sábado, 9 de julho de 2016

“Contador perdeu mais tempo do que esperava”

Foto: DR

Contador reconheceu ainda que, a partir de agora, terá de analisar a sua condição de líder, porque o checo Roman Kreuziger está mais bem classificado na geral.

O ciclista espanhol Alberto Contador (Tinkoff) admitiu hoje que não esperava perder tanto tempo na oitava etapa da Volta a França, mas garantiu que fez tudo ao seu alcance para se manter na luta pela geral.

“A etapa tornou-se demasiado dura e muito exigente. Pensava que podia passá-la sem perder demasiado tempo... fiz tudo o que pude”, lamentou, depois de perder 1.41 minutos para o vencedor Chris Froome e de ter descido ao 20.º posto da geral, a 2.31 minutos do britânico da Sky.

Contador reconheceu ainda que, a partir de agora, terá de analisar a sua condição de líder, porque o checo Roman Kreuziger está mais bem classificado na geral (é 12.º, a 34 segundos de Froome).

“Ontem e hoje, tomámos a decisão de que o Kreuziger também disputará a geral, sem olhar para trás”, revelou o espanhol, vencedor do Tour em 2007 e 2009, na meta, em Bagnères-de-Luchon.

Nos dias anteriores, Contador tinha criticado o checo por não ter esperado por si quando ficou em dificuldades.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa

“Valverde critica Quintana. Colombiano assume que falhou”

Foto: DR

A falha do colombiano, segundo atrás de Froome nas edições de 2013 e 2015, deixou espantado o diretor desportivo.

O ciclista colombiano Nairo Quintana (Movistar), que assumiu a sua responsabilidade na vitória de Chris Froome (Sky) na oitava etapa da Volta a França, foi hoje criticado pelo colega de equipa Alejandro Valverde por ter deixado escapar o britânico.

“Não entendo como [Quintana] ficou cortado na descida. Eu fiz tudo o que podia, a roda que ele tinha de seguir era a de Froome”, disparou o espanhol, assim que cortou a meta, referindo-se à descida final da etapa.

O ciclista da Sky acelerou no início da descida, que se seguiu à contagem de montanha do Peyresourde, e Quintana, que era o homem que ia na sua roda, não tapou o espaço aberto pelo britânico, deixando o seu grande rival ganhar uma vantagem que lhe permitiu vestir a amarela em Bagnères-de-Louchon.

“A equipa esteve excelente e o que aconteceu na parte final foi uma distração minha”, reconheceu o chefe de fila da Movistar.

A falha do colombiano, segundo atrás de Froome nas edições de 2013 e 2015, deixou espantado o diretor desportivo.

“Não esperávamos o ataque de Froome na descida, mas o certo é que o Nairo não foi capaz de reagir ao ataque do seu rival”, salientou Eusebio Unzué.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa

“Froome perdeu o medo e a recompensa foi a ´amarela` no Tour”

Foto: Lusa

O mito de que o britânico da Sky não sabe descer caiu por terra, com o vencedor do Tour em 2013 e 2015 a deixar os restantes candidatos atónitos e sem reação.

Chris Froome (Sky) perdeu o medo às descidas e hoje surpreendeu-se a si e aos adversários para conquistar a oitava etapa da Volta a França em bicicleta e vestir a ‘sua’ camisola amarela.

O mito de que o britânico da Sky não sabe descer caiu por terra, com o vencedor do Tour em 2013 e 2015 a deixar os restantes candidatos atónitos e sem reação, quando, depois de ‘sprintar’ para somar os pontos da última contagem de montanha da jornada, no Peyresourde, demonstrou uma técnica até hoje nunca vista, embalando para a vitória nos 15,5 quilómetros sempre a descer até Bagnères-de-Louchon.

