domingo, 28 de março de 2021

“Ciclista Maria Martins 53.ª na clássica Gent-Wevelgem na Bélgica”


Por: RBA // AJO

A ciclista Maria Martins (Drops-Le Col) terminou hoje a clássica Gent-Wevelgem na Flandres, Bélgica, no 53.º lugar, em prova ganha ao sprint por Marianne Vos (Jumbo-Visma), dos Países Baixos.

Maria Martins integrou um segundo grupo grande, a partir do 43.º classificado, que chegou a 4.09 minutos de Vos, que cumpriu os 141,7 quilómetros do trajeto em 3:45.08, batendo a belga Lotte Kopecky (Liv Racing) e a alemã Lisa Breunnauer (Ceratizit).

Maria Martins vai estar em Tóquio2020 em ciclismo de pista, apurando-se pelo ranking do omnium: é a primeira e única representante lusa no ciclismo de pista, depois de a equipa masculina ter ficado de fora dos lugares elegíveis em madison.

Ivo Oliveira (UAE – Team Emirates) e André Carvalho (Cofidis) não concluíram a prova masculina da Gent-Wevelgem.

Fonte: Lusa

“Marianne Vos vence da Bélgica a Ghent-Wevelgem”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Foi com um final muito emocionante que Marianne Vos venceu este domingo a Gante-Wevelgem na Bélgica, a ex-campeã mundial conquistou a primeira vitória da equipa feminina da Jumbo Visma.

Com um final muito emocionante de 35 quilómetros, Marianne Vos lançou o seu sprint no pelotão nos últimos 300 metros, foi tão forte no seu ataque, que ninguém consegui chegar perto dela.

Repetentes nos seus resultados da prova de 2020, tanto a campeã belga Lotte Kopecky da Liv-Racing, como a campeã alemã Lisa Brennauer da Ceratizit-WNT, obterão respetivamente o segundo e o terceiro lugar, numa longa e intensa batalha para permanecerem no pódio.

A corrida que foi extremamente emocionante, teve uma abertura rápida, mas estranhamente subjugada, conteve uma série de movimentos após uma divisão do pelotão que aconteceu no Kemmelberg, a última das sete subidas.

Durante a prova eram formados vários grupos que entravam e saiam do pelotão, a 15 quilómetros da chegada, era Elisa Longo Borghini da Trek-Segafredo e Soraya Paladin, que saiam de um grupo de sete corredoras que conseguiram algum avanço, mas Marianne Vos lançou o seu sprint para a linha de chegada, não tendo ninguém que a conseguisse impedir, acabando por vencer a corrida.   

 

No final após os 142,8 km da prova a o top dez ficou assim:

1. Marianne Vos (Ned) da Jumbo Visma

2. Lotte Kopecky (Bel) da Liv Racing

3. Lisa Brennauer (Ger) da Ceratizit WNT

4. Elisa Balsamo (Ita) da Valcar Viagens e Serviço

5. Marta Bastianelli (Ita) da Alé-BTC Ljubljana

6. Emilia Fahlin (Sueco) da FDJ-Nouvelle Aquitaine Futuroscope

7. Kristen Faulkner (EUA) da Tibco SVB

8. Sarah Roy (Aus) da BikeExchange

9. Emma Norsgaard (Den) da Movistar

10. Lauren Stephens (EUA) da Tibco SVB

“Peter Sagan otimista para a vitoria do Tour de Flandres”


Por: José Morais

Foto: David Ramos/Getty Images

Após uma vitória inesperada na Volta à Catalunha, Peter Sagan ficou otimista para ganhar o Tour de Flandres, o eslovaco que esteve na Catalunha com um objetivo principal, o de voltar a estar na sua forma máxima, após a sua vitória na sexta etapa da prova catalã, ficou mais confiante para o próximo desafio na semana que se aproxima em Flandres.

O ciclista da Bora-Hansgrohe que venceu Daryl Impey num sprint em grande, na chegada a Mataró na sexta etapa da prova catalã, conseguiu assim a sua primeira vitória da época de 2021, depois de ter testado positivo com Covid em fevereiro, foi obrigado a parar, estando diversas semanas afastado da bicicleta, o que lhe originou a perder a abertura da época.

Após ter iniciado mais tarde a sua temporada de 2021 no Tirreno-Adriático, no Milan-San Remo conseguiu um honroso quarto lugar, Sagan escolheu continuar a sua época no norte de Espanha, onde se preparou para Flandres e Paris-Roubaix, apesar de não estar à espera de ganhar na Catalunha, a sua vitória foi uma surpresa, e ficou bastante feliz, disse Sagan.       

Agradecer a toda a equipa que o ajudou e fez um excelente trabalho durante toda a prova, apesar de controlar a frente sozinho, e depois quase no final, iniciei a corrida com uma grande velocidade, bastante alta, o que me deu esta vitória, a qual veio mais cedo do que eu esperava depois de ter tido o Covid, por isso a minha felicidade e a minha surpresa, disse Sagan.

