terça-feira, 4 de outubro de 2022

“Voltamos com a rubrica “Roteiros Cicloturisticos…”


Por: José Morais

Depois de três anos de interregno voltamos com a rubrica “Roteiros Cicloturisticos”, iniciamos assim uma viagem pela “Cova da Beira, Covilhã”, tendo o centro histórico desta cidade como ponto de partida, onde a bicicleta, é o meio de deslocação para fazer este roteiro. 

Veja a reportagem completa feita nas “Minas da Quinta da Recheira”, que são inesquecíveis, as “Maravilhas do Paul”, o Museu do Queijo, e o Museu dos Lanifícios, são as atrações deste roteiro, pode ver a reportagem em:

https://revistanoticiasdopedal.blogspot.com/2022/10/roteiros-cicloturisticosviagem-ate-cova.html

 

Podem visualizar as fotos na nossa Galeria em:

 

https://photos.google.com/share/AF1QipOquk2aeuto1hrYmhRX2Z9tSkVyxwjyhm2hVq7Y0mb--HJKro_D3HwSaCHuOuByOg?key=Wi1iY0xuTmRXRVNLTUZHeVg3ZllxUk9hRTFPd1dB

 

Podem visualizar o Vídeo nos nossos canais de televisão:

 

No YouTube em:

 

https://www.youtube.com/watch?v=1OAzBq-a2aU

 

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Venha descobrir a Beira-Baixa, venha descobrir a Cova da Beira, com boas e fortes pedaladas.

“João Rodrigues não perde vitórias na Volta a Portugal e na Volta ao Algarve”


Foto: Facebook do ciclista

O ciclista João Rodrigues, hoje suspenso por sete anos, não vai perder as vitórias na Volta a Portugal de 2019 e na Volta ao Algarve de 2021, esclareceu à Lusa fonte da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).

Fonte federativa confirmou hoje à Lusa que João Rodrigues, suspenso quatro anos pela União Ciclista Internacional (UCI) por anomalias no passaporte biológico, e outros três anos pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) por “posse de método proibido”, só vê apagados os resultados nas Voltas a Portugal de 2018 e 2021, assim como os obtidos entre 24 de abril e 15 de julho de 2022.

A FPC pediu esclarecimentos à UCI sobre os resultados que deveriam ser retirados ao corredor, uma vez que a informação inscrita na lista de suspensões daquele organismo, hoje atualizada, era dúbia.

Assim, o algarvio de 27 anos, que representava a W52-FC Porto e está envolvido na operação ‘Prova Limpa’, mantém os resultados de maior relevo da sua carreira, nomeadamente o triunfo na Volta a Portugal de 2019 e na Volta ao Algarve de 2021.

Fonte: Sapo on-line

“Comunicado...Sete ciclista da W52-F C Porto suspensos”


Por: José Morais

Na sequência da suspensão de sete ciclistas da W52-F C Porto, o órgão máximo do ciclismo nacional define como muito grave o caso de “Prova Limpa”, e reage à suspensão dos sete ciclistas suspensos da equipa da W52 - F C Porto, e veio reafirmar num comunicado à comunicação social, a sua posição firme na luta contra a dopagem, como dar confiança às instituições.

Deixamos o comunicado da Federação Portuguesa de Ciclismo na sua íntegra, a entidade que a nível nacional rege a modalidade.

 

Comunicado:

 

A Federação Portuguesa de Ciclismo tomou hoje conhecimento da suspensão de sete corredores da equipa W52-FC Porto, uma decisão baseada na confissão dos ciclistas de que violaram as regras antidopagem.

Esta evolução do designado processo “Prova Limpa” é um caso da máxima gravidade, porque demonstra desprezo pela verdade desportiva e pelos princípios éticos a que estão obrigados todos os agentes desportivos e pelos quais têm a obrigação de zelar todas as equipas e os seus responsáveis máximos.

Se em relação a estes sete atletas o caso está encerrado na justiça desportiva, porque as penas foram aplicadas com o acordo dos ciclistas, o processo ainda decorre na justiça desportiva para os restantes elementos suspensos preventivamente e na justiça civil para todos os agentes que foram constituídos arguidos nos últimos meses.

