sexta-feira, 19 de julho de 2024
“Grande Prémio do Minho 1ª etapa”
Diégo Velerio é o primeiro camisola amarela do GP Minho
Por: Vasco Moreira
Diégo Valerio (Academia Efapel
de Ciclismo) venceu a etapa inaugural do Grande Prémio do Minho, em Paredes de
Coura, e foi o primeiro a vestir a camisola amarela da 34.ª edição da prova
dedicada ao pelotão júnior.
Na tirada de 85,3 quilómetros,
com partida e chegada em Paredes de Coura, o jovem ciclista francês destacou-se
dos demais e cruzou a meta ao fim de 2h15m56s, com uma média de 37,65 km/h.
A Diégo Valerio, seguiram-se o irlandês Cal Tutty (DunasVale/Pereira&Gago - JDL/Terauto), segundo classificado a 27 segundos, e o espanhol Diego Lopez (Picusa Academy), terceiro a 44 segundos. O melhor português na etapa foi Rafael Durães (Paredes / Fortunna - Willebrord Wil Vooruit), sétimo a 1m09s.
Nas contas da geral, a
classificação da etapa repete-se, bem como as diferenças. Nas restantes
classificações, Diégo Valerio destacou-se ainda nos pontos e nas metas
volantes, enquanto Diego Lopez lidera na juventude e Juan Sanchez (Team Grupo
Serman) na montanha. Entre as equipas, a melhor foi a espanhola Picusa Academy.
A 34.ª edição do Grande Prémio
do Minho, prova de referência do calendário nacional de juniores, continua este
sábado, com a segunda etapa. Será uma tirada de 83,5 quilómetros, com início,
às 12h50, e fim, previsto para as 15h10, em Azurém, Guimarães.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
“4 meses até o IRONMAN Portugal 2024”
A edição de 2024 de IRONMAN Portugal-Cascais será realizado este ano 19 de outubro de 2024, nas distâncias de 70.3 e Full no mesmo dia.
Esta edição também apresenta
novidades que prometem melhorar ainda mais a experiência dos triatletas.
Este concurso, que tem vindo a
ganhar prestígio nos últimos anos, irá apresentar este ano mudanças em seus
circuitos de ciclismo, tanto para a distância total quanto para o IRONMAN 70.3.
Mudanças
nos circuitos de ciclismo
O circuito de ciclismo IRONMAN
Portugal 180 km distribuídos em duas voltas percorrerá algumas das paisagens
mais impressionantes da costa portuguesa.
Os triatletas passarão por
locais como a Praia do Guincho e o Parque Natural Sintra-Cascais, com a sua
beleza natural e terreno desafiante.
Há também um troço notável, a
Estrada do Guincho, que leva à Malveira e à Serra de Sintra, passando pela
Lagoa Azul e pelo icónico Circuito de Fórmula 1 do Estoril.
As alterações desta edição
melhoram as estradas, proporcionando uma superfície mais lisa e segura.
Além disso, o percurso passa
por monumentos emblemáticos de Lisboa, como a Torre de Belém e o Mosteiro dos
Jerónimos, oferecendo um ambiente visualmente espetacular.
Para quem compete no IRONMAN
70.3, o percurso de ciclismo será um circuito de 90 km com ganho total de
elevação de 708 metros.
Qualificação
para o campeonato do Mundo
O IRONMAN Portugal oferece aos
participantes a possibilidade de se qualificarem para o VinFast IRONMAN World
Championships em 2025.
Quem participar do evento
completo terá a opção de conseguir vagas para o Campeonato Mundial em Kona e
Nice, enquanto os participantes do IRONMAN 70.3 terão a oportunidade de se
classificar para o Campeonato Mundial em Marbella, agendado para 8 e 9 de novembro
de 2025.
