segunda-feira, 1 de agosto de 2022

“Vários feridos em acidente no ciclismo de pista dos Jogos da Commonwealth”


A sessão da manhã da modalidade nos Jogos da Commonwealth foi cancelada depois do acidente

 

Por: Lusa

Um acidente aparatoso, que ‘saltou’ da pista e afetou alguns espetadores, causou hoje vários feridos durante a prova de ciclismo de pista dos Jogos da Commonwealth, em Birmingham, com três ciclistas hospitalizados.

O incidente deu-se na sessão da manhã da prova, com o campeão olímpico do omnium, o inglês Matthew Walls, a ser ‘catapultado’ para as bancadas, onde alguns espetadores foram tratados a cortes e abrasões, quando tentava evitar outros ciclistas já caídos.

O acidente, durante a qualificação no scratch, resultou na hospitalização de três ciclistas, designadamente Walls, Matthew Bostock, da Ilha de Man, e o canadiano Derek Gee, com um compatriota deste, Mathias Guillemette, desqualificado por ter causado a queda que ‘lançou’ o incidente.

Segundo um comunicado da federação inglesa, Walls foi suturado na testa, mas “felizmente não sofreu nenhuma lesão de maior”, encontra-se consciente e “alerta”.

A sessão da manhã da modalidade nos Jogos da Commonwealth foi cancelada depois do acidente.

Fonte: Sapo on-line

“Volta a Portugal 2022: novo líder procura-se”


A maior prova do ciclismo nacional arranca na próxima quinta-feira em Lisboa, terminando, onze dias depois, em Vila Nova de Gaia

 

Foto: Nuno Veiga/Lusa

Com a mais que provável ausência da W52-FC Porto - expulsa da prova pela UCI após alegados casos de doping - a edição deste ano terá obrigatoriamente um novo vencedor.

A ausência da equipa dominadora da prova na última década (vitórias nas últimas nove edições da prova, duas delas retiradas após comprovada a utilização de "métodos e/ou substâncias proibidas” por parte de Raúl Alarcón), permite afirmar que a edição nº 83 da Volta marcará o início de uma nova era desta competição, deixando mais pontos de interrogação quando se tratar de prever um possível vencedor.

Em prova estará um pelotão composto por 126 ciclistas, distribuídos por 18 equipas, metade das quais portuguesas, e onde marcarão presença quatro formações da 'ProTeams' (Caja Rural,Human Powered Health,Burgos-BH e Euskaltel - Euskadi), correspondente a uma segunda linha do pelotão mundial, sendo que as restantes estão inseridas na divisão continental, um degrau abaixo das supracitadas.

 

Etapas para todos os gostos

 

No que às etapas diz respeito, os ciclistas terão onze dias de competição muito acidentada no que ao terreno diz respeito. No total o pelotão terá 27 contagens de montanha ao longo da prova, sendo que cinco delas são de primeira categoria, e nem todas coincidem com o final da etapa.

Para além das clássicas e míticas subidas à Torre e à Senhora da Graça, os principais candidatos medirão forças na subidas ao Observatório do Parque Eólico de Vila Nova, em Miranda do Corvo, Serra do Marão e Serra do Barreiro (estas duas últimas na mesma etapa), isto se retirarmos as restantes difíceis subidas de categorias inferiores

Apesar da muita montanha, a verdade é que os sprinters também terão os seus dias para brilhar, mormente nas chegadas a Elvas (1ª etapa), Castelo Branco (2ª etapa), Viseu (4ª etapa) e à cidade da Maia (6ª etapa), tiradas onde os mais rápidos e poderosos certamente irão dar espetáculo.

 

Os favoritos

 

Depois de seis anos com triunfos oficias de ciclistas portugueses, a prova deste ano apresenta um rol de favoritos que poderá alterar essa tendência. Sem a presença de nomes como os de Joni Brandão ou Amaro Antunes - vencedor da última edição- o principal candidato será Maurício Moreira, da equipa Glassdrive Q8 Anicolor.

O uruguaio foi segundo classificado na edição anterior, tendo ainda ganho a etapa da Senhora da Graça; um excelente contrarrelogista e um trepador em ascensão, Maurício Moreira é um dos principais homens a ter em conta para a camisola amarela.

