domingo, 16 de março de 2025

“Júri e Multas - Tirreno-Adriático 7ª etapa: Conduta imprópria de Jasper Stuyven vale-lhe multa e pontos UCI”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Ao longo do Tirreno-Adriático 2025, o júri da corrida atribui multas a alguns ciclistas e diretores desportivos. Em última análise, as multas podem assumir a forma pecuniária, penalizações por tempo ou mesmo pontos UCI, consoante a violação das regras. Diariamente fazemos um actualização das decisões tomadas durante a corrida.

 

1ª Etapa

 

Nada a assinalar.

 

2ª Etapa

 

Nada a assinalar

 

3ª Etapa

 

Luca Covilli da VF Group - Bardiani CSF - Faizanè: 'Sticky Bottle'. Multa de 200 Francos Suíços.

DD Roberto Reverberi da VF Group - Bardiani CSF - Faizanè: 'Sticky Bottle'. Multa de 500 Francos Suíços.

Red Bull - BORA - hangrohe: ciclista não identificado colocou lixo para o chão fora da zona de controlo. Multa de 500 Francos Suíços.

DD Luke Roberts da Decathlon AG2R La Mondiale: Condução irregular do carro. Multa de 500 Francos Suíços.

 

4ª Etapa

 

Simone Zanatta da Team Polti VisitMalta: Condução irregular do carro durante a corrida. Multa de 500 Francos Suíços, desclassificação e cartão amarelo.

Isaac Del Toro da UAE Team Emirates - XRG: Deitar lixo fora de uma zona de lixo de forma perigosa. Multa de 500 Francos Suíços, Cartão Amarelo e penalização de 25 pontos UCI.

Dror Pekatch da Israel - Premier Tech: Incumprimento durante a alimentação. Multa de 200 Francos Suíços.

Piotr Wadecki, membro da equipa Q36.5 Pro Cycling Team: Incumprimento durante a alimentação. Multa de 200 Francos Suíços.

DD Manuele Mori da UAE Team Emirates - XRG: Ciclista não identificado a deitar resíduos fora da zona de recolha de lixo. Multa de 500 Francos Suíços.

 

5ª Etapa

 

Mota de Luigi Visconti: Movimento irregular durante a corrida. Cartão amarelo. Multa de 500 francos suiços. 

Brandon Rivera (INEOS Grenadiers): Deitar lixo fora de uma zona de lixo. Multa de 500 Francos Suíços e penalização de 25 pontos UCI.

DD Juan Manuel Garaté da EF Education-EasyPost: Ciclista não identificado a deitar resíduos fora da zona de recolha de lixo. Multa de 500 Francos Suíços.

 

6ª etapa

 

Tim van Dijke (Red Bull - BORA - hansgrohe): Intimidação contra outro ciclista (encosto de ombro). Advertência.

Kamiel Bonneu (Intermarché - Wanty): Eliminação de resíduos de forma perigosa (garrafa a saltar na estrada). Multa de 500 francos suíços, 25 pontos UCI e cartão amarelo.

 

7ª Etapa

 

Jasper Stuyven (Lidl-Trek) - Conduta impropria durante a corrida. Multa de 200 Francos Suíços e 10 pontos UCI.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/juri-e-multas-tirreno-adriatico-7-etapa-conduta-imprpria-de-jasper-stuyven-vale-lhe-multa-e-pontos-uci

“Júri e Multas - 8ª etapa do Paris-Nice”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Ao longo do Paris-Nice 2025, o júri da corrida atribui multas aos protagonistas da corrida. Em última análise, as multas podem ser sob a forma pecuniária, penalizações por tempo ou mesmo pontos UCI, consoante a gravidade da violação. Aqui apresentamos o que aconteceu durante a corrida.

 

1ª Etapa

 

Mota de Corrida 56 de Guido Bontepi: Violação das regras relativas à circulação de veículos durante a corrida, cartão amarelo.

