sexta-feira, 25 de abril de 2025

“Perfil e percurso da Lotto Famenne Ardenne Classic 2025”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

No próximo dia 4 de maio, as clássicas belgas regressam ao calendário com a realização da Lotto Famenne Ardenne, uma corrida que tem conquistado o seu espaço como excelente alternativa para os ciclistas que não participam no Giro de Itália — quer por opção, quer por ausência de convite. A corrida, marcada pela sua natureza tática e terreno quebrado, promete mais uma edição aberta e imprevisível.

 

Um percurso montanhoso, mas acessível

 

Com cerca de 2400 metros de desnível positivo, a Lotto Famenne Ardenne não é uma clássica plana, mas também não apresenta as grandes dificuldades montanhosas das Ardenas. Em vez disso, o traçado é desenhado para favorecer ataques e movimentações no terreno ondulado, sem ser demasiado duro para excluir completamente os sprinters resistentes.

O percurso inclui cinco voltas a um circuito final com pequenas colinas — subidas curtas e irregulares, onde será difícil criar grandes diferenças, mas que abrem espaço para uma corrida tensa e agressiva, especialmente na segunda metade.

 

Sprint ou fuga?

 

A natureza da corrida significa que os dois cenários são possíveis: ou se forma uma fuga bem organizada com puncheurs e corredores de clássicas a aproveitarem o terreno para se distanciarem, ou o pelotão mantém o controlo e teremos um sprint reduzido, onde sprinters com boa resistência podem brilhar.

Tendo em conta o perfil, equipas com interesse num desfecho ao sprint terão de controlar com precisão, porque o percurso favorece ataques tardios e decisões tácticas sobretudo se o ritmo não for suficientemente alto nas voltas ao circuito.

 

A corrida ideal para mostrar serviço

 

Sendo realizada fora do radar mediático das grandes provas, a Lotto Famenne Ardenne torna-se uma excelente oportunidade para ciclistas em busca de espaço ou motivação extra — seja para impressionar diretores desportivos, ganhar pontos UCI ou preparar objetivos futuros. Não é invulgar ver jovens talentos, ciclistas locais ou corredores de equipas Pro Team a lutar por um pódio importante aqui.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/perfil-e-percurso-da-lotto-famenne-ardenne-classic-2025

“Škoda 24H Ciclismo: resistência, paixão e convívio!”


Nos dias 23 e 24 de agosto de 2025, o Circuito de Mans acolherá a 16.ª edição das 24 Horas de Ciclismo de Škoda. Mais de 3.200 ciclistas, desde entusiastas amadores a competidores experientes, irão revezar-se dia e noite para enfrentar a famosa pista de Sarthe e a sua temível corcunda Dunlop. Uma prova de resistência única, onde performance e convívio se unem em 24 horas de intenso desafio.

Os concorrentes que participem em equipas de 2, 4, 6 ou 8 cavaleiros, ou mesmo a solo, receberão uma medalha de 'Finisher'. De acordo com os troféus atribuídos aos vencedores, este prémio made in France, em madeira, atestará o desempenho alcançado por cada concorrente.

Além dos serviços de assistência técnica, quiropodistas desportivos e fisioterapeutas, os participantes deste ano vão descobrir um serviço de aluguer de bicicletas. Em parceria com a The Bike Rental Company, especialista em bicicletas topo de gama, esta oferta (sujeita a reserva) permitirá aos condutores partir com equipamento perfeitamente adaptado.

Marque os seus calendários! La Matinale Le Maine Libre - La Sarthe, um passeio em família que se tornou obrigatório para quem deseja descobrir o lendário circuito Bugatti, acontecerá no sábado, 23 de agosto, das 10h30 às 11h30 (inscrição no local). Para os visitantes, a entrada será gratuita durante todo o fim de semana para vir animar os pilotos e desfrutar da animação da vila.

Vemo-nos nos dias 23 e 24 de agosto no Circuito Bugatti para experimentar ao máximo as 24 Horas de Ciclismo de Škoda!

Fonte: 24H Vélo Škoda - Le Mans

“KRISTEN FAULKNER: "O MEU TRIUNFO EM SARAGOÇA FOI FUNDAMENTAL PARA O MEU OURO OLÍMPICO"


Por: Daniel Peña Roldán

• Há apenas 12 meses, Kristen Faulkner fez história no ciclismo profissional ao vencer a prova mais rápida da história do UCI Women's World Tour: a quarta etapa da Volta Feminina 24 por Carrefour.es, realizada entre Molina de Aragón e Saragoça.

• Essa vitória incluiu uma revelação para a campeã americana, pois viu que era perfeitamente capaz de largar os melhores do mundo, mesmo que estivessem na sua roda. E fez o mesmo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 para conquistar a medalha de ouro na prova de estrada de longa distância.