“Não foi planeado. Pensei em tentar na descida, uma vez que as tentativas [de se isolar] na subida não resultaram. Os outros estavam ‘agarrados’ a nós, por isso decidi tentar na descida. Foi porreiro. O ciclismo é divertido, mas talvez tenha gastado demasiadas energias. Amanhã, a etapa é difícil e são apenas uns 20 segundos, mas cada segundo conta”, disse depois de somar o seu sexto triunfo em etapas na ‘Grande Boucle’, o primeiro a descer.

Ainda incrédulo perante a sua proeza, o britânico, nascido no Quénia há 31 anos, esperou, de sorriso aberto nos lábios, pela confirmação daquilo que foi imediatamente percetível assim que os restantes favoritos, com o irlandês Daniel Martin (Etixx-QuickStep) e o espanhol Joaquim Rodríguez (Katusha) no comando, cortaram a meta 13 segundos mais tarde: a camisola amarela era sua.

Tal como aconteceu quando venceu o seu primeiro Tour, Froome chegou ao comando da geral à oitava etapa. Coincidência ou não, o dia de ‘Froomey’ na dificílima ligação pirenaica de 184 quilómetros, entre Pau e Bagnères-de-Louchon, foi quase perfeito – só não foi mais, porque a sua amarela está presa por apenas 16 segundos.

O cardápio de montanhas apresentado no traçado – a partir do quilómetro 67, o pelotão não teve descanso, subindo consecutivamente o Tourmalet, a montanha (de categoria especial) mais vezes escalada na Volta a França (83), Hourquette d'Ancizan (2.ª categoria), Val Louron-Azet (1.ª) e o Peyresourde (1.ª) – convidava a uma fuga e três dos maiores bravos do pelotão assumiram as despesas da corrida na longa primeira subida.

Depois do descalabro da véspera, o nacional Thibaut Pinot (FDJ) fugiu nos quilómetros iniciais da ascensão ao Tourmalet (19 quilómetros com uma pendente média de 7,4 por cento) na companhia do polaco Rafal Majka (Tinkoff), com Tony Martin (Etixx-QuickStep) a juntar-se-lhes pouco depois, num momento em que o camisola amarela Greg Van Avermaet já tinha passado à história, assim como o vencedor do Giro, o italiano Vincenzo Nibali (Astana).

Os três permaneceram na frente até à subida de Val Louron-Azet, sendo alcançados a 43 quilómetros da meta, quando Nelson Oliveira, em grande no trabalho de equipa da Movistar, comandava o já muito reduzido pelotão – foi 55.º na meta, a 20.54 minutos, e subiu ao 102.º lugar da geral (está a 1:07.03 horas).

Os favoritos permaneceram unidos até à subida final e foi Froome, a pouco mais de 17 quilómetros de Bagnères-de-Louchon, a dar o primeiro safanão na tentativa de distanciar-se. Embora não tenha alcançado o seu objetivo primordial, o líder da Sky expôs as debilidades de Alberto Contador (Tinkoff), que, sem equipa para o apoiar, ficou ‘pregado’ e perdeu 1.41 minutos na meta, caindo para o 20.º lugar da geral, a 2.31 do novo líder.

O espanhol não foi o único a sair derrotado da jornada nos Pirenéus – as esperanças francesas Warren Barguil (Giant-Alpecin) e Pierre Rolland (Cannondale) também perderam tempo -, mas foi o nome mais sonante já que todos os outros conseguiram minimizar o impacto do efeito surpresa de Froome e chegaram à meta a 13 segundos do vencedor.

Assim, o campeão em título lidera a classificação geral com 16 segundos de vantagem sobre o compatriota Adam Yates (Orica-BikeExchange), segundo, e o espanhol Joaquim Rodríguez, terceiro.

Completamente fora das contas da geral está Rui Costa (Lampre-Merida), que voltou a ter um dia para esquecer, perdendo 25.54 minutos e descendo ao 72.º posto, a 48.30 de Froome.