Todavia, um dos principais rivais à vitória poderá vir mesmo da sua equipa sob o nome de Frederico Figueiredo; o lisboeta chega de uma vitória no Troféu Joaquim Agostinho, naquele que foi o seu terceiro triunfo consecutivo da prova. Um trepador nato, Frederico Figueiredo chega em boa forma à Volta e deverá ser um dos destaques, especialmente quando chegarem as altas montanhas.

Outro nome a ter em conta é o de Serghei Țvetcov; o romeno da equipa Wildlife Generation Pro Cycling é pentacampeão romeno de contrarrelógio, tendo vindo a evoluir no que à montanha diz respeito, um favorito para assumir a camisola amarela logo desde o prólogo de Lisboa.

Alejandro Marque é já um veterano da Volta a Portugal, tendo já participado em nove edições, e vencido a corrida em 2013. Apesar dos já 40 anos de idade, o espanhol é sempre um dos nomes presentes numa lista de candidatos à vencer a Volta e este ano não é exceção.

A essa lista teremos de juntar Kyle Murphy da formação Human Powered Health; o norte-americano não é um estranho nas provas portuguesas, tendo vencido duas etapas da edição anterior da Volta, ambas montanhosas. O actual campeão norte-americano de estrada será certamente um dos animadores da corrida.

A estes nomes podemos acrescentar os de Tiago Antunes (Efapel Cycling), Pelayo Sánchez (Burgos-BH), Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) ou Mario Aparicio (Burgos-BH) como aqueles que poderão estar na linha da frente da corrida nos momentos decisivos.

Não podendo de antemão prever um vencedor, a verdade é que, após o aparente final da hegemonia da W52- FC Porto, a edição número 84 da Volta a Portugal vai iniciar um novo capítulo na história desta lendária prova. Poderá ser o primeiro ano de uma nova 'dinastia' ou o início de uma mais acesa competição pela vitória final.

Fonte: Sapo on-line

“Adriano Quintanilha em carta aberta: «Continuarei a defender os meus atletas até prova em contrário»”


Patrão da W52-FC Porto passa em revista o seu percurso na modalidade e fala do caso do momento

 

Foto: João Fonseca

Adriano Quintanilha, patrão da W52-FC Porto, escreveu uma carta aberta dirigida aos amantes do ciclismo, onde passa em revista o seu percurso na modalidade, para depois abordar o escândalo de doping que se abateu sobre a equipa, impedida pela UCI de competir. O empresário continua a manter o seu apoio aos ciclistas "até prova em contrário"

 

Eis a carta na íntegra

 

"Caro Leitor:

 

Tendo em conta os muitos equívocos e perplexidades em torno dos relatos sobre o caso de doping que assola a equipa Calvário Várzea Clube de Ciclismo e que acabou por conduzir à suspensão provisória da sua licença UCI e à consequente inibição de participar em provas desportivas, julgo ser importante esclarecer o que na verdade se passa.

O cuidado e a preocupação com os nossos patrocinadores, staff e atletas assim o justificam, e é o que me move neste assunto, levando-me ao seu encontro.

Entrei no mundo do ciclismo em 1989, de onde me retirei em 2001. Regressei em 2014, tendo em 2016 celebrado o atual "Contrato de Naming e Licenciamento de Marca" com o FC Porto, inicialmente através da Vintage Podium e, posteriormente e até à presente data, através da Associação Calvário Várzea Clube de Ciclismo.

Não sou, nem nunca fui um profissional do ciclismo. Toda a minha vida tem sido dedicada, ao mundo do vestuário, trabalhando árdua e diariamente nas minhas empresas. Por tal facto, deleguei funções em profissionais com o objetivo de ter uma equipa vencedora, dotada das melhores condições possíveis, apenas comparáveis às das equipas que correm ao nível do circuito Mundial World Tour, honrando dívidas por mim não criadas perante atletas e a UCI, e contratando aqueles que me pareciam ser os melhores profissionais, sempre cuidando que agissem em estrito cumprimento de todas as regras desportivas, designadamente do fair play e do não uso de substâncias dopantes.

