sexta-feira, 7 de novembro de 2025

“Os 10 ciclistas mais jovens do World tour em 2026: italiano, luso descendente e dinamarquês no pódio”


Por: Miguel Marques

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A campanha de 2026 começa a ganhar forma, e as atenções estão, como sempre, voltadas para os jovens ciclistas promissores do pelotão. Um nome que se destaca nesta lista de futuras estrelas é o italiano Mattia Agostinacchio, campeão mundial de ciclocrosse em juniores, que recentemente assinou com a EF Education-EasyPost. A partir de 1 de janeiro de 2026, Agostinacchio será oficialmente o ciclista mais jovem do World Tour, ultrapassando o francês Paul Seixas, que foi uma das grandes sensações da temporada.

Com apenas 19 anos, Seixas já deu nas vistas com performances impressionantes, incluindo o bronze no Campeonato da Europa, atrás de nomes como Tadej Pogacar e Remco Evenepoel. No entanto, Agostinacchio, nascido em setembro de 2007, será ainda mais jovem, o que torna ainda mais especial o seu ingresso no pelotão de elite.

Agostinacchio, Seixas e outros jovens talentos estão a moldar a próxima geração de ciclistas. Entre os ciclistas mais jovens que farão parte do World Tour em 2026, além de Agostinacchio, estarão outros dois espanhóis da UAE Team Emirates - XRG: Adrià Pericas, que assinou contrato com a equipa até 2030, e Pablo Torres, ambos com imenso potencial. Juntos, estes jovens ciclistas representam o futuro brilhante do ciclismo, e estão prontos para desafiar os gigantes do pelotão.

 

Albert Philipsen: Outro jovem a ter em conta

 

Outro nome a ser destacado nesta nova geração é Albert Philipsen, da Lidl-Trek. O ciclista, que terminou a última temporada de forma impressionante, com um segundo lugar na Tre Valli Varesine (atrás de Pogacar) e terceiro no Paris-Tours, promete ser uma grande estrela em 2026. Com apenas 19 anos, Philipsen será o terceiro ciclista mais jovem do World Tour na próxima temporada, e é considerado uma das maiores promessas da sua equipa.

 

Os 10 ciclistas mais jovens do Worldtour em 2026

* Idade em 7 de novembro de 2025

Ciclista      Equipa       Idade

 

1º - Mattia Agostinacchio - EF Education-EasyPost - 18 anos e 111 dias

2º - Paul Seixas - Decathlon CMA CGM - 19 anos e 100 dias

3º - Albert Philipsen - Lidl-Trek - 19 anos e 121 dias

4º - Camille Charret - Cofidis (despromoção) - 19 anos e 183 dias

5º - Adrià Pericas - UAE Team Emirates XRG - 19 anos e 221 dias

6º - Jakob Omrzel - Bahrain – Victorious - 19 anos e 287 dias

7º - Wil Holmes - Team Jayco AlUla - 19 anos e 316 dias

8º - Senna Remijn - Alpecin-Deceuninck - 19 anos e 345 dias

9º - Mattias Schwarzbacher - EF Education-EasyPost - 20 anos e 11 dias

10º - Pablo Torres - UAE Team Emirates XRG - 20 anos e 53 dias

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“91 dias de corrida sem fazer nenhuma grande volta e veio de Portugal.... Saiba quem foi o ciclista que mais competiu em 2025”


Por: Miguel Marques

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A época de 2025 chegou ao fim, e os números de Julius Johansen, da UAE Team Emirates - XRG, destacam-no como o ciclista que mais correu este ano, com impressionantes 91 dias de corrida. Embora não tenha conquistado qualquer vitória, Johansen cumpriu de forma exemplar o seu papel de domestique e cavalo de batalha na melhor equipa do mundo.

Contratado para ser uma peça essencial no trabalho de equipa, o dinamarquês teve um calendário extremamente preenchido, correndo de janeiro a outubro, sem grandes pausas. Apesar de não ter participado em nenhuma Grande Volta, foi fundamental nas corridas de uma semana e nas várias provas ao longo da temporada, cobrindo uma vasta gama de eventos ao redor do mundo.

