“A Grande Rota das Montanhas Mágicas pode ser percorrida a pé ou de bicicleta”

Vai nascer a Grande Rota das Montanhas Mágicas

 

Por: Ana Patrícia Silva

Foto: © Joel Oliveira Santos

Em 2021, a Grande Rota das Montanhas Mágicas vai poder ser percorrida a pé ou de bicicleta. O percurso circular, com 230 km, une os municípios de Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, Cinfães, São Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra.

Montanhas Mágicas é o nome que se dá ao conjunto das Serras de Montemuro, Arestal, Freita e Arada. São sete os municípios que integram este território encantado: Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, Cinfães, São Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra. O traçado da Grande Rota/Travessia das Montanhas Mágicas já foi divulgado e o projeto deverá ficar concluído na Primavera ou Verão de 2021.

Trata-se de um percurso circular, com 230 km de distância, que une os sete municípios das Montanhas Mágicas. Vai ser possível percorrê-lo a pé (GR – Grande Rota Pedestre), ou em bicicleta de BTT/gravel (GT – Grande Travessia). O percurso poderá levar, em média, quatro a cinco dias para fazer em bicicleta, e até uma semana para percorrer a pé na totalidade. No entanto, estará divido em sectores e etapas, que poderão ser feitos individualmente. O percurso vai estar devidamente sinalizado.

A Grande Rota/Travessia das Montanhas Mágicas explora vários pontos de interesse naturais e culturais da região, nomeadamente os pontos da Rota da Água e da Pedra das Montanhas Mágicas, as áreas classificadas (Rede Natura 2000 e Arouca Geopark Mundial da UNESCO), entre outros pontos de interesse natural e cultural do território. Atravessa diversas aldeias e vilas que servirão de pontos de apoio aos utilizadores, promovendo, em simultâneo, a aproximação à comunidade local.

As serras da Freita, Arada, Arestal e Montemuro, bem como os vales dos rios Paiva, Vouga, Douro e Bestança, são o palco deste percurso. Confira os dados técnicos e de altimetria:

• Distância: 230 km

• Altura máxima: 1.209,5 m

• Altura mínima: 53,70 m

• Desnível acumulado positivo: 4.862,66 m

• Desnível acumulado negativo: 4.872,66 m

• Distância subida: 96,48 km

• Distância descida: 108,95 km

Fonte: Time Out

“Ciclismo feminino pede que o Tour seja recuperado em 2022 e aumento da cobertura da TV”

Durante o Tour Masculino de 2021, a corrida feminina será anunciada

 

Por: EFE

Foto: AFP

O ciclismo feminino pode se recuperar no seu calendário, o Tour de França Feminino até 2022, e luta nos seus objetivos para alcançar maior cobertura televisiva das suas carreiras, como é evidente a partir do encontro realizado pelo Sindicato das Mulheres (CPA Mulheres), pela UCI e pela Organização Do desporto amaury (ASO).

As corredoras pedem mais exposição na comunicação social, que consideram fundamental para o crescimento do ciclismo feminino, e aspiram a recuperar a partir de 2022 o Tour de França Feminino, uma negociação que ocorreu com representantes do teste francês (ASO).

Durante o Men's Tour 2021 haverá publicidade para o Women's Tour 2022 com ciclistas e equipas durante cada etapa. A diretora executiva da CPA Women, a italiana Alessandra Cappellotto, e o presidente da UCI, David Lappartient, discutiram outras questões importantes para as ciclistas, como o protocolo Covid-19 para 2021, na reunião entre outros.

A vacina provavelmente não será obrigatória e será regulamentada pelas leis dos países nacionais. Uma série de medidas também foram aprovadas para melhorar as condições de segurança durante as corridas na estrada. Os interessados ouviram e compartilharam os pedidos das ciclistas para a aprovação de barreiras e proteções, a distância mínima obrigatória entre ciclistas e veículos, a avaliação pré-corrida para evitar riscos.

Agradecendo aos seus colegas homens pelo que foi alcançado até agora nas corridas masculinas e femininas do Circuito Mundial, as mulheres do CPA reivindicaram e ganharam a presença de ciclistas mulheres no grupo de trabalho de segurança.

Por um salário mínimo, a reunião também concordou com a criação de procedimentos para que as ciclistas denunciem "abusos e problemas éticos inaceitáveis. Segundo o CPA, "também falaram sobre encontrar igualdade nos prêmios e sobre o mundo variado e complexo das equipas de UCI continental.

As mulheres da CPA acreditam firmemente que é necessário chegar a um acordo em conjunto para estabelecer um salário mínimo e condições de trabalho para todas as mulheres ciclistas.

Fonte: Marca