quinta-feira, 25 de julho de 2024

"O pensamento do dia..."

 




“Volta a Portugal: 2ª Etapa / Santarém - Lisboa (Marvila) / 164,5 Km / 26 julho”


26/07 - 2ª Etapa:

Santarém – Lisboa (Marvila) - 164,5km: Metas Volantes: 18,4km – Cartaxo; 50,1km – Almeirim; 136 km – Vila Franca de Xira; Prémios de Montanha: 31,5km (4ª cat.) – Santarém - Monumento ao Capitão Salgueiro Maia.

 

Santarém

 

O rio Tejo e a planície fértil da Lezíria, que envolvem o planalto de Santarém, determinaram o povoamento do local desde épocas remotas. Os romanos chamaram-lhe Scalabis, marcaram o traçado urbano e tornaram-na uma das mais importantes cidades da Lusitânia. A partir do séc. VIII, o domínio mouro reforçou o papel estratégico-militar e alterou-lhe o nome para Chanterein, antecedente do actual Santarém. Em 1147, D. Afonso Henriques, conquistou habilmente a cidade, marcando definitivamente o avanço da reconquista cristã, que chegou a Lisboa no mesmo ano.

Foi uma das cidades preferidas dos monarcas, desde a primeira dinastia. Durante a Idade Média, uma intensa actividade comercial e o estabelecimento da nobreza contribuíram para que atingisse o apogeu social e económico, o que se reflecte nos diversos monumentos e edifícios da cidade. Foi uma época de grande opulência artística e cultural. Santarém foi residência real, capital do reino (1325-57) e, até ao séc. XV, local de reunião das Cortes por diversas vezes.


Em 1491, o infante D. Afonso, filho de D. João II e futuro rei, morre acidentalmente na Ribeira de Santarém. Este episódio iniciou o afastamento da família real e de alguma forma o declínio do investimento nesta localidade, que voltou a participar na História muito pontualmente. De referir que viveu em Santarém durante muitos anos Pedro Álvares Cabral, que achou o Brasil no ano de 1500.

Uma das melhores formas de conhecer Santarém é através do seu património cultural e artístico durante os eventos que realçam o que o concelho tem de melhor. Em Junho, tem lugar a Feira Nacional da Agricultura onde se apresentam produtos e instrumentos agrícolas e se realiza uma feira de gado. Se for aficcionado, pode também assistir a uma tourada.

Em Outubro, é a vez do Festival Nacional de Gastronomia, a principal mostra gastronómica do país. Estes eventos são complementados por mostras de artesanato e folclore de todas as regiões do país. Se puder, não perca a dança tradicional do região ribatejana: o Fandango. Realizada no mínimo por 2 homens simulando uma disputa, simboliza a perícia dos campinos que trabalham na Lezíria.

 

Lisboa (Marvila)

 

Lisboa é a capital de Portugal e polo duma região multifacetada que apela a diferentes gostos e sentidos.

Numa cidade que foi recebendo muitas e diferentes culturas vindas de longínquas paragens ao longo do tempo, ainda hoje se sente um respirar de aldeia em cada bairro histórico. Podemos percorrer a quadrícula de ruas da Baixa pombalina que se abre ao Tejo na Praça do Comércio e, seguindo o rio, conhecer alguns dos lugares mais bonitos da cidade: a zona monumental de Belém com monumentos do Património Mundial, bairros medievais, e também zonas de lazer mais recentes ou contemporâneas, como o Parque das Nações ou as Docas.

Marvila é o bairro do momento em Lisboa. Situado na zona ribeirinha, entre a baixa e o moderno bairro do Parque das Nações, encontra-se neste momento em fase de regeneração cultural. Marvila foi o coração industrial de Lisboa em meados de 1800, quando uma área agrícola se tornou local de uma série de fábricas e polo industrial. Estas fecharam no final do século XX e, nos últimos anos, artistas e investidores reconheceram o potencial dos espaços abandonados, transformando-os em galerias, restaurantes e cervejarias artesanais.

Marvila é para Lisboa o que Brooklyn é para Nova Iorque, ou Shoreditch é para Londres. Um bairro rico em património arquitetónico e que se reinventa para o público jovem, que procura movimentos novos e envolventes nas artes e na cultura.

Hoje, Marvila é sinónimo de estilos de vida alternativos, inovação e uma atitude decididamente hipster. Embora a área tenha alguns dos murais de street art mais impressionantes que encontrará em Lisboa, Marvila não é apenas estética; há muita substância para sustentar o crescimento daquela que está a tornar-se uma das áreas mais excitantes da capital portuguesa.

