terça-feira, 9 de abril de 2019

“Cadetes de Alcobaça em 4º lugar”

O 4º lugar por equipas foi a classificação alcançada pelos cadetes do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola que no passado domingo disputaram a prova de ciclismo na Charneca da Caparica. A prova com um percurso de 33 quilómetros foi disputada à média de 35,5 km hora num circuito urbano.

A prova foi disputada debaixo de chuva, com o pelotão a fragmentar-se em pequenos grupos com vários andamentos, num percurso curto mas exigente e com um piso escorregadio que obrigou os atletas a uma constante perícia.

A equipa alcobacense orientada pelo treinador Jorge Caldeira era curta, constituída apenas por quatro corredores, todos de primeiro ano e alguns a competir pela primeira vez, mas foram à luta e chegaram ao fim com Tiago Belchior no 12º lugar, Bruno Ribeiro na 14ª posição, Ricardo Ramos ficou no 23º lugar e Rafael Soares finalizou no 27º lugar. Somados os pontos a equipa de Alcobaça ficou no 4º lugar na classificação colectiva. Uma boa classificação tendo em conta que são todos atletas de primeiro ano.

 

Escolas com 5 lugares no podium

Cinco lugares no podium foram conquistados pelos atletas das Escolas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, num encontro em que a equipa esteve com apenas oito dos seus atletas e sem representação num dos escalões.

O juvenil Tiago Santos começou a prova de contra-relógio da pior forma ao sofrer uma queda mas a erguer-se rapidamente e a conseguir ainda assim um bom resultado com o quarto melhor tempo. Na prova em linha porém, nas primeiras voltas soube resguardar-se mas mantendo-se bem colocado e quando a prova já ia a meio, saltou para a dianteira do pelotão e iniciou uma fuga ganhando grande vantagem e apenas na volta final teve companhia de um adversário, sem que isso pusesse em causa a vitória. Quanto aos restantes juvenis ficaram Tomás Henriques em 11º lugar, David Casal em 22º lugar e Amílcar Madeira terminou na 24ª posição.

No escalão de iniciados femininos, Madalena Santos ficou no 2º lugar, enquanto em benjamins femininos Matilde Ferreira conquistou o 1º lugar, seguida pela irmã gémea Madalena Ferreira que ficou no 2º lugar. Por seu lado, o pupilo Miguel Madeira conquistou o 5º lugar.

Na classificação por equipas, o Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola ficou no 7º lugar, entre as 14 equipas que se fizeram representar nesta prova da região de Setúbal.

Fonte: Alcobaça Clube de Ciclismo









 

“IX Duatlo de Torres Vedras recebe Campeonato Nacional Individual 2019”

O IX Duatlo de Torres Vedras recebeu no dia 7 de abril o Campeonato Individual de Duatlo na distância sprint.

A vitória foi de Liliana Veríssimo, do Núcleo do Sporting da Golegã e de Gil Maia, da Associação Lince Triathlon.

Além do Campeonato Nacional Individual de Duatlo realizou-se também uma prova aberta a todos os participantes.

Os 5000 metros da primeira corrida foram realizados com duas voltas ao Parque Verde da Várzea, e incluíram um misto de terra batida, alcatrão e algum empedrado, com a segunda corrida de 2500 metros a percorrer apenas uma volta. Os 19000 metros de ciclismo iniciaram na Serra da Vila, em estradas largas de alcatrão em bom estado e tiveram três retornos de 180º por volta.

As condições atmosféricas dificultaram o percurso do ciclismo, tornando o piso mais escorregadio, pelo que os atletas tiveram que por à prova a sua perícia e técnica especialmente durante este segmento.

Ainda assim foi uma prova muito disputada até ao final, tanto no setor feminino como no masculino, decidindo-se os vencedores da competição nos últimos 500 metros.

O vencedor da prova foi Gil Maia com 00:54:23, que conquistou o título de Campeão Nacional Individual de Duatlo. O atleta considera que foi um marco positivo na sua carreira, pois já tinha alcançado alguns pódios nesta competição, mas foi a primeira vez que conseguiu a vitória. «Foi bastante compensador ter conseguido ganhar!»

O atleta da Associação Lince Triathlon refere que foi uma prova dura pelas características da própria competição e pelo tempo que se fez sentir. «As condições climatéricas vieram dificultar um percurso que já é por si bastante técnico, com a dificuldade a aumentar pelo pelotão bastante competitivo de atletas.» Gil Maia refere que controlou a corrida, já que não seria decisiva no resultado, mas mesmo assim «tentou forçar este segmento para dividir ao máximo o pelotão, objetivo que foi alcançado.» O ciclismo não correu tal como esperado, porque os atletas utilizaram diferentes táticas, tendo o segundo grupo alcançado o primeiro «Este grupo seguiu junto até à segunda corrida, onde, graças a uma boa segunda a transição, consegui sair bastante forte e encontrar boas sensações que me permitiram alcançar a vitória e ser campeão nacional!» refere Gil Maia.

Marco Miguel, do Clube Praças da Armada, ficou na segunda posição com 00:54:32 e João Ferreira, do Estoril Praia Credibom, alcançou o terceiro lugar com o tempo de 00:54:34.

