domingo, 26 de outubro de 2025

“Já se inscreveu…”


O cartaz final com os instrutores

 

Vamos apoiar os Bombeiros de Vialonga

 

III Maratona de Cycling – Pedalar para dar Vida”

 

Sábado, 22 de novembro de 2025 das 17,30 às 20,30 horas

 

A 3ª Maratona de Cycling vai realizar-se no próximo dia 22 de novembro, na Área Técnica Operacional dos Bombeiros Voluntários de Vialonga, na Estrada Olival de Fora, nª4.

O evento vai ter uma duração de 3 horas, terá início pelas 17,30 horas, e terá o seu término pelas 20,30 horas, está aberto a todo o público em geral, e as inscrições abrem a partir do dia 5 de outubro.

O evento tem como objetivos da angariação de fundos para aquisição de um veículo de combate, e irá contar com a participação de seis instrutores.

As inscrições e informações podem ser feitas pelo mail: cycling@ahbvvialonga.com a partir do dia 5 de outubro.

Estejam atentos, brevemente, mais novidade sobre este evento, que recomendamos.

“Resultados Superprestige Overijse Feminino 2025: Sara Casasola estreia-se a vencer, depois de Brand ficar fora da luta devido a queda”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Sara Casasola conquistou, sem dúvida, a maior vitória da sua carreira no ciclocrosse com uma prova consistente e oportunista no Superprestige Overijse, tornando-se a primeira ciclista italiana de sempre a vencer o prestigiado "Druivencross". A jovem de 25 anos atacou na última volta depois de Lucinda Brand ter caído quando liderava, convertendo semanas de "quases" num sucesso histórico na série Superprestige.

A corrida começou num caos típico de Overijse, num percurso escorregadio coberto de folhas e lama. As campeãs francesa e belga, Hélène Clauzel e Marion Norbert Riberolle, lideraram o início da corrida, que rapidamente se alterou. Brand, de volta a um dos seus circuitos favoritos, assumiu o comando na primeira volta, formando um trio de liderança com Blanka Vas e Anais Fouquenet.

Atrás, as ambições de Riberolle iam-se perdendo devido a repetidos problemas mecânicos, obrigando a várias mudanças de bicicleta que a deixaram fora de combate. Mais à frente, Casasola e Aniek van Alphen juntavam-se a Brand, formando um trio da frente que rapidamente se tornou a jogada decisiva do dia. O regresso de Vas às corridas terminou com um deslize nos pavês, enquanto Van Alphen perdeu terreno depois de deslizar numa descida.

A meio do percurso, Brand começou a exercer uma verdadeira pressão, aumentando o ritmo nas subidas arborizadas e nos bancos de areia. Casasola recusou-se a ceder, acompanhando cada aceleração, enquanto as duas construíam uma clara vantagem sobre Van Alphen, que estava a desvanecer. O duelo produziu uma emocionante corrida de ida e volta, até que o destino interveio na última volta.

Brand tinha acabado de assumir o controlo, obrigando Casasola a passar para a frente, antes de bater num poste e cair com força. A ciclista neerlandesa voltou a montar imediatamente, mas Casasola já tinha partido, conduzindo suavemente na secção técnica final para garantir a sua primeira vitória da época, depois dos pódios anteriores em Essen e Ruddervoorde.

Brand cruzou a linha de meta gastando mais doze segundos, visivelmente frustrada, mas graciosa na derrota, enquanto Van Alphen completou o pódio. Atrás deles, Riberolle recuperou para terminar entre as dez primeiras depois dos seus primeiros contratempos.