Fonte: Podium

“António Carvalho: «Tenho de estar satisfeito com a subida que fiz»”


Ciclista da ABTF congratula Stüssi pela vitória na etapa de estreia da Volta a Portugal

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/Epa

António Carvalho ficou em segundo na etapa de estreia da Vola a Portugal, apenas atrás de Colin Stüssi. No final, o ciclista da ABTF ficou contente com o seu desempenho, apesar de reconhecer que o suíço venceu com justiça.

"É uma subida bastante dura, que já conhecemos de 2022, e tendo gostado bastante dela, vinha com muito receio, porque as primeiras chegadas em alto, para mim, são uma dor de cabeça, com cãibras e a ter de gerir. Foi isso que fiz na subida toda, e tenho de estar satisfeito com a subida que fiz. Parabéns ao Stüssi, foi o mais forte", afirmou António Carvalho, falando depois sobre Stüssi: "Pelo tempo que fez, ao ganhar-me estes 28 segundos na estrada, tem de estar muito forte. Eu não queria ficar parado na estrada depois de arrancar. Ele respondeu ao Caicedo e depois vai-se embora. Achei que ia rebentar, mas afinal quem rebentou fomos nós todos. Ganhou e ganhou bem, tem de estar muito forte. O ano passado, foi o melhor ciclista da Volta, e neste momento é o melhor ciclista da Volta. No ano passado, não tínhamos dados dele. Uma coisa é correr connosco e outra correr com os melhores do mundo. Tenho de lhe ganhar 32 segundos, e se quero ganhar a Volta, não posso esperar por outro dia."

Fonte: Record on-line

“Colin Stüssi após vencer primeira etapa da Volta a Portugal: «É um bom sinal para mim e para a equipa»”


Ciclista suíço brilha no primeiro dia de prova

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Depois de vencer a primeira etapa e assumir a liderança da geral da Volta a Portugal, Colin Stüssi distribuiu os louros pela equipa.

"Foi um dia difícil, não costumo ser muito bom na primeira etapa, costumo precisar de alguns dias para ficar em forma. É um bom sinal para mim e para a equipa. Tínhamos um plano e executámos bem, estivemos sempre em boas posições. Estou feliz por mim e pela equipa. Costumo estar pessimista e a minha equipa ajuda-me e mantém-me motivado. A vitória é para eles", afirmou.

Fonte: Record on-line

“Sabgal / Anicolor Mauricio Moreira é o 5.º classificado da Geral na Volta a Portugal”


Fotos: Igor Martins

Mauricio Moreira, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, é o 5.º classificado da Geral da 85.ª Volta a Portugal, após concluir a 1.ª Etapa na 8.ª posição. O vencedor do dia, Colin Stüssi (Team Vorarlberg), é também o novo Camisola Amarela. Foi uma tirada dura e com subidas exigentes, endurecidas pelo vento, onde a meta coincidiu com uma contagem de 1.ª categoria, no Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo.


  

Os 158,2 km tiveram a partida em Sangalhos, Anadia, vingando uma fuga logo aos 7 km, composta por um trio que chegou a ter mais de 5 minutos de vantagem. A montanha de 2.ª categoria para o Senhor da Serra, levou à aproximação do pelotão e apenas um dos fugitivos conseguiu resistir e entrar, isolado, na subida que ficava a cerca de 25 km do final, sendo alcançado depois. 

Com o pelotão compacto, Frederico Figueiredo assumiu a dianteira, impondo o ritmo durante metade da subida. Nesta fase começaram a dar-se as movimentações decisivas e a menos de 5 km da meta, com a aproximação de Mauricio Moreira, Colin Stüssi atacou, acabando por vencer isolado.


“Já sabíamos que ia ser um dia exigente, era uma chegada bastante dura. Como é óbvio tentámos defender-nos o máximo possível. Artem Nych não esteve no seu melhor dia, mas Mauricio Moreira acabou por se defender muito bem. Contudo, há muitos dias pela frente e a corrida ainda está em aberto”, avançou Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.

A 2.ª Etapa vai para a estrada esta sexta-feira e fará a ligação entre Santarém (13H20) e Lisboa (Marvila, 17H30). O pelotão vai percorrer 164,5 km, na sua maioria planos e prevê-se uma chegada para sprinters. 


 

CLASSIFICAÇÕES: 

85.ª VOLTA A PORTUGAL 

 

1.ª ETAPA: Anadia (Velódromo Nacional de Sangalhos) – Miranda do Corvo (Observatório de Vila Nova)» 158,2 km 

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA 

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 04h15m20s 

2.º António Carvalho (ABTF Betão-Feirense), a 28s 

3.º Luís Fernandes (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), a 41s 

8.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 01m07s 


25.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 02m15s 

30.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 02m43s 

74.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 14m15s 

86.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 18m00s 

93.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 18m08s 

109.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 20m03s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 1.ª Etapa) 

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 04h22m20s 

2.º António Carvalho (ABTF Betão-Feirense), a 32s 

3.º Luís Fernandes (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), a 58s 

5.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 01m07s 


24.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 02m28s 

29.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 02m58s 

73.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 14m03s 

86.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 18m08s 

94.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 18m30s 

101.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 19m51s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Euskaltel-Euskadi, 13h10m56s 


3.ª Sabgal / Anicolor, a 01m45s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 16 Pontos 

12.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), 3 Pontos 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“CAR JAMOR: Candidaturas abertas para 2024/2005 triatlo”


Estão abertas as candidaturas para o Centro de Alto Rendimento (CAR), no Jamor, para a época de 2024/2025. O prazo de candidaturas termina dia 6 de agosto de 2024.