A prova feminina foi ganha por Liliana Veríssimo, do Núcleo do Sporting da Golegã, com 01:04:56, que participou pela primeira vez neste duatlo. A atleta considerou que a prova estava bem sinalizada: «O percurso da corrida dentro do parque verde foi bastante interessante porque, além da presença do público sempre motivador, levou os atletas a alterar a velocidade devido às necessárias mudanças de direção, um percurso que para mim é bastante desafiante.» A atleta do Núcleo do Sporting da Golegã faz uma apreciação da sua prova: «Fiz globalmente uma competição controlada, como uma primeira corrida que acabou por sair forte.» No ciclismo formou-se um grupo de três atletas que desenvolveram um trabalho coletivo e ganharam vantagem para as perseguidoras. «Chegámos juntas ao PT e a mais forte na última corrida acabou por vencer a competição.

Liliana Alexandre, do OutSystems Olímpico de Oeiras, terminou a prova em 01:05:06 conquistando a segunda posição e Rita Maria Lopes, do Boavista FC, subiu ao terceiro lugar do pódio com o tempo de 01:05:12.

A vitória coletiva feminina foi para o Outsystems Olímpico de Oeiras com Liliana Alexandre (01:05:06), Céu Nunes (01:08:42) e Marisa João (01:11:52). No setor masculino, o melhor clube em prova foi o Clube Praças da Armada com Marco Miguel (00:54:32), João Bragadeste (00:54:47) e Pedro Lomba (00:56:58).

O Clube Oriental de Lisboa conquistou a segunda posição com Fernanda Marques Santinha (01:13:23), Maria Sousa (01:15:42) e Cláudia Ferreira (01:18:35) e no setor masculino a segunda posição pertenceu ao OutSystems Olímpico de Oeiras com os atletas Rui Narigueta (00:55:30), André Duarte e Nuno Duarte.

A fechar o pódio das equipas femininas ficou o GDR Manique de Cima, com Cátia Costa (01:16:18), Maria Albergaria (01:23:06) e Daniela Simões (01:26:10) e das equipas masculinas foi a Associação Naval Amorense, com Rui Sousa (00:54:41), Miguel Liquito (00:57:00) e João Alves (00:58:37) que subiu ao terceiro lugar do pódio.

O IX Duatlo de Torres Vedras é uma organização da Associação de Moradores Cultura e Recreio de Fonte Grada, Câmara Municipal de Torres Vedras, com o apoio da Federação de Triatlo de Portugal.

Fonte: FTP

“David Vaz e Ana Rita Vale brilham na 1ª Maratona SodiGás Cidade de Braga”

David Vaz e Ana Rita Vale (Batotas/Ponte de Lima) foram os grandes vencedores da 1ª Maratona SodiGás Cidade de Braga, terceira prova do Campeonato do Minho BTT XCM – Discover Melgaço, promovida conjuntamente pelo BTT Margens do Cávado e pela Associação de Ciclismo do Minho.

Numa prova com a participação de mais de 800 atletas, em que a chuva, vento e frio dificultaram o desempenho dos atletas, o ciclista de Viana do Castelo, que corre como individual, venceu a corrida de Elites com o tempo de 03:09:12h e consolidou assim a liderança do Campeonato do Minho BTT XCM – Discover Melgaço, pois venceu a prova em Melgaço e foi segundo o 10.º Raid do Facho BTT.

Na segunda posição, a 03.54s do vencedor, ficou João Loureiro (Saertex Portugal/Edaetech), que assim manteve a segunda posição no Campeonato do Minho BTT XCM-Discover Melgaço. Já José Oliveira (ClubeBTTFreamunde/Ecoforhouse/Mycarbox) concluiu a prova de Braga na terceira posição.

Na prova feminina, o Batotas/Ponte de Lima tomou conta do pódio. Ana Rita Vale foi a grande vencedora ao efetuar o trajeto em 03:36:01, menos um segundo que a sua colega de equipa Tânia Lima. Ana Rita Vale reforçou o comando do Campeonato do Minho BTT XCM – Discover Melgaço, enquanto Tânia Lima manteve o segundo posto

Por equipas em Elites venceu o Batotas/Ponte de Lima, com sete pontos, enquanto a Saertex Portugal/Edaetech foi segundo e o Bombos S. Sebastião/MonçãoBike/Lusomotor fechou o pódio. Uma palavra para o quarto lugar conquistado pela equipa bracarense BTT Braguinhas/Padim da Graça.

Em Masters 30, José Lourenço (SPAC BTT) e Ana Campos (Saertex Portugal/Edaetech) foram os vencedores. José Lourenço deixou nos lugares imediatos João Santos (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) e Nuno Gomes (Batotas/Ponte de Lima).

Com esta vitória José Lourenço segurou a liderança no Campeonato do Minho BTT XCM – Discover Melgaço. Também a ciclista que alinha na equipa vianense da Saertex Portugal/Edaetech consolidou o primeiro lugar do campeonato minhoto. Nesta prova, Ana Campos superiorizou-se a Marlene Seara (BTT Braguinhas/Padim da Graça) e Mónica Serrano (Bombos S. Sebastião/MonçãoBike/Lusomotor).