• A corredora do Alasca transcendeu o seu desporto para se tornar uma figura pública que é, ao mesmo tempo, uma grande embaixadora do desporto do ciclismo e uma fonte de inspiração para pessoas de todo o mundo.

Às vezes, os espectadores não são capazes de apreciar a qualidade, nuances ou repercussões das performances dos atletas que admiramos. Da mesma forma, os atletas também não têm ideia do que suas conquistas e ações podem significar para os espectadores. É compreensível: o barulho da rua não penetra no interior da bolha da alta competição, onde só o desempenho e os resultados importam. No entanto, se você está lendo isto, provavelmente sabe como testemunhar o sucesso ou fracasso de uma pessoa que você não conhece (e nunca conhecerá) pode marcar seu dia... ou mudar a sua vida.


Quando Kristen Faulkner (1992, Homer - Alasca) venceu a quarta etapa da Volta Feminina 24 por Carrefour.es, poucos poderiam imaginar que esse sucesso seria fundamental para um futuro triunfo em Paris 2024, onde conquistou a medalha de ouro tanto na prova de estrada de longa distância como na perseguição por equipas em pista. Foi uma semana fundamental que a elevou a outra dimensão como atleta, tornando-a uma referência e uma fonte de inspiração para outras pessoas.

O percurso do campeão nacional norte-americano até ao apogeu desportivo tem sido atípico. De facto, até aos 27 anos nem sequer era um ciclista competitivo. Nascida e criada no Alasca, estudou engenharia informática em Harvard e mais tarde tornou-se analista de fundos de capital de risco, o que a levou a trabalhar em Nova Iorque e na Califórnia. Durante esse tempo, ela gradualmente se apaixonou pela bicicleta a ponto de decidir desistir de sua carreira financeira para começar outra como corredora.

Alguns anos mais tarde, Faulkner já está estabelecida como uma ciclista de alto nível e é uma excelente embaixadora do seu desporto; Um papel que lhe cabe como uma luva porque, dada a sua trajetória de vida, conhece perfeitamente as exigências e possibilidades envolvidas. Para esta entrevista à Vuelta Femenina por Carrefour.es, ela nos recebeu em Girona, a sua residência em solo europeu, com um pingente dos anéis olímpicos ao pescoço. A líder da EF Education-Oatly prepara-se para regressar ao grande evento feminino espanhol no dia 4 de maio e, durante a conversa, reflete sobre como o sucesso olímpico mudou a sua vida... e como a Vuelta foi essencial para o conseguir.


 

Vamos começar com a pergunta mais importante: como você está?

 

Muito bem. Passei algumas semanas focado na altitude, na Serra Nevada, e na semana passada participei na Flèche Brabançona e na Amstel Gold Race para tirar um pouco de 'carbonilla' das minhas pernas na véspera de Liège-Bastogne-Liège e La Vuelta Femenina por Carrefour.es

 

Você competiu muito pouco até agora. Porquê?

 

Tenho estado muito ocupada nesta pós-temporada. As medalhas olímpicas trouxeram-me muitos compromissos fora da bicicleta; Por exemplo, fui oradora em muitos eventos. De acordo com a equipa, decidimos que era melhor começar a temporada um pouco mais calmo do que outros anos. Além disso, em dezembro, sofri uma queda durante o cascalho na Califórnia que me causou uma concussão. Não consegui treinar com qualidade até meados de fevereiro. O plano era que ela começasse a temporada atrasada, e essa lesão atrasou ainda mais.

 

Qual é a sua forma atual?

 

Ainda estou a evoluir e ainda não atingi a minha melhor forma. Treinar em altitude ajudou-me a lançar as bases, mas ainda tenho um pequeno salto que consiste em competir em corridas para recuperar aquela faísca que não pode ser treinada. Com mais tempo, mais competição e mais treino, voltarei à minha melhor versão.

 

Vamos retroceder 12 meses. Quais são as suas memórias da edição anterior da Volta Feminina por Carrefour.es?

 

Como equipa, a EF Education-Oatly foi muito forte. Tivemos um desempenho muito bom no contrarrelógio por equipas e isso ajudou-nos a lançarmo-nos e a vencer duas etapas [com Alison Jackson em Moncófar e a própria Faulkner em Saragoça], além de terminarmos em segundo noutra. Éramos um bloco poderoso e muito unido. Queremos repetir o desempenho deste ano.

 

A sua vitória em etapas, em particular, aconteceu num dia frenético: a etapa mais rápida da história do UCI Women's World Tour, disputada a 46,754km/h entre Molina de Aragão e Saragoça. Gostou do dia?