6 de agosto – Data-limite de envio das candidaturas;

14 de agosto – Divulgação dos selecionados e formalização das candidaturas junto do CAR JAMOR;

Os atletas interessados deverão preencher o formulário online e poderão candidatar-se simultaneamente para atletas internos e atletas externos. A avaliação de cada candidatura será feita separadamente e tendo em conta os critérios especificados no Manual de Candidaturas ao CAR Jamor.

Documentos de suporte

Manual de Candidaturas ao CAR Jamor aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/wp-content/uploads/2024/07/manual-candidaturas-car-jamor-2024-2025-rev-01.pdf

Formulário de Candidatura aqui: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScwqbJ472OcGEWlQPa7aCTV297Ui1e59o0LHA8TMJsPU7KEzQ/viewform

Fonte Federação Triatlo Portugal

“Quase 2.000 jovens no Nacional triatlo mais participado de sempre”


Chegou ao fim, com o triatlo de Amora, o Campeonato Nacional Jovem mais participado de sempre da história do triatlo português. Foram 1.939 os jovens, dos 7 aos 15 anos, que participaram nas cinco provas que estruturam o campeonato de 2024 (Grândola, Cuba, Peniche, Coruche e Amora).

Rudi Bernardo, responsável federativo pelo triatlo jovem, mostra-se globalmente satisfeito com a forma como correu o campeonato deste ano:

“Gostava de em 1º lugar destacar e agradecer a todos os agentes envolvidos na promoção do Triatlo jovem. Toda a sua dedicação é que torna possível a modalidade continuar a ter vitalidade. O balanço global sobre o CN Jovem 2023/24, não poderia deixar de ser positivo. Quando podemos observar que todos os envolvidos colocam toda a sua dedicação ao serviço dos jovens atletas e da modalidade, que no dia a dia e nas competições mostram todo o trabalho e dedicação, tudo isto observado, permite assegurar que o trabalho continua a ser desenvolvido.

Esta época, registámos um aumento do número de participantes nas competições nacionais de cerca de 10% que em muito se deve ao trabalho desenvolvido pelos clubes nas suas áreas de influência. Apesar de todos estarem de parabéns por, mas esta conquista, advinham-se novos desafios.

Desde logo, a capacitação para os organizadores e parceiros em conjunto com a FTP, encontrarem soluções que permitam assegurar a qualidade dos eventos. Sobre este tema, destaco duas melhorias já implementadas e melhoradas esta época: a primeira tem a ver com as classificações das provas e com a sua publicação. Registo que esta época, por comparação com épocas anteriores, houve uma disponibilização dos resultados em tempo útil e uma melhor leitura dos mesmos, assim como facilidade de consulta. A segunda melhoria tem a ver com as pontuações atribuídas aos atletas por prova: face às épocas anteriores a 2023, houve uns ajustes das pontuações atribuídas aos atletas em função da sua posição, procurando ir ao encontro de solicitações e contribuições dos clubes, tornando, na minha opinião, o campeonato nacional de clubes, mais competitivo.

Termino como uma reflexão. Tenho verificado que os atletas sentem dificuldade na transição dos escalões de formação para os escalões de competição (leia-se cadetes), ainda que a FTP tenha efetuado um ajuste ao modelo de progressão competitiva. Será importante todos os agentes desportivos da nossa modalidades refletirem sobre o tema e procurarem em conjunto soluções de futuro. É do interesse de todos e principalmente dos atletas que se mantenham competitivos e a praticarem a nossa modalidade”, termina Rudi Bernardo.

Na lista de 45 clubes que pontuaram para o Nacional deste ano, o primeiro lugar ficou entregue ao Pedrogão Triatlo, seguido pelo Sport Lisboa e Benfica e Alhandra Sporting Club a fechar o pódio.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Volta: Abner González luta pela vitória e pelo “orgulho” de Porto Rico”


Quinto no Troféu Joaquim Agostinho, teve este ano uma época de altos e baixos e espera agora que a Volta lhe permita “voltar a subir”, para o World Tour

 

Por: Lusa

Fotos: Twitter

O ciclista da Efapel Abner González compete na Volta a Portugal, na estrada até 04 de agosto, a sonhar com novo bom resultado, depois de ser sexto em 2021, para voltar ao World Tour e continuar a orgulhar Porto Rico.