José Pacheco (SPAC BTT) venceu a prova de Masters 35, deixando nos lugares imediatos Carlos Rocha (Saertex Portugal/Edaetech) e António Pinto (SPAC BTT).

Com a vitória na 1ª Maratona SodiGás Cidade de Braga José Pacheco manteve o primeiro lugar no campeonato.

Em Masters 40 os vencedores foram Pedro Dias (SPAC BTT) e Virgínia Moreira (Saertex Portugal/Edaetech). A ciclista do clube de Viana do Castelo consolidou o comando do campeonato, enquanto Helena Teixeira (SPAC BTT) foi segunda em Braga e manteve o segundo lugar no campeonato e Flora Carvalho (UCVNF/Centro Ciclista de Avidos-Eugénios/Soniturismo) foi terceira e e manteve o terceiro lugar no campeonato.

Tierri Mendes (Saertex Portugal/Edaetech) venceu a prova de Masters 45, António Passos (Rompe Trilhos/Ajpcar) foi segundo e António Viana (Bombos S. Sebastião/MonçãoBike/Lusomotor) foi terceiro.

Em Masters 50 venceu Carlos Soares (Saertex Portugal/Edaetech), que assim reforçou o comando do Campeonato do Minho BTT XCM – Discover Melgaço.

Em Braga, João Amaro (Batotas/Ponte de Lima) terminou em segundo e Manuel Costa (SPAC BTT) foi terceiro.

Fernando Gonçalves (CTM-Vila Pouca/CEPSA Casa Lima Chaves) venceu em Masters 55, enquanto Joaquim Sá (Bombos S. Sebastião/MonçãoBike/Lusomotor) foi segundo e Manuel Bugallo (BICIOSOS-RIAS BAIXAS P.C.) terceiro.

Em Masters 60 a vitória foi para Manuel Pinto (Saertex Portugal/Edaetech), enquanto Benjamim Silva e José Santos ocuparam os restantes lugares do pódio.

Em Paraciclismo venceu Gil Pereira (Batotas/Ponte de Lima), enquanto António Costa (BTT Braguinhas/Padim da Graça) foi segundo e Rui Machado terceiro.

A SPAC BTT foi o vencedor por equipas nas provas de Masters. O pódio ficou completo com a Saertex Portugal/Edaetech) e Bombos S. Sebastião/MonçãoBike/Lusomotor.

A 1ª Maratona BTT SodiGás Cidade de Braga contou com o apoio da Câmara Municipal de Braga, Federação Portuguesa de Ciclismo, SodiGás - Braga, Rubis Gás, Gráfica Santa Luzia, Discover Melgaço, Score Tech, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Cision, Arrecadações da Quintã e POPP Design.

Fonte: ACM

“Filipe Silva e Ana Leite venceram o 18.º BTT DHI de Armil (Campeonato do Minho de DHI - CISION)”

Filipe Silva (Bike House DH Team/Guimarães) e Ana Leite (AXPO/FirsBike Team/Vila do Conde) foram os grandes vencedores, em elites, do 18º BTT DHI de Armil, primeira prova do Campeonato do Minho de BTT Down Hill - CISION.

O 18º BTT DHI Freguesia de Armil – Fafe, promovido conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho e pela freguesia de Armil, com o apoio da Câmara Municipal de Fafe, entre outros, disputou-se no mítico Monte de São Salvador na pista de Down Hill que já acolheu diversas competições do Minho, nacionais e internacionais.

Num dia com condições atmosféricas adversas - com chuva, vento e frio - o vimaranense Filipe Silva (Bike House DH Team/Guimarães) foi o mais veloz em Armil, vencendo no escalão de elites com o tempo de 2:34.516m, menos 3.738s que o segundo classificado, José Pereira, do Desportivo Jorge Antunes. Na terceira posição ficou Rui Teixeira, da Bike House DH Team/Guimarães, Campeão do Minho em título.

Na prova feminina, a vitória sorriu a Ana Leite (AXPO/FirsBike Team/Vila do Conde) desceu em Armil com o tempo de 4:06.753. Paula Fernandez (BarbanzaBike C.) classificou-se em segundo lugar.

Em juniores, a vitória foi para João Batista (Bike House DH Team/Guimarães), que realizou o tempo de 2:34.920, deixando na segunda posição Pedro Fernandes (Desportivo Jorge Antunes), enquanto Diogo Silva (BTT Pandilhas a Monte) foi terceiro.

Na prova de cadetes superiorizou-se Rui Freitas (Desportivo Jorge Antunes) que fez o percurso em 2:45.661. Luís Cunha (Bike House DH Team/Guimarães) e Francisco Alves (Desportivo Jorge Antunes) completaram o pódio.

Jorge Afonseca (Axpo/FirsBike Team/Vila do Conde) venceu a prova de Masters 30, deixando nas posições imediatas Manuel Bessa e Pedro Bessa, ambos do BTT Pandilhas a Monte.

Miguel Davila (Travoesas C.C.) venceu em Masters 40, enquanto António Cunha (BTT Pandilhas a Monte) e Maurício Conceição (Maiatos) ocuparam os lugares seguintes do pódio.