 

Adorei! É muito divertido competir quando você está forte e pronto para fazê-lo, tanto mental quanto fisicamente. Só com isso, o resultado não importa. Mas ganhar também é divertido; Afinal, somos atletas e gostamos de ganhar. Foi uma corrida muito divertida, e a comemoração com a equipa à noite também. Além disso, os fãs foram muito dedicados a nós naquele dia: a atmosfera era fantástica.

• Há apenas 12 meses, Kristen Faulkner fez história no ciclismo profissional feminino ao vencer a prova mais rápida da história do UCI Women's World Tour: a quarta etapa da Volta Feminina 24 por Carrefour.es, realizada entre Molina de Aragón e Saragoça.

• Essa vitória incluiu uma revelação para a campeã americana, pois viu que era perfeitamente capaz de largar as melhores do mundo, mesmo que estivessem na sua roda. E fez o mesmo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 para conquistar a medalha de ouro na prova de estrada de longa distância.

• A corredora do Alasca transcendeu o seu desporto para se tornar uma figura pública que é, ao mesmo tempo, uma grande embaixadora do desporto do ciclismo e uma fonte de inspiração para pessoas de todo o mundo.

Às vezes, os espectadores não são capazes de apreciar a qualidade, nuances ou repercussões das performances das atletas que admiramos. Da mesma forma, as atletas também não têm ideia do que as suas conquistas e ações podem significar para os espectadores. É compreensível: o barulho da rua não penetra no interior da bolha da alta competição, onde só o desempenho e os resultados importam. No entanto, se você está lendo isso, provavelmente sabe como testemunhar o sucesso ou fracasso de uma pessoa que você não conhece (e nunca conhecerá) pode marcar o seu dia... ou mudar a sua vida.

Quando Kristen Faulkner (1992, Homer - Alasca) venceu a quarta etapa da Volta Feminina 24 por Carrefour.es, poucos poderiam imaginar que esse sucesso seria fundamental para um futuro triunfo em Paris 2024, onde conquistou a medalha de ouro tanto na prova de estrada de longa distância como na perseguição por equipas em pista. Foi uma semana fundamental que a elevou a outra dimensão como atleta, tornando-a uma referência e uma fonte de inspiração para outras pessoas.

O percurso da campeã nacional norte-americano até ao apogeu desportivo tem sido atípico. De facto, até aos 27 anos nem sequer era uma ciclista competitiva. Nascida e criada no Alasca, estudou engenharia informática em Harvard e mais tarde tornou-se analista de fundos de capital de risco, o que a levou a trabalhar em Nova Iorque e na Califórnia. Durante esse tempo, ela gradualmente se apaixonou pela bicicleta a ponto de decidir desistir de sua carreira financeira para começar outra como corredora.

Alguns anos mais tarde, Faulkner já está estabelecida como uma ciclista de alto nível e é uma excelente embaixadora do seu desporto; Um papel que lhe cabe como uma luva porque, dada a sua trajetória de vida, conhece perfeitamente as exigências e possibilidades envolvidas. Para esta entrevista à Vuelta Femenina por Carrefour.es, ela nos recebeu em Girona, sua residência em solo europeu, com um pingente dos anéis olímpicos ao pescoço. A líder da EF Education-Oatly prepara-se para regressar ao grande evento feminino espanhol no dia 4 de maio e, durante a conversa, reflete sobre como o sucesso olímpico mudou a sua vida... e como a Vuelta foi essencial para o conseguir.

 

Vamos começar com a pergunta mais importante: como você está?

 

Muito bem. Passei algumas semanas focado na altitude, na Sierra Nevada, e na semana passada participei na Flèche Brabançona e na Amstel Gold Race para tirar um pouco de 'carbonilla' das minhas pernas na véspera de Liège-Bastogne-Liège e La Vuelta Femenina por Carrefour.es

 

Você competiu muito pouco até agora. Porquê?

 

Tenho estado muito ocupado nesta pós-temporada. As medalhas olímpicas trouxeram-me muitos compromissos fora da bicicleta; Por exemplo, fui orador em muitos eventos. De acordo com a equipe, decidimos que era melhor começar a temporada um pouco mais calmo do que outros anos. Além disso, em dezembro, sofri uma queda durante o cascalho na Califórnia que me causou uma concussão. Não consegui treinar com qualidade até meados de fevereiro. O plano era que ele começasse a temporada atrasado, e essa concussão atrasou ainda mais.

 

Qual é a sua forma atual?

 

Ainda estou a evoluir e ainda não atingi a minha melhor forma. Treinar em altitude ajudou-me a lançar as bases, mas ainda tenho um pequeno salto que consiste em competir em corridas para recuperar aquela faísca que não pode ser treinada. Com mais tempo, mais competição e mais treino, voltarei à minha melhor versão.