No domingo, véspera do dia de descanso, o pelotão despede-se dos Pirenéus, com a nona etapa, uma ligação de 184, 5 quilómetros entre Vielha val d’Aran (Espanha) e Andorra Arcalis, a oferecer cinco contagens de montanha, a última das quais, de categoria especial, a coincidir com a meta.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa  

“Michael Morkov é o primeiro desistente da 103.ª edição”

Na sexta-feira, a 103.ª edição tinha entrado para a história por ser a primeira de sempre sem abandonos no final da primeira semana.

O ciclista dinamarquês Michael Morkov (Katusha) tornou-se hoje no primeiro desistente da 103.ª edição da Volta a França, que pela primeira vez na história chegou à oitava etapa sem abandonos.

O lanterna-vermelha do Tour cedeu finalmente às lesões resultantes da aparatosa queda que sofreu no final primeira etapa, quando tocou num espetador em pleno lançamento do ‘sprint’, abandonando no decurso da oitava jornada, uma ligação de 184 quilómetros entre Pau e Bagnères-de-Louchon.

À partida para a jornada de hoje, Morkov estava a 01:38.25 horas do camisola amarela Greg Van Avermaet (BMC).

Na sexta-feira, a 103.ª edição tinha entrado para a história por ser a primeira de sempre sem abandonos no final da primeira semana.

Fonte: SAPO Desporto c/Lusa  

“Froome desce para vencer a oitava etapa e vestir a amarela”

Foto: ERIC FEFERBERG / AFP

O ciclista britânico deu um passo importante para a revalidação do título na Volta a França.

O ciclista britânico Chris Froome (Sky) deu hoje um passo importante para a revalidação do título na Volta a França, ao vestir a amarela depois de vencer isolado a oitava etapa da 103.ª edição.

Vencedor do Tour em 2013 e 2015, Froome isolou-se na descida que sucedeu ao Peyresourde, a última das contagens de montanha dos 184 quilómetros entre Pau e Bagnères-de-Louchon, e cruzou a meta com o tempo de 04:57.33 horas, deixando o irlandês Daniel Martin (Etixx-QuickStep) e o espanhol Joaquim Rodríguez (Katusha), respetivamente segundo e terceiro, a 13 segundos.

O ciclista da Sky subiu à liderança da geral e tem 16 segundos de vantagem sobre o compatriota Adam Yates (Orica-BikeExchange), segundo, e o espanhol Joaquim Rodríguez, terceiro.

No domingo, véspera do primeiro dia de descanso, os candidatos à vitória na 103.ª edição têm um novo teste, na nona etapa, que vai ligar Vielha val d’Aran (Espanha) a Andorra Arcalis, ao longo de 184,5 quilómetros.

Fonte: Sapo

“Barbio e Mestre no top-5 da segunda etapa”

Corredores da EFAPEL procuraram a vitória em Torres Vedras

Na segunda etapa do 39º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho, António Barbio e Daniel Mestre foram os melhor classificados da EFAPEL. Os dois ciclistas da formação de Ovar terminaram entre os cinco primeiros. Barbio foi o segundo, a cinco segundos do vencedor, e Mestre foi o quarto a cruzar a meta, com o mesmo tempo do seu companheiro de equipa.

Num dia em que o pelotão cumpriu uma etapa que terminou com o tradicional circuito de Torres Vedras, a EFAPEL esteve muito activa e mexeu bastante com a corrida. Primeiro, com o grupo a trabalhar para anular a fuga do dia. Depois, e ainda com gente escapada na frente da corrida, com Álvaro Trueba a saltar do pelotão à procura dos que lideravam. Mas tarde, António Barbio tentou a sua sorte ao fugir. Não venceu mas conseguiu um meritório segundo posto.

Tal como é habitual na EFAPEL, os ciclistas da estrutura liderada pelo director desportivo, Américo Silva, mostram-se unidos, combativos e vão sempre à procura do protagonismo e da luta pela vitória. Esta ainda não surgiu na prova de homenagem a Joaquim Agostinho.