Em Promoção a vitória sorriu a José Luís Ribeiro, que gastou 2:50.887 para percorrer o percurso, enquanto Rafael Soares Gomes foi segundo e Tiago Vieira Castro terceiro.

Por equipas venceu o BTT Pandilhas a Monte, que totalizou sete pontos, enquanto a equipa de Guimarães Bike House DH Team/Guimarães foi segunda, com oito pontos, e a AXPO/FirsBike Team/Vila do Conde fechou o pódio.

A formação de Vizela Desportivo Jorge Antunes terminou a primeira prova do Campeonato do Minho BTT Down Hill – CISION na quarta posição, enquanto o Motogalos/ACR Roriz/WTG foi sexto.

 

Albino Costa (Câmara Municipal de Fafe): “Protocolo para continuar”

O 18º BTT DHI Freguesia de Armil – Fafe insere-se no protocolo que a Associação de Ciclismo do Minho tem com a Câmara Municipal de Fafe e que abrange ainda a realização de outras provas.

Albino Costa, secretário do Gabinete de apoio à Vereação da Câmara Municipal de Fafe, considera que este protocolo é importante e é para continuar. “É um protocolo importantíssimo, que serve para apoiar os desportos regionais e locais na realização de eventos como este. A organização destas provas permite trazer gente de fora para participar nos eventos, que depois nos podem visitar noutras circunstâncias e assim usufruir das condições ótimas que Fafe tem para oferecer. Nós estamos rodeados de paisagens belíssimas, temos condições muito boas e únicas para a prática de desportos e também como passeio”, disse Albino Costa.

Aquele responsável garantiu ainda que “este protocolo é para continuar desde que a Associação de Ciclismo do Minho assim o queira”, porque “este é um meio que temos de chamar gente de fora a visitar Fafe, a consumir os serviços que temos e a aproveitar o que temos de bom”.

Além do já realizado Prémio de Ciclismo Cidade de Fafe (Prova de Abertura de Juniores - Zona A / Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã) e o 18º BTT DHI Freguesia de Armil (7 de abril) , o concelho de Fafe acolhe este ano a Taça de Portugal - Cadetes (Prémio de Freguesia de Golães / Troféu José Martins no dia 27 de abril), o Prémio Festas do Concelho de Fafe - Juniores (13 de julho), o Prémio Fafe - Sala de Visitas do Minho (7 de setembro) são ainda atividades apoiadas, como habitualmente, pela Câmara Municipal de Fafe

 

Jorge Magalhães (Junta de Freguesia de Armil): “Estado do tempo condicionou”

Jorge Magalhães, presidente da Junta de Freguesia de Armil, faz um balanço positivo do 18º BTT DHI de Armil, lamentando apenas que o tempo não tivesse ajudado.

“O balanço é positivo. Claro que poderia ter sido melhor se o tempo tivesse ajudado, mas mesmo assim estamos satisfeitos porque tudo correu bem”, disse aquele responsável salientando que “esta é uma prova importante, abre o Campeonato do Minho de BTT Down Hill – CISION, primamos por ter uma boa organização e uma pista sempre com boas condições”, por isso “é uma prova que vai continuar enquanto esta equipa estiver à frente da Junta de Freguesia de Armil, até porque leva o nome da freguesia bem longe”.

 

Bike House Dh Team/Guimarães: “Balanço Positivo”

A Bike House DH Team/Guimarães terminou o 18º BTT DHI de Armil na segunda posição por equipas, tendo conquistado resultados individuais relevantes. Por isso, Rui Leal Mesquita, diretor desportivo do clube de Guimarães, faz um balanço positivo: “O balanço é muito positivo. Alcançamos o primeiro lugar em Elites e em Juniores, fizemos um segundo lugar em Cadetes e um quarto em Masters 30 e ficamos em segundo lugar por equipas. Só não vencemos porque nos Juniores e em Cadetes são precisos cinco atletas para pontuar e, por isso, nas contas finais perdemos o primeiro lugar. De resto, ninguém se magoou e agora temos que olhar em frente e pensar já na próxima prova”.

 

Desportivo Jorge Antunes Satisfeito

Augusto Pedrosa, diretor desportivo do Desportivo Jorge Antunes, equipa que concluiu a primeira prova do campeonato na quarta posição, também ficou satisfeito com a forma como decorreu a prova.

“Estamos satisfeitos, em primeiro porque ninguém se magoou. Depois alcançamos bons resultados. Vencemos em Cadetes, fomos segundos em Elites e em Juniores, só em Masters 30 as coisas não correram bem. Não fomos ao pódio, mas porque as regras assim o ditam. Nos Cadetes e nos Juniores só se pontua se tivermos cinco atletas inscritos, mas não tínhamos e, por isso, não conseguimos ir ao pódio mesmo com os bons resultados que obtivemos”.

O 18º BTT DHI Freguesia de Armil - Fafe teve o apoio da Câmara Municipal de Fafe, Freguesia de Armil, Federação Portuguesa de Ciclismo, Cision, Bike Smile, Centro Óptico de Fafe, Casa da Arada (www.casadaarada.com), Grupo Cultural e Desportivo de Armil, Associação Coordenadas para o Futuro, Arrecadações da Quintã,  Score Tech, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Design, Guimarpeixe, Polícia Municipal de Fafe e Bombeiros Voluntários de Fafe.