A Federação Portuguesa de Ciclismo reitera a confiança nas instituições encarregadas de investigar e dar seguimento aos processos e não fará qualquer comentário futuro sobre o desenrolar do designado processo “Prova Limpa”. A justiça tem os seus tempos e deve ser prosseguida com a máxima serenidade sem interferências externas nem diligências mediáticas das partes envolvidas.

A Federação Portuguesa de Ciclismo reafirma a sua firmeza na luta contra a dopagem, pela verdade desportiva e pela ética. É nesse sentido que reforçou as exigências para a inscrição das equipas continentais na época de 2023 e que, em parceria com a ADoP e a União Ciclista Internacional irá aplicar o passaporte biológico a todo o pelotão nacional.

O momento que se está a viver exige que se trabalhe para um futuro do ciclismo profissional que se pratica em Portugal com rigor e ética. Todos os agentes desportivos terão de ter uma visão moderna e de futuro e de ser responsabilizados pelos erros cometidos no passado.

Nesse sentido, a Federação recorda que, além das novas disposições normativas para a época de 2023, continuam em vigor as regras estabelecidas no Contrato de Concessão da Organização e Exploração Comercial e Competições de Ciclismo, assinado entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e a Podium Events, assim como no Convénio para Proteção e Valorizado do Ciclismo em Portugal, das suas Equipas Continentais UCI, Corredores e  Volta a Portugal em Bicicleta, subscrito pela Federação Portuguesa de Ciclismo, pela Podium Events, por todas as equipas continentais UCI portuguesas e pela Associação Portuguesa de Ciclistas Profissionais.

Estes dois documentos são anteriores ao processo “Prova Limpa” e demonstram que a determinação federativa em combater a fraude desportiva vem de longe e é uma prioridade de sempre.

“Processos dos outros ciclistas suspensos preventivamente pela ADoP ainda estão a decorrer”


Amaro Antunes, tricampeão da Volta (2017, 2020 e 2021), é o único dos ciclistas que estava contratualmente ligado à W52-FC Porto durante esta temporada que não está suspenso

 

Por: Lusa

Foto:

EPA/NUNO VEIGA

Os processos dos restantes três ciclistas e elementos do ‘staff’ da W52-FC Porto suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) "ainda estão a decorrer", confirmou hoje à Lusa fonte ligada ao processo.

A mesma fonte esclareceu que, ao contrário dos processos de João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves e Samuel Caldeira, que foram dados por concluídos depois dos ciclistas terem “confessado”, os de Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães, assim como de quatro elementos do ‘staff’ da equipa, continuam a decorrer.

João Rodrigues, vencedor da Volta a Portugal de 2019 e da Volta ao Algarve de 2021, foi hoje suspenso por sete anos, enquanto outros seis ciclistas da W52-FC Porto receberam sanções de três anos da Autoridade Antidopagem de Portugal.

Segundo a lista de sanções disciplinares hoje atualizada pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), João Rodrigues vai cumprir um castigo de quatro anos imposto pela União Ciclista Internacional, por anomalias no passaporte biológico, e outros três anos por “posse de método proibido”.

O organismo esclarece que a sanção por si aplicada ao algarvio de 27 anos vai vigorar “entre 15 de julho de 2026 e 14 de julho de 2029, após cumprimento da sanção de quatro anos imposta pela União Ciclista Internacional (UCI)”.

Rui Vinhas e Ricardo Mestre, vencedores da Volta a Portugal em 2016 e 2011, respetivamente, são sancionados por três anos, por “posse de substância proibida e método proibido”, o mesmo motivo evocado pela ADoP para suspender por igual período Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves e Samuel Caldeira.

Vinhas e Daniel Mestre, vencedor da classificação por pontos da Volta 2019, foram castigados por posse de betametasona (um corticoide), enquanto José Neves, campeão nacional de fundo em 2021 e vencedor do Grande Prémio Douro Internacional esta época prova que irá ser ‘apagada’ do seu palmarés -, Ricardo Mestre e Ricardo Vilela estavam na posse de hormonas de crescimento.

Tal como Mestre e Vilela, também Samuel Cadeira, que era o ‘capitão’ da equipa na estrada, tinha somatropina e hormona de crescimento, além de insulina.