O ciclista tricampeão mundial que venceu pela última vez no início de temporada foi em 2018, ao ganhar em Ghent-Wevelgem, prova que este ano resolveu não participar, escolhendo a Catalunha, e como tem passado os últimos meses, não tem sido fácil, disse Sagan.

Porem Sagan diz que tem de tentar fazer as provas mais difíceis, começando pelo Tirreno-Adriático, Milan-San Remo, e depois a prova catalã, tendo sido muito importante estar na mesma, optei por não marcar presença na Bélgica e nas clássicas, fiz durante 11 anos a E3 e a Ghent, por isso a Catalunha foi a eleita, já que é uma forma de treinar mais e melhor, em condições mais difíceis, onde se encontram muitas subidas e um tempo excelente.

Neste momento Sagan diz que todas as atenções estão viradas para Flandres, o clássico dos paralelepípedos que ganhou em 2016, estando bastante confiante, e otimista, e ao terminar a prova catalã e a pensar na recuperação, espera estar já bem no Tour de Flandres.


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“Adam Yates conquista Volta à Catalunha”


De Gendt vence última etapa, João Almeida termina em sétimo da geral, o ciclista português venceu ainda a classificação da juventude

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista belga Thomas de Gendt (Lotto Soudal) venceu hoje isolado a sétima e última etapa da 100.ª Volta à Catalunha, conquistada pelo inglês Adam Yates, que teve no pódio mais dois colegas da INEOS.

Os 133 quilómetros, com início e fim em Barcelona, num circuito com várias passagens no emblemático Montjuic, foram cumpridos por Gendt em 3:06.10 horas, batendo o esloveno Matej Mohoric (Bahrain) por 22 segundos e o húngaro Attila Valter (Groupama--FDJ) por 1.42 minutos.

Adam Yates, nono, chegou com o pelotão, comandado pelo espanhol Alejandro Valverde (Movistar), quinto, a 1.46 minutos, que não conseguiu ganhar segundos aos rivais de modo a ascender a um lugar de pódio, terminando em quarto na geral.

"É um dia maravilhoso. Há dois anos, fui segundo e, neste regresso, consegui vencer. É muito especial", regozijou-se Yates, de 28 anos.

O português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), que ganhou a classificação da juventude, foi oitavo na tirada e manteve o sétimo posto da geral, a 1.05 minutos de Yates, que terminou com 45 segundos de avanço para o australiano Richie Porte e 49 para o galês Geraint Thomas, colegas de equipa na INEOS, respetivamente, segundo e terceiro classificados.

O outro ciclista português em prova, Ruben Guerreiro (Education First-Nippo), concluiu a tirada em 37.º lugar, a 3.49 minutos do vencedor, mantendo a 23.ª posição final, a 10.46 de Yates.

A etapa chegou a ter um grupo fugitivo de 34 ciclistas, destacando-se Wilco Kelderman (Bora-hansgrohe), quinto da geral, contudo a ousadia não frutificou, e, mais tarde, destacou-se outro de 32 corredores, também condenado ao insucesso.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/João Marques 14.º na prova de fundo do Europeu para Surdos”


Por: José Carlos Gomes

O português João Marques terminou hoje a participação no Campeonato da Europa de Estrada para Surdos, em Alanya, Turquia, com a 14.ª posição na prova de fundo.

A corrida de 107 quilómetros, disputada por um pelotão de apenas 17 corredores, entre os quais cinco russos e quatro espanhóis, foi, como é normal nestas circunstâncias, atacado por diversos ciclistas, numa tentativa das seleções mais numerosas de proceder à seleção de valores.

João Marques não teve a dose de calculismo necessária para preservar-se para os momentos decisivos, pagando a fatura da ousadia. “No início, o João respondeu a todos os ataques. Quando se dá a ofensiva mais forte ficou ‘parado’, já não conseguiu seguir os melhores.

Após alguns quilómetros a perder tempo, recuperou na fase final, aproximando-se do grupo imediatamente à frente. Considero que foi uma boa corrida do João e uma excelente aprendizagem para o futuro”, afirma o selecionador nacional de paraciclismo, José Marques.

O representante de Portugal cortou a meta no 14.º lugar, a 14m04s dos quatro corredores que sprintaram para as três posições no pódio. O russo Ivan Makarow conquistou a medalha de ouro, sendo seguido pelo eslovaco Adrian Babic e por outro russo, Dmitriy Rozanov.

João Marques cumpriu quatro provas no Campeonato da Europa para Surdos. Além do 14.º posto na prova de fundo, foi quarto em velocidade, sexto na corrida por pontos e décimo no contrarrelógio.

Fonte: Federação Portuguesa de Ciclismo

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