 

Vamos retroceder 12 meses. Quais são as suas memórias da edição anterior da Volta Feminina por Carrefour.es?

 

Como equipa, a EF Education-Oatly foi muito forte. Tivemos um desempenho muito bom no contrarrelógio por equipas e isso ajudou-nos a lançarmo-nos e a vencer duas etapas [com Alison Jackson em Moncófar e a própria Faulkner em Saragoça], além de terminarmos em segundo noutra. Éramos um bloco poderoso e muito unido. Queremos repetir o desempenho deste ano.

A sua vitória em etapas, em particular, aconteceu num dia frenético: a etapa mais rápida da história do UCI Women's World Tour, disputada a 46,754km/h entre Molina de Aragão e Saragoça. Gostou do dia?

Adorei! É muito divertido competir quando você está forte e pronto para fazê-lo, tanto mental quanto fisicamente. Só com isso, o resultado não importa. Mas ganhar também é divertido; Afinal, somos atletas e gostamos de ganhar. Foi uma corrida muito divertida, e a comemoração com a equipe à noite também. Além disso, os fãs foram muito dedicados a nós naquele dia: a atmosfera era fantástica.

 

Faulkner vence na Volta Feminina 24 por Carrefour.es.  © Unipublic / Cxcling

 

O que essa vitória significou para você? O que você aprendeu sobre si mesmo?

Sempre fui uma ciclista ofensiva, mas o que aconteceu na Volta Feminina foi superinteressante. Acelerei carregando vários das melhores ciclistas do mundo ao volante. Muitas pessoas teriam visto o que estava lá e teriam parado, mas naquele dia eu continuei empurrando e acontece que eu consegui derrubá-los e abrir espaço. Isso foi fundamental para a corrida de estrada de longa distância dos Jogos Olímpicos. Nesse dia, também, ataquei com várias rivais perto do meu volante e do meu slipstream. Tive de as derrubar tal como fiz na Vuelta. E foi a Vuelta que me ensinou do que era capaz, ajudando-me a perceber que tenho de dar os meus 100% mesmo quando há uma sombra de dúvida na minha mente.

 

O quanto sua vida mudou com o sucesso olímpico?

 

Paris 2024 não alterou a minha perceção de mim, mas mudou a perceção que as pessoas têm de mim. Do ponto de vista mediático, sou mais requisitado do que nunca e tive de aprender a equilibrar isso com a minha carreira profissional e a minha vida pessoal. Os fãs reconhecem-me quando estou a treinar, e há pessoas que me enviam mensagens através das redes sociais a pedir-me conselhos sobre como lutar pelos seus sonhos ou como dar a volta às suas vidas, como eu fazia no passado. Estou mais ocupado fora da bicicleta, mas tanto na minha vida pessoal como na bicicleta continuo a ser a mesma pessoa. Estou mais motivado do que nunca e continuo apaixonado por este desporto. Há pessoas que perdem a motivação quando obtêm uma grande vitória; Eu não. Ainda sou ciclista e ainda tenho objetivos a alcançar.

 

Quais seriam?

 

Quero ganhar uma etapa na Volta a França para completar a 'trilogia' das Grandes Voltas, aproveitando o facto de já ter vitórias em etapas no Giro e na Vuelta. Quero ganhar um Monumento. Quero ganhar a Strade Bianche. Quero subir ao pódio do Campeonato do Mundo ITT. E quero ganhar a geral de uma corrida por etapas, em algum momento...

 

O facto de ser uma fonte de inspiração devido à particularidade da sua carreira motiva-o?

 

Eu diria que sim. Sempre fui motivado pelo simples facto de ser ciclista, mas agora é diferente porque não é só uma questão de resultados: agora quero inspirar os adeptos e encorajá-los, mostrando-lhes que há formas de chegar onde quiserem; caminhos que podem tomar. Gostaria que mais mulheres andassem de bicicleta. Mais corridas femininas estão sendo transmitidas nos EUA do que nunca, e quero mostrar aos espectadores até onde elas podem ir se decidirem competir. Também gosto de pensar que estou dando às pessoas um motivo para se reunirem, nos animarem e compartilharem emoções em um momento em que a sociedade está muito dividida.

Mais informações sobre La Vuelta Femenina por Carrefour.es: www.lavueltafemenina.es

Fonte:  Unipublic

“Pogacar silencia os críticos com imagem poderosa na Flèche Wallogne”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A La Flèche Wallogne que se realizou ontem, debaixo de chuva, frio e estradas traiçoeiras, levantou muitos temas de conversa e acabou com outros tantos.