A próxima prova pontuável para o Campeonato do Minho de BTT Down Hill – CISION será o 10º BTT DHI Penha (2 de junho), seguindo-se o 2º BTT DHI Capital do Móvel (10 de junho), o 20º BTT DHI - ACRAP (1 de setembro) e o 5º BTT DHI Moto Galos (15 de setembro).

Fonte: ACM

“DUATLO DE TORRES VEDRAS”

JOÃO CORREIA – Campeão Nacional Duatlo (45-49 anos)

DUARTE SANTOS – Vice-campeão Nacional Cadetes

Por: Paulo Vieira

Depois da conquista do título de CAMPEÃO NACIONAL DE CLUBES DE DUATLO 2019, pela equipa masculina do Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas, e da equipa feminina se consagrar Vice-campeã Nacional de Clubes de Duatlo 2019, foi a vez de 2 atletas torrejanos conquistarem no Duatlo também 2 títulos nacionais individuais nos seus escalões, na prova do Campeonato Nacional de Duatlo individual em distância sprint (5kms/corrida, 20kms/ciclismo e 2,5kms/corrida), que se disputou em Torres Vedras, no domingo dia 7 de Abril.

JOÃO MARTINS CORREIA venceu o Duatlo de Torres Vedras no seu escalão de 45-49 anos, e sagrou-se Campeão Nacional de Duatlo ao terminar na 20ºposição à geral, enquanto DUARTE SANTOS, no seu primeiro ano de Cadete, alcançou o 2ºlugar no seu escalão, e sagrou-se Vice-campeão Nacional, concluindo a sua prova no 25ºlugar da geral.

Excelentes prestações destes 2 atletas do Clube de Natação torrejano, que tiveram também a companhia de mais 1 atleta Cadete, João Diogo Correia que não conseguiu terminar a prova devido a uma indisposição.

 

CIRCUITO BIATLE PORTUGAL TOUR (1ªetapa)

Entretanto em Lisboa, realizou-se também no domingo, 7 de Abril, a 1ªetapa do Circuito de Biatle Portugal Tour 2019, e a Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas esteve presente com 23 atletas que alcançaram 15 pódios individuais nos vários escalões, numa competição disputada em formato Indoor Descontínuo, com distâncias que variaram entre os 50m e 200m no segmento de natação, e os 400m e os 3200m na corrida.

Começando pelos mais novos, Francisca Leirião em 1ºlugar, Maria Sousa em 2º e Matilde Albuquerque em 3º preencheram o pódio feminino em SUB-11. Em SUB-13, Mateus Nascimento venceu a sua prova e Guilherme Neves foi 3ºclassificado, o mesmo lugar obtido por Margarida Inácio em femininos.

João Nuno Batista venceu sem dificuldade o escalão de SUB-15, e Pedro Afonso Razões acompanhou-o no pódio subindo ao 2ºlugar, enquanto em femininos, Matilde Moita também subiu ao 2ºlugar do pódio.

Em SUB-19, Margarida Razões alcançou o 2ºlugar, e Mariana Correia foi 3ªclassificada no escalão de Juniores.

Nos menos jovens, também houve atletas no pódio, no escalão M40+, com o 1º e 2ºlugares, tanto em femininos como em masculinos, com Catarina Neves e Marco Sousa a vencerem, e Vânia Cambé (um estreia) e Gonçalo Neves a terminarem em 2ºlugar.

 

CHALLENGE EM SALOU (BARCELONA)

Em Salou (Barcelona) tivemos este domingo, também a presença de 2 atletas torrejanos numa prova do Circuito Mundial CHALLENGE, os irmãos Antunes, Pedro e André, que decidiram participar nesta prova de longa distância (equiparada ao HALF IRONMAN 70.3) com 1.900m/natação, 90kms/ciclismo e 21kms/corrida.

Uma prova bastante difícil, com Pedro Antunes a conseguir concluir com um tempo de 5h30m05s, sendo 38ºclassificado no seu escalão de 45-49 anos, enquanto André Antunes no escalão de 40-44 anos, não conseguiu terminar devido a uma indisposição, ficando pelo segmento de ciclismo.

 

A próxima prova, será a 2ªetapa do Campeonato Nacional de Triatlo Jovem e realiza-se em Amora (Seixal), no próximo domingo, dia 14 de Abril.

Fonte: Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas

 
Texto: AfterTwo //Works   

Fotos: João Calado – FPCiclismo

A equipa Sicasal - Constantinos venceu categoricamente o Grande Prémio de Portimão, competição com duas etapas pontuáveis para a nova Taça Nacional de Esperanças que se disputou este fim-de-semana nas estradas deste concelho Algarvio.

Foi uma autêntica avalanche vermelha que assolou a costa algarvia, com a equipa torriense a controlar a prova de estreia com superioridade e a conquistar os 4 primeiros lugares da classificação.

Francisco Morais foi o brilhante vencedor, concluindo com êxito uma fuga a dois iniciados a cerca de 30 kms da meta, cruzando a mesma ladeado pelo colega Iúri Leitão. José Vieira completou o pódio, enquanto Daniel Silva rematou com um “joker” inédito, que ficará para sempre na história desta competição. 