Vincenzo Albanese da EF Education-EasyPost: Deitar lixo fora da zona de recolha de lixo. Multa de 500 francos suíços e penalização de 25 pontos UCI.

Ryan Mullen da Red Bull - BORA - hansgrohe: Deitar lixo fora da zona de recolha de lixo. Multa de 500 francos suíços e penalização de 25 pontos UCI.

DD Leonardo Basso da INEOS Grenadiers: Não respeitar as instruções dos comissários. Multa de 500 francos suíços, cartão amarelo.

Tomas Amezaga Orrantia, mecânico da Movistar Team: Comportamento perigoso (abrir a porta do carro antes de parar). Multa de 500 francos suíços, cartão amarelo

Pablo Lastras, chefe de equipa da Movistar: Comportamento perigoso (manobra perigosa no meio da estrada). Multa de 500 francos suíços, cartão amarelo.

 

2ª Etapa

 

Kasper Asgreen da EF Education-EasyPost: Ausência de um ciclista na linha de partida após a confirmação do ciclista sem justificação válida. Multa de 500 francos suíços.

Hugo Page da Intermarché - Wanty: Sprint irregular. Cartão amarelo, multa de 500 francos suíços, desclassificação da etapa, penalização de 7 pontos na classificação por pontos.

DD Frederik Willems da Alpecin-Deceuninck: Manobra perigosa, após uma chamada de incidente. Cartão amarelo, multa de 500 francos suíços.

DD Frederik Willems da Alpecin-Deceuninck: ciclista não identificado a deitar lixo para o chão fora da zona de resíduos. Multa de 500 francos suíços.

DD Dmitriy Fofonov da XDS Astana Team: ciclista não identificado a deitar lixo para o chão fora da zona de resíduos. Multa de 500 francos suíços.

 

3ª Etapa

 

No âmbito da luta contra a fraude tecnológica, hoje foram controladas 5 bicicletas. Todas as bicicletas estão em conformidade com os regulamentos da UCI.

Para a 4ª etapa a alimentação dos carros estará aberta a partir do quilómetro 25 e será fechada a 15 quilómetros da meta.

 

4ª Etapa

 

Nada a assinalar.

 

5ª Etapa

 

DD Frederik Willems da Alpecin-Deceuninck: Ciclista não identificado a deitar lixo fora da zona de recolha de lixo. Multa de 500 francos suiços.

Axel Zingle (Team Visma | Lease a Bike): Utilização voluntária dos passeios. Cartão amarelo, penalização de 25 pontos UCI, penalização de 20 segundos, penalização de 12 pontos na classificação dos pontos e penalização de 8 pontos na classificação da montanha.

 

6ª Etapa

 

Matteo Jorgenson da Team Visma | Lease a Bike: Deitar lixo fora da zona de recolha de lixo. Multa de 500 francos suíços.

 

7ª etapa

 

Nada a assinalar.

 

8ª Etapa

 

Nada a assinalar.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/jri-e-multas-8-etapa-do-paris-nice

“Fábio Costa vence Clássica de Santo Thyrso”


Fábio Costa, da Anicolor-Tien 21, venceu este domingo a Clássica de Santo Thyrso, a segunda prova pontuável da Taça de Portugal de estrada.

O ciclista de 25 anos cortou a meta depois de pedalar durante 3:06:13.793 horas, e com uma ligeira vantagem face a Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé) e Pedro Pinto (Efapel Cycling), dupla que fechou o pódio e que chegou logo atrás do vencedor, com uma desvantagem de dois segundos.

David Peña, da APHotels & Resorts-Tavira-SC Farense, ficou em quarto e Emanuel Duarte, da Credibom-LA Alumínios-Marcos Car, fechou o top-5, ele que havia vencido a prova inaugural desta Taça de Portugal, há uma semana, na Póvoa de Varzim.

