sexta-feira, 7 de julho de 2023
“Tour: Cavendish "amargamente dececionado” por falhar 35.ª vitória em etapas”
A 50 metros do risco de meta, o britânico da Astana, de 38 anos, ainda estava na frente do pelotão, mas foi ultrapassado pelo belga da Alpecin-Deceuninck, que somou em Bordéus a sua terceira etapa neste Tour
Por: Lusa
Foto: Thomas SAMSON / AFP
Mark Cavendish confessou-se
hoje “amargamente dececionado”
por ter falhado a 35.ª histórica vitória em etapas da Volta a França em
bicicleta, depois de ter sido segundo na sétima etapa da 110.ª edição, atrás de
Jasper Philipsen.
“Tinha a
esperança de ganhar, pelo que estou amargamente dececionado, muito dececionado”,
resumiu ‘Cav’.
A 50 metros do risco de meta,
o britânico da Astana, de 38 anos, ainda estava na frente do pelotão, mas foi
ultrapassado pelo belga da Alpecin-Deceuninck, que somou em Bordéus a sua
terceira etapa neste Tour.
“Estava
numa posição bastante boa, onde queria. Foi um final longo e reto. O Cees Bol
colocou-me na frente no último quilómetro. Estava na roda certa, mas saí [para
o sprint] um pouco antes do que gostaria”, resumiu o corredor da
Ilha de Man.
Cavendish, que já tinha
ganhado em Bordéus em 2010, falhou assim nova tentativa de descolar de Eddy
Merckx como ciclista mais vitorioso de sempre na Volta a França, com os dois a
partilharem o recorde com 34 etapas conquistadas.
Vencedor da última etapa do
Giro2023, o carismático britânico, considerado por muitos como o melhor
sprinter de sempre, prometeu hoje que irá continuar a tentar ‘desempatar’ com
o belga.
“Estou
cada vez em melhor forma, o que é positivo”,
estimou.
‘Cav’ vai
retirar-se do ciclismo no final deste ano, contando no currículo com 162
triunfos, nos quais se destacam os somados em grandes Voltas: além dos 34 no
Tour, tem 17 no Giro e três na Vuelta é o terceiro ciclista com mais vitórias
nas ‘grandes’, depois de
Merckx (64) e do italiano Mario Cipollini (57).
Fonte: Sapo on-line
“Tour: Philipsen vence pela terceira vez ao bater Cavendish na sétima etapa”
Vingegaard chegou integrado no pelotão e, no sábado, vai partir para a oitava tirada, uma ligação de 200,7 quilómetros entre Libourne e Limoges, com 25 segundos de vantagem sobre o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates)
Por: Lusa
O ciclista belga Jasper
Philipsen (Alpecin-Deceuninck) conquistou hoje a terceira vitória na 110.ª
Volta a França, ao vencer ao sprint a sétima etapa, numa jornada tranquila para
o camisola amarela, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma).
No final dos 169,9 quilómetros
entre Mont-de-Marsan e Bordéus, Philipsen impediu Mark Cavendish (Astana) de
fazer história no Tour, batendo ao sprint o britânico, segundo, e o eritreu
Biniam Girmay (Intermarché-Circus-Wanty), terceiro com as mesmas 03.46.28 horas
do vencedor.
Vingegaard chegou integrado no
pelotão e, no sábado, vai partir para a oitava tirada, uma ligação de 200,7
quilómetros entre Libourne e Limoges, com 25 segundos de vantagem sobre o
esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), segundo da geral, e 01.34 minutos sobre
o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), que é terceiro.
Fonte: Sapo on-line
“Seleção Nacional/Queda trava desempenho de Portugal na estafeta mista”
Por: José Carlos Gomes
Portugal terminou hoje a prova
de estafeta mista (XCR – Team Relay) do Campeonato da Europa de BTT, em
Tamengos, Anadia, na nona posição. Foi um desempenho prejudicado pela queda de
Joana Monteiro, penúltima corredora portuguesa em pista.
Com a participação de
corredores juniores, sub-23 e elite, masculinos e femininos, a estratégia de
cada país depende das opções de cada selecionador no escalonamento da ordem de
entrada em pista dos seus corredores.
O responsável português optou por iniciar a corrida com o sub-23 João Cruz, que terminou a sua volta ao percurso no oitavo posto entre onze concorrentes, passando o testemunho ao elite Roberto Ferreira, que levou Portugal à quinta posição. Seguiram-se dois juniores. Beatriz Guerra deixou a pista com Portugal no nono lugar.