Mais informações e inscrições https://www.ironman.com/im-cascais-register
“João Almeida ajudou a mais uma vitória de Pogacar: "É inacreditável quão forte ele é. Pessoalmente, estou superfeliz por fazer parte disto"
Almeida ocupa a quarta posição da geral do Tour, a 15.07 minutos do seu companheiro esloveno
Foto: AFP
João Almeida mostrou-se hoje
orgulhoso por fazer parte da história escrita por Tadej Pogacar, assumindo ser
“inacreditável” quão forte é o seu companheiro esloveno, prestes a tornar-se o
oitavo ciclista a alcançar a ‘dobradinha’ Giro-Tour na mesma temporada.
“Tadej está provavelmente na
sua melhor forma de sempre, é incrível. É inacreditável quão forte ele é.
Pessoalmente, estou super feliz por fazer parte disto. No fundo, é história, e
estou muito orgulhoso disso”, declarou.
O português da UAE Emirates
falava à Eurosport no final da 19.ª etapa, ganha por Pogacar, que deu um passo
decisivo para vestir, no domingo, a amarela final em Nice, ao aumentar em quase
dois minutos a vantagem para o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a
Bike), segundo 05.03 Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), terceiro a 07.01.
“Sabíamos que era mais fácil
fazer diferenças na parte mais inclinada. Todos fizeram um excelente trabalho
hoje, aliás como sempre. Cada um de nós esteve impressionante. O plano era
ganhar a etapa. Os rapazes estiveram a estagiar aqui, conheciam as estradas.
Queríamos ganhar e conseguimos”, revelou sobre o ataque do camisola amarela, a
nove quilómetros do alto de Isola 2000.
A estrear-se no Tour, aos 25
anos, Almeida ocupa a quarta posição da geral, a 15.07 minutos do seu
companheiro esloveno, podendo também ele fazer história para Portugal,
tornando-se o segundo melhor ciclista nacional na ‘Grande Boucle’ depois de
Joaquim Agostinho, terceiro nas edições de 1978 e 1979.
O ciclista de A-dos-Francos
tem, no entanto, um rival na luta pelo quarto lugar, já que Mikel Landa assumiu
hoje que vai tentar ‘roubá-lo’ ao português, de quem dista 27 segundos.
“Amanhã [sábado], gostava de
tentar ir lutar pelo quarto lugar. Necessito de uma margem grande em relação ao
Almeida no crono. Se o Remco não precisar de mim, irei tentar ir à procura do
quarto posto”, reconheceu o experiente espanhol da Soudal Quick-Step.
A 20.ª e penúltima etapa liga
Nice ao Col de la Couillole, no total de 132,8 quilómetros, que incluem três
contagens de primeira categoria, a última a coincidir com a meta.
Fonte: Sapo on-line
“Vitória no Tour já não foge a Pogacar: «Amanhã vamos desfrutar»”
Esloveno tem 5 minutos de vantagem para Jonas Vingegaard
Por: R.B
Foto: REUTERS
Tadej Pogacar voltou a dominar
na 19.ª etapa do Tour, ao atacar e 'apanhar' todos os fugitivos nos quilómetros
finais, para chegar à 4.ª vitória, numa das tiradas mais duras da edição.
"O que posso dizer…foi a
etapa rainha desta Volta", começou por dizer o esloveno. "Agora posso
confirmar que a Bonette é mesmo uma subida muito assustadora. Nos treinos é
fixe porque se pode saltar o último quilómetro, mas numa corrida... Mas estou
super feliz por ter tido boas pernas", disse o líder da corrida sobre a
ascensão ao Cime de La Bonette, a subida de maior altitude jamais utilizada na
Volta a França, a 2800 metros.
"Entre o Giro e o Tour
treinei aqui durante um mês. Foi um período difícil. Não havia dias fáceis,
porque era preciso continuar a subir. Por isso, conhecia muito bem a subida.
Durante os estágios, já tinha discutido com os meus colegas a forma como queríamos
correr hoje e fizemo-lo exatamente como tínhamos combinado. Correu na
perfeição", explicou referente às dificuldades ultrapassadas durante a
etapa, onde esperava movimentações de Jonas Vingegaard.