Foi, pois, com a maior surpresa e estupefação que, em abril último, fui confrontado na minha própria casa, onde me encontrava a descansar, pelos meus atletas e demais staff, dando-me conta da existência do processo judicial em curso de inquérito. Vendo o estado de desespero de alguns atletas, logo tratei de me constituir assistente no mesmo, o que me veio a ser negado. Não obstante, acreditando nas suas palavras e no facto de as análises efetuadas terem sido negativas, fiz o que qualquer ser humano com o mínimo de princípios faria: defender os meus atletas, o que continuarei a fazer até prova em contrário. Claro está que todo aquele que tiver comprovadamente prevaricado, deve um pedido de desculpas formal e público, quer a mim próprio quer ao Clube e aos seus patrocinadores.

Quem minimamente me conhece sabe que pugno pelos valores da verdade, honestidade e respeito pela palavra, valores esses que recebi de meus pais, pessoas humildes, mas gente de bem, razão pela qual não me revejo nesta tentativa de assassínio de caráter de que sou alvo juntamente com os meus patrocinadores.

 Aceito que podemos e devemos fazer sempre melhor: Clubes, Federação Portuguesa de Ciclismo e Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP). Por isso, na minha equipa, dei e continuarei a dar instruções para que a transparência e a tolerância zero sejam regras conhecidas de todos. Foi nessa linha de atuação que implementámos um Código de Conduta interno, ajustado à mais recente legislação antidoping.

Finalmente, desejo que esta carta possa ajudar cada leitor a aproximar-se da verdade que todos desejamos. Verdade que o ciclismo português exige e merece, sendo certo que não desistirei tão depressa deste propósito, estando já a preparar o futuro conjuntamente com os nossos principais parceiros.

Cordialmente

Adriano Quintanilha”

Fonte: Record on-line

“Sergio Higuita vence etapa e lidera Volta à Polónia”


Pelo Bilbao (Bahrain) e o belga Quinten Hermans (Intermarché) a completar o pódio

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O colombiano Sergio Higuita (Bora) impôs-se esta segunda-feira ao sprint na terceira etapa da Volta à Polónia, após 237,9 quilómetros, entre Krasnik e Przemysl, ascendendo à liderança da prova no seu 25.º aniversário.

Higuita cruzou a linha de meta com um registo de 05:25.46 horas e uma média de 43.817 km/h, à frente do espanhol Pelo Bilbao (Bahrain) e do belga Quinten Hermans (Intermarché), respetivamente segundo e terceiro classificados de um primeiro lote de 13 corredores mais velozes.


Na tabela geral, o corredor sul-americano goza de quatro segundos de vantagem sobre Bilbao e de seis face a Hermans.

O português Rui Oliveira (UAE) foi 56.º, a 2.24 minutos do vencedor, enquanto o outro luso em prova, Iúri Leitão (Caja Rural), foi 112.º, terminando 10.50 minutos após Higuita. Oliveira encontra-se na 55.ª posição, a 2.34 minutos do topo, ao passo que Leitão é 112.º, a 11 minutos do comandante da geral.

A 79.ª edição da Volta à Polónia, prova vencida pelo português João Almeida (UAE) em 2021, prossegue terça-feira, com a quarta de sete tiradas, um percurso de 179,4 quilómetros, entre entre Lesko e Sanok.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal Pedalar por uma Causa, iniciativa solidária começa em Lisboa na quinta-feira”


Por: Joana Cortez Pinto

 A ação de responsabilidade social, integrada no projeto Rubis por uma Causa, decorre durante a Volta a Portugal e vai apoiar três instituições

Na próxima quinta-feira, dia 4 de agosto, arranca em Lisboa a iniciativa “Pedalar por uma Causa”, um projeto de responsabilidade social da Rubis Gás que se realiza, pela quinta vez, no âmbito do Patrocínio da Camisola Verde da Volta a Portugal em Bicicleta, e que visa a angariação de fundos para apoiar instituições de solidariedade social.

À semelhança dos anos anteriores, a iniciativa “Pedalar por uma Causa” acontece em todas as etapas da Volta a Portugal, na Feira da Animação das Chegadas. O local contará com uma estrutura com bicicletas estáticas em que todos podem pedalar e contribuir, assim, para ajudar quem mais precisa, sendo que cada quilómetro pedalado corresponde a 5 euros, a serem doados. 