Francisco Morais diz ter vivido “ u m momento muito especial e único que n u n ca vou esquecer, é a minha primeira vitó ria em sub - 23 depois d e muito sofrimento e de ter passado um ano lesionado em que quase deixei de acreditar, mas os colegas também estão cá para ist o e ajudaram - me a recuperar a confiança. O Iúri abdicou das suas ambições para me dar o gozo da vitória e tenho toda a certeza que o fez com muita satisfação. Isto é bem revelador do nosso espirito de equipa. ”

 A segunda etapa, toda ela corrida sob chuva constante, esteve perto de terminar com mais uma vitória para a equipa de Torres Vedras, mas na luta pelo sprint final, Francisco Marques do Almodôvar foi mais forte que o desgastado Daniel Silva, que assim viu fugir o sonho de conquistar a vitória na sua terra natal. 

Francisco Morais cruzou a meta na 3ª posição, enquanto Iúri Leitão foi 6º, conquistando assim os pontos necessários para garantir a 3ª posição no ranking geral da taça, que é , no dia que assinala o nascimento do patrono da Academia que representam, o eterno e saudoso Joaquim Agostinho, melhor ciclista português de todo sempre.

Fonte: Academia Joaquim Agostinho

“Dois Alcobacenses no XCO de Marrazes”

Dois atletas do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola aventuraram-se de XCO de Marrazes, uma prova de âmbito internacional classificada na categoria C1, a contar para a Taça de Portugal de Cross Country Olímpico e que contou com a presença de destacados atletas desta modalidade, entre os quais David Rosa, o primeiro ciclista português a participar nos jogos olímpicos na vertente XCO e Campeão Nacional de XCO.

João Paulo Ribeiro, do Alcobaça Clube de Ciclismo/Crédito Agrícola, participou na prova para o escalão de Elites, ficou na 46ª posição enquanto Filipe Soares, no escalão de juniores ficou no 43º lugar numa prova em qua participaram mais de três centenas de atletas de vários escalões e de ambos os sexos. Uma prova bem dura, tanto pela dificuldade técnica e física, como pelas condições do piso, muito molhado e lamacento, por causa da chuva destes últimos dias.

O júnior Filipe Soares um estreante nesta vertente, foi dobrado à 3ª volta sofreu alguns problemas mecânicos na bicicleta que lhe fizeram perder algum tempo, mesmo assim conseguiu concluir a prova e no final manifestava satisfação pelo resultado conseguido, atendendo a que é um estreante e às condições do piso muito molhado e lamacento por causa da chuva dos últimos dias.

Por seu lado João Paulo Ribeiro afirmou “na estreia nesta vertente do BTT, sabia que não ia ser fácil por não me sentir com muito à-vontade para fazer certos obstáculos e porque a minha forma estava longe de ser a melhor, mas isso piorou com a chuva e o lamaçal que tivemos de enfrentar. Mas saio satisfeito com a minha prestação e com a noção de ter muito trabalho pela frente, mas vamos caminhando na direção certa”.

Fonte: Alcobaça Clube de Ciclismo

“Julian Alaphilippe vence segunda etapa da Volta ao País Basco”

Francês bate os restantes favoritos num 'sprint' final. Schachmann lidera

Por: Lusa

Foto: reuteurs

O francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quick Step) venceu esta terça-feira a segunda etapa da 59.ª edição da Volta ao País Basco, cuja geral individual continua a ser liderada pelo alemão Maximilian Schachmann (BORA-hansgrohe).

O francês, que esta terça-feira somou a oitava vitória em 2019, bateu os restantes favoritos num 'sprint' reduzido, cortando a meta com um segundo de vantagem para os rivais. Alaphilippe percorreu os 149,5 quilómetros entre Zumarraga e Gorraiz em 3:29.37 horas.

Em segundo lugar terminou o belga Bjorg Lambrecht (Lotto Soudal), seguido do polaco Michal Kwiatkowski (Sky), que já tinha sido terceiro no primeiro dia, enquanto o camisola amarela acabou em sexto.

Schachmann lidera com cinco segundos de vantagem para Alaphilippe e 10 para Kwiatkowski, num dia em que os favoritos à vitória final se 'marcaram' para evitar perder tempo, com destaque para o mau dia do britânico Adam Yates (Mitchelton-Scott), que perdeu mais de um minuto e caiu para 36.º.

Ruben Guerreiro (Katusha-Alpecin) foi o único ciclista luso a terminar nos 100 primeiros, no 63.º posto, e é 57.º à geral, enquanto o colega de equipa José Gonçalves caiu para 90.º, ao cortar a meta em 133.º, mais de 12 minutos depois do vencedor.

No mesmo grupo chegou Amaro Antunes (CCC), em 109.º, e Ricardo Vilela (Burgos-BH), em 124.º, enquanto José Neves (Burgos-BH) foi 153.º, cedendo mais de 14 minutos.

Fonte: Record on-line

“Daniela Reis fratura braço em choque com carro na Bélgica: «Abalroou-me e fui pela estrada fora»”

«Colocaram-me gesso no braço esquerdo e mandaram-me para casa», conta ciclista

 A campeã portuguesa de ciclismo de estrada e contrarrelógio Daniela Reis (Doltcini -- Van Eyck Sport) sofreu na segunda-feira uma fratura no braço esquerdo, ao ser atingida por um carro durante um treino em Oudenaarde, na Bélgica.

