quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

“Secretária de Estado realça "Cycl'in Portugal" para projetar turismo no exterior”

Projeto visa afirmar a coesão territorial do interior e projetar o turismo em bicicleta no exterior

Por: Lusa

Ana Mendes Godinho (terceira a contar da esquerda) esteve em conferência de imprensa

A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, realçou esta quarta-feira, na Lousã, as potencialidades do projeto "Cycl'in Portugal" para afirmar a coesão territorial do interior e projetar o turismo em bicicleta no exterior.
Para Ana Mendes Godinho, importa que as entidades envolvidas desde já no projeto-piloto, na região Centro, consigam "dar-lhe visibilidade internacional".

Um protocolo para "uma ação concertada" na promoção do país "como um destino de excelência para os amantes da bicicleta e todas as suas modalidades" foi assinado pelos presidentes da ADXTUR -- Aldeias do Xisto, Paulo Fernandes, da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, e da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.
A secretária de Estado do Turismo, que presidiu à cerimónia no 'Welcome Center' das Aldeias do Xisto, na Lousã, distrito de Coimbra, defendeu a necessidade de transformar o "Cycl'in Portugal" num "projeto de coesão territorial entre vários municípios".
O protocolo prevê "uma ação conjunta na promoção do ciclismo e do turismo em bicicleta em Portugal, reconhecendo a sua importância para a afirmação do turismo ativo e de natureza e o seu importante contributo para um caminho de desenvolvimento", segundo uma nota da ADXTUR, presidida por Paulo Fernandes.
O projeto-piloto a desenvolver no território da rede Aldeias do Xisto, em municípios dos distritos de Coimbra, Leiria e Castelo Branco, permitirá "criar um produto diferenciador e autêntico", disse Pedro Machado.
Trata-se, na opinião do presidente da Turismo Centro de Portugal, de uma aposta em que "a singularidade é associada à diversidade" do Centro e possivelmente, numa fase posterior, dos territórios de baixa densidade de norte a sul do país.
"A programação é absolutamente fundamental" nos eventos ligados ao ciclismo e ao turismo em bicicleta, afirmou Delmino Pereira, ao salientar que as Aldeia do Xisto representam um território com "uma oferta muito diversificada" na área do turismo.
Paulo Fernandes, por sua vez, disse ser possível "transformar as fraquezas em forças e os problemas em oportunidades" para as aldeias e vilas do interior do país.
Também o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes, frisou que a Serra da Lousã e a região constituem "um destino de excelência para os apaixonados da bicicleta".
"Este é um bom território para se viver um dia ou uma vida inteira", sublinhou.
Na sessão, intervieram ainda a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, e Rui Simão, diretor executivo da ADXTUR.

Fonte: Record on-line

“Troféu Liberty Seguros decide-se na Clássica Aldeias do Xisto”

Prova decorre a 12 de março

Por: Lusa

A Clássica Aldeias do Xisto, terceira e última prova pontuável para o Troféu Liberty Seguros, vai ter lugar a 12 de março, com o percurso esta quarta-feira apresentado a ser um roteiro pelas Aldeias do Xisto.

A prova, que foi apresentada na Lousã, no âmbito da assinatura do protocolo entre a Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, o Turismo do Centro de Portugal e a Federação Portuguesa de Ciclismo para a implementação do projeto piloto Cyclin'Portugal Aldeias do Xisto, é uma corrida internacional, de classe 1.2, e será a terceira e última prova pontuável para o Troféu Liberty Seguros.

A competição terá 140,6 quilómetros, partindo da Aldeia da Barroca, concelho do Fundão, para terminar na Aldeia da Cerdeira, Lousã, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de segunda categoria.
"Todo o percurso é feito em permanente sobe e desce, fazendo desta prova uma clássica para trepadores. Além do prémio de montanha coincidente com a chegada, os corredores terão de ultrapassar duas contagens de terceira categoria e uma de primeira, esta apenas a dez quilómetros do final", indica o comunicado da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).
De acordo com a nota, a competição desportiva será, simultaneamente, um roteiro pela beleza das Aldeias do Xisto, uma vez que começa na Aldeia da Barroca, passa pelas Aldeias de Janeiro de Baixo, Janeiro de Cima, Fajão, Casal Novo, Talasnal e Candal, antes da chegada, em subida, à Aldeia da Cerdeira.
O pelotão será composto pelas seis equipas continentais e pelas sete de clube portuguesas, às quais se juntarão formações internacionais, oriundas, entre outros países, de Espanha, Bolívia e Noruega.
A 12 de março será conhecido o vencedor do Troféu Liberty Seguros, que resulta do somatório dos resultados obtidos em três corridas: Prova de Abertura, Clássica da Arrábida e Clássica Aldeias do Xisto.
"O novo ciclismo é uma atividade aberta ao mundo, que conjuga a vertente desportiva com o interesse turístico, cultural e económico. A Clássica Aldeias do Xisto será o evento desportivamente mais visível de um projeto global em que a FPC irá colaborar com as Aldeias do Xisto e com o Turismo do Centro de Portugal para dinamizar aquele território como destino Cyclin'Portugal. As Aldeias do Xisto têm todas as condições para atrair competições de diferentes vertentes e disciplinas, mas também para dinamizar centros de BTT e percursos cicláveis, numa perspetiva global do ciclismo, englobando lazer e competição", destacou o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.