Lucas Lopes, líder da juventude, deu sequência ao bom momento e foi o sub-23 mais rápido: o jovem da Rádio Popular-Paredes-Boavista terminou a corrida no sexto lugar, em 3:06:22.146 horas.


Foram 127 quilómetros de corrida - a começar em Areiras e a terminar na Rua Dr. José Cardoso de Miranda, em Santo Tirso -, num percurso com quatro contagens de montanha: Guilherme Lino (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) foi o mais rápido em três delas, David Peña na outra.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Miguel Salgueiro e João Matias conseguem sétimo lugar na Taça das Nações”


A Seleção Nacional de pista fechou a participação na primeira prova da Taça das Nações com um sétimo lugar no madison e um 12.º lugar no omnium.

No madison masculino, a dupla Miguel Salgueiro e João Matias mostrou estar a um bom nível logo na qualificação, com um quarto lugar. Esse bom momento teve continuidade na final, onde os dois ciclistas lusos terminaram no sétimo posto, numa prova ganha pela Espanha.

“Os rapazes na prova de madison fizeram uma boa corrida. O objetivo era ficar nos dez primeiros e conseguimos esse objetivo. Estiveram muito bem, conseguimos pontuar em vários sprints. Fizemos uma corrida dentro do que tínhamos perspetivado. Foi uma corrida bastante rápida, com média superior a 60 km/h, uma das corridas mais rápidas que se tem feito no madison. Extremamente positivo”, afirmou o selecionador nacional de pista, Gabriel Mendes.


Já no omnium feminino (prova ganha pela neozelandesa Ally Maree Wollaston), Daniela Campos ficou perto de conseguiu um lugar dentro do top dez: a corredora portuguesa ficou no décimo lugar no scratch, 15.º na tempo race e sexto na eliminação. Na corrida por pontos, caiu para o 12.º lugar, ela que era oitava à partida.

“No omnium, a Daniela começou muito bem, mas a segunda prova já não foi como esperávamos. Voltou a melhorar depois, fez uma excelente corrida de eliminação, que a fez subir ao oitavo lugar. Na corrida por pontos, acabámos por não conseguir segurar um lugar no top dez. Apesar de tudo, foi um bom resultado, evoluiu face à prova do ano passado. Há que continuar a trabalhar. Saímos satisfeitos com o desempenho da Daniela”, explicou Gabriel Mendes.

Está assim encerrada a participação de Portugal nesta primeira prova da Taça das Nações de pista: João Matias ficou em 10.º na prova de eliminação masculina, Beatriz Roxo ficou pela qualificação da eliminação feminina, Diogo Narciso conseguiu um quarto lugar no omnium masculino e Miguel Salgueiro e João Matias ficaram em sétimo no madison masculino, além do resultado desta tarde de Daniela Campos.

Para o selecionador nacional, o balanço destes três dias de competição em Konya, na Turquia, são positivos: “No global, considero que fizemos uma boa Taça das Nações. Nas provas masculinas conseguimos classificações no top dez. Na vertente feminina, a única coisa que não correu tão bem foi não nos termos qualificado para a prova de eliminação, mas é normal, tendo em conta a falta de experiência da Beatriz. O balanço positivo.”

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Almeida: «Enquanto estive bem de saúde fui dos mais fortes do Paris-Nice»”


Ciclista português terminou no sexto lugar

 

Por: Ana Paula Marques

Foto: Dario Belingheri/Getty Images

João Almeida faz um balanço positivo do Paris-Nice, onde terminou no sexto lugar e com vitória numa etapa. Diz que se não fosse o mau tempo, o resultado final poderia ser outro.

"Nos dois últimos dois tenho estado doente, hoje foi mesmo o pior dia, com dores de garganta, nariz a pingar, dores corporais, tudo para arruinar esta semana do Paris-Nice", começou por dizer a Record o ciclista da Emirates.