Depois de ter sido 55.ª classificada na Volta a Flandres, no domingo, a atleta lusa saiu para um treino pelas 12h00 de segunda-feira, quando foi atingida por um carro ao entrar numa rotunda próxima da meta da própria corrida, ao cabo de 3,5 quilómetros de estrada.

"Esse carro veio pela direita, não parou e abalroou-me, fui pela estrada fora. (...) O senhor parou o carro, mas não percebi a justificação que me deu. A polícia esteve lá. Colocaram-me gesso no braço esquerdo e mandaram-me para casa", explicou à Lusa a corredora, já em Portugal.

Na Bélgica, "os médicos não foram muito específicos", pelo que Daniela Reis vai recorrer ainda esta semana a um ortopedista para "saber mais ao certo o que se passa" e compreender as restrições que advêm do incidente.

Para já, não pode treinar com o gesso, e está certo que a corredora que completou no sábado 26 anos vai falhar as próximas corridas do calendário da equipa, como a Amstel Gold Race, sendo que o tempo de baixa está dependente de novos exames.

"Calculo que já não seja possível fazer a Brabantse Pijl, mas tenho pensado que, se estiver de fora duas a três semanas, ainda posso fazer La Flèche Wallonne e Liége-Bastogne-Liége, mas não sei", confessou.

A tricampeã portuguesa de fundo, em 2015, 2016 e 2018, espera por uma "cicatrização mais rápida" do que o mês e meio de 2018, quando partiu o braço direito.

"Estava a sentir-me bem fisicamente, estive em fugas e sentia-me melhor nas clássicas mais recentes, a passar bem nas subidas, e agora é isto. Não sei quanto tempo vou estar de fora, mas o diretor está otimista que eu ainda possa fazer as últimas clássicas das Ardenas", acrescenta.

Admitindo que tem "arriscado quase nada" nas corridas devido ao 'susto' da temporada transata, a frustração de "acontecer isto ao fim de 10 minutos de um treino tranquilo e para espairecer" vem interromper a boa forma até então, mesmo que tenha ficado "um bocadinho desiludida" em Flandres.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira confundido no Tour de Flandres”

Português foi desclassificado mas nega ter cometido irregularidade

Foto: DR

A Volta a Flandres ficou marcada por uma grande confusão envolvendo o português Nelson Oliveira (Movistar), que chegou a estar na frente da corrida, a 100 km da meta, com mais três homens, o belga Yves Lampaert (Deceuninck), o austríaco Lukas Postlberger (Bora) e o dinamarquês Matti Breschel (E. First). O contrarrelogista foi dado como desclassificado pelos organizadores por, alegadamente, não cumprir os procedimentos de segurança, mas depois Nelson Oliveira negou ter sido sancionado, tendo acabado em 45º lugar (a 2,20’) após ligação entre Antuérpia e Oudenaarde (270,1 km), na Bélgica. O problema teve a ver com uma moto, que estava identificada com um número idêntico ao dorsal do corredor.

"Não sei o que aconteceu, mas alguém deve ter cometido um erro e não fui eu", considerou Oliveira, que esteve no apoio ao espanhol Valverde, que se estreou com um 8º lugar (a 17 segundos), em prova ganha pelo italiano Alberto Bettiol (E. First).

Fonte: Record on-line

“Agenda de Ciclismo"

Fim-de-semana prolongado de ciclismo

Por: José Carlos Gomes

O próximo fim-de-semana velocipédico começa na sexta-feira, com a primeira das três etapas do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela. Sábado e domingo o pelotão de cadetes disputa a primeira edição do Grande Prémio dos Campeões. No domingo prosseguem as Taças de Portugal de Downhill (DHI) e de Maratona (XCM).

O Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela chega à quarta edição, consolidando-se como umas das provas realizadas em Portugal com maior cotação UCI, sendo de classe 2.1, a mesma da Volta a Portugal. O pelotão vai contar com 18 equipas, oriundas de dez países. Entre os coletivos convidados há três continentais profissionais, Israel Cycling Academy, Rally UHC Cycling e W52-FC Porto, além de todas as equipas continentais portuguesas.

Numa região marcada por uma orografia exigente, a caravana vai encontrar três etapas com nível de dificuldade médio-alto. A prova arranca com uma ligação de 155 quilómetros, entre Vilar Formoso e Pinhel, seguindo-se uma viagem de 197 quilómetros, desde Manteigas até ao Fundão. Para fechar, o cardápio propõe 177 quilómetros, entre Celorico da Beira e a Covilhã, com passagem pelo alto da Torre.

Enquanto o pelotão profissional pedala na serra da Estrela, os corredores de 15 e 16 anos vão competir nos distritos de Santarém, Lisboa e Setúbal, na primeira edição do Grande Prémio dos Campeões – Troféu António Adegas, sábado e domingo.