Aos 23 anos, o único ciclista daquele território caribenho presente em alguma equipa dos três primeiros escalões da União Ciclista Internacional (UCI) compete em Portugal em busca de voltar ao World Tour, em que correu três anos pela Movistar, mas encantado com o país e ‘ganas’ de vencer a Volta.

“É a Volta caseira para a equipa e está a tornar-se a volta de casa para mim também. Estamos todos muito motivados. Sinceramente, vimos dar o melhor de nós mesmos e com o objetivo de ganhar, seja com que companheiro seja”, assume, em entrevista à Lusa.

Tricampeão de fundo e uma vez campeão nacional no contrarrelógio, González tem um perfil descontraído e próximo fora da bicicleta, o que ‘casa’ com a sua vontade de “representar bem equipa e patrocinadores”, mas sobretudo o país.

“Para mim, é um orgulho poder levar o nome e a bandeira do meu país a toda a parte a que vá. O ciclismo não é a maior modalidade em Porto Rico. Graças a Deus, está a crescer e a mudar. Já há alguma história de ciclismo no país e orgulha-me ter a minha quota-parte”, reflete.

Para a equipa, a que chegou este ano depois de três anos na ‘Telefónica’, um bom resultado “é ganhar”, mas o porto-riquenho traz “os pés na terra, a pensar em ir bem dia-a-dia”, e nem o sexto lugar de 2021, então com a Movistar, o demove de pensar na participação como um “contributo” para os desígnios da Efapel.

“Estou muito contente com a equipa, sinto-me em casa. Nunca imaginei que em Portugal me sentisse tão bem. É bastante diferente, aqui corre-se de forma mais agressiva, é mais imprevisível. Isso é o bonito de Portugal, todos os dias sais a ver o que te acontece, o que te dá o dia”, afirma.

A viver em Alicante, Espanha, confessar gostar da “comida muito boa”, mas o melhor, diz sem hesitar, “são as pessoas”. “O que me lembro da Volta2021 são os adeptos. Correr a Volta é único”, assume.

Mentorado por José Azevedo, diretor desportivo da estrutura que vê como uma figura com quem “se aprende todos os dias”, tem evoluído junto de um grupo de colegas de equipa com quem se diz agradado.

Nesta Volta, partilha a liderança com o veterano Henrique Casimiro e, dos companheiros, só diz coisas boas, não dizendo mais “por causa do português”, além de ainda poder vir a cruzar-se com o fervoroso apoio porto-riquenho.

“Somos pessoas muito quentes, em Porto Rico. Apoiamo-nos, com tudo. Há pessoas aqui em Portugal que me vêm ver. O apoio que recebo é incrível”, diz o terceiro classificado na edição deste ano da Volta ao Alentejo.

Quinto no Troféu Joaquim Agostinho, teve este ano uma época de altos e baixos e espera agora que a Volta lhe permita “voltar a subir”, para o WorldTour.

“Não significa que baixei, não vejo assim, mas antes ter a ambição de voltar. Se não por mais nada, pelo meu país. Queria retribuir tudo o que já me deram, é no que tenho a mira”, completa.

Motivação não falta, então, ao vice-campeão caribenho de fundo em 2019 para tentar disputar a Volta e assumir uma postura atacante e agressiva, ainda para mais depois de um problema mecânico o fazer perder mais de um minuto no prólogo.

A 85.ª Volta a Portugal segue na estrada até 04 de agosto, data da 10.ª e última etapa, um contrarrelógio individual em Viseu.

Fonte: Sapo on-line

“Etapa1: Anadia - Miranda do Corvo 85ª Volta a Portugal em Bicicleta Continente”


Colin Stussi, o vencedor de 2023, ditou leis no Observatório de Vila Nova

 

O suíço Colin Stussi (Team Vorarlberg) ganhou com autoridade a 1ª etapa da 85ª Volta a Portugal Continente, que terminou no Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo, batendo toda a concorrência com grande àvontade, conquistando a Camisola Amarela Continente.

Além da liderança da Volta, Stussi, comanda ainda as classificações dos Pontos (Galp), Montanha (Carclasse) e Combinado (Europcar), deixando o seu nome escrito a ouro no alto do Observatório de Vila Nova.

O vencedor da Volta a Portugal do ano passado atacou a 4 quilómetros do final da tirada, tendo de imediato se percebido as dificuldades de Maurício Moreira (Sabgal/ Anicolor) em acompanhar o suíço, acabando por só ter tido uma resposta de António Carvalho (ABTFBetão/Feirense), mas que nunca colocou em causa a vitória de Stussi.


O suíço foi ganhando segundo atrás de segundos e só António Carvalho e Luís Fernandes (Credibom/LA Alumínios/ Marcos Car) os únicos que acabaram por ficar a menos de um minuto na classificação geral.