A corrida faz-se na estrada e ontem os adeptos da modalidade, mesmo aqueles que só costumam assistir pela televisão aos últimos quilómetros da corrida, acabaram por ficar presos ao ecrã durante toda a corrida.

Tudo porque Mattias Skjelmose tinha impingido a Tadej Pogacar a primeira derrota da época no passado domingo na Amstel Gold Race. De todos os lados surgiram comentários e opiniões sobre o sprint, sobre a forma de como Remco Evenepoel e Skjelmose chegaram a Pogacar... quando tudo e todos já tinham sentenciado a corrida após o ataque do esloveno da UAE Team Emirates - XRG, entregando antecipadamente a vitória na abertura das Ardenas ao Campeão do Mundo.

A corrida faz-se na estrada. Pogacar não pode vencer sempre, embora ganhe quase sempre. Os fãs dele ficaram boquiabertos, os que não são fãs afiaram as garras e dispararam em direção ao ciclista, alegando que "ele estava cansado" e que "estava a pagar o preço" por ousar ser um ciclista diferente dos outros, que gosta de atacar e não se conforma com tacticas ou estratégias.

Para Tadej Pogacar todas as corridas são para vencer. Quando ele sobe ao pódio, mesmo que não ocupe o lugar mais alto, sabemos que esteve na luta. E não são muitos, ou muito poucos, na história do ciclismo, que podem alegar o mesmo.

Ontem todos esperavam a vitória de Pogacar. Mas lá bem no fundo, muitos estavam à espera que ele fraqueja-se. Esperavam ver Remco Evenepoel, Mattias Skjelmose ou Tom Pidcock, entre muitos outros, bater o Campeão do Mundo. Mas, a corrida faz-se na estrada e o Mur du Huy colocou cada um no seu lugar.

Skjelmose havia caído, Remco estava lá, Healy, Pidcock, Vauquelin... A UAE controlava a frente da corrida dentro do último quilometro e alguém disferiu um ataque. Pogacar responderia, para de seguida aumentar o ritmo. Ninguém foi capaz de o acompanhar. Lá em cima, na meta, uma vantagem sobre o segundo classificado como já não se via há alguns anos.

No entanto há uma fotografia que vale mais que mil palavras. O Campeão do Mundo dava as últimas pedaladas e esticava os braços para os lados, palmas das mãos abertas, boca fechada.

Uma imagem muito forte. A boca fechada tem duas leituras, mas o foco estará só numa.

O silencio a que remeteu os seus críticos. 

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/pogacar-silencia-os-criticos-com-imagem-poderosa-na-fleche-wallogne

“António Morgado em sexto na 2.ª etapa da Volta às Astúrias”


Ciclista da UAE Emirates em destaque num dia positivo para a sua equipa

 

Por: Lusa

O português António Morgado (UAE Emirates) foi esta sexta-feira sexto classificado na 2.ª de quatro etapas da Volta às Astúrias, na qual o seu colega espanhol Marc Soler conquistou a liderança.

António Morgado completou os 144,3 quilómetros entre Benia de Onís e Pola de Lena, com uma contagem de montanha de primeira categoria e duas de segunda, a liderar um trio, a 2.42 minutos do vencedor, o espanhol Ivan Cortina (Movistar), que atacou a sete quilómetros da meta.

Na derradeira fuga, a dois, Cortina, que cortou a meta em 3:48.33 horas, impôs-se, ao sprint, ao dinamarquês Julius Johansen (UAE Emirates), que chegou a um segundo.

Marc Soler chegou isolado, em terceiro, a 41 segundos do vencedor, contudo, saltou folgadamente para o comando da competição, com 1.51 minutos de avanço sobre o asturiano Hugo Calle (Burgos), e 1.53 sobre o também compatriota Samuel Fernández (Caja Rural). Quanto a Morgado, ascendeu a 24.º.

No sábado, o pelotão vai cumprir 165,5 quilómetros entre Castropol e Vegadeo, com uma contagem de montanha de primeira categoria e outra de terceira.

Fonte: Record on-line

“Santigo Mesa repete triunfo ao sprint em Poiares”


Fotos: Ciclismo +TV

Santigo Mesa (Efapel Cycling) repetiu o feito de 2024 ao vencer ao sprint a chegada a Vila Nova de Poiares. No final da terceira etapa do Grande Prémio O Jogo, porém, a camisola amarela, continua a ser envergada por Afonso Silva (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense), 11.º na etapa desta sexta-feira, com o mesmo tempo do vencedor.

Inicialmente prevista para começar às 12h, a viagem de 140,8 km, entre Condeixa e Vila Nova de Poiares, começou com uma hora de atraso. As tentativas de fuga, essas, chegaram a horas, ainda que com pouca eficácia. Foi já para lá dos primeiros 42,5 quilómetros e uma hora de corrida que se registou o primeiro ataque com sucesso.

