classificação Geral

 

1.º Rafael Reis (Glassdrive/Q8/Anicolor), 9h19m00s

22.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 22s 46.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 32s 49.º Gonçalo Amado (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 34s

50.º Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 35s 63.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 38s

73.º Ángel Sanchez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 43s 97.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 2m31s

 

Classificação por Equipas

 

1.º Glassdrive/Q8/Anicolor, 27h57m26s

11.º Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados, a 1m02

Fonte: Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
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