A grande derrotada foi o Sabgal/Anicolor que somente tem Moreira nos quinze primeiros da geral, sendo quinto, a 1’07”, acabando o esforço de Frederico Figueiredo em controlar e velocidade e ir eliminando adversários, estratégia que não surtiu o efeito desejado.


Além de Stussi, os heróis do dia foram Raul Rota (Rádio Popular/Paredes/Boavista) que iniciou a fuga e foi o último a ser alcançado numa escapada que durou mais de 140 quilómetros e que teve mais de 6’00” de vantagem. Na fuga estava também Samuel Bordman (Project Echelon Racing) que foi virtual Camisola Amarela durante toda a fuga.

Depois da fuga anulada, Julen Amezqueta (Illes Baleares/ Arabay Cycling) ainda tentou a sua sorte, mas a diferença nunca foi superior a 30”, acabando por ser apanhado quando o Team Vorarlberg aumentou a velocidade para o ataque de Stussi.

Ao quilómetro 54, em Verride, a Passagem de Nível fechou depois dos fugitivos terem ultrapassado o local, acabando o pelotão por parar e perder mais de 2’00”, mas que não se mostraram decisivos no desfecho da etapa e na classificação geral.

De destacar as boas prestações dos jovens Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense) e Afonso Silva (AP Hotels & Resort/Tavira/ Farense) que são 10º e 14º na geral e que podem aspirar a entrar nos cinco primeiros da Geral Individual, se não esmorecerem na subida à Torre.

Declarações de Colin Stussi (Team Vorarçberg): “Estou num bom momento de forma e preparei de forma intensa a Volta a Portugal. A diferença para os mais diretos adversários é importante e aspiro a ganhar de novo a corrida”.

 

CLASSIFICAÇÕES

Etapa 

 

1º-Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)- 4h15’20”,

2º-António Carvalho/POR (ABTFBetão/Feirense) a 28”,

3º-Luís Fernandes/POR (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car) a 41”,

4º-Jon Agirre/ESP (Equipa Kern Pharma) a 45” e

5º-Jesus del Pino (Aviludo/louletano/Loulé Concelho) m.t.

 

Geral

 

1º-Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)- 4h22’20”,

2º-António Carvalho/POR (ABTFBetão/Feirense) a 32”,

3º-Luís Fernandes/POR (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car) a 58”,

4º-Diego Camargo/COL (Petrolike) a 1’02” e

5º-Maurício Moreira/URU (Sabgal/Anicolor) a 1’07”

 

Equipas: Euskaltel/Euskadi

Pontos: Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)

Montanha: Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg)

Juventude: Hugo Aznar/ESP (Equipa Kern Pharma)

 

Etapa de Amanhã

 

2ª etapa: Santarém/Lisboa (Marvila)- 164 kms. Partida: 13h20 e Chegada: 17h30

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente

 

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Carclasse 

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

 Fonte: Podium

“Ruben Guerreiro fica em 5.º a clássica Villafranca-Ordiziako”


Suíço Jan Christen (UAE Team Emirates) foi o vencedor

 

Por: Lusa

Foto: Getty Sports

O ciclista português Ruben Guerreiro (Movistar) foi hoje o quinto classificado na 101.ª clássica espanhola Villafranca -- Ordiziako, vencida, em solitário, pelo suíço Jan Christen (UAE Team Emirates).

Os 165,7 quilómetros com início e fim em Ordizia, com sete contagens de montanha de terceira categoria, foram cumpridos pelo helvético em 03:40.25 horas, deixando o italiano Vincenzo Albanese (Arkéa -- B&B Hotels), que liderou o pelotão, a 22 segundos, os mesmos do espanhol Pau Miquel (Equipo Kern Pharma), terceiro.

António Morgado (UAE Emirates) integrou o pelotão, em 28.º, o seu colega de equipa Ivo Oliveira foi 71.º, a 7.49 minutos, enquanto José Mendes (Victoria Sports) não chegou ao fim da prova.

Fonte: Record on-line

“Luke Lamperti vence sprint da Volta à República Checa”


Rui Oliveira ficou em 20.º com o mesmo tempo

 

Por: Lusa

O ciclista norte-americano Luke Lamperti (Soudal Quick-Step) venceu hoje ao sprint a primeira etapa da Volta à República Checa, na qual Rui Oliveira (UAE Team Emirates) foi 20.º, com o mesmo tempo.

A tirada de 151,2 quilómetros entre Prostejov e Ostrava, com apenas uma contagem de montanha de segunda categoria, no primeiro terço do percurso, foi cumprida pelo pelotão em 03:50.25 horas.