"Enquanto estive bem de saúde, fui um dos mais fortes da corrida, mas depois fiquei doente devido às tempestades que fomos apanhando, com neve e frio, que me deitaram abaixo. Por estes condicionalismos, faço um balanço muito positivo, agora é recuperar e focar-me nos próximos objetivos", sublinhou ainda João Almeida.

A Volta ao País Basco e Volta à Romandia, ambas em abril, são as suas próximas provas, sendo que ainda fará a Volta à Suíça, em junho, antes de abordar a sua segunda participação no Tour.

Fonte: Record on-line

“Armstrong cético em relação a Vingegaard: «Se não consegues vencer o João Almeida...»”


Antigo ciclista refere ainda que o português é uma versão Light de Pogacar

 

Por: Record

Foto: UAE Emirates-XRG/ph Sprint

Lance Armstrong está irradiado do ciclismo devido ao doping que confessou ter usado para vencer as sete Volta a França mas o afastamento não implica que o norte-americano não esteja atento ao que se passa na modalidade.

No podcast "The Move", que tem com o seu amigo e antigo diretor-desportivo da US Postal - também ele irradiado pelas mesmas razões - Johan Bruyneel, Armstrong mostrou-se cético sobre a época que Jonas Vingegaard está a fazer e o que pode vir a fazer...e nessa análise meteu João Almeida ao barulho.

"Deixando de lado a etapa em que se lesionou [Vingegaard caiu na sexta-etapa do Paris-Nice], ele teve dois finais reais este ano. Em ambas as vezes foi derrotado por João Almeida", constatou Lance Armstrong, numa referência às chegadas em alto no alto da Foia, na Volta ao Algarve (o luso foi 2.º; o dinamarquês 6.º) e agora na quarta etapa do Paris-Nice, com João Almeida a vencer à frente de Vingegaard.

"O Almeida é uma versão light de Pogacar. Se não consegue vencer o Almeida, não vencerá o Pogacar", referiu ainda Lance Armstrong em relação a Jonas Vingegaard.

Menos crítico foi Johan Bruyneel, acreditando que Volta ao Algarve e Paris-Nice são apenas corridas que servem para Vingegaard apurar a forma tendo em vista a Volta à França.

Fonte: Record on-line

“Matteo Jorgenson confirma triunfo no Paris-Nice com prova de força”


João Almeida (UAE Emirates), que viu o seu companheiro de equipa Brandon McNulty desistir antes da etapa, ficou muito cedo sozinho e foi incapaz de se manter no grupo dos favoritos, terminando na 13.ª posição

 

Por: Lusa

Foto: EPA/Olivier Matthys

O ciclista norte-americano Matteo Jorgenson conquistou hoje, pelo segundo ano consecutivo, o Paris-Nice, provando ser o mais forte na corrida francesa, após oitava e última etapa, ganha pelo compatriota Magnus Sheffield (INEOS).

Apesar de ter partido com 37 segundos de avanço para a última tirada, Jorgenson, mesmo sem companheiros junto de si, resistiu aos ataques das equipas adversárias, que iam lançando os segundos ciclistas mais bem classificados para tentar obrigar o norte-americano a responder.

Contudo, Jorgenson mostrou ser o mais forte na 83.ª edição do Paris-Nice e lançou um ataque no grupo dos favoritos a 26 quilómetros da meta, na penúltima contagem de montanha da etapa, que teve início e fim em Nice (119,9 quilómetros).

Jorgenson concluiu a etapa na segunda posição, 29 segundos depois do seu companheiro de seleção Magnus Sheffield, que venceu em 2:48.37 horas, com o austríaco Felix Gall (Decathlon AG2R La Mondiale) em terceiro, a 35.

Sheffield, que fez uma vénia a Jorgenson após os dois cortarem a meta, não conseguia qualquer vitória desde 2022, o seu ano de estreia como profissional, quando conseguiu três triunfos, o último na segunda etapa da Volta à Dinamarca, mostrando-se visivelmente emocionado nas declarações no final.