A ADoP esclarece ainda que os sete ciclistas tiveram as sanções reduzidas de quatro para três anos ao abrigo do “n.º 16 do artigo 83 da Lei n.º 81/2021”, que prevê que “se o praticante admitir a violação da norma antidopagem e aceitar o período de suspensão, pode beneficiar de uma redução de um ano no período de suspensão”.

No final de abril, 10 ciclistas da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues, no decurso da operação ‘Prova Limpa’, a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

Na operação policial, “foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, usados no treino dos atletas e com impacto no seu rendimento desportivo", detalhou então a Polícia Judiciária.

Em 15 de julho, oito ciclistas (João Rodrigues, Joni Brandão, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, José Gonçalves, Samuel Caldeira e Daniel Mestre) foram suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), que, em finais de agosto, suspendeu também José Neves e Jorge Magalhães.

A União Ciclista Internacional (UCI) viria a retirar a licença desportiva à W52-FC Porto antes da Volta a Portugal.

Fonte: Sapo on-line

“João Rodrigues suspenso por sete anos e outros seis ciclistas da W52-FC Porto por três”


Por: AMG // NFO

João Rodrigues, vencedor da Volta a Portugal de 2019 e da Volta ao Algarve de 2021, foi hoje suspenso por sete anos, enquanto outros seis ciclistas da W52-FC Porto receberam sanções de três anos da Autoridade Antidopagem de Portugal.

Segundo a lista de sanções disciplinares hoje atualizada pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), João Rodrigues vai cumprir um castigo de quatro anos imposto pela União Ciclista Internacional, por anomalias no passaporte biológico, e outros três anos por “posse de método proibido”.

Rui Vinhas e Ricardo Mestre, vencedores da Volta a Portugal em 2016 e 2011, respetivamente, são sancionados por três anos, por “posse de substância proibida e método proibido”, o mesmo motivo evocado pela ADoP para suspender por igual período Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves e Samuel Caldeira.

No final de abril, 10 ciclistas da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues, no decurso da operação ‘Prova Limpa’, a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto.

Na operação policial, “foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, usados no treino dos atletas e com impacto no seu rendimento desportivo", detalhou então a Polícia Judiciária.

Em 15 de julho, oito ciclistas (João Rodrigues, Joni Brandão, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, José Gonçalves, Samuel Caldeira e Daniel Mestre) foram suspensos preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), que, em finais de agosto, suspendeu também José Neves e Jorge Magalhães.

A União Ciclista Internacional (UCI) viria a retirar a licença desportiva à W52-FC Porto antes da Volta a Portugal.

Fonte: Lusa

“Tiago Machado promove o XII Bike Tour”


Fotos: Pedro Sarmento - Lusa

Realiza-se no dia 20 de novembro o XII Bike Tour Tiago Machado. A iniciativa, além do habitual passeio de bicicleta, incluirá uma caminhada também ela aberta à participação de todos os interessados. O Bike Tour Tiago Machado tem o apoio da Associação de Ciclismo do Minho e decorrerá em Vila Nova de Famalicão. A iniciativa assumirá um cariz solidário e contará com a presença de atletas de renome. As inscrições devem ser formalizadas em www.acm.pt.

O Bike Tour Tiago Machado começará e terminará nas imediações da freguesia de Vale São Martinho, localidade de onde arrancou a primeira edição e cuja Junta de Freguesia apoia a iniciativa, assim como vários parceiros que ajudam a abrilhantar o evento.


O XII Bike Tour Tiago Machado será uma oportunidade de pedalar com o ciclista Tiago Machado (Rádio Popular / Paredes / Boavista) que anunciou o fim da carreira profissional em 2022 e que no próximo ano assumirá o cargo de coordenador da academia de ciclismo da Efapel Cycling. A iniciativa contará ainda com a participação de outros atletas de renome.

O percurso do passeio terá uma extensão de cerca de 18 quilómetros (dificuldade baixa), enquanto o da caminhada será de aproximadamente de 6 kms (dificuldade baixa).


Os participantes no XII Bike Tour Tiago Machado habilitam-se ao sorteio de vários prémios, sendo brevemente anunciada a instituição para qual reverterá a verba angariada.

Na última edição, realizada em 2021, mais de meio milhar de pessoas participou no Bike Tour Tiago Machado promovido em Vila Nova de Famalicão pelo ciclista minhoto considerado pelo jornal francês L´Équipe o herói da Volta a França de 2014.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho



Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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