sexta-feira, 1 de abril de 2022

“Trio português na Taça da Europa de Melilla e campeonato do Mediterrâneo de triatlo”


Maria Tomé, Melanie Santos e Ricardo Batista partem para a Taça da Europa e para o Campeonato do Mediterrâneo, que se disputam este domingo (3/4) em Melilla – Espanha, com a esperança num bom resultado.

Ricardo Batista vai alinhar com o dorsal número cinco, numa prova onde o atual campeão europeu, o francês Dorian Conix, é um dos principais favoritos. O triatleta português, nono classificado na Taça da Europa de Quarteira há uma semana, já definiu o objetivo. “Gostaria de conseguir em Melilla um resultado tão bom, ou melhor, do que aquilo que fiz em Quarteira. A start list está bastante forte, mas isso motiva-me”, resume Ricardo Batista

No sector feminino, Maria Tomé e Melanie Santos chegam a Espanha depois dos bons resultados de Quarteira, quarta e quinta classificadas, respetivamente. Melanie Santos alinha com o dorsal número cinco e já definiu a meta: “O objetivo, nesta fase, é conseguir o máximo de pontos para subir no ranking e meter ritmo competitivo para estar 100% preparada para quando começar a qualificação olímpica”, explica.

A fechar o trio nacional, Maria Tomé prefere concentrar-se no processo e deixar que o resultado seja a consequência. “Tenciono fazer uma prova consistente nos três segmentos e deixar os portugueses orgulhosos da minha prestação”, resume a triatleta portuguesa.

O campeonato do mediterrâneo disputa-se este domingo, em Melilla, em simultâneo com a segunda Taça da Europa da época. A prova feminina tem início às 16h15 (horas portuguesa), enquanto a masculina vai arrancar às 18 horas.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Raúl Alarcón reitera inocência e confia em novo recurso à suspensão por quatro anos”


Suspensão do ciclista espanhol por uso de doping foi confirmada pelo TAS

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/Arquivo

O ciclista espanhol Raúl Alarcón reiterou esta sexta-feira a sua inocência e a confiança no recurso apresentado na justiça civil suíça à suspensão confirmada pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que lhe retirou duas edições da Volta a Portugal.

"Defendi sempre a minha inocência e continuo a fazê-lo perante os tribunais suíços, onde espero encontrar a justiça, que, até agora, me tem sido negada", escreveu Raúl Alarcón, na sua página oficial no Facebook.

Portista Amaro Antunes e sportinguista Joni Brandão 'promovidos' a vencedores de duas Voltas a Portugal

Portista Amaro Antunes e sportinguista Joni Brandão 'promovidos' a vencedores de duas Voltas a Portugal

O TAS rejeitou o recurso do ex-corredor da W52-FC Porto da suspensão por quatro anos imposta pela União Ciclista Internacional (UCI), até 20 de outubro de 2023, e a anulação de todos os resultados desportivos do ex-corredor da W52-FC Porto entre 28 de julho de 2015, data do primeiro resultado 'adverso', e 21 de outubro de 2019.

"O painel considera que o perfil [hematológico] do corredor evidencia uma grande possibilidade de manipulação sanguínea, cujo 'timing' reforça esta conclusão, uma vez que estas anomalias coincidem com a Volta a Portugal de 2015, 2017 e 2018", pode ler-se na decisão do TAS ao recurso do espanhol, datada de 28 de janeiro.

Agora, o espanhol, que sempre clamou a sua inocência, alegando que "há vários fatores que afetam o volume do plasma e que influenciam os parâmetros hematológicos, que não estão relacionados com práticas dopantes", vai contestar novamente esta decisão desfavorável.

"Quero comunicar, face às recentes notícias que apareceram nos meios de comunicação, que a decisão adotada pela UCI e pelo TAS não é definitiva, já que as contestei perante os tribunais federais suíços, por considerá-las injustas. O processo está pendente", escreveu hoje Alarcón.

O nome do ciclista espanhol já foi 'eliminado' pela UCI dos historiais de 2017 e 2018 da Volta a Portugal, que promoveu a vencedores, respetivamente, Amaro Antunes e Joni Brandão.