Um grupo de dez ciclistas, incluindo o camisola amarela Afonso Silva, isolou-se e chegou a ter 35 segundos de vantagem, mas foi alcançado na primeira de duas contagens de montanha que marcaram esta terceira etapa. A fuga do dia formou-se pouco depois. Após um primeiro ataque de cinco elementos, outros fizeram a ponte e, tudo somado, ficaram 12 ciclistas com cerca de 40 segundos de vantagem sobre o pelotão.


O grupo, composto por Diogo Narciso e Hugo Nunes (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), Fábio Costa e Gonçalo Oliveira (Anicolor-Tien21), André Carvalho (Efapel Cycling), Gaspar Gonçalves (GI Group Holding-Simoldes-UDO), Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), César Fonte e Daniel Dias (Rádio Popular-Paredes-Boavista), Diogo Gonçalves e Francisco Pereira (Feirense-Beeceler) e João Silva (Óbidos Cycling Team), chegou a ter um vantagem de 1m30s, já com 100 quilómetros percorridos.

No entanto, não resistiram e acabaram alcançados dentro dos quilómetros finais. Antes do final, ainda houve tentativas de movimentações, mas a discussão do triunfo estava destinada ao sprint. Aí, Santigo Mesa voltou a ser o mais forte, ao fim de 3h19m42s, tal como tinha sido em 2024. O ciclista da Efapel Cycling superou João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) e Tomás Contte (Aviludo-Louletano-Loulé), segundo e terceiro classificados, por esta ordem.

Nas contas da geral não houve alterações, com Afonso Silva a manter-se na liderança, com 26 segundos de vantagem sobre Pedro Silva (Anicolor-Tien21), segundo, e 32 sobre Emanuel Duarte (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), terceiro.

O Grande Prémio O Jogo/Leilosoc prossegue este sábado, com o pelotão a partir para a penúltima etapa de Castanheira de Pêra, da Avenida 25 de abril (12h00). O final, na mesma avenida, é 138.5 quilómetros depois, e após duas contagens de montanha, estando previsto para as 15h31.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Anicolor / Tien21 Pedro Silva 2.º na Geral após a 2.ª Etapa do Grande Prémio O JOGO e Víctor Martínez em destaque na fuga do dia da Vuelta Asturias"


Fotos: Ciclismo +TV /Eva Garcia 

Pedro Silva, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, é o novo líder das classificações por Pontos e do Combinado, após a 2.ª ETAPA do 13.º Grande Prémio de Ciclismo O JOGO. O corredor terminou a etapa na 3.ª posição, o que lhe permitiu subir ao 2.º lugar da Geral Individual, estando agora a 26 segundos do novo Camisola Amarela e vencedor da etapa, Afonso Silva (AP Hotels-Tavira). Enquanto isso, em Espanha, na Vuelta Asturias, destaque para Víctor Martínez, da estrutura de Águeda, que integrou a fuga do dia na 1.ª Etapa. Na chegada, o melhor classificado da estrutura foi Alexis Guérin, que terminou na 18.ª posição.


A 2.ª Etapa do Grande Prémio O JOGO percorreu 141,1 km entre Mêda e Trancoso. O início da corrida foi marcado por alguns ataques, embora sempre controlados pelo pelotão. Foi por volta do quilómetro 44 que Afonso Silva, juntamente com o colega de equipa Miguel Salgueiro e André Ribeiro (GI Goup Holding-Simoldes-UDO), protagonizaram um ataque bem-sucedido. Mais tarde, Pedro Pinto (Efapel Cycling) e Pedro Silva, da estrutura de Águeda, também se juntaram ao grupo da frente.

A decisão da etapa ficou reservada para os derradeiros metros, onde Afonso Silva demonstrou ser o mais forte, vencendo à frente de Adrián Bustamante (Gi Group-Simoldes) e Pedro Silva, que garantiu o terceiro lugar para a formação com sede em Águeda.


Com esta vitória, Afonso Silva assumiu a liderança da classificação geral, com 26 segundo de vantagem sobre Pedro Silva.

 “Foi uma etapa bastante atacada, sabíamos que era uma etapa com um percurso sinuoso e com um traçado bastante duro. A corrida acabou por ser disputada por o grupo de fugitivos, e foi entre eles que se decidiu a vitória na parte final da etapa, com o Pedro a fazer parte desse grupo. A equipa esteve muito bem, e ainda temos três dias decisivos pela frente.”, afirmou Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21.