Fonte: Record on-line

“Comissão de BMX da União Ciclista Internacional reúne-se em Lisboa”

Para debater o futuro

Por: Lusa

Foto: Bruno Colaço

A reunião da Comissão de BMX da União Ciclista Internacional (UCI), que é presidida pelo português Artur Lopes, vai decorrer em Lisboa, na quinta e na sexta-feira.
Durante os próximos dois dias, a Comissão de BMX vai debater o futuro desta vertente do ciclismo, incluindo os critérios de participação nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2018, que terão lugar em Buenos Aires, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio'2020.
Artur Lopes, que presidiu à Federação Portuguesa de Ciclismo durante 20 anos, é o presidente da Comissão de BMX da UCI.

Fonte: Record on-line

“Morreu Roger Walkowiak, o mais antigo campeão do Tour”

"Walko"venceu a edição de 1956

Por: Lusa

Foto: lequipe.fr

Roger Walkowiak, o mais antigo campeão da Volta a França, morreu esta terça-feira, aos 89 anos, informou a família.
'Walko', que venceu a edição de 1956, era o mais antigo campeão vivo do Tour após a morte, em dezembro, do suíço Ferdi Kubler, que ganhou a prova em 1959.
Filho de imigrantes polacos, Roger Walkowiak nasceu a 08 de março de 1927, em Montlucon. No ciclismo, era considerado um bom rolador e trepador, tendo ficado imortalizados os 'despiques montanhosos' com Louison Bobet.

Fonte: Record ob-line

“Samuel Caldeira operado com sucesso”

Sprinter da W52/FC Porto fraturou clavícula esquerda

Por: Luís Santos

Foto: FC Porto

Samuel Caldeira foi operado com sucesso à clavícula esquerda. O sprinter da W52/FC Porto, que na última semana participou na Volta à Comunidade Valenciana onde teve uma boa prestação com a sua equipa, viu-se na segunda-feira envolvido numa queda quando treinava com o seu colega de equipa João Rodrigues.
Os dois rolavam a uma boa velocidade quando sem saberem como tocaram um num outro indo parar os dois ao alcatrão. Samuel Caldeira desde logo verificou ter ficado mal. Imediatamente foi transportado ao hospital, onde foi confirmada fratura da clavícula esquerda.

O ciclista foi na noite de segunda-feira operado com sucesso. Segue-se agora repouso e algum tempo de paragem para o sprinter de Vila Nova de Cacela, que não irá participar nem na Volta ao Algarve nem na Volta ao Alentejo.
Quanto a João Rodrigues ficou unicamente com algumas escoriações no corpo
Fonte: Record on-line

“Agenda de Ciclismo”

Taça de Portugal encerra época nacional de pista

A temporada portuguesa de pista fecha no próximo sábado, 11 de fevereiro, com a realização da Taça de Portugal, competição de um dia, que vai realizar-se no Velódromo Nacional, em Sangalhos, Anadia.

As corridas arrancam às 14h00, prolongando-se até às 19h30. Vão estar em disputa troféus nas disciplinas de scratch, corrida por pontos e perseguição por equipas, nas categorias de elite, juniores, cadetes e masters. O público tem entrada livre para assistir ao evento.

Ainda durante esta semana, na quinta e na sexta, a Comissão de BMX da União Ciclista Internacional, presidida pelo português Artur Lopes, reúne-se em Lisboa. Na primeira jornada de trabalhos estará em discussão o BMX Freestyle, estando guardado para sexta-feira o debate sobre a pista de BMX dos Jogos Olímpicos de Tóquio e sobre o BMX Racing em geral.

Mais eventos oficiais

12 de fevereiro, 9h00: 3.º XCO de Folgosa, Maia

12 de fevereiro, 9h00: 1.ª Prova Taça de Estrada da Madeira, Machico

12 de fevereiro, 9h30: Taça do Algarve de XCM, Castro Marim

12 de fevereiro, 10h30: Encontro de Escolas, Machico

Fonte: FPC

“Volta a Portugal em pleno Alentejo”

Reguengos de Monsaraz e o Alentejo regressam ao mapa da Volta no próximo mês de agosto. A “Capital dos Vinhos de Portugal” será cenário, a 6 de agosto, domingo, da partida da 2ª etapa da 79ª Volta a Portugal em Bicicleta Santander Totta que vai levar a caravana a atravessar também os municípios de Redondo, Vila Viçosa, Borba, Estremoz, Monforte, Portalegre, Castelo de Vide e Nisa, com a chegada a acontecer em Castelo Branco.