O jovem checo Pavel Bittner (Team dsm-firmenich PostNL) atacou muito cedo e cedeu nos metros finais, acabando em segundo, à frente de Itamar Einhorn (Israel-Premier Tech), que completou o pódio

"É o reinício da segunda parte da temporada para mim, por isso conseguir uma vitória é muito bom. Pela forma como a equipa rodou hoje, acho que podemos estar confiantes nos próximos três dias", regozijou-se Luke Lamperti, de somente 21 anos.

A segunda das quatro etapas disputa-se na sexta-feira, com 172,7 quilómetros entre Zlín e Pustevny, com duas contagens de montanha de primeira categoria, incluindo o final da etapa.

Fonte: Record on-line

“Roglic revela que sofreu fratura na região lombar depois de queda na Volta a França”


Depois da realização de novos exames

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista esloveno Primoz Roglic (BORA - hansgrohe) revelou na terça-feira que a queda sofrida durante a Volta a França, que o levou a abandonar, provocou uma fratura na região lombar, depois de ter realizado novos exames.

Roglic revelou numa mensagem nas redes sociais que os exames complementares que realizou revelaram uma fratura na região lombar e que tem estado a recuperar, depois de ter caído no Tour, em mais um dos azares que têm marcado a carreira do ciclista.

"Estou a voltar lentamente à bicicleta e a levar o meu tempo para recuperar. Vamos ver onde isso nos leva", escreveu Roglic, que deixou palavras de agradecimento pelo apoio que tem recebido dos fãs e da equipa.

Roglic é apontado como um dos candidatos à Volta à Espanha, apesar de a equipa ainda não ter confirmado a presença do esloveno, que abdicou de participar nos Jogos Olímpicos Paris'2024, ele que é o atual campeão olímpico de contrarrelógio.

Fonte: Record on-line

“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, Leangel Linarez, o novo Jersey do Campeão Pan-Americano”


Leangel Linarez já corre com o Jersey de Campeão Pan-Americano. O atleta da equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, apresentou-se à estrada hoje, 25 de julho, com as cores de campeão Pan-Americano, título que venceu no passado dia 26 de Maio.

Este novo Jersey foi criado pela Mobel Sports, a empresa espanhola fabricou este modelo especialmente pensado para o atleta e na celebração deste grande feito, sendo fiel às cores e ao Jersey oficial dos Jogos Pan-Americanos, dando espaço a todos os parceiros envolvidos com a equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua que contribuíram para este título.

Leangel Linarez já é conhecido no Ciclismo Português, tendo os seus palmares bem definidos e resultados que falam por si mesmos, nesta entrevista damos a conhecer um pouco melhor o sprinter que defende das cores da estrutura de Mortágua desde 2020.

 

Quem é Leangel Linarez?

 

“É um menino de Barinas, Venezuela, de 26 anos. Que começou a sua história na bicicleta com 8 anos, primeiro como uma forma de disfrutar, mas que depois se tornar a sua paixão e sua carreira, a forma física começou a aparecer, e os resultados também. E agora, Leangel Linarez, é campeão Pan-Americano (conta-nos entre risos).”

Linarez começou a sua carreira de ciclista como amador na Venezuela, pedalando por várias equipas locais entre 2015-2019, posteriormente deu o salto para a Europa onde correu durante 3 anos no circuito espanhol.

 

Como começou a sua carreira como ciclista profissional?

 

“Tive ótimos resultados enquanto corria em espanha, como amador e o meu empresário, Marcelino Pacheco, tinha contacto com o Pedro Silva ( Presidente do Velo Clube do Centro), uma coisa levou a outra e fui convidado a realizar o final da temporada de 2019 como estagiário na estrutura, onde fui a volta a Portugal do Futuro e a Volta a Portugal. Depois deste teste a equipa decidiu assinar contrato comigo no ano seguinte, onde começaram a aparecer os resultados. A confiança que tive do Pedro Silva, fez-me continuar a perseguir o sonho de ser ciclista profissional, e desde então estou na equipa. “

Leangel Linarez tornou-se profissional em 2020, tendo participado nesse mesmo ano na Volta a Portugal. Em 2022 conquistou a sua primeira vitória UCI, vencendo a etapa 3 da Volta ao Alentejo. Em 2023, Linarez teve uma temporada de sonho, vencendo duas etapas na prestigiada Volta a Portugal, onde também envergou a camisola amarela.

 

Como é fazer parte da Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua?

 

“Desde que passei a profissional, que tenho estado na estrutura, e a verdade é que me tenho sempre sentido em “casa” na equipa. Desde o primeiro momento que sempre me trataram bem. Na minha carreira profissional já tive alguns azares que me impediram de correr corridas importantes, como a Volta a Portugal, mas a equipa ajudou-me a superar estes momentos. A confiança e oportunidades que a equipa me dão são muito importantes. 2023 foi um ano incrível, tanto a nível pessoal como profissional, e sinto-me muito agradecido à equipa.”