Fonte: Record on-line

“Lesões e doenças levaram Israel-Premier Tech a retirar-se da Volta a Flandres”


Todos os corredores colocados em isolamento

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Israel-Premier Tech

A Israel-Premier Tech vai falhar a 106.ª edição da Volta a Flandres, no domingo, depois de a equipa de ciclismo ter sido assolada por lesões e doenças e de hoje todos os corredores terem sido colocados em isolamento.

Os ciclistas e o staff da formação israelita presentes na Bélgica foram considerados contactos de risco de dois elementos infetados pelo coronavírus responsável pela pandemia de covid-19, o que, juntamente com as 'baixas' já registadas, levou a equipa a desistir da clássica.

Já na clássica Através da Flandres, na quarta-feira, a Israel-Premier Tech alinhou apenas com três corredores, deixando na equipa "um ambiente de funeral", segundo o belga Sep Vanmarcke, que também esteve doente no início de março.

"Esta é uma situação muito desagradável e estamos extremamente desiludidos por termos de abandonar a Volta a Flandres", admitiu o diretor desportivo Kjell Carlström, lamentando os "poucos corredores que poderiam estar à partida".

No entanto, mesmo esses, "são agora contactos próximos e, por respeito à corrida e ao pelotão, a equipa decidiu não expor os outros corredores à covid-19 durante a prova", prosseguiu o responsável pela equipa.

A ausência da Israel-Premier Tech engrossa o lote de ausências na Volta a Flandres, por doenças ou lesões, numa lista que inclui Peter Sagan (TotalEnergies), Quinn Simmons (Trek-Segafredo) e Stefan Bissegger (EF Education-EasyPost), permanecendo em dúvida a participação de Wout van Aert (Jumbo-Visma).

Fonte: Record on-line

“Leangel Linarez lembra 2021 feito sem estar a 100%: «A Covid-19 atacou-me de forma muito dura»”


Venezuelano da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados já se sente como antes do vírus

 

Por: Lusa

Foto: Tavfer - Mortágua - Ovos Matinados

O ciclista venezuelano Leangel Linarez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) perdeu grande parte de 2021 devido à Covid-19, só voltando ao seu melhor nível este ano, 'sintoma' comum entre o pelotão nacional.

"A Covid-19 atacou-me de forma muito dura. Na temporada passada, não consegui fazer nenhuma corrida a 100%", lamenta o velocista venezuelano, de 24 anos, em entrevista à Lusa.

O coronavírus 'apanhou-o' pouco depois da Volta ao Algarve, em maio, e foram "15 dias de problemas respiratórios graves, falta de respiração, muito mal-estar geral". "Demorou muito a nível de performance. Na vida normal, já estava bem, mas em cima da bicicleta notei muito as sequelas da covid-19. Não conseguia fazer muitas séries, estava habituado a trabalhar mas não rendia como de costume", conta.

Voltou, a meio gás, no Grande Prémio Internacional Torres Vedras -- Troféu Joaquim Agostinho, mas a sentir-se melhor só no GP Jornal de Notícias, onde foi segundo numa etapa, na última corrida do ano, "logo que estava a recuperar sensações".

"Sabíamos que tínhamos de fazer um grande inverno para recuperar esta temporada, e no princípio do ano viria uma corrida, a Prova de Abertura, que era adequada aos meus pontos fortes, com uma chegada ao 'sprint'", analisa.

Esse trabalho deu frutos: impôs-se nessa prova e, desde então, tem dado nas vistas, primeiro com um 10.º lugar num 'sprint' na 'Algarvia', face a ciclistas do WorldTour, e depois com uma vitória na Volta ao Alentejo, na terceira tirada. "Atualmente, acho que estou recuperado a 100%, já me sinto outra vez eu mesmo. Espero continuar assim para o resto da temporada", comenta.

Em Portugal, tem-se feito sentir mais ou menos o mesmo a que se tem assistido no pelotão mundial, onde não há dia de prova em que não falte alguém por doença, sintomas, falta de capacidade ou dores corporais, numa multiplicidade de fatores pós-covid-19 que provocou uma 'razia' na Quick-Step Alpha Vinyl ou na BORA-hansgrohe e afetou outras equipas.

A Glassdrive-Q8-Anicolor teve vários positivos, mas quase todas as equipas lusas se viram a braços com infetados de fora das corridas ou com os efeitos posteriores. Apesar do regresso de Leangel Linarez ao melhor nível, muitos meses depois da infeção, um vírus estomacal quase 'ameaçou' a prestação na 'Alentejana', que apanhou vários membros da equipa, noutro sinal de que a linguagem vírica chegou de vez ao pelotão.