“Nunca se pode desistir no ciclismo”, disse Sheffield, que, em 2023, esteve envolvido na queda violenta na Volta à Suíça que vitimou o suíço Gino Mäder, tendo estado internado durante alguns dias

Depois de ter conquistado o Paris-Nice em 2024, Jorgenson tornou-se apenas o terceiro ciclista a defender o título na corrida francesa este século, depois do cazaque Alexandre Vinokourov (2002 e 2003) e do alemão Maximilian Schachamann (2020 e 2021).

Na geral, Jorgenson terminou com 1.15 minutos de avanço sobre o alemão Florian Lipowitz (Red Bull-BORA-hansgrohe) e 1.58 sobre o neerlandês Thymen Arensman (INEOS), com Sheffield a subir ao quarto lugar, a 2.17.

O português João Almeida (UAE Emirates), que viu o seu companheiro de equipa Brandon McNulty, por estar doente, desistir antes da etapa, ficou muito cedo sozinho e foi incapaz de se manter no grupo dos favoritos, terminando na 13.ª posição, a 1.40 minutos de Sheffield.

Na geral, Almeida, que venceu a quarta etapa, caiu para o sexto lugar, ultrapassado pelo vencedor da etapa, a 3.57 de Jorgenson.

Ivo Oliveira (UAE Emirates) terminou a derradeira etapa na 90.ª posição, a 15.51 minutos do vencedor, terminando em 98.º o Paris-Nice, a 1:15.24 horas, enquanto Iuri Leitão (Caja Rural) não terminou.

Fonte: Sapo on-line

“Juan Ayuso confirma triunfo final no Tirreno-Adriático”


Rui Oliveira não concluiu a derradeira etapa

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates) conquistou este domingo o Tirreno-Adriático, após a sétima e última etapa, ganha pelo italiano Jonathan Milan (Lidl-Trek), com o transalpino Filippo Ganna (INEOS) a 'roubar' o segundo lugar ao compatriota Antonio Tiberi (Bahrain-Victorius).

A vitória final estava praticamente assegurada por Ayuso desde o triunfo na etapa da véspera, com a classificação por pontos e o segundo lugar a serem os únicos pontos de dúvida à partida para os 147 quilómetros entre Porto Potenza Picena e San Benedetto del Tronto.

E essas duas classificações acabaram por ser definidas no sprint intermédio, ganho por Ganna, à frente de Milan e de Tiberi, com os três segundos ganhos pelo ciclista da INEOS a revelarem-se decisivos na luta pelo segundo lugar do pódio.

Com os três segundos ganhos, Ganna terminou a 35 segundos de Ayuso, que tinha sido segundo no Tirreno-Adriático em 2024, com Tiberi a ser terceiro, a apenas um segundo do duas vezes campeão do mundo de contrarrelógio.

Após o sprint intermédio, Ganna conversou com Milan, que passava a liderar a classificação por pontos, ao ultrapassar o britânico Thomas Pidcock (Q36,5), acabando por a consolidar com o triunfo na etapa, o segundo na 60.ª edição da corrida italiana.

Ganna 'pagou' o segundo lugar no sprint intermédio, ao ajudar Milan a colocar-se nos metros finais da etapa, com o sprinter italiano a impor-se por centímetros ao irlandês Sam Bennett (Decathlon AG2R La Mondiale).

Milan ganhou em 3:08.08 horas, o mesmo tempo Bennett e do neerlandês Olav Kooij (Visma-Lease a Bike), que terminou na terceira posição e não conseguiu repetir o triunfo da quarta etapa.

Rui Oliveira (UAE Emirates), que era o único português ainda em prova, acabou por não concluir a derradeira etapa.

Fonte: Record on-line

“Taça de Portugal Feminina/Yuliia Pchelintseva vence em Portimão e bisa na Taça de Portugal”


Por: Rafael Simões

Num fim de semana de sonho, Yuliia Pchelintseva, da Matos Mobility-Flexaco-IHS, venceu este domingo a 2.ª Taça de Portugal feminina de estrada, depois de já ter vencido na estreia da prova, na véspera.