Determinante, na concretização deste regresso, foi a parceria constituída entre a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz e os municípios vizinhos de Redondo, Vila Viçosa e Borba, a que se juntaram a ERT – Turismo do Alentejo e Ribatejo e a CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz. Para o presidente da Câmara de Reguengos de Monsaraz, José Calixto, o regresso da Volta ao município, passados 16 anos, serve de verdadeira promoção e difusão do território. “Esta é uma oportunidade para divulgarmos a marca Reguengos de Monsaraz - Capital dos Vinhos de Portugal e para mostrarmos tudo o que podemos proporcionar aos turistas, como a vila medieval de Monsaraz, o Centro Oleiro de S. Pedro do Corval, o Grande Lago Alqueva, os enoturismos e os produtores de vinho, o artesanato, os produtos regionais, a gastronomia e as unidades de alojamento de qualidade", realçou.

Este regresso foi também aplaudido por Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo. “É muito importante que a Volta a Portugal cubra o máximo possível do território nacional. Mesmo que não seja todos os anos é bom que aconteça pontualmente. A presença do Alentejo vai trazer o calor e as planícies à Volta, ingredientes que fazem parte da nossa identidade e que importa manter.”

Será a segunda presença de Reguengos de Monsaraz na Volta a Portugal. A primeira, também como local de partida de etapa, aconteceu, em 2001, numa ligação que terminou em Portalegre. A próxima edição da Volta, que se realiza entre 4 e 15 de agosto, vai assinalar os 90 anos desde a primeira edição.

Fonte: Podium

“Alentejana” mais internacional”


Subida de escalão aumenta nível competitivo

A Volta ao Alentejo Crédito Agrícola chega, este ano, mais cedo e será mais competitiva. Entre 22 e 26 fevereiro, com início em Portalegre e final em Évora, a “Alentejana” trepou mais um degrau na hierarquia da UCI - União Ciclista Internacional e regressa ao escalão 2.1 abrindo portas à participação de mais e melhores equipas do ciclismo mundial.

19 Equipas, entre elas a Movistar, formação que venceu o ranking mundial, em 2016, vão competir nos quase 900 quilómetros da competição organizada pela Podium Events em parceria com a CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central. Para Joaquim Gomes, diretor da Volta ao Alentejo, nesta edição da prova “asseguramos, mais uma vez, a presença nas quatro sub-regiões do Alentejo com o envolvimento de cerca de três dezenas e meia de Municípios”. A subida de escalão é também motivo de orgulho. “É um passo, importante, rumo à recuperação do estatuto internacional que a prova ostentou nos anos 90. Sem usufruir, naturalmente, de grandes percursos montanhosos, as planícies alentejanas revelam, há muito, outros argumentos que, aplicados ao fantástico mundo do ciclismo, têm proporcionado épicas batalhas na luta pela liderança, quer da  “Alentejana”, quer da Volta a Portugal”, relembra Joaquim Gomes.

É neste contexto que aumentam e se tornam legítimas as expectativas em torno da competição. Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, recorda o historial rico da prova. “A Volta ao Alentejo foi uma das primeiras corridas em Portugal a ter uma grande figura do ciclismo internacional, quando Miguel Indurain venceu a prova em 1996. Foi sempre uma prova singular e esta subida de categoria, para além de muito importante, é também natural. É uma aposta no caminho certo que nos deixa muito felizes. E para os ciclistas é mais uma oportunidade para marcarem presença numa corrida com o nível competitivo mais elevado.”

 

Mapa da “Alentejana”

Pelo terceiro ano consecutivo, a Volta ao Alentejo Crédito Agrícola vai começar na capital do alto Alentejo. De Portalegre a Castelo de Vide, o pelotão de 152 homens vai enfrentar o percurso mais pequeno (158 quilómetros), mas também o mais difícil com quatro contagens de montanha no Parque Natural da Serra de São Mamede. A chegada a Castelo de Vide está prevista para as 16 horas, horário previsível para todos os finais de etapa.

Após um trajeto inaugural mais montanhoso, o pelotão vai começar a rasgar as estradas da planície, entre Monforte e Portel, com o “Grande Lago” Alqueva, como pano de fundo. A segunda etapa (170 quilómetros) terá um único prémio de montanha em Monsaraz. A terceira tirada, a mais longa, com 208 km, levará a caravana de Mourão até Mértola, a “Capital “do Vale do Guadiana. O quarto dia de prova vai começar em Odemira, e, após 175 quilómetros, em que o Litoral Alentejano somente se deixa encobrir pela Serra de Grândola, vai terminar em Alcácer do Sal.