 

Campeonatos Pan-Americanos de Ciclismo 2024

 

No passado dia 26 de maio o ciclista venceu a prova de estrada do Campeonato Pan-Americano de Ciclismo 2024 que se realizou em São José dos Campos no Brasil em representação da Seleção da Venezuela. A prova de ciclismo de estrada contou com uma jornada de 206,4 km, disputada sob chuva e a uma velocidade média de 48,03 km/h, o atleta da Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, arrancou pouco antes da chegada, e antecipou-se ao sprint em pelotão, cruzando a meta isolado após 4h17min48s de prova.

 

Quais eram as expectativas para a prova?

 

“Assim que fui convocado para a corrida deste ano e vi o percurso, coloquei na minha cabeça que poderia ganhar esta corrida. Foquei-me a 100% para estes Campeonatos Pan Americanos, a minha preparação foi pensada para esta corrida com a minha seleção e também a minha equipa, Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua.”

 

Qual foi a sensação de vencer os Campeonatos Pan Americanos de Ciclismo de Estrada?

 

“Foi muito especial, principalmente porque agora, desde o ano passado, o vencedor pode usar o Jersey de Campeão Pan-Americano, melhor corredor americano, é muito bonito e importante para a minha carreira desportiva, e é algo que sonhei, imaginei e agora realizá-lo é extremamente especial. Ganhar esta prova foi algo inacreditável, ouvir o meu hino nesta competição é uma sensação inesquecível. “

Leangel Linarez alinha agora com as suas novas cores:” Agora é focar-me no resto da temporada, tenho muita vontade de correr, alinhar com este Jersey (Campeão Pan-Americano), e estar numa boa forma para a Volta a Portugal.”

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

“VOLTA A PORTUGAL: ANTEVISÃO EQUIPA A EQUIPA”


A Volta a Portugal iniciou-se, olhamos para a composição das 17 equipas participantes na edição de 2024 da Volta a Portugal Continente e fizemos uma antevisão do que poderão ser os objetivos de cada coletivo para a corrida e o protagonismo que é expectável distribuir ao longo de 11 dias de prova.

 

Team Vorarlberg

A equipa continental austríaca tem a responsabilidade de defender a vitória conquistada pelo suíço Colin Stüssi em 2023. O corredor helvético diz que passou por problemas pessoais e não está tão forte como no ano passado. Ainda assim, na recente Volta à Áustria foi dos melhores ciclistas que não representam equipas do WorldTour. O reforço Alexander Konychev, com vários anos de experiência no WorldTour, pode ser importante para ajudar a controlar a corrida ou para desferir ataques para vencer etapas, no caso de o chefe-de-fila, de facto, não estar nas mesmas condições do ano anterior.

 

Caja Rural-Seguros RGA

Apesar de não ter sido convidada para a Vuelta, a Caja Rural-Seguros RGA não se apresenta na Volta a Portugal com os principais nomes. Ainda assim, espera-se um bloco muito competitivo, na luta pelas etapas, pelas classificações secundárias e pela entrada no top 10 final. Do elenco destacam-se os vencedores das camisolas dos pontos e da juventude em 2023, Daniel Babor e Jaume Guardeño, respetivamente, aspirantes a bisar. Abel Balderstone deverá ser o homem para a geral.

 

Equipo Kern Pharma

Uma equipa sempre combativa. Estará, por certo, envolvida em fugas e na procura de protagonismo. Dispõe de dois homens que podem intrometer-se nas contas da geral e das chegadas ao sprint, embora não sejam dos principais candidatos em ambas as especialidades. O trepador José Felix Parra tentará colocar-se no top 10 final e Miguel Ángel Fernández tem boa ponta de velocidade para as etapas que eventualmente se decidam ao sprint.

 

Burgos-BH

Com as principais armas apontadas à Volta a Burgos, que se inicia logo no dia a seguir a terminar a Volta a Portugal, a formação burgalesa terá de procurar mostrar-se em fugas. Alejandro Franco procurará a melhor posição possível na geral e Óscar Pelegrí é o homem rápido da equipa.

 

Euskaltel-Euskadi

O conjunto basco chega sempre com ambição de protagonismo. E apresenta-se com argumentos para concretizar os desejos. Andoni López é a seta apontada aos sprints. Joan Bou tem qualidades para imiscuir-se na batalha pela geral, apoiado por Mikel Bizkarra e pelo quarentão Luis Ángél Maté, homem que gosta de correr em Portugal, onde, na edição passada, conseguiu a terceira vitória da carreira e a única desde 2011.

 

Illes Balears Arabay Cycling

A equipa continental maiorquina tem um plantel limitado, mas será de acompanhar com atenção o neerlandês Alex Molenaar, segundo classificado na geral do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela. Sergi Darder já mostrou qualidades de sprinter na Volta ao Alentejo e nas Beiras.