 A atleta ucraniana sub-23 voltou a brilhar esta manhã, agora em Portimão, e cruzou a meta em duas horas, 36 minutos e 27 segundos, após uma corrida de 94 quilómetros que terminou na Junta de Freguesia da Mexilhoeira.


Ao seu lado, e também ela uma sub-23, chegou a colega de equipa Natalie Bossano, a segunda classificada.

 Pchelintseva atacou sozinha ao quilómetro 27, e teve a companhia de Bossano a partiu dos 55 mil metros de percurso. A dupla trabalhou forte até ao fim e cortou a meta com uma larga vantagem face à concorrência.

Foi Lesly Malagon (Maiatos), igualmente sub-23, a chegar em terceiro, seis minutos e quatro segundos depois da líder.


Na elite feminina, e tal como no sábado, foi Raquel Queirós (Atum General-Tavira-SC Farense) a mais rápida, com um tempo de duas horas, 44 minutos e 12 segundos. Quatro segundos depois, foi a vez de Alina Abramenka (Matos Mobility-Flexaco-IHS) cortar a meta em segundo, ao lado da companheira Angy Ramirez.

Nos restantes escalões, Nina Santos (Matos Mobility-Flexaco-IHS) venceu a prova de sub-19 e Inês Fonseca (Triumtermica-Águias de Alpiarça) a de sub-17.


Nos masters, Patrícia Rosa (Atum General - Tavira - SC Farense) ganhou em M30 – repetiu o triunfo de sábado –, Ana Neves (Bike & Nutrition Shop) em M40, Luizete Dias (Bike & Nutrition Shop) em M50, e, por fim, Leontina Palhas (Vertentability Cycling Team - JDC) em M60.

A 3.ª Taça de Portugal feminina de estrada prossegue no próximo dia 4 de maio, em Grândola.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Portugal encerra participação na Taça de França de XCO”


Por: Rafael Simões

A Seleção Nacional de BTT encerrou este domingo a participação na primeira etapa da Taça de França de XCO com a entrada em cena de Hugo Ramalho e Diogo Pinguinha.

Na corrida de juniores, Hugo Ramalho foi o mais bem colocado da dupla, com um 27.º lugar, a cinco minutos e 30 segundos do vencedor, o francês Noa Filippi – terminou a prova em uma hora e cinco minutos.

Por sua vez, Diogo Pinguinha foi o 67.º classificado, a dez minutos e 17 segundos da liderança.

“Hoje não correu tão bem como ontem, nem quanto o esperado. Tínhamos a expectativa de que os nossos corredores fizessem um bocadinho melhor. Estes corredores já competiram em Melgaço há alguns dias, hoje tivemos um desempenho menos bom”, afirmou Pedro Vigário, selecionador nacional.


“Fica a experiência da competição a este nível. Estavam aqui algumas seleções, a corrida foi bastante competitiva. Não foi o resultado que esperávamos, é preciso continuar a trabalhar para melhorarmos o desempenho a este nível”, reforçou.

Na véspera, refira-se, correram os sub-23: Beatriz Roxo foi 12.º classificada na prova feminina, Rafael Sousa e João Cruz ficaram nos 12.º e 15.º lugares no masculino, respetivamente.

“Vimos sempre a esta corrida, mais do que a pensar no resultado, com a ideia firme de os trazermos a um ambiente competitivo, sair um bocadinho do que é o habitual, dar-lhes uma experiência diferente e que ajude os nossos ciclistas para as competições futuras. Nesse aspeto, o balanço é positivo, esse é o propósito essencial dessa corrida. Em termos dos resultados, tivemos resultados satisfatórios nos sub-23, mas ficámos aquém nos juniores. Mas no geral, o balanço é positivo”, garantiu ainda Pedro Vigário.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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