Para Casasola, o momento marcou não só o primeiro triunfo no Superprestige, mas também um avanço que a confirmou como uma verdadeira candidata à elite do ciclocrosse.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclocrosse/resultados-superprestige-overijse-feminino-2025-sara-casasola-estreia-se-a-vencer-depois-de-brand-ficar-fora-da-luta-devido-a-queda

"A Lucinda Brand caiu e eu fui a todo o gás" - Sara Casasola aproveita um erro tardio para conquistar a primeira vitória de sempre no Superprestige”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Sara Casasola protagonizou o melhor desempenho da sua carreira ao vencer o Druivencross de Overijse, alcançando a sua primeira vitória no Superprestige e tornando-se a primeira italiana a fazê-lo. Numa corrida marcada pela lama, pela chuva e por um desfecho dramático, a ciclista de 25 anos aproveitou uma queda tardia de Lucinda Brand para cruzar a meta isolada e inscrever o seu nome na história da modalidade.

 

Uma batalha de técnica e resistência

 

Durante quase toda a corrida, Brand e Casasola foram inseparáveis, trocando ataques num percurso escorregadio, técnico e repleto de armadilhas. As encostas cobertas de folhas e as curvas traiçoeiras de Overijse transformaram-se num duelo tático entre a potência da neerlandesa e a resiliência da italiana.

Brand parecia no controlo, forçando o ritmo nas subidas e acelerando nas zonas de força, mas Casasola respondeu a cada investida, recusando-se a perder o contacto. O confronto atingiu o auge na última volta, quando a pressão e o terreno cobraram o seu preço à antiga campeã do mundo.

 

O momento decisivo

 

Com ambas à entrada de uma curva rápida, Brand perdeu o controlo da bicicleta e embateu num poste de madeira, sendo projetada para fora do percurso. Casasola reagiu de imediato, passando para a frente e lançando-se num esforço final até à meta. Brand ainda remontou e tentou minimizar o dano, mas a italiana manteve um ritmo irresistível até cortar a linha de chegada com 12 segundos de vantagem.

"É inacreditável ganhar uma corrida tão clássica", declarou uma emocionada Casasola após a prova. "A Lucinda era muito forte e estivemos sempre no limite. Tive um pouco de sorte, quando ela caiu, fui a todo o gás até ao fim".

"Sabia que a vitória estava perto, mas tinha de me manter concentrada e continuar a insistir até ao fim", acrescentou.

 

A consagração de uma nova candidata

 

Com esta vitória, Casasola confirma a sua ascensão no panorama internacional do ciclocrosse. Depois de pódios consistentes em Essen e Ruddervoorde, a italiana da FAS Airport Services - Guerciotti deu o passo que lhe faltava, mostrando sangue-frio, técnica refinada e uma notável capacidade de leitura de corrida.

A vitória em Overijse dá-lhe também a liderança do Superprestige, mas os desafios que se seguem serão ainda maiores, com o regresso das grandes dominadoras da disciplina, Fem van Empel e Puck Pieterse, à competição nas próximas rondas.

Por agora, no entanto, Sara Casasola saboreia o triunfo que confirma o seu estatuto de nova estrela do ciclocrosse. Em Overijse, mostrou que não é apenas uma promessa, é uma ciclista que já pertence, por mérito próprio, ao topo do ciclismo feminino de inverno.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclocrosse/a-lucinda-brand-caiu-e-eu-fui-a-todo-o-gas-sara-casasola-aproveita-um-erro-tardio-para-conquistar-a-primeira-vitoria-de-sempre-no-superprestige

“Resultados Superprestige Overijse Masculino: Michael Vanthourenhout bate Ronhaar na última volta e soma triunfo épico”


Por: Ivan Silva

Michael Vanthourenhout deu uma verdadeira demonstração de frieza, leitura de corrida e técnica para conquistar o Superprestige de Overijse, uma das provas mais icónicas do calendário de ciclocrosse. O campeão belga da Pauwels Sauzen–Bingoal geriu o esforço com inteligência, ultrapassando Pim Ronhaar na última volta e cortando a meta com sete segundos de vantagem, somando assim a sua segunda grande vitória da época.

