sexta-feira, 17 de novembro de 2023

“Rafael Reis renova por mais duas épocas com a Sabgal / Anicolor”


Fechamos a semana com a divulgação do quarto corredor que renova, também ele até 2025, com a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor:

 

Por: Marta Varandas

Foto: Podium Eventos / Matias Novo

Rafael Reis: O palmelense que não dá margem à concorrência no contrarrelógio renova até 2025 com a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor. Parte com toda a ambição para 2024, após terminar mais uma grande época onde se afirmou noutros terrenos, revelando assim a transformação que tem vindo a fazer desde que está na estrutura de Águeda.

Está garantida a continuidade de Rafael Reis na Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, após assinar por mais duas épocas, ou seja, até 2025. Contrarrelogista por excelência e que se destaca em Portugal, na temporada que agora terminou deu ainda mais que falar ao superar-se, quando esteve na discussão de provas por etapas com muita montanha, como foi exemplo a sua vitória da Geral do 32.º Grande Prémio JN.

Rafael Ferreira Reis, natural de Palmela, tem 31 anos (15/07/1992). É um corredor possante e na especialidade do contrarrelógio dificilmente deixa margem para a concorrência. Voltou a brilhar em 2023, um ano que revelou a transformação que tem vindo a fazer desde que está na equipa de Águeda, ao afirmar-se noutros terrenos.

Ao longo da época que agora terminou, foi somando vitórias. A primeira chegou com o contrarrelógio individual do 43.º Grande Prémio ABIMOTA, onde, no final, ganhou a Geral. Depois venceu o Prólogo do 46.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. Ganhou também o Prólogo da 84.ª Volta a Portugal, onde vestiu de Amarelo durante três etapas e foi em setembro que surpreendeu, ao conquistar a Geral Individual do 32.º Grande Prémio JN, com várias etapas cheias de sobe e desce.

“Estou muito feliz por continuar na equipa até 2025, um acordo que já foi feito em 2021 e que mostra a confiança que a equipa tem em mim. Agora com um nome forte a investir na nossa estrutura, a Sabgal, temos tudo para ter um ano promissor e de novos objetivos coletivos e pessoais. Reforçámo-nos bem e vamos ter um calendário preenchido, o que vai permitir que a equipa tenha uma evolução constante e estejamos preparados para os momentos mais importantes da época”, adiantou Rafael Reis.

Para Rúben Pereira, “Rafael Reis é um dos ciclistas consistentes da equipa, uma das peças mais importantes da nossa estrutura, em quem depositamos muita confiança para as próximas épocas. É um ciclista que nos tem dado muito, bastante versátil. É também um corredor que se transformou nos últimos anos, porque para além de ser o melhor contrarrelogista português da atualidade, tem provado que pode ganhar noutros terrenos sem ser o contrarrelógio. Será uma das peças chave do grupo e que vai estar nesta estrutura por muitos anos”.

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor

“Desportistas campeões mundiais questionam critérios do Presidente da República”


Em causa as receções em Belém por exemplo o ciclista Iúri Leitão

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O ciclista Iúri Leitão, campeão mundial de omnium, e os canoístas João Ribeiro e Messias Baptista, ouro no K2 500 metros dos Mundiais de Duisburgo, questionaram esta quinta-feira os critérios do Presidente da República para receber atletas.

"Como já tive a oportunidade de dizer anteriormente, se vier a ser recebido, acho que já é bastante tarde. Tenho todo o gosto em lá ir [a Belém], se um dia for convidado pelo Presidente da República. Mas acho que já vai bastante tarde, uns anos atrasado", defendeu Iúri Leitão.

O primeiro ciclista português a sagrar-se campeão mundial na pista em elites ainda não foi convidado por Marcelo Rebelo de Sousa a ir a Belém, ao contrário do que aconteceu com a seleção feminina de futebol, que conquistou uma inédita presença em Mundiais, mas foi eliminada logo na fase de grupos, e da seleção nacional de râguebi, que também caiu na primeira fase da sua segunda presença em campeonatos do mundo.

"Senti que eles mereceram, tal como eu devia ter merecido ir. Acho que o Presidente faz bem em destacar os desportos que estão a crescer, e que se têm popularizado muito no país. Por vezes, nem sempre o resultado é o mais importante, mas a dedicação de atletas que muitas vezes nem são profissionais... Estarem presentes em campeonatos do mundo é muito louvável", destacou.

O corredor vianense, de 25 anos, acredita que "merecia o mesmo reconhecimento e estar no mesmo patamar dos outros desportos".

A polémica quanto ao critério de receção de atletas por parte do Presidente da República foi suscitada por Fernando Pimenta, em agosto, nos Mundiais de Duisburgo.

"Sinceramente, deveria haver maior critério para ser recebido pelo Presidente da República. Fui o único medalhado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio2020 que não foi recebido, justificando que já tinha aquela condecoração", ilustrou o canoísta, em declarações à RTP.

O campeão do Mundo em K1 1.000 metro acabaria mesmo por ser recebido por Marcelo Rebelo de Sousa, em outubro, numa cerimónia à porta fechada, precisamente no mesmo dia em que a seleção de râguebi foi condecorada num evento público no mesmo local.

Quem também ainda não foi recebido pelo chefe de Estado foram os outros dois campeões mundiais em modalidades olímpicas deste ano, os canoístas João Ribeiro e Messias Baptista.

"O mais triste é a falta de critério que há. Não é por ser o João, o Messias, ou o Fernando [Pimenta], é a falta de critério que há para receber uma distinção do senhor Presidente da República", argumentou João Ribeiro.

Porta-voz do duo campeão mundial em K2 500 metros, Ribeiro disse que os canoístas não querem "fazer pressão sobre ninguém".

"Nem queremos ser recebidos por estar a falar sobre isso. Queremos ser recebidos quando assim o entenderem", concluiu.

A agência Lusa questionou a Presidência da República sobre os critérios de condecoração dos desportistas por Marcelo Rebelo de Sousa, mas não obteve resposta.

Fonte: Record on-line

“Veja as diferenças…”


Por: José Morais

Quando você vê um jogo de futebol, e vê imagens como mostramos na primeira foto, num desporto a que chamam de desporto rei, onde os futebolistas ganham milhões, que diz depois das restantes imagem, no desporto do povo, aquele que vê sem pagar como acontece no futebol, onde o ciclista, muitas vezes muito mal pagos, e mesmo em más condições físicas continuam a pedalar…

Afinal qual será o desporto rei?










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