segunda-feira, 8 de novembro de 2021

“Pista aberta para os filiados da Federação Portuguesa Ciclismo”


Os filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo podem experimentar gratuitamente as emoções de pedalar no Velódromo Nacional, em Sangalhos, Anadia.

O programa Pista Aberta está de regresso, após um ano de paragem devido à pandemia. Às quartas e sextas-feiras a pista é dos filiados que pretendam pedalar no tabuado de Sangalhos. A inscrição é gratuita, mas obrigatória, devendo ser feita até à véspera do dia em que se pretende experimentar a Pista Aberta. As inscrições estão disponíveis AQUI.

As sessões abertas, com acompanhamento técnico garantido pela Federação Portuguesa de Ciclismo, acontecem sempre entre as 18h00 e as 20h00, até 23 de fevereiro.

Para cada sessão poderão ser colocados limites de participantes, em função do número de bicicletas disponíveis para empréstimo e da lotação da pista.

Não haverá Pista Aberta nas sextas-feiras 24 e 31 de dezembro, assim como nos dias 26 de novembro, 10 e 17 de dezembro, 21 de janeiro e 4 de fevereiro, por serem datas em que há provas oficiais ou em que a pista está em preparação para essas provas.

Para mais informações, é favor contactar pistaberta@fpciclismo.pt

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Dias em sétimo e Christian Prell em oitavo no Mundial júnior de duatlo”


Competição decorreu em Avilés, em Espanha

 

Por: Lusa e Diogo Jesus

Foto: FP Triatlo

João Dias e Christian Prell terminaram este domingo nas sétima e oitava posições a prova de juniores dos Mundiais de duatlo, que decorreram em Avilés, em Espanha, e que teve como vencedor o britânico Benjamin Cumberland.

Benjamim Cumberland cumpriu a prova em 50.23 minutos, impondo-se aos belgas Wout Ghielens (50.35) e Simon Martin (50.42), que terminaram nas segunda e terceira posições, respetivamente.

João Dias foi sétimo, com o tempo de 51.03 minutos, quatro segundos mais rápido do que o compatriota Christian Prell (51.07), que terminou no oitavo lugar. A prova de juniores dos campeonatos do mundo de duatlo contou com 30 participantes.

No setor feminino, a portuguesa Luísa Miranda terminou na nona posição, com o tempo de 1:07.25 horas, entre 11 concorrentes, numa prova que teve como vencedora a eslovena Monika Bartol, com 58.33 minutos.

A polaca Maja Wasik ocupou a segunda posição do pódio feminino de juniores, ao terminar com o tempo de 59.23 minutos, e a italiana Eleonora Demarchi a terceira, com 59.59.

Fonte: Record on-line

“Atleta de Almeirim vai subir o Everest de bicicleta para ajudar nepaleses desfavorecidos”


Por: MLL // MLS

Foto: Facebook Pedro Bento

O atleta almeirinense Pedro Bento prepara-se para subir o Everest, no Nepal, em bicicleta, em “mais uma aventura humanitária”, desta vez para reunir 3.000 euros para assegurar 10.000 refeições a nepaleses sobreviventes do terramoto de 2015.

Em 2019, Pedro Bento pedalou de Almeirim (no distrito de Santarém) até Katmandu, reunindo 11.000 euros que entregou, em parte, aos Bombeiros Voluntários de Almeirim, em agradecimento pelo apoio recebido na sequência do acidente grave que sofreu em abril de 2017, e também ao projeto "Dreams of Katmandu", do português Pedro Queirós.

Pedro Bento disse à Lusa que, após nova lesão em dezembro de 2020, também na sequência de uma queda, vai partir de novo, no próximo dia 19, rumo ao Nepal para mais uma “Bakonbike”, nome que atribuiu às suas “aventuras humanitárias”, desta vez com o objetivo de fornecer 10.000 refeições à comunidade acolhida no Campo Esperança, após o terramoto de 2015, e que se foi instalando em aldeias da região.

“Neste momento, o projeto ‘Dreams of Katmandu’ apoia, sobretudo, crianças desfavorecidas (…) e algumas necessidades do povo nepalês, ou seja, as famílias que saíram do Campo Esperança e se foram espalhando (…). Algumas crianças ficaram em orfanatos, outras pessoas ficaram sem casa e o projeto vai apoiando estas pessoas de uma forma muito direta, sem intermediários”, na educação, na construção de casas, na alimentação, disse.

Nesta nova aventura, Pedro Bento propõe-se percorrer a distância entre Katmandu, capital do Nepal, e o Campo Base do Everest em duas semanas, etapa que afirma ser difícil não tanto pela distância (cerca de 450 quilómetros), mas pela altitude, já que irá subir até aos 5.364 metros de bicicleta e sem qualquer apoio.

Nascido da antiga associação Obrigada Portugal, que apoiou, desde o início, as populações afetadas pelo terramoto de 2015, que fez milhares de mortos no Nepal, o projeto “Dreams of Katmandu” continua presente naquele território, tendo Pedro Bento associado o seu "Bakonbike" ao esforço de melhoria das condições de vida daquelas pessoas, disse.

O apoio é dado por uma “comunidade de 3.000 a 4.000 pessoas” que segue as suas aventuras no Facebook e que contribui com donativos para concretizar os objetivos que se coloca, realçando Pedro Bento que custeia ele próprio as suas despesas, de forma que os contributos sejam todos canalizados para fins humanitários.