"Trabalhámos bem no inverno e graças a Deus caiu-nos a vitória, foi muito importante para mim para ultrapassar um ano difícil e entrar neste com muita confiança, percebi que estava de volta e a sentir o que devia depois da covid-19", atira.

Linarez confirma que há hoje mais atenção a estas matérias, até porque "desde 2020 que se fica sempre na expectativa" de falhar uma prova, ou de esta ser adiada ou mudar de planos para a temporada.

Isso mesmo aconteceu a João Rodrigues (W52-FC Porto), que vinha de um 2021 em grande nível, com a vitória na Volta ao Algarve, mas cuja pedalada foi interrompida de forma abrupta. "Ficar fora do Algarve era das piores coisas que [me] podiam acontecer, por a corrida ser no Algarve e eu ser algarvio, por ter vencido no ano anterior, e porque partir com o número um para esta grande corrida seria espetacular. Infelizmente, a covid-19 não me deixou", lamentou o ciclista da W52-FC Porto, em declarações à Lusa à margem da Volta ao Alentejo.

A covid-19 'roubou-lhe' a forma de que precisava, mas também o fez sentir febre, tosse e dores no corpo, falhando a defesa do título e obrigando a repensar a temporada.

"É claro que vamos um pouco abaixo, porque o nosso corpo não responde, não temos as mesmas pernas. Por exemplo, agora, na primeira competição que tive, na [clássica da] Primavera, parecia que não era o mesmo ciclista. Não me senti nada bem, o meu corpo não respondia ao que a cabeça mandava. Senti-me em baixo, mas faz parte do ciclismo", reconheceu.

Fonte: Record on-line

“Tavfer - Mortágua - Ovos Matinados na Clássica de Viana do Castelo com sterrato e pavê promete espetáculo”


Por: Xavier Silva

A segunda edição da Clássica de Viana do Castelo juntará as melhores equipas nacionais no próximo dia 3 de Abril. A partida será em Barroselas e a chegada em Viana do Castelo depois de percorridos os cerca de 150 quilómetros.

Uma prova que foi um verdadeiro sucesso o ano passado, volta este ano a marcar presença no calendário velocipédico. Para este ano temos um percurso diferente mas eu assenta na mesma base, uma parte final em circuito e com passagens em troços de sterrato, pavê e também com as míticas subidas ao Alto de Santa Luzia.

Irá ser portanto uma prova seletiva, mas onde a equipa parte com objetivos claros de tentar disputar a mesma. Para este fim de semana o nosso alinhamento irá ser composto por: António Barbio, Francisco Morais, Gonçalo Carvalho, Leangel Linarez, Bruno Silva, Pedro Pinto e Gonçalo Amado, este último que faz a sua estreia pela nossa equipa após um início de época a recuperar de lesão.

Na antevisão para esta prova o diretor desportivo Xavier Silva afirma que “Esta é uma prova muito seletiva, com contornos um pouco diferentes daquilo que estamos habituados. Irá haver passagens pelo sterrato e pavê e sabemos que temos estar na frente se queremos discutir as primeiras posições”.

Fonte: Tavfer - Mortágua - Ovos Matinados

“Glassdrive / Q8 / Anicolor começa em Espanha fim-de-semana de competição”


A Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor vai ter um fim-de-semana em cheio, a começar já amanhã, dia 2, em Espanha, para representar o ciclismo luso no Gran Premio Miguel Indurain, onde vai ser a única estrutura portuguesa em prova. Domingo, 3 de abril, a equipa prossegue na estrada, desta vez para correr a 2.ª Clássica de Viana, onde o verdadeiro sterrato e pavé serão colocados à prova. 

Para amanhã vão alinhar em Navarra, no norte de Espanha, Rafael Reis, Frederico Figueiredo, Javier Moreno, Héctor Sáez, Afonso Eulálio e Pedro Silva. Estes dois últimos, os corredores Sub-23 da estrutura, estão também convocados para domingo, para Viana do Castelo, aos quais se juntam Luís Mendonça e Fábio Costa. 