 

Um calendário global e exigente

 

Johansen correu em 11 países durante o ano, incluindo Austrália, Espanha, Portugal, Itália, França, Suíça, Dinamarca, Áustria, Polónia, Bélgica, Grã-Bretanha, Croácia e China. O seu esforço foi impressionante, especialmente considerando o volume de competições que enfrentou. Para um ciclista de suporte, a sua capacidade de manter um calendário tão rigoroso, sem grandes lesões ou doenças, demonstra a resistência física e a dedicação ao trabalho de equipa.

 

Outros ciclistas que se destacaram pela quantidade de corridas

 

Seguindo de perto Johansen, com 89 dias de corrida, está Nicola Conci, da XDS Astana Team, e Sergio Samitier, da Cofidis, que completou 88 dias de corrida. Apesar da diferença de poucos dias, esses ciclistas também desempenharam papéis cruciais nas suas equipas ao longo da temporada, tendo ambos completado duas grandes voltas, curiosamente as mesmas: Volta a Itália e Volta a Espanha.

No entanto, o destaque entre os ciclistas fora do World Tour vai para Enrico Zanoncello (Bardiani) e Mario Aparicio (Burgos), que correram 84 dias cada um, aproveitando os calendários intensos do Giro e Vuelta, respetivamente. Já Adne van Engelen, da Terengganu Cycling Team, foi o ciclista continental a correr mais, com 83 dias de corrida, todos eles na Ásia.

 

O verdadeiro trabalho de equipa

 

Os ciclistas como Johansen, que não estão no centro das atenções, mas são essenciais para o funcionamento das equipas, muitas vezes ficam longe dos holofotes. No entanto, é esse trabalho consistente e abnegado que permite que as grandes estrelas brilhem nas Grandes Voltas e Clássicas. A dedicação de Johansen, que percorreu o mundo a serviço da UAE Team Emirates - XRG, é um exemplo perfeito do espírito de trabalho coletivo que define os grandes campeões do ciclismo moderno.

 

Ciclistas com o maior número de dias de corrida em 2025

Ciclista      Equipa       Dias de corrida

 

1 - JOHANSEN Julius  - UAE Team Emirates – XRG - 91

2 - CONCI Nicola - XDS Astana Team - 89

3 - SAMITIER Sergio - Cofidis - 88

4 - SEPÚLVEDA Eduardo – Lotto - 87

5 - GARCÍA CORTINA Iván - Movistar Team - 87

6 - THOMAS Benjamin – Cofidis - 86

7 - RICKAERT Jonas - Alpecin – Deceuninck - 84

8 - MAAS Jan – Cofidis - 84

9 - ZANONCELLO Enrico - VF Group - Bardiani CSF – Faizanè - 84

10 - APARICIO Mario - Burgos Burpellet BH - 84

11 - VAN UDEN Casper - Team Picnic PostNL - 84

12 - BILBAO Pello - Bahrain – Victorious - 83

13 - GROßSCHARTNER Felix - UAE Team Emirates – XRG - 83

14 - VAN ENGELEN Adne - Terengganu Cycling Team - 83

15 - FORTUNATO Lorenzo - XDS Astana Team - 83

16 - ARMIRAIL Bruno  Decathlon - AG2R La Mondiale Team - 83

17 - VINOKUROV Nicolas - XDS Astana Team - 83

18 - BUCHMANN Emanuel – Cofidis - 82

19 - SOLER Marc - UAE Team Emirates – XRG - 82

20 - TURNER Bem - INEOS Grenadiers – 82

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/91-dias-de-corrida-sem-fazer-nenhuma-grande-volta-e-veio-de-portugal-saiba-quem-foi-o-ciclista-que-mais-competiu-em-2025

“O belga da Crelan-Corendon acredita num grande resultado no Europeu de Ciclocrosse em Middelkerke”


Por: Carlos Silva

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Joran Wyseure está determinado a assinar uma grande prestação no Campeonato da Europa de Ciclocrosse, que decorre este fim de semana em Middelkerke. O belga de 24 anos acredita que o percurso, o clima e as características do terreno se adequam perfeitamente ao seu estilo de corrida, o que alimenta a confiança antes de enfrentar a elite continental.