“Apontámos como principal objectivo, tentar vencer uma etapa. Definimos como prioridade, a etapa de hoje porque acreditávamos que se enquadrava mais nas características de alguns dos nossos ciclistas. Fizemos tudo, mas infelizmente não o conseguimos fazer. O que importa é que estivemos na luta”, afirmou Américo Silva.

Amanhã realiza-se a derradeira etapa desta competição organizada pela União Desportiva do Oeste. Pela frente os corredores têm, para além do calor, mais uma jornada dura com o percurso a terminar no Parque Eólico da Carvoeira. São 146 quilómetros, com partida em Atouguia da Baleia. A chegada está prevista entre as 15h50 e as 16h12.

Fonte: Efapel

“Joaquim Sampaio distinguido em Guimarães”

O ciclista minhoto Joaquim Sampaio foi distinguido em Guimarães no âmbito da Gala do Desporto promovida anualmente pela Câmara Municipal de Guimarães e pela Tempo Livre. Joaquim Sampaio recebeu o Prémio Carreira.

Natural de Gondar (Guimarães), onde nasceu a 17 de fevereiro de 1970, Joaquim Sampaio despediu-se do pelotão profissional de ciclismo com 40 anos de idade, em 2010, ano em que foi homenageado pela Associação de Ciclismo do Minho. Foi galardoado com “O Minhoto” - Troféus Desportivos em 1997 e 2011 (consagração) e no passado dia 3 de julho foi distinguido com o Prémio Carreira da Gala do Desporto | Guimarães 2016.

Ausente da cerimónia por motivos profissionais, Joaquim Sampaio esteve representado na Gala do Desporto | Guimarães 2016 pela esposa, filha, familiares e amigos, tendo a distinção sido entregue por Delmino Pereira, Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo.

Experiente, respeitado e acarinhado, o veterano do pelotão português, conquistou resultados de relevo ao longo de toda a carreira, destacando-se duas vitórias no Troféu Joaquim Agostinho, no Grande Prémio Abimota (2001 e 2009), Prémio Gondomar Coração de Ouro (2004), Clássica do Sotavento Algarvio (2009) e em etapas de praticamente todas as provas do calendário nacional.

Joaquim Sampaio foi terceiro na Volta ao Alentejo (2004), na Clássica da Primavera (2003) e na prova de contrarrelógio do Campeonato Nacional (2007), enquanto obteve o quarto lugar na prova em linha do Campeonato Nacional (2003), contrarrelógio do Campeonato Nacional (2008 e 2009) e no Festival de Pista - 100 Voltas de Tavira (2008).

Em 2010, Joaquim Sampaio foi 6º classificado no Campeonato Nacional - Contrarrelógio individual e despediu-se da carreira de ciclista profissional com uma vitória no 13º Circuito de Alenquer/Troféu Alexandre Ruas.

No seu último ano de ciclista profissional a Associação de Ciclismo do Minho decidiu atribuir a Joaquim Sampaio o dorsal número um da prova, partindo o veterano corredor para a primeira etapa da competição com a camisola amarela.

Ao longo da carreira de ciclista Joaquim Sampaio representou as equipas Friminho, Garcia Joalheiro, Tensai-Mundial Confiança, Sicasal-Acral, Jumbo-Maia, Maia-Jumbo-Cin, Maia-Cin, Porta da Ravessa-Milaneza, Porta da Ravessa, Carvalhelhos-Boavista, Riberalves-Boavista e Madeinox-Boavista.

Fonte: ACM

“GP Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho”

Alarcón vence em Torres Vedras e aproxima-se de Nocentini

O espanhol Raul Alarcón (W52-FC Porto) venceu hoje, em Torres Vedras, a segunda etapa do Troféu Joaquim Agostinho, subindo a quarto da geral e aproximando-se do comando do italiano Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira).

A etapa de 154,3 quilómetros, entre as instalações da empresa Santos e Santos, nas Palhagueiras, e Torres Vedras, foi animada por um grupo de onze escapados, que se manteve na dianteira durante grande parte da tirada, mas que não resistiu ao calor, à dureza das cinco passagens no tradicional circuito torriense e, sobretudo, à aceleração do pelotão.