O circuito do Druivencross, conhecido pelas suas encostas enlameadas, raízes traiçoeiras e longos sectores escorregadios, voltou a ser um campo de batalha para os melhores especialistas da modalidade. A corrida arrancou de forma frenética ao som da Marcha Radetzky, com Niels Vandeputte e Emiel Verstrynge a lançarem o primeiro ataque logo nas voltas iniciais.

Ronhaar e Lars van der Haar juntaram-se-lhes rapidamente, enquanto Vanthourenhout, mais conservador na partida, teve de recuperar posições no meio do pelotão.

 

Um arranque intenso e uma corrida em ebulição

 

Os primeiros minutos foram marcados por quedas e contratempos. Toon Aerts ficou fora da disputa logo de início, vítima de uma queda de corrente, enquanto o britânico Cameron Mason mostrou consistência e equilíbrio nas zonas mais técnicas, evitando erros onde outros vacilavam.

Com duas voltas concluídas, Verstrynge seguia na frente, perseguido por Vandeputte, Ronhaar e Joris Nieuwenhuis, mas o grupo da frente manteve-se compacto, com pequenas margens e constantes mudanças de posição.

A meio da corrida, Vanthourenhout chegou ao grupo dianteiro e transformou a luta numa batalha a cinco. Quando Ronhaar voltou a atacar, apenas o belga conseguiu responder, e os dois abriram um fosso decisivo para o trio perseguidor.

 

Paciência, precisão e o golpe final

 

Durante várias voltas, a diferença manteve-se estável, cerca de oito segundos entre os dois líderes e os perseguidores. Vanthourenhout optou por não forçar o ritmo, deixando Ronhaar liderar, estudando-lhe o passo e gerindo o esforço com uma serenidade que viria a ser determinante.

No penúltimo circuito, o holandês tentou um novo ataque, arriscando nas zonas de paralelos e nas curvas enlameadas, mas o belga manteve a compostura e esperou pela oportunidade certa.

Essa oportunidade chegou na última volta: Vanthourenhout acelerou na longa subida entre os campos de Tempo Overijse, ultrapassou Ronhaar e, com pedalada firme, abriu espaço suficiente para garantir a vitória em solitário, o tipo de final que espelha o seu estilo calculista e metódico.

 

Verstrynge completa o pódio e o campeão belga reforça confiança

 

Atrás, Verstrynge levou a melhor sobre Vandeputte na luta pelo terceiro lugar, depois de um duelo intenso nas zonas técnicas.

Para Vanthourenhout, esta vitória não só consolida a sua liderança no Superprestige, como reforça o estatuto de referência em consistência e resistência às vésperas do Campeonato da Europa em Middelkerke.

Num dia em que a lama, a técnica e a paciência foram postas à prova, o campeão belga voltou a demonstrar porque é um dos nomes mais completos e fiáveis do ciclocrosse moderno.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclocrosse/resultados-superprestige-overijse-mens-2025-vanthourenhout-supera-ronhaar-e-vence-o-druivencross

“Iúri Leitão é nono na prova de omnium do Mundial de pista”


Português esteve aquém do que era esperado na prova onde foi prata em Paris'2024

 

Foto: FPC

Iúri Leitão esteve um pouco aquém do esperado esta noite na prova de omnium dos Mundiais de pista, no Chile, ao terminar longe das medalhas, em nono, com 104 pontos. Recorde-se que o ciclista português foi campeão mundial desta especialidade em 2023, sendo que no ano seguinte, nos Jogos Olímpicos de Paris'2024, conquistou a medalha de prata.

O novo campeão mundial é o espanhol Albert Torres, que venceu com 133 pontos, à frente do belga Lindsay de Vylder, campeão em 2024, que somou 131 pontos, e do japonês Kazushige Kuboki, também com 131.

O ciclista luso começou o omnium com o 15º lugar na prova de scratch, conseguindo melhor depois na corrida tempo, ao ser oitavo, para termina a penúltima prova do programa, a eliminação em quarto. Chegou à última, a corrida por pontos, em oitavo da geral, com 72 pontos.