Cinco semanas depois da vitória no Berencross de Meulebeke, Wyseure sente que reencontrou o ritmo certo para brilhar. “Estou muito ansioso”, confessou ao Het Nieuwsblad. “Dos três campeonatos desta época, este é o percurso que mais gosto.”

 

Memórias de Middelkerke e uma seleção belga repleta de talento

 

Wyseure conhece bem o terreno. Foi precisamente em Middelkerke que conquistou o terceiro lugar no campeonato belga de Sub-23 de 2022, atrás do seu companheiro de equipa Emiel Verstrynge e de Jente Michels. Os três voltam agora a formar parte de uma seleção belga fortíssima, que inclui também Laurens Sweeck, especialista em areia e um dos mais consistentes da temporada.

“Não vejo um favorito claro”, avaliou Wyseure. “Os belgas estão todos muito equilibrados. É difícil fazer previsões, há provavelmente dez ciclistas capazes de subir ao pódio. O principal rival será provavelmente Joris Nieuwenhuis, especialmente se ele tiver outro dia como em Lokeren.”

 

“Desta vez, deve correr bem”

 

O percurso de Middelkerke apresenta uma combinação exigente de secções de areia e segmentos em asfalto, elementos que prometem uma corrida tática e intensa. Wyseure considera que a transição entre a praia e as dunas será decisiva, mas acredita que a sua capacidade de correr fora da bicicleta pode fazer a diferença.

“A parte mais difícil é a transição da praia para as dunas, onde temos de sair da bicicleta, mas correr não me assusta nada”, explicou. “Também ajuda o facto de estar um pouco mais fresco no domingo. Depois de resultados dececionantes nos Europeus de Pontchâteau e Pontevedra, está na altura de me entregar. Há sempre uma tensão extra num campeonato, mas eu consigo lidar com isso. Em Fayetteville já provei que posso estar à altura quando é realmente importante. Desta vez, deverá correr tudo bem.”

 

Um candidato externo com ambições legítimas

 

Desde o triunfo em Meulebeke, Wyseure manteve uma linha de regularidade notável. Os top 5 alcançados em Ruddervoorde e Overijse, nos troféus Superprestige e X2O, consolidaram a sua posição entre os dez melhores do mundo. Essa consistência reforça o otimismo com que encara o europeu.

“Tal como toda a gente, tenho estado a preparar-me para o Campeonato da Europa”, afirmou. “É uma daquelas corridas que realmente importa. O fim de semana passado não correu tão bem, o percurso não me favorecia, mas Middelkerke é diferente. O percurso é melhor para mim do que o Campeonato da Bélgica em Beringen ou o Campeonato do Mundo em Hulst.”

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclocrosse/o-belga-da-crelan-corendon-acredita-num-grande-resultado-no-europeu-de-ciclocrosse-em-middelkerke

“Médico da Efapel reage às declarações de Maurício Moreira: “Não se trata de defesa, mas de um direito à verdade”


Por: Carlos Silva

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O médico da Efapel Cycling, Dr. Benjamim Carvalho, reagiu publicamente através das redes sociais às recentes declarações de Maurício Moreira, proferidas numa entrevista dada ao Cycling District e publicada pelo site Ciclismo Atual. Na resposta, o médico lamenta aquilo que considera uma “narrativa desonesta e profundamente injusta” e afirma que só intervém “em defesa do bom nome”, sublinhando que fala “a título pessoal” e não em nome da equipa.

“Sou médico e, como tal, vinculado ao segredo profissional o qual respeito e respeitarei sempre. Mas também sou cidadão, e como qualquer cidadão, tenho direito ao meu bom nome, sobretudo quando o direito é justo”, escreveu Benjamim Carvalho, explicando que se sente obrigado a responder à entrevista de Mauricio Moreira, não por defesa, mas “por um direito à verdade”.