A 3.ª etapa vai para a estrada esta sexta-feira, 25 de Abril, Dia da Liberdade. O percurso terá 140,8km, ligando Condeixa-a-Nova a Vila Nova de Poiares, com partida marcada para as 12H00 e chegada prevista por volta das 15H35.

 

CLASSIFICAÇÕES:

13.º GRANDE PRÉMIO O JOGO

2.ª ETAPA: Mêda – Trancoso» 141,1 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA

 


1.º Afonso Silva (AP Hotels & Resorts/ Tavira/SC Farense), 03h34m19s

2.º Adrián Bustamante (Gi Group Holding -Simoldes- UDO), a 26s

3.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 28s

6.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), a 38s

12.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 38s

22.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), a 38s

24.º Gonçalo Oliveira (Anicolor / Tien21), a 38s

38.º Mason Hollyman (Anicolor / Tien21), a 06m17s

72.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 16m16s


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 2.ª Etapa)

 

1.º Afonso Silva (AP Hotels & Resorts/ Tavira/SC Farense), 07h12m14s

2.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 26s

3.º Emanuel Duarte (Credibom-L.A. Alumínios-Marcos Car), a 32s 

4.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), a 36s

11.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 51s

22.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), a 56s

29.º Gonçalo Oliveira (Anicolor / Tien21), a 02m50s

40.º Mason Hollyman (Anicolor / Tien21), a 09m57s

63.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 18m02s

 


CLASSIFICAÇÃO GERAL POR EQUIPAS

 

1.ª Anicolor / Tien21, 21h38m51s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL POR PONTOS

 

1.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 48 Pontos

2.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 44 Pontos

10.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), 16Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL DA MONTANHA

 

1.º Afonso Silva (AP Hotels & Resorts/ Tavira/SC Farense), 10 Pontos

3.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 6 Pontos

9.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), 2 Pontos


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS PONTOS QUENTES 

 

1.º Miguel Salgueiro (AP Hotels & Resorts/ Tavira/SC Farense), 3 Pontos

3.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 2 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL DO COMBINADO

 

1.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 6 Pontos

4.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), 30 Pontos

 

Em Espanha, Víctor Martínez foi protagonista da etapa que inaugurou a edição do centenário da Vuelta a Asturias. A ligação entre Oviedo e Llanes, com 163,9 km, terminou com a vitória de Steff Cras (Team TotalEnergies), que bateu Marc Soler (UAE Team Emirantes - XRG) num emocionante sprint final. Alexis Guérin foi o melhor corredor da estrutura de Águeda, ao concluir na 18.ª posição lugar que também ocupa na Geral.

A fuga do dia formou-se 18km após a partida, composta por seis ciclistas, entre os quais Víctor Martínez, da estrutura de Águeda. Os escapados conseguiram passar a primeira montanha do dia, que foi ganha por Víctor Martínez. Contudo, a partir da segunda subida, foram alcançados, e o pelotão foi-se reduzindo à medida que as dificuldade do percurso aumentavam, até restarem cerca de 20 ciclistas na frente. Alexis Guérin e Rubén Fernández mantiveram-se no grupo até à parte final da última montanha de 1.ª categoria.

“A Primeira etapa da Volta às Astúrias, como já se previa, foi muito dura, devido às montanhas do percurso. No entanto, fizemos um bom trabalho de equipa. Tentámos colocar um atleta na fuga para disputar as classificações intermédias, especialmente as metas volantes, mas não conseguimos vencer-las. No entanto, estamos em 3.º e ainda na luta. Tínhamos também dois corredores focados na classificação geral, o Alexis e o Rubén, e ambos estiveram bem. O Alexis esteve sempre na frente e, mesmo na chegada, ficou logo no grupo seguinte aos vencedores do dia. Acredito que estamos na luta pelo top 10 e, quem sabe, uma disputa por uma etapa. Foi um começo positivo para a nossa equipa e vamos tentar manter a força nas próximas etapas, mostrando que somos uma equipa portuguesa de valor.” adiantou Paulo Figueiredo, diretor desportivo da Anicolor / Tien21 presente nas Astúrias.

Esta sexta-feira, realiza-se a 2.ª Etapa entre Benia de Onís e Pola de Lena, com 144,3 km e no total são cinco contagens de montanha: duas de 3.ª categoria, duas de 2.ª categoria e uma de 1.ª categoria.