Raul Alarcón foi o mais expedito, saindo do pelotão nos dois últimos quilómetros, pouco depois de o colega de equipa Ángel Sánchez, um dos onze animadores da jornada, ter sido absorvido. Alarcón saiu com força do grande grupo, passou António Barbio (Efapel), que atacara pouco antes, e venceu pela segunda vez o circuito de Torres Vedras.

O vencedor da etapa cortou a meta com 4h00m56s, menos 5 segundos do que António Barbio, segundo classificado, embora com o mesmo tempo do pelotão, onde chegou integrado Rinaldo Nocentini, que manteve a camisola amarela no corpo.

O italiano do Sporting-Tavira conserva a vantagem de 26 segundos sobre João Benta (Louletano-Hospital de Loulé) e sobre Hernâni Broco (LA Alumínios-Antarte). Com o triunfo de hoje, Raul Alarcón subiu ao quarto posto e também passou a contar para a geral, pois está apenas a 28 segundos do primeiro.

“Já aqui tinha ganho em 2011. A vitória de hoje foi importante, porque nos permite manter na luta. A etapa de amanhã é difícil, mas tentaremos dar a volta à classificação”, promete o corredor da W52-FC Porto.

Rinaldo Nocentini está mais optimista. “Hoje foi difícil controlar a corrida, mas a equipa trabalhou bem. Estou convencido de que a etapa de amanhã será mais fácil de controlar. Só espero que a equipa recupere do esforço de hoje, porque eu sinto-me bem e a meta em alto favorece-me”, conclui o italiano do Sporting-Tavira.

A corrida termina neste domingo com a ligação de 147 quilómetros entre Atougia da Baleia e o Parque Eólico da Carvoeira. A meta coincide com uma contagem de montanha de terceira categoria, mas antes de ali chegarem os corredores terão de ultrapassar outras duas subidas pontuáveis para a classificação dos trepadores. 

Rinaldo Nocentini parte para a viagem final com a Camisola Amarela Bolflex, Raul Alarcón é o dono da Camisola Cinza Modecort, dos pontos, João Benta segurou a Camisola Azul Liberty Seguros, de melhor trepador, Ángel Sánchez aproveitou a fuga de hoje para vestir a Camisola Branca Pretrab das Metas Volantes, enquanto Luís Afonso (LA Alumínios-Antarte), outro dos escapados do dia, assumiu o comando da classificação do combinado. O colombiano Aldemar Reyes (Manzana Postobon) continua dono e senhor da Camisola Laranja IPDJ, símbolo de melhor jovem. 


Classificações

2.ª Etapa: Palhagueiras – Torres Vedras, 154,3 km

1.º Raul Alarcón (W52-FC Porto), 4h00m56s (Média: 38,426 km/h)

2.º António Barbio (Efapel), a 5s

3.º Sergey Shilov (Lokosphinx), mt

4.º Daniel Mestre (efapel), mt

5.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto), mt

6.º Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), mt

7.º Jimmy Raibaud (Armée de Terre), mt

8.º Sergio Andres Higuita (Manzana Postobon), mt

9.º Ángel Sánchez (W52-FC Porto), mt

10.º Yoann Barbas (Armée de Terre),mt

Geral Individual

1.º Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), 9h11m28s

2.º João Benta (Louletano-Hospital de Loulé), a 26s

3.º Hernâni Broco (LA Alumínios-Antarte), mt

4.º Raul Alarcón (W52-FC Porto), a 28s

5.º José de Segóvia (Louletano-Hospital de Loulé), a 39s

6.º Mikel Bizkarra (Euskadi Basque Country-Murias), a 40s

7.º Bruno Silva (LA Alumínios-Antarte), a 52s

8.º Henrique Casimiro (Efapel), a 56s

9.º Rui Sousa (Rádio Popular-Boavista), a 1m03s

10.º Gustavo César Veloso (W52-FC Porto), a 1m18s

Fonte: FPC

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