No fim, e a caminho da cerimónia de coroação do 35º vencedor da Volta ao Alentejo, será feita a ligação de quase 170 quilómetros entre Ferreira do Alentejo e Évora, com o Baixo Alentejo a devolver, simbolicamente, a prova ao Alentejo Central.

 

Resumo Etapas 2017

1ª Etapa - 22.02 - Partida Simbólica: 12h00 - Portalegre / Castelo de Vide – 158km

2ª Etapa - 23.02 - Partida Simbólica: 11h50 – Monforte / Portel – 171,3km

3ª Etapa - 24.02 - Partida Simbólica: 10h50 - Mourão / Mértola – 208,0km

4ª Etapa - 25.02 - Partida Simbólica: 11h45 - Odemira / Alcácer do Sal – 175,2km

5ª Etapa - 26.02 - Partida Simbólica: 11h50 – Ferreira do Alentejo / Évora – 168,9km

 

Caso desportivo único na história do ciclismo

Nascida em 1983, a Volta ao Alentejo conhece agora uma nova data de realização e um novo estatuto que a relança novamente no calendário das mais importantes competições internacionais. A prova continua a manter um estatuto desportivo único em todo o mundo tendo em conta as competições por etapas organizada no âmbito da UCI porque nunca ninguém venceu a prova duas vezes nas 34 edições já realizadas.

Este ano com um pelotão ainda mais internacional esta curiosidade ganha maior relevância. Entre os corredores pré inscritos há apenas um homem que pode repetir a façanha. O espanhol Carlos Barbero, agora ao serviço da equipa World Tour Movistar, pode bisar a vitória alcançada em 2014 e quebrar a tradição.

 

Últimos Vencedores da Volta ao Alentejo

2016 –Enric Mas (Klein Constantia)

2015 – PawelBernas (Activejet Team)

2014 – Carlos Barbero (Euskadi)


Há 10 anos (2007) - Manuel Vázquez (Andalucía-Cajasur)

Há 20 anos (1997) – Aitor Garmendia (Once)

Há 30 anos (1987) – Joaquim Salgado (Garcia Joalheiro)

 

Equipas 35ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola

Grandes Marcas no Pódio

Estão em discussão na 35ª Volta ao Alentejo quatro camisolas de líder destacando-se a “Amarela” Crédito Agrícola que vai destacar diariamente o corredor com o melhor tempo em prova e o vencedor final. A Classificação Por Pontos terá uma nova identidade com a Camisola Preta Kia enquanto o “Rei dos Trepadores” vai envergar a Camisola Castanha Delta Cafés. O Prémio da Juventude será representado na Camisola Branca RTP.

Os tradicionais chapéus alentejanos entregues ao vencedor de cada etapa serão novamente atração nas cerimónias de pódio, assim como a Arte Chocalheira de Alcáçovas.

Para a presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, Hortênsia Menino, a “Alentejana” é, há muito, uma referência nacional por várias razões. “Não posso deixar de referir o facto de na génese da prova estar o trabalho organizativo das autarquias da região que estavam focados na divulgação da prática desportiva por todo o Alentejo. Entretanto a prova evoluiu bastante, sobretudo tecnicamente com a estreita parceria que mantém com a Podium”, sintetiza a promotora do evento.

“O Alentejo é cada vez mais um destino turístico de qualidade e esta prova é uma excelente forma de o mostrar. Este ano a Volta ao Alentejo percorre literalmente toda a região, norte, centro e litoral. E isso, para quem acompanha a prova, mesmo internacionalmente, é uma oportunidade de ficar a conhecer a região” diz Hortênsia Menino.

A competição é uma organização conjunta da CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central e da Podium Events com o patrocínio de Crédito Agrícola; KIA; Delta Cafés; RTP; Vila Galé Hotéis; Vitalis; KTM Bikes; Fundação INATEL; Jornal de Notícias; Antena 1; PACTO; Cision; Centro de Informação Geoespacial do Exército; Infra-estruturas de Portugal; GESAMB e com o apoio institucional de Turismo do Alentejo e Ribatejo; CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo; CIMAL – Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral e da Junta de Freguesia de Alcáçovas – Arte Chocalheira – Património Cultural Imaterial da UNESCO; e as Câmaras Municipais de Portalegre, Castelo de Vide, Monforte, Portel, Mourão, Mértola, Odemira, Alcácer do Sal, Ferreira do Alentejo e Évora.

Fonte: Podium

Ficha Técnica

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