 

CLASSIFICAÇÕES:

VUELTA A ASTURIAS

1.ª ETAPA: Oviedo / Llanes» 163,9 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA ETAPA

 

1.º Steff Cras (Team TotalEnergies), 04h01m53s

2.º Marc Soler (UAE Team Emirantes - XRG), mt

3.º Alessandro Covi (UAE Team Emirantes - XRG), a 01m01s

18.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), a 01m01s

28.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 01m56s

64.º Tiago Santos (Anicolor / Tien21), a 17m19s

66.º Víctor Martínez (Anicolor / Tien21), a 17m19s

95.º Xavier Cañellas (Anicolor / Tien21), a 29m22s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 1.ª Etapa)

 

1.º Steff Cras (Team TotalEnergies), 04h01m43s

2.º Marc Soler (UAE Team Emirantes - XRG), a 4s

3.º Alessandro Covi (UAE Team Emirantes - XRG), a 01m07s

18.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), a 01m11s

28.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 02m06s

60.º Víctor Martínez (Anicolor / Tien21), a 17m27s

66.º Tiago Santos (Anicolor / Tien21), a 17m29s

95.º Xavier Cañellas (Anicolor / Tien21), a 29m32s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL POR EQUIPAS

 

1.ª UAE Team Emirantes - XRG, 12h07m41s

9.ª Anicolor / Tien21, a 18m14s

CLASSIFICAÇÃO GERAL DA MONTANHA

1.º Steff Cras (Team TotalEnergies), 18 Pontos

7.º Víctor Martínez (Anicolor / Tien21), 3 Pontos

9.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 2 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS METAS VOLANTES

 

1.º Sergio Trueba Cagigas (Illes Balears Arabay), 6 Pontos

3.º Víctor Martínez (Anicolor / Tien21), 2 Pontos

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua Martingil e Barbas, pódio em dose dupla na 2º etapa no GP O JOGO”


Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua na liderança da classificação da juventude e das Maetas das Autarquias

 

A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua voltou a mostrar-se em excelente plano na segunda etapa do Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, que ligou Mêda a Trancoso ao longo de 141,1 quilómetros. Em Trancoso a equipa subiu ao pódio, com Rafael Barbas a solidificar a classificação da juventude e Martingil na classificação das Metas Autarquias.

O percurso foi marcado por um constante sobe e desce, com três contagens de montanha: a subida de Mêda (2.ª categoria), Moimentinha (3.ª categoria) e Torres (2.ª categoria), esta última situada a apenas cinco quilómetros da meta, o que contribuiu para uma seleção natural do pelotão nos quilómetros finais. As estradas sinuosas e os diferentes tipos de piso exigiram atenção máxima dos ciclistas e proporcionaram várias movimentações ao longo do dia.


Logo nos primeiros quilómetros, César Martingil integrou a fuga do dia, destacando-se ao pontuar nas metas intermédias da artaquia e mantendo a equipa em evidência no pelotão. No grupo principal, Rafael Barbas voltou a demonstrar consistência, chegando integrado no grupo dos favoritos e conquistando um lugar no top 10 da etapa. Com este resultado, Barbas reforçou a liderança da classificação da juventude, consolidando as aspirações da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua nesta importante vertente.


Rafael Barbas referiu: "Foi mais uma etapa muito exigente, marcada pelo calor intenso. Toda a equipa esteve em grande nível e conseguimos alcançar a liderança das metas das autarquias com o César, o que demonstra o nosso espírito combativo. Da minha parte, mantenho a camisola da juventude e consegui ainda um lugar no top 10 da etapa, o que me deixa bastante satisfeito. Tanto eu como o Gonçalo conseguimos chegar integrados no grupo principal, mostrando a nossa consistência. Infelizmente, o Bruno sofreu uma queda na derradeira subida final, o que o impediu de discutir a etapa, mas estamos confiantes de que vai recuperar e continuar a ajudar a equipa nas próximas jornadas.”

A equipa segue motivada e focada, determinada a continuar a lutar por bons resultados nas próximas etapas do Grande Prémio O JOGO/Leilosoc.

 

Classificação 2º Etapa

Mêda - Trancoso: 141,1 Km

 

1º. Afonso Silva (AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farence) - 3h37m59s

10º. Rafael Barbas (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 38s

16º. Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a mt

27º. Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 1m34s

46º. Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 9m53s

69º. João Matias (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 16m13s

78º. António Barbio (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 21m13s

DNF. Andres Taboada (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua)

 

Classificação Geral após a 2º Etapa

 

1º. Afonso Silva (AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farence) - 7h12m14s

16º. Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 51s

21º. Rafael Barbas (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 56s

25º. Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 1m42s

46º. Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 12m18s

69º. João Matias (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 19m59s

73º. António Barbio (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 23m59s

 

Classificação por Equipas

 

1º. GI Group Holding-Simoldes-UDO, 10h44m39s

7º. Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua, a 1m08s

 

Classificação Geral da Juventude

 

1º. Rafael Barbas (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), a 7h13m10s

 

Classificação das Metas Autarquias

 

1º. Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua), 5 pontos

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados -Mortágua

Ficha Técnica

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