Quem quiser contribuir, pode saber como fazê-lo através das páginas pessoais de Pedro Bento e de Pedro Queirós ou dos seus projetos "Bakonbike" e "Dreams of Katmandu" no Facebook, nas quais podem seguir todas as fases da aventura e ter acesso aos comprovativos de uso das verbas angariadas, afirmou.

Pedro Bento, 42 anos, sofreu um acidente de moto em 01 de abril de 2017 quando fazia o reconhecimento do percurso para uma prova de BTT que se realizava no dia seguinte.

Contra todas as previsões, não só não ficou em cadeira de rodas, como conseguiu recuperar fisicamente a ponto de voltar a uma prática desportiva que lhe tinham dito que nunca mais iria fazer.

Ainda em recuperação, em dezembro de 2020 teve novo acidente, uma queda de bicicleta que lhe provocou lesões na omoplata, clavícula e numa costela, o que dificultou a preparação para este novo desafio, disse.

Fonte: Lusa

“Nairo Quintana, a esperança de vir a ganhar o Tour”


Por: José Morais

Foto: ASO

Ganhar o Tour de França, é a ilusão todas as vezes que participar no mesmo, afirma Nairo Quintana que vai apostar novamente na temporada de 2022, onde tem esperança de ser o protagonista, e alcançar de uma vez por todas o sonho da “Amarela”, e espera ter opções e fazer a diferença nas montanhas, afirma o colombiano da Arkéa-Samsic.

Quintana, referiu o layout da edição de 2022, já que é muito exigente, com alternativas diferentes para todos os ciclistas que tenham opções e oportunidade para brilharem, já que haverá pavês, crono, vento, muitos nervos, onde pensa que o Tour será decidido na montanha, já que os Pirineus e os Alpes, irão oferecer dias de muita montanha, muito difíceis, onde se podem alcançar grandes diferenças, algo que gostas muito, e para isso agora é hora de se preparar e pedalar muito, dizia Nairo Quintana.

Mais uma época o Tour será o seu ponto de referência, e tem o compromisso, o qual ele não pisa o pódio final desde 2016, sendo terceiro na geral, o qual por uma razão ou outra não consegui o seu melhor desempenho no Tour nas últimas edições, no entanto os seus rivais respeitam-no com grande vencedor do Tour, em 2020 não estava bem fisicamente, mas sonha novamente em vestir a “Amarela”.

Nairo Quintana afirma que com o passar dos anos as relações evoluem, sobem e caem, e existe um desgaste grande, no seu caso viveu os seus melhores sucessos na Movistar, mas agora o seu interesse é no novo projeto, e os objetivos o Tour.

“Campeonato do mundo de triatlo juniores de Quarteira”


João Nuno Batista é vice-campeão do mundo de triatlo júnior

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

Com apenas 15 anos de idade (1ºano cadete), João Nuno Batista, atleta do Clube de Natação de Torres Novas, sagrou-se vice-campeão do mundo de triatlo em juniores, na prova que foi disputada a 6 de novembro, em Quarteira.

Depois de em 2019, o seu irmão Ricardo Batista ter conquistado o título de campeão do mundo na mesma categoria, João Nuno Batista, o atleta mais novo em prova, demonstrou uma grande força, só sendo ultrapassado pelo espanhol Igor Bellido.


O atleta torrejano saiu da água (750m/natação) em 4º lugar, integrou um grupo de ciclismo (20kms) com os principais favoritos, saindo para a corrida (5kms) no 15ºlugar. O espanhol Igor Bellido isolou-se no comando logo na 1ªvolta, mas João Nuno Batista foi conquistando posições, terminado ao sprint a disputa pela medalha de prata.


No final da prova, João Nuno Batista comentou o seguinte: “Era uma concorrência fortíssima. Sonhava com o pódio, mas foi muito bom, nem sei explicar. O meu irmão foi campeão do mundo há dois anos e eu não estava à espera de fazer uma prova tão boa. Correu bem, foi bom. Na natação, caí na areia, mas fiz um percurso consistente. Fiz uma transição razoável para a bicicleta, formou-se um grande grupo e entrei a meio para a corrida, em que dei tudo o que tinha. Dei tudo até ao final e deu resultado”.

Nesta prova estiveram presentes mais 2 atletas torrejanos, Gustavo do Canto (2ºano cadete) que se classificou na 36ª posição, e Pedro Afonso Razões (1ºano cadete) na 44ª posição, que demonstraram também que integram um grupo de trabalho liderado pelo técnico torrejano Paulo Antunes, com grande capacidade de trabalho, que unidos pela amizade faz toda a diferença no dia a dia.


Para Paulo Antunes, “à partida só tínhamos a certeza que o trabalho realizado nos "bastidores" tinha sido executado e dava-me garantias de um bom resultado para estes 3 ainda muito jovens triatletas torrejanos”.

 

“Taça da Europa de triatlo em elites de Quarteira”

 

Para além da prova do campeonato do mundo de juniores, disputou-se a Taça da Europa de Triatlo em Elites, e em simultâneo o Campeonato do Mediterrânio, no formato de distância olímpica (1500m/natação, 40kms/ciclismo e 10kms/corrida).

Estiveram em ação mais 3 atletas torrejanos, Abel Afonso (Júnior) que alcançou o 45ºlugar e Guilherme Pires o 52ºlugar, enquanto no setor feminino, Joana Miranda foi 26ª classificada.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas





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