Segundo o médico, as palavras do ciclista, que descreveu a equipa como “uma corja de incompetentes e malfeitores”, causaram-lhe “revolta e incómodo psicológico”. O Dr. Benjamin Carvalho refuta categoricamente as acusações, dizendo que a entrevista “apresenta uma visão distorcida dos factos” e que o discurso do ciclista uruguaio ignora os danos provocados pela sua própria atitude dentro da equipa.

“Talvez devesse ter falado, também, dos transtornos psicológicos, sociais e materiais que a sua atitude causou à equipa”, observou o médico, antes de questionar a veracidade das alegações clínicas e de performance mencionadas por Mauricio Moreira.

 

“A parte clínica, a mim pertence”

 

No texto publicado no Facebook, o Dr. Benjamim Carvalho clarifica o seu papel dentro da estrutura da Efapel. “A avaliação da forma física compete ao orientador físico e ao diretor desportivo, não a mim. A parte clínica, a mim pertence, e dessa parte, nada tenho a acrescentar a não ser que, se for da coragem e da vontade do próprio, seria interessante que apresentasse ao jornal onde foi entrevistado o seu histórico clínico, desde a pré-contratação até à rescisão.”

O médico desafia ainda Maurício Moreira a tornar públicos os alegados testes de performance e resultados físicos de que fala na entrevista: “Seria bom que também os mostrasse pois, pelo que sei, não eram do conhecimento da equipa.” O médico acrescenta que o que estava documentado internamente eram “incapacidades e desistências ao longo da época, algumas muito próximas da Volta a Portugal”.

 

“Tenho nome”

 

O tom da resposta endurece quando o médico se dirige diretamente ao ciclista: “Espero, portanto, que Maurício Moreira apresente o seu relatório clínico, se assim o entender. Que mostre os testes de performance que diz possuir. E que tenha a coragem de nomear os tais ‘incompetentes’ que, segundo ele, o teriam prejudicado. De minha parte, não lhe rogo proteção. Se a mim se refere, tenho nome.”

Apesar da dureza das palavras, o Dr. Benjamim Carvalho termina com uma nota de aparente serenidade: “Quanto ao seu futuro que lhe corra bem - sinceramente - desejo apenas que os seus eventuais êxitos venham corroborar toda a narrativa que construiu. Mas que não atire areia para os olhos de quem apenas procurou fazer o seu trabalho com profissionalismo e respeito.”

Na parte final do texto, o médico conclui com ironia: “Volto ao princípio: se sofre de dissonância cognitiva - e não estou a ser cínico - recomendo que tente regressar à realidade. Se for malvadez, então, talvez um bom mentor espiritual possa ajudá-lo a reencontrar o caminho da bondade.”

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/medico-da-efapel-reage-as-declaracoes-de-mauricio-moreira-nao-se-trata-de-defesa-mas-de-um-direito-a-verdade

“Sprinter da Alpecin muda de foco e sonha com a Paris-Roubaix "O Pogacar é imbatível, mas..."


Por: Carlos Silva

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Depois de uma época marcada tanto pelo sucesso como pela turbulência, Jasper Philipsen prepara-se para redefinir a sua identidade como ciclista. O belga da Alpecin-Deceuninck, em declarações ao Tutto Bici Web após terminar o seu ano no Critérium de Singapura, admitiu que o seu foco está a mudar dos sprints em pelotão compacto para o terreno brutal e imprevisível das Clássicas da primavera.

“A equipa está a tentar orientar-me mais para as Clássicas, especialmente no início da época”, explicou Philipsen. “Naturalmente isso significa concentrar-me menos nos sprints puros, mas isso não é um problema. Lutar por vitórias em corridas com que eu sonho, como a Roubaix, é algo especial.”

 

Uma nova identidade para um sprinter maduro

 

Aos 27 anos, Philipsen entra numa fase da carreira em que muitos ciclistas procuram reinventar-se. Conhecido pela sua aceleração letal e resistência, o belga reconhece que chegou a um ponto em que as margens de progresso são pequenas, mas ainda acredita poder evoluir.

“Tentamos sempre melhorar, mas quando chegamos a um certo nível, os ganhos são menores”, confessou. “Já não é como quando se tem 15 anos e se pode acrescentar 20 watts todos os anos. Agora trata-se de afinar o motor e encontrar pequenas melhorias.”