Lisboa recebe o prólogo da Volta a Portugal em Bicicleta e será, por isso, a primeira cidade a “Pedalar por uma Causa”. As bicicletas vão estar montadas no stand da Rubis Gás a partir das 14h00 e basta aparecer no local, com muita vontade e energia, para participar e pedalar. “No final da competição os quilómetros acumulados nas várias localidades são contabilizados e convertidos, e o valor total repartido por três instituições de solidariedade social”, relembra Cristina Machado, Diretora de Marketing, Projetos e Desenvolvimento de Negócio da Rubis Gás.

A Associação NOMEIODONADA - O Kastelo, a CERCI Braga e a FROC - Fundação Rui Osório de Castro vão ser as instituições contempladas pela iniciativa “Pedalar por uma Causa” nesta 83.ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta.  Depois de Lisboa, a ação vai passar por Elvas (dia 5 de agosto), Castelo Branco (dia 6 de agosto), Torre (dia 7 de agosto), Viseu (dia 8 de agosto), Miranda do Corvo (dia 10 de agosto), Maia (dia 11 de agosto), Braga (dia 12 de agosto), Fafe (dia 13 de agosto), Mondim de Basto (dia 14 de agosto) e termina em Vila Nova de Gaia no dia 15 de agosto, o último dia da prova. A iniciativa pode ser acompanhada nas redes sociais em www.facebook.com/rubisporumacausa  e www.instagram.com/rubis_porumacausa 

De recordar que na 82ª Volta a Portugal, em 2021, os portugueses pedalaram 3906,3 quilómetros conseguindo, assim, mais de 19.000 euros. O valor foi repartido pelas seguintes instituições de solidariedade social: Grupo Dançando com a Diferença, Centro Comunitário Bento XVI e Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal. Já a Camisola Verde Rubis Gás foi entregue a Rafael Reis, da Efapel, vencedor da última etapa contrarrelógio em Viseu.

 

Sobre a Rubis

 

A Rubis (Rubis Energia Portugal S.A) pertence a um grupo internacional francês que opera há mais de 25 anos no setor da energia e está presente na Europa, África e nas Caraíbas. Surge em Portugal em 2014 com o negócio da distribuição de GPL propano e butano, fornecendo milhares de clientes dos mais diversos setores de atividade: hotelaria, restauração, saúde, indústria, agricultura, comércio e consumo doméstico.

A sede da Rubis Energia Portugal S.A situa-se em Lisboa, sendo que também tem uma delegação no Porto e instalações em Faro, Viseu, Cantanhede e Vila do Conde. A Rubis Energia Portugal S.A. detêm ainda participação na CLC - Companhia Logística de Combustíveis, S.A. (Aveiras); na Pergás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Perafita); na Sigás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Sines, complexo de armazenagem de GPL em caverna) e ainda SAAGA (Açores).

A Rubis Gás é a marca comercial da Rubis Energia Portugal. Em 2021 foi lançada a APP Rubis Gás, uma aplicação para encomenda de gás em garrafa. Mais em www.rubisgas.pt

Fonte: The_prcollective

“Astana reintegra López por falta de indícios de envolvimento em caso de tráfico”


Ciclista "vai regressar ao seu plano de corridas previamente delineado"

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A Astana reintegrou "provisoriamente" Miguel Ángel López, após as autoridades espanholas e a União Ciclista Internacional não terem encontrados indícios da participação do colombiano num caso de tráfico de medicamentos, que envolve o médico Marcos Maynar.

Em comunicado, a formação cazaque esclarece que, "na ausência de qualquer indício quer por parte das autoridades espanholas, quer por parte da UCI", não está "em posição de prolongar a suspensão ou continuar a privar o corredor dos seus direitos contratuais".

"Miguel Ángel López está, assim, provisoriamente reintegrado na equipa da Astana e vai regressar ao seu plano de corridas previamente delineado (Volta a Burgos e, depois, Volta a Espanha)", acrescenta ainda a nota.

A Astana promete continuar a "acompanhar a situação de perto" e garante que "não hesitará em tomar medidas firmes consoante o desenvolvimento da situação".

Em 22 de julho, a formação cazaque decidiu suspender Miguel Ángel López, de 28 anos, com efeitos imediatos, na sequência das notícias sobre o seu envolvimento num caso de tráfico de medicamentos, que tem o médico espanhol Marcos Maynar como principal investigado.