Fruto do seu mérito, a formação de Águeda será a única equipa portuguesa em prova, a convite da organização do XXIII Gran Premio Miguel Indurain, corrida que homenageia este grande corredor de Navarra, pentacampeão do Tour de France. Do pelotão fazem parte 22 equipas, sendo 10 delas do escalão WorldTour, onde figuram algumas das estrelas mundiais do ciclismo de estrada. 


A partida para um percurso de 203 km está marcada para as 12H10 locais (menos uma em Portugal), na Plaza de los Fueros de Estella, Navarra. A prova termina cerca das 17H30 espanholas (16H30 em Portugal), com a meta no Paseo de la Inmaculada.

Esta competição vai ter transmissão em direto no canal Eurosport 1 (pela hora portuguesa das 14H30 até ao final), sendo uma excelente oportunidade de divulgação das cores da equipa, seus patrocinadores e parceiros e todo o território Águeda. 

 

2.ª Clássica de Viana do Castelo 

 

No domingo a estrutura continua em competição, desta feita para participar na 2.ª edição da prova vianense, uma corrida que se assume todo-o-terreno, com troços de empedrado e setores em terra batida, assim como subidas bem seletivas e exigentes. O percurso tem 150,35 km, com partida de Barroselas, às 11H00, para terminar à segunda passagem pela meta, em Viana do Castelo, pelas 14H50. 


“O Gran Premio Miguel Indurain é uma corrida importante, que reúne um pelotão internacional de luxo. É sempre para nós um prestígio estar presente numa das maiores corridas do nosso país vizinho. Queremos deixar a nossa marca nesta prova e fazer o melhor possível”, avançou o diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, Rúben Pereira. 

Sobre a 2.ª edição da Clássica de Viana, o dirigente disse que “o ano passado foi uma agradável surpresa no nosso calendário e este ano volta a estar presente. É uma corrida com um percurso muito seletivo, com zonas de sterrato e pavé. É sempre uma prova muito incerta naquilo que pode ser o desfecho, onde estão presentes todas as equipas nacionais, mas certamente será um bom espetáculo e a nossa equipa também quer deixar a sua marca nesta competição de domingo”. 

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Volta a Flandres e a Volta ao País Basco em destaque no Eurosport”


Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

Com a chegada da primavera, o calendário de ciclismo ganha força e em abril o Eurosport emite uma série de competições de grande qualidade que prometem muitas horas de ação a todos os fãs da modalidade.

Este domingo, o grande destaque vai para a Volta à Flandres, um dos cinco ‘Monumentos’ de ciclismo da temporada. O Eurosport 1 garante uma cobertura sem rival com praticamente seis horas de transmissão em direto. A partir das 09:30h junte-se à equipa de comentadores Paulo Martins, Olivier Bonamici, José Azevedo, Gonçalo Moreira e Frederico Bártolo para o que promete ser um dia muito bem passado a ver uma das grandes clássicas da temporada.

Criado em 1913, o Tour de Flandres ou De Ronde van Vlaanderen, cumpre este ano a 106.ª edição. Famosa pelos seus ‘muros’ - rampas acentuadas muitas delas em empedrado - a Volta a Flandres promete criar muitas dificuldades aos ciclistas, possivelmente algumas quedas, e muita emoção aos espetadores. Apesar da ausência de portugueses na lista de pré-inscritos, a expetativa é grande para ver as estrelas internacionais do pelotão como Tadej Pogacar, Mathieu van der Poel, Matej Mohoric ou Wout van Aert, entre outros, ao longo dos 272.5 quilómetros que ligam Antuérpia a Oudenaarde.

No final da prova masculina, o canal emite a 19.ª edição da Volta a Flandres feminina no Eurosport 1, a partir das 15:45h. Annemiek van Vleuten, vencedora da edição de 2021, marca novamente presença nesta edição, com o objetivo de triunfar.

Na segunda-feira, 5 de abril, arranca a 62.ª edição da Volta ao País Basco ou Euskal Herriko Itzulia, uma competição por etapas de importância igual à Volta a Catalunha e só superada pela Vuelta a España. Primoz Roglic, Remco Envenpoel ou Julian Alaphilippe são algumas das grandes figuras presentes nesta edição. Criada em 1924, a Itzulia é famosa pelo traçado montanhoso, ideal para os trepadores. Pode acompanhar toda a ação diariamente, em direto, no Eurosport 1, por volta das 14:30h, até sexta-feira, 9 de abril.

Fonte: Eurosport Portugal

Ficha Técnica

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