Essa evolução poderá transformá-lo de um dos melhores sprinters do mundo num ciclista capaz de lutar por vitórias nas corridas de um dia mais duras do calendário. “É um bom desafio”, afirmou. “Ganhar sprints em pelotão compacto é uma coisa, mas lutar pela vitória nas maiores corridas de um dia é uma sensação completamente diferente.”

 

Derrotar Pogacar: o enigma das Clássicas

 

Entre os rivais que podem travar o sonho de Philipsen está Tadej Pogacar, cuja estreia na Paris-Roubaix em 2025 surpreendeu o pelotão. O belga reconhece o talento do esloveno, mas acredita que o coletivo da Alpecin-Deceuninck pode ser a chave.

“Não nos concentramos muito nos rivais, mas se o Tadej estiver na linha de partida, é obviamente um dos favoritos, seja numa Clássica plana ou montanhosa”, analisou. “Ele é quase imbatível, mas com a nossa equipa e com o Mathieu van der Poel, temos força para jogar uma carta como equipa e tentar vencê-lo.”

Philipsen sublinha a importância do espírito coletivo, sobretudo ao lado do campeão do mundo. “Com o Mathieu lá, sabemos que podemos tornar a corrida agressiva e imprevisível. É nessa altura que estamos no nosso melhor.”

 

A velocidade ainda corre nas veias

 

Apesar das novas ambições, Philipsen não tenciona abandonar o seu território natural: as chegadas rápidas. A Volta a França continua a ser o ponto alto da sua temporada e o seu principal objetivo competitivo.

“A A.S.O. tenta sempre tornar a corrida mais emocionante. Estas alterações significam que há mais cenários possíveis, desde um sprint compacto a ataques tardios. Vai tornar as etapas mais abertas e mais interessantes.”

Tendo já vestido a Camisola Amarela na Volta a França e a vermelha na Volta a Espanha, o belga procura agora combinar a sua potência de sprinter com a versatilidade necessária para brilhar nas Clássicas empedradas.

A campanha de 2026 promete ser o início de uma nova fase para Jasper Philipsen – menos previsível, mais versátil e, talvez, mais completa. O belga sabe que o sucesso nas Clássicas exige mais do que força bruta: requer posicionamento, resistência e uma mentalidade táctica afiada.

“O ciclismo tem sempre a ver com paixão e emoção. É isso que nos faz seguir em frente, seja qual for o objetivo”, concluiu.

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“FIGUEIRA CHAMPIONS CLASSIC - CASINO FIGUEIRA 2026”


4.ª Edição da Figueira Champions Classic / Casino Figueira promete ser a mais competitiva de sempre

 

A Figueira da Foz volta a afirmar-se como palco de excelência do ciclismo internacional. A 4.ª edição da Figueira Champions Classic / Casino Figueira, que integra o calendário UCI ProSeries, promete ser a mais competitiva de sempre, com um pelotão de luxo que já conta com 8 equipas World Tour confirmadas — o número mais elevado até à data.

O objetivo da organização é alcançar o total de 12 formações World Tour e 6 equipas Continental Pro, o que permitirá atingir o número máximo regulamentar de 25 equipas à partida.


Este aumento da competitividade resulta também de uma nova norma da UCI, que obriga à participação das cinco primeiras equipas do ranking entre as formações Continental Pro em todas as provas do escalão Pro Series. Esta exigência traz um desafio adicional à organização, que reconhece que algumas equipas portuguesas poderão ver limitada a sua participação.

Ainda assim, a organização da Figueira Champions Classic sublinha que tudo fará para garantir a presença do pelotão nacional, proporcionando às equipas portuguesas a oportunidade de competir lado a lado com as melhores equipas e ciclistas do mundo.

A Figueira Champions Classic / Casino Figueira volta assim a consolidar-se como uma das provas mais prestigiadas e aguardadas do calendário internacional, reforçando o estatuto da Figueira da Foz como cidade de referência no panorama do ciclismo profissional.

Fonte:  Clube Desportivo Fullracing

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