A prova de cadetes começa com uma etapa de 76 quilómetros, entre Almeirim e Vila Franca de Xira, às 15h00 de sábado. No domingo, Santiago do Cacém é local de partida e de chegada da segunda etapa, com início às 10h00 e uma extensão de 77,7 quilómetros.

Esta é a primeira corrida nacional do ano para a categoria de cadetes, realizando-se em período de férias escolares, de modo a que os jovens não condicionem os estudos para se apresentarem nas melhores condições desportivas.

Domingo vai ser também dia de BTT. Em Boticas corre-se a quarta etapa da Taça de Portugal de DHI, uma corrida inscrita no calendário UCI como prova C2. Os corredores portugueses terão, por isso, forte oposição forasteira, tal como sucedeu nas três corridas já disputadas da Taça de Portugal.

Os participantes vão encontrar uma pista com 2,1 quilómetros de extensão e um desnível de 300 metros. A manga de qualificação está marcada para as 11h00, enquanto o tiro de partida para a final vai acontecer às 14h30.

A segunda prova da Taça de Portugal de XCM é outra iniciativa em destaque na agenda de domingo. Vai decorrer em Mortágua, juntando algumas centenas de participantes, que irão distribuir-se pelos três percursos disponíveis.

Os ciclistas masculinos, de todas as categorias até master 45, vão percorrer 90 quilómetros. As femininas e os masculinos a partir de master 50 terão por diante 70 quilómetros. Existe ainda uma meia maratona de 40 quilómetros.

 

Mais eventos oficiais

12 a 14 de abril: Race Nature Mondim de Basto

13 de abril: 3 Horas Resistência BTT da ACD S. Martinho de Brufe, Fafe

13 de abril: Encontro Regional de Escolas de Ciclismo, Bragança

14 de abril: 1.º XCO Trilhos Cónegos, Moreira de Cónegos, Guimarães

14 de abril: Passeio Porto-Vila do Conde-Póvoa de Varzim-Viana do Castelo

14 de abril: X Raid BTT Rota das Cortelhas, Loureiro, Oliveira de Azeméis

14 de abril: Passeio do XXXI Aniversário da Associação Cicloturismo do Centro, O. Azeméis

14 de abril: Montemuro Granfondo, Cinfães

14 de abril: 2.ª Prova Taça da Madeira de Estrada

Fonte: FPC

“XV Passeio de Cicloturismo do Penteado”

Chuva marca evento, e reduz participantes

Texto: José Morais

Fotos: Carla Fernandes

Integrado nas comemorações do 54º aniversário da Coletividade, o Núcleo de Cicloturismo do Penteado, Moita levou para a estrada este domingo o seu 15º Passeio de Cicloturismo, à partida alinharam 155 amantes da bicicleta, distribuídas por 19 equipas e diversos individuais, sendo a equipa mais numerosa o Núcleo de Cicloturismo Moitense, padrinhos da equipa do Penteado com 12 elementos e a equipa mais distante foi GB Baronia.

Pelas 9 horas era dada a partida para o passeio, pela frente cerca de 60 quilómetros, percorridos pelo concelho da Moita, com passagem por alguns locais bem conhecidos como Moita, Gaio-Rosário, Sarilhos Grandes, Alhos Vedros, Atalaia, ou Pinhal Novo.

Com um percurso de duas etapas, a primeira ligou Penteado ao Penteado, onde esperava um suculento abastecimento, recheado de muitas iguarias. A segunda parte novamente entre o Penteado e Penteado, com o final a terminar depois das 12 horas.

Esperava no final os participantes depois do banho, um excelente almoço, onde puderam deliciar-se os participantes com uma magnífica refeição, ainda a entrega de lembranças, sempre com a simpatia e o bem de receber que o Grupo do Penteado já há muito nos habituou à muito.

O Penteado, tem ao longo dos anos superado alguma crise que tem surgido na modalidade, sendo um dos passeios acarinhado por muitos, com participantes a deslocarem-se muitas vezes de longe, para participarem.

O evento foi colocado na estrada pela primeira vez pelo saudoso e Amigo José Manuel, um grande Amigo, que em conjunto com outros elementos da coletividade, e ainda tendo como padrinhos o Grupo de Cicloturismo Moitense, levaram há 15 anos este passeio para as estradas do concelho da Moita.

Ao longos dos anos, eles foram tomando posição, superando as dificuldades, e afirmando-se na modalidade, infelizmente os tempos são outros, e os tempo áureos de juntar grande multidões, tem descido, mas mesmo assim, com outros passeios muitas vezes a realizar-se no mesmo dia, a participação é sem dúvida muito boa, e muito positiva, o que engrandece este grande e bonito passeio, praticamente para rolar, ideal para inicio de época.

E este ano, temos de lamentar o aparecimento da chuva, o passeio correu bem, e houve poucas desistências, sem acidentes o que também é importante, porem da parte da organização a falta de aderência este ano, não só ao mau tempo que se fez sentir, mas também a marcação para o mesmo dia em Lisboa de um Grande fundo, o que veio tirar muitos participantes, mas que acabou por ser muito positivo mesmo assim, estando tanto a organização com os participantes, no final muito satisfeitos.

Esperando no próximo ano que este passeio possa vir a ter os participantes merecidos, ficam os votos de bons passeios, boas pedaladas.







 

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