"As notícias que se espalharam nos meios de comunicação ontem [quinta-feira] à noite apanharam-nos de surpresa, e neste momento não temos quaisquer detalhes. Nesse sentido, a equipa decidiu suspender Miguel Ángel López da sua atividade no conjunto até todas as circunstâncias do caso serem clarificadas", leu-se, na ocasião, na conta oficial da Astana na rede social Twitter.

Fontes próximas da investigação confirmaram nesse dia à agência Efe que 'Superman' López, que não compete desde a sua queda na quarta etapa da Volta a Itália, foi questionado pela Guardia Civil espanhola no âmbito da 'Operação Ilex' por tráfico de medicamentos.

Em maio, a Guardia Civil deteve em Cáceres Marcos Maynar, antigo médico da equipa de ciclismo portuguesa LA-MSS, por um alegado delito de tráfico ilegal de medicamentos, tendo-lhe sido imputados um crime contra a saúde pública e outro de tráfico ilegal de medicamentos.

Maynar, atualmente professor da Universidade da Extremadura, já foi detido em 2004 numa operação contra o tráfico de substâncias dopantes nos ginásios.

Cinco anos depois, foi suspenso por 10 anos pela Federação Portuguesa de Ciclismo "por, durante a época desportiva de 2008, ter prescrito e/ou fornecido substâncias proibidas e mascarantes a alguns ciclistas" da LA-MSS.

Em 2015, o médico foi um dos seis acusados num alegado caso de dopagem a remadores do clube de Urdaibai, tendo sido absolvido no julgamento.

Fonte: Record on-line

“Leo Hayter 'reforça' INEOS”


Promissor ciclista venceu Volta a Itália de sub-23

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Leo Hayter

O ciclista britânico Leo Hayter, vencedor da Volta a Itália sub-23, vai ser 'estagiário' da INEOS na parte final da temporada, tendo assinado um contrato válido por três épocas com a formação britânica.

"Hayter vai juntar-se à equipa como estagiário mais tarde na época, antes de tornar-se oficialmente profissional em 2023, tendo assinado um contrato de três anos com a equipa", pode ler-se no site oficial da INEOS.

Vencedor do 'Baby Giro', a versão sub-23 da Volta a Itália, em junho, Leo vai encontrar no conjunto britânico o irmão Ethan, segundo classificado da Volta ao Algarve em 2021.

"Reforçámos, nos últimos anos, o nosso foco para identificar novos talentos entusiasmantes e o nosso compromisso em desenvolvê-los para se tornarem ciclistas de topo. O Leo é um desses corredores jovens imensamente talentosos que já impressionou com as suas exibições no Giro sub-23", resumiu Rod Ellingworth, o vice-diretor da INEOS.

O jovem de 20 anos, atualmente colega do português Diogo Barbosa na 'fábrica de talentos' Hagens Berman Axeon, venceu duas etapas no 'Baby Giro' e impôs-se na geral.

Vindo da pista, onde acumulou resultados de relevo, Leo Hayter deu nas vistas na estrada quando, no ano passado, ganhou a Liège-Bastogne-Liège sub-23.

Fonte: Record on-line

“Clube de Natação de Torres Novas no Aquatlo da Amora”


João Nuno Batista Bicampeão nacional de aquatlo

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

João Nuno Batista Bicampeão nacional de aquatlo absoluto, no 2ºano de cadete, ao vencer a prova do campeonato nacional individual de aquatlo, que se realizou em Amora, concelho do Seixal, no domingo à tarde, 31 de julho.

Mais uma excelente prova do atleta torrejano, a demonstrar a enorme Qualidade do trabalho de formação realizado pela Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas, desde 2009.

No setor feminino, Beatriz  Ferreira é Vice-campeão Nacional de Aquatlo, ao terminar no 2º lugar a prova do nacional individual de aquatlo no setor feminino, enquanto a sua colega de equipa, Ana Ramos, completou o pódio absoluto no 3ºlugar.

No escalão de 20-24 anos, Beatriz Ferreira sagrou-se campeã nacional de aquatlo, e Ana Ramos é vice-campeã nacional no escalão de 25-29 anos.

Por equipas, o Clube de Natação de Torres Novas subiu ao pódio no 3ºlugar do campeonato nacional de aquatlo por clubes, com a equipa masculina e também no setor feminino, numa prova composta apenas por 2 segmentos, um de natação com 750m e outro de corrida com 5km.