Recorde-se que Iúri Leitão já tinha conquistou nestes Mundiais a medalha de bronze na prova de scratch, sendo que este domingo termina a sua participação com a prova de madison, ao lado de Diogo Narciso. Leitão, recorde-se, é campeão olímpico de madison com Rui Oliveira.

Fonte: Record on-line

“UM CONTRARRELÓGIO DARÁ A BANDEIRA DE PARTIDA VOLTA 26 EM MÔNACO”


Por: Daniel Peña Roldán

O Principado do Mónaco e a Unipublic apresentaram o percurso da primeira etapa da Volta 26, um contrarrelógio de 9,6 quilómetros pelas ruas monegascas. • A Praça do Casino acolherá o início de uma etapa que terminará no Boulevard Albert I, onde todos os anos se situa a linha de chegada do Grande Prémio do Mónaco de Fórmula 1.

O evento, realizado no One Monte-Carlo, contou com a presença de Sua Alteza Sereníssima o Príncipe Alberto II do Mónaco, Sua Excelência o Sr. Christophe Mirmand, Ministro de Estado, o Sr. Lionel Beffre, Ministro do Interior e Presidente do Comité Diretor da Volta 26, Nicolas Roche, antigo ciclista e embaixador da Partida Oficial, e Javier Guillén, diretor geral da Vuelta.

Dez meses antes do início da Volta ao Mónaco, a comissão organizadora da Partida Oficial da Volta 26 revelou o percurso monegasco deste evento que marcará o ano desportivo do Principado no próximo ano.


"Através deste evento desportivo, temos a oportunidade de mostrar ao mundo uma outra faceta do nosso país, visando a promoção do chamado desporto popular, no seu sentido mais nobre. Receber La Vuelta é muito mais do que uma celebração do desporto, dos seus atletas e do desempenho numa disciplina de grande exigência. É um símbolo de abertura e projeção para o nosso país que, lembro-me, é neste ano de 2025 a Capital Mundial do Desporto", disse Sua Alteza Real o Príncipe Alberto II.

"Hoje estamos a 300 dias do início oficial da Volta a 26, e o Mónaco prepara-se para escrever uma nova página na sua intensa e brilhante história desportiva", disse Sua Excelência o Sr. Christophe Mirmand, Ministro de Estado.

Javier Guillén destacou a idoneidade do Principado para acolher esta partida: "O Mónaco é sinónimo de excelência desportiva e capacidade de organização. Alguns dos eventos mais prestigiados do mundo são realizados aqui, com o Grande Prêmio de Fórmula 1 como a joia da coroa. Começar a Vuelta neste cenário é uma honra e uma garantia de sucesso para todos."


O arranque oficial da Volta 26 no Mónaco terá início na quinta-feira, 20 de agosto, com a tradicional apresentação das equipas, que será o prólogo do marco que marcará esta celebração: o contrarrelógio individual de 9,6 quilómetros com início na Praça do Casino no sábado, 22.

O percurso do contrarrelógio inaugural, realizado inteiramente em território monegasco, destacará os lugares emblemáticos do Principado: a Place du Casico com o Hotel Paris e o seu Café Paris, o porto de Fontvieille, o Chapiteau du Cirque (que será atravessado por ciclistas), o Stade Louis II e a linha de chegada do Grande Prémio de Fórmula 1.

No domingo, dia 23, será a vez da largada da segunda etapa de Mônaco. Neste dia, o arco de partida estará localizado na Plaza del Palazzo Princier. Depois de um percurso neutralizado pelas ruas do Principado, a verdadeira largada será dada junto ao Jardin Exotique para os ciclistas deixarem o Mónaco rumo a França no primeiro dia de estrada da Volta 26.

A apresentação destas primeiras etapas serviu também de pretexto para celebrar a tradicional passagem de bastão entre o Piemonte, que acolheu a Partida Oficial na Volta 25, e o Mónaco.

 Fonte: Unipublic/lavuelta

Ficha Técnica

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