"Inicialmente, pensei que
o Jonas iria tentar lá. Mas vimos que eles [Visma] também estavam a andar muito
depressa na fuga [a Visma tinha dois homens escapados], por isso acho que o
principal objetivo deles era a vitória na etapa. Mas eu fiquei com ela",
brincou o esloveno.
Brincadeiras à parte, Pogacar
reconheceu a dureza da etapa desta sexta-feira, onde precisou de ir ao
"limite" para ultrapassar Matteo Jorgenson, um dos homens da Visma,
já perto da meta. "Estava um pouco vazio nos últimos dois quilómetros.
Quando apanhei Carapaz e Simon Yates, já estava no limite. Mas quando vi que o
Matteo também estava a perder algum terreno, continuei. Ele esteve muito forte
hoje. Tiro o chapéu ao Matteo e a todos os que estavam na fuga. Estiveram muito
fortes", frisou.
A dois dias do fim da corrida,
o líder da Emirates tem agora 5 minutos de vantagem para Vingegaard, estando
cada vez mais próximo de ser coroado pela 3.º vez na carreira. "Estou
muito contente com a minha margem. Amanhã posso apenas desfrutar da etapa.
Vamos deixar passar um grupo líder. Vamos desfrutar das estradas onde treinei
para o Tour e onde treinei durante quase toda a minha carreira", assumiu.
Fonte: Record on-line
“Tour: Pogacar vence 19.ª etapa e fica mais perto de ganhar a 111.ª edição”
O camisola amarela atacou a mais de nove quilómetros da meta, coroando em solitário o alto, em 04:04.03 horas
Por: Lusa
Foto: AFP
O ciclista esloveno Tadej
Pogacar (UAE Emirates) deu hoje um passo decisivo para conquistar pela terceira
vez a Volta a França, depois de vencer isolado a 19.ª etapa da 111.ª edição, no
alto de Isola 2000.
O camisola amarela atacou a
mais de nove quilómetros da meta, coroando em solitário o alto, em 04:04.03
horas, depois de 144,6 quilómetros desde Embrun, e relegando o norte-americano
Matteo Jorgenson (Visma-Lease a Bike) para a segunda posição, a 21 segundos, e
o britânico Simon Yates (Jayco-AlUla) para a terceira, a 40.
Vencedor das edições de 2020 e
2021 do Tour, Pogacar lidera agora a geral com 05.03 minutos de vantagem sobre
bicampeão em título, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), e
07.01 sobre o belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) , com o seu colega
português João Almeida a ser quarto, a 15.07.
No sábado, disputa-se a 20.ª e
penúltima etapa, uma ligação de apenas 132,8 quilómetros entre Nice e o Col de
la Couillole, com três contagens de primeira categoria no trajeto.
Fonte: Sapo on-line
“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE”
A cinco dias do início da 85ª Volta a Portugal Continente, cuja “pedalada” de partida será dada em Águeda, com um Prólogo com 5,5 quilómetros pelas ruas da cidade, está encerrada a listagem de equipas que vão participar na prova, organizada pela Podium Events.
Estão presentes à partida 17
equipas, sendo 9 portuguesas, 5 espanholas, 1 austríaca, 1 mexicana e 1
americana, com um total de 119 corredores em sua representação, com particular
destaque para o suíço Colin Stussi (Team Vorarlberg), vencedor da edição do ano
passado, que vai envergar o dorsal 1 da “Portuguesa” de 2024.
As emoções e o incentivo aos
campeões, vai ser vivido entre 24 de julho e 4 de agosto, de Águeda, Capital da
Bicicleta, a Viseu, Cidade Europeia do Desporto 2024, renovando o dia de
descanso na Guarda, tendo como objetivo a promoção da magia da festa do ciclismo,
ao longo das estradas lusas, cruzando aldeias, vilas e cidades.