Pela equipa masculina, para além de João Nuno Batista, a equipa torrejana contou ainda com a participação de mais 4 atletas cadetes. Pedro Afonso Razões e Martim Salvador fecharam a equipa nos 17º e 18º lugares à geral, Enzo Takanashi, atleta brasileiro na sua estreia pelo clube, foi 26º classificado, e Francisco Borges terminou na 40ª posição.

A equipa feminina, contou também com a presença da atleta júnior, Catarina Moutinho, 22ªclassificada à geral, as cadetes Claudia Orvalho e Mafalda Leirião, 27ª e 30ª classificadas, e Mariana Correia 33ª.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Clube de Natação de Torres Novas no triatlo jovem da Amora”


Francisco Carvalho campeão nacional de triatlo

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

Francisco Carvalho sagrou-se campeão nacional de triatlo em Juvenis, ao vencer a última etapa do campeonato nacional, que se realizou na Amora no concelho de Seixal, e junta este título ao de Campeão Nacional de Aquatlo, já conquistado no início do mês de junho em Coruche, enquanto o seu colega de equipa Dinis Ferreira subiu ao pódio no 2º  lugar, e é Vice-Campeão Nacional de Triatlo, que junta ao título de Campeão Nacional de Duatlo em juvenis, conquistado em Portalegre, no inicio do mês de fevereiro.


Dois atletas que demonstram bem, a grande qualidade da formação que tem sido desenvolvida na Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas, fundada em 2009, pelo técnico Paulo Antunes.

Francisco Carvalho, liderou sempre a sua prova, com 300m de natação, 8km de ciclismo e 2km de corrida, e alcançou desta forma uma vitória inquestionável em Amora.

Nesta última etapa no nacional de triatlo jovem, estiveram mais jovens atletas pelo Clube de Natação torrejano, em ação, com destaque para a estreia do benjamim, Simão Fonseca, que terminou na 20ªposição.


Beatriz Carvalho e Madalena Alves, em infantis, foram 13ª e 20ª classificadas, enquanto no escalão de iniciadas, Bianca Mendes ao alcançar o 8º lugar ficou dentro do Top 10, e Barbara Mendes terminou na 15ªposição. Em masculinos, e fruto de um problema técnico com a sua bicicleta, no início do segmento de ciclismo, Salvador Fonseca conseguiu concluir a sua prova na 31ª posição.

Seguem-se agora umas merecidas férias para os mais jovens atletas, com o regresso aos treinos em setembro.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“CRP Ribafria com três atletas apuradas para o campeonato mundial UCI Granfondo”


Decorreu o Granfondo Coimbra Region 2022, este grande evento conta com o aval internacional do UCI Gran Fondo World Series, fazendo parte de um grupo selecionado de eventos que, a nível internacional, pontuam para os campeonatos mundiais  de 2022 desta disciplina.

Para o campeonato mundial que se irá realizar dia 18 de Setembro, em Trento Itália, apuram-se os primeiros 10 classificados de cada escalão.


A equipa do CRP Ribafria | Grupo Parapedra-Dinazoo-Riomagic participou neste evento com 4 atletas ( Pedro Dias, Humberto Careca, Hélder Pereira e Vitorino Pereira).

Humberto Pereira, Pedro Dias e Helder Pereira, participaram no percurso mais longo de 114 km, com Pedro Dias a chegar no grupo da frente e a discutir a prova, cortando a meta em 10 lugar, 5º elite. Já Humberto Pereira que também chegou no grupo da frente, apenas com alguns segundos de desvantagem, venceu no seu escalão.


 Vitorino Pereira participou na distância de 73 km, classificando-se em 4º lugar do seu escalão.

Humberto Pereira conquistou assim o primeiro lugar do pódio no escalão M45, envergado a camisola de vencedor.

Ainda no mesmo dia, a equipa participou no circuito de Arranhó com João letras, Jorge letras, Paulo Simões, Jorge Marques, João Camocho e Daniel Ferreira, onde  a equipa não foi além de um 5º lugar.


A  equipa terminou com 4 atletas dentro dos 10 primeiros não tendo sido o suficiente para contrariar o domínio dos adversários.

Coletivamente a equipa obteve o 2º lugar.

Fonte: Equipa de ciclismo Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic CRP Ribafria







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