 

Sabgal-Anicolor

O uruguaio Mauricio Moreira e o russo Artem Nych partilham o protagonismo na equipa, num ano em que Frederico Figueiredo tem estado apagado. Mauricio Moreira já sabe o que é ganhar a Volta a Portugal, mas Artem Nych foi mais regular do que o colega nos momentos principais da temporada. O restante coletivo está desenhado para trabalhar, tendo Rafael Reis o crónico favoritismo para ser o primeiro camisola amarela. Para isso terá de ser o mais rápido no prólogo pela sexta vez.

 

Project Echelon Racing

A equipa continental estadunidense chega com forte ambição. Deve-a a Scott McGill, sprinter que ganhou duas etapas e a camisola dos pontos em 2022. Mas também a Tyler Stites. O vice-campeão nacional de contrarrelógio dos Estados Unidos também passa com competência a média montanha. Se não perder demasiado tempo nas quatro primeiras etapas, pode ser um adversário a ter em conta na discussão da camisola amarela final.

 

Efapel Cycling

 O porto-riquenho, melhor jovem da Volta ao serviço da Movistar Team, em 2021, não tem demonstrado a regularidade esperada ao longo da época. Só que no ensaio-geral para a Volta, no Troféu Joaquim Agostinho, esteve já a um nível muito elevado na etapa de montanha. É um sinal de que poderá ser o chefe-de-fila, embora Henrique Casimiro e Joaquim Silva também tenham condições para andar nos lugares da frente.

 

ABTF Betão-Feirense

Afonso Eulálio e António Carvalho formam o tandem com que o bloco feirense aspira a lutar pela vitória. Os dois trabalharam em conjunto na etapa de Montejunto, com Carvalho a endurecer a corrida e Eulálio a triunfar isolado. Oscar Cabedo, que, em 2023, foi o melhor escudeiro de Stüssi, corre agora pela armada da Feira.

 

Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

É, provavelmente, a equipa que mais lastima um começo duro e não com etapas para sprinters. O coletivo de Mortágua conta no elenco voltista com três dos principais velocistas do pelotão nacional: César Martingil, João Matias e Leangel Linarez. O perfil dos restantes elementos selecionados para a Volta faz antever que os homens de Gustavo César Veloso poderão querer bater-se pela camisola dos trepadores.

 

Gi Group Holding-Simoldes-UDO

Luís Gomes, que sabe bem o que é vencer etapas na Volta a Portugal, é o homem forte da equipa oliveirense. Dá um toque de experiência importante num conjunto no qual impera a irreverência da juventude, simbolizada pelo campeão nacional de fundo em sub-23, Noah Campos.

 

Credibom-LA Alumínios-Marcos Car

A equipa reforçou o bloco da montanha, com Emanuel Duarte e Luís Fernandes, contando ainda com um dos principais candidatos ao título de melhor jovem da Volta, Alexandre Montez. Tradicionalmente agitadora da corrida nas fugas, a formação de Hernâni Brôco pode, desta vez, aspirar a um papel diferente na corrida.

 

AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense

Afonso Silva e Delio Fernández comandam a ambição tavirense de bater-se pelas primeiras posições. Vindo de uma paragem por lesão, Francisco Campos tentará marcar posição nas disputas ao sprint, sobretudo nas etapas com alguma seletividade antes do esperado sprint, em Paredes e em Fafe. Miguel Salgueiro é sinónimo de combatividade.

 

Aviludo-Louletano-Loulé Concelho

Os argentinos Tomás Contte e Nicolás Tivani são homens rápidos, capazes de bater-se por bons resultados nas chegadas para velocistas. O experiente Jesús del Pino tem a responsabilidade de seguir os mais fortes nas etapas de montanha, num coletivo em que a capacidade de surpreender tem dado frutos ao longo da época.

 

Petrolike

A equipa mexicana promete dar que falar, tendo nas fileiras dois dos principais candidatos à conquista da Volta a Portugal, dois homens com passado na estrutura WorldTour da EF Education. São eles Jonathan Caicedo - vencedor da etapa do Giro 2020 em que João Almeida vestiu pela primeira vez a camisola rosa - e Diego Andrés Camargo. Nas últimas semanas, Caicedo bateu homens do WorlTour na etapa-rainha do Sibiu Tour e Camargo foi segundo classificado na sempre exigente Volta à Colômbia.

 

Rádio Popular-Paredes-Boavista

O venezuelano Francisco Peñuela tem revelado uma regularidade notável na época de estreia no pelotão nacional e Hélder Gonçalves foi o corredor do pelotão nacional que se deu melhor perante a exigência superior da Volta ao Algarve. César Fonte é sempre candidato a repetir a vitória na geral da montanha, algo que Hugo Nunes também já experimentou.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com