Entrou em cena Guilherme
Barros, que galgou posições, entregando o testemunho à elite Joana Monteiro com
a Seleção Nacional na quarta posição. Logo nas primeiras centenas de metros da
pista, a corredora famalicense sofreu uma queda, num dos saltos mais icónicos
da infraestrutura anadiense, que deitou por terra as aspirações nacionais de
melhorar o oitavo posto de 2022.
Mesmo em sofrimento, devido ao
acidente, Joana Monteiro levou o esforço até à meta para passar o testemunho à
sub-23 Ana Santos no nono lugar, posição que se verificou no final da corrida.
“Até à
queda da Joana estávamos a fazer o nosso melhor desempenho de sempre nesta
disciplina, tudo indicando que poderíamos melhorar os resultados anteriores.
Estou satisfeito com o trabalho coletivo e deixo uma palavra de incentivo para
a Joana Monteiro, que, apesar de não estar nas melhore condições físicas após a
queda, incorporou o espírito de equipa e fez um esforço para terminar, de forma
que pudéssemos ficar classificados”, afirma o selecionador
nacional.
A Dinamarca foi a seleção mais forte. Esteve em posição de pódio desde a segunda das seis voltas e no comando nas últimas três. A França esteve sempre em posição de pódio até à penúltima volta, recuperando na volta final para ficar com a medalha de prata, a 56,086 segundos dos nórdicos. A Itália, por seu turno, fez uma corrida em crescendo, surgindo nos lugares de honra apenas à entrada para a última volta, acabando a prova no terceiro posto, a 58,008 segundos. Portugal foi a nona equipa, gastando mais 4’58’’520 do que o coletivo vencedor.
O Campeonato da Europa
prossegue neste sábado com as provas de cross country olímpico (XCO) para
juniores. Os rapazes competem às 11h00 e as raparigas às 14h00. No setor
masculino Portugal estará representado por Duarte Galvão, Eduardo Rodrigues,
João Fonseca, Rodrigo Araújo, Guilherme Barros, Rafael Sousa, Lucas Ferreira e
Tomás Gaspar. A representante nacional na prova feminina é Beatriz Guerra.
“Vamos
lutar por resultados ao nível do ano passado. Temos atletas e uma boa condição.
Acredito que é possível”, sintetiza Pedro Vigário. Em
2022 Artur Mendonça foi sétimo na prova masculina de juniores, enquanto a
melhor feminina foi Íris Chagas, no 18.º lugar.
Fonte: Record on-line
“Glassdrive / Q8 / Anicolor regressa à estrada para disputar o 3.º Troféu Ribeiro da Silva”
A Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor regressa à estrada amanhã, para disputar a 3.ª edição do Troféu Ribeiro da Silva. No total serão percorridos 286,9 km, que se dividem em duas etapas. A corrida que homenageia o antigo corredor português natural de Paredes, mesma terra natal de Luís Mendonça que venceu o prémio em 2022, termina domingo, dia 9 de julho.
Os corredores da estrutura com
sede em Águeda, convocados para a corrida, são cinco: Sergio García, Duarte
Domingues, Fábio Costa, Pedro Silva e Luís Mendonça, que em 2022 venceu a 2.ª
Etapa e conquistou a Geral Individual.
Sábado, dia 8, a partida da
1.ª Etapa será dada em Paredes às 12H30, na Avenida da República, para um
percurso com 134,9 km. Há duas contagens de montanha, aos 19,2 km em Capela
(3.ª categoria) e aos 55,7 km em Salto (4.ª categoria). À quarta passagem pela
meta termina a tirada, pelas 16H02, em Paredes.
A 2.ª Etapa disputa-se domingo
e começa às 12H00, em Lordelo, com partida junto à Estátua Ribeiro da Silva. A
chegada será no mesmo local, às 15H58, depois de percorridos 152 km. O trajeto,
plano, apresenta três Metas Volantes e o final da corrida acontece à sexta
passagem pela meta.
“O Troféu
Ribeiro da Silva é uma corrida que começa a deixar a sua marca no nosso
calendário nacional. É uma corrida que se disputa num formato de dois dias, o
ano passado foi uma agradável surpresa ao nível organizativo e este ano esperamos
que assim seja de novo. Quanto a nós, queremos fazer o nosso melhor para sair
desta prova com um bom resultado”, disse Rúben Pereira, diretor
desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.
RESUMO
DAS ETAPAS DO 3.º TROFÉU RIBEIRO DA SILVA:
08 de julho, sábado – 1.ª
ETAPA: Paredes (12H30, frente do Tribunal, Avenida da República) – Paredes
(16H02, Parque José Guilherme)» 134,9 km
09 de julho, domingo – 2.ª
ETAPA: Lordelo (12H00, Estátua Ribeiro da Silva) – Lordelo (15H58)» 152 km
Fonte: GLASSDRIVE / Q8 /
ANICOLOR Cycling Team
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