No total serão 119 corredores em representação de 17 equipas, 9 portuguesas, 5 espanholas, 1 austríaca, 1 mexicana e 1 americana, a saber:
UCI Pro
Teams:
Burgos/BH (ESP), Caja
Rural/Seguros RGA (ESP), Equipa Kern Pharma (ESP) e Euskaltel/Euskadi
(ESP).
13 UCI
Continental Teams:
ABTFBetão/ Feirense, AP Hotels
& Resorts/ Tavira/ Farense, Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho, Credibom/
LA Alumínios/ Marcos Car, Efapel Cycling, GI Group Holding/ Simoldes/
Oliveirense, Rádio Popular/ Paredes/ Boavista, Sabgal/ Anicolor, Tavfer Ovos
Matinados/ Mortágua, todas de Portugal (POR) e Illes Baleares/ Arabay Cycling
(ESP), Petrolike (MEX), Project Echelon Racing (USA) e Team Vorarberg (AUT).
A 85ª Volta a Portugal Continente comporta 1539,5 quilómetros de percurso, divididos por 1 prólogo, 9 etapas em linha e 1 contrarrelógio individual, com 32 contagens de montanha: 1 de categoria Especial (Torre), 5 de 1ª categoria (duas em final de etapa no Observatório de Vila Nova/Miranda do Corvo e na Senhora da Graça/Mondim de Basto), 4 de 2ª categoria, 14 de 3ª categoria e 8 de 4ª categoria, com 27 metas volantes, três por etapa em linha, com bonificações.
A vila do Crato, marcando a
passagem pelo Alentejo e Penedono, na sub-região do Douro, são as estreias
desta edição. Mítica será a partida de Santarém, no reconhecimento e Homenagem
ao Capitão Salgueiro Maia e aos Heróis do 25 de Abril, com uma chegada ao
típico bairro lisboeta de Marvila.
Nos finais das etapas de
Guarda, Bragança, Boticas e Paredes, haverá uma primeira passagem pela linha da
meta, o que permitirá à caravana fazer o “reconhecimento” dessas chegadas.
Etapas decisivas ou marcantes
da Volta: As chegadas ao Observatório de Vila Nova (1ª etapa), Torre (3ª etapa)
Guarda (4ª etapa) e Senhora da Graça (9ª etapa) e o contrarrelógio final em
Viseu, Cidade Europeia do Desporto 2024, são marcantes na discussão da Camisola
Amarela Continente.
O Colin Stussi (Team
Vorarlberg), vencedor da edição do ano passado, aspira a repetir o feito de
Gustavo Veloso, em 2014 e 2015, o último corredor a vencer a Volta em dois anos
consecutivos. Mas terá a concorrência diversos corredores das equipas portuguesas
que querem voltar aos triunfos na Volta.
Declarações
de Joaquim Gomes (Diretor da Organização):
“Olhar para a Volta é como olhar para um
grande Jogo da Glória em que pode mudar todos os anos. O que muda este ano? Vai
ser um início de Volta anormalmente exigente, onde na primeira semana os
principais candidatos terão oportunidade de afirmar a candidatura à vitória na
prova. Após o final da quarta etapa, na Guarda, só uma vintena de corredores
estará em condições de poderem vencer a prova”.
Mais uma vez a Volta abre
horizontes aos muitos amantes da bicicleta e do ciclismo de estrada, com o dia
de descanso da “Portuguesa”, a cumprir da Guarda, em 29 de julho, com a 17ª
Etapa a Volta Brisa/RTP, com 85 quilómetros, com partida às 10,00 horas.
SÍMBOLOS
DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente:
Classificação Geral Individual
- Camisola Amarela Continente
Classificação por Pontos -
Camisola Laranja Galp
Classificação da Montanha -
Camisola Azul Carclasse
Classificação da Juventude -
Camisola Branca Placard
“Prémio Melhor Português” -
Jogos Santa Casa
Fonte: Podium
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
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- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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- Redacção: José Morais
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