segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

“Ação de Formação de Ciclismo em Triatlo com Dan Lorang”

Um dos mais conceituados treinadores da modalidade esteve em Portugal para ministrar uma formação em Ciclismo no Triatlo. Fomos conhecer melhor o treinador de celebridades como Jan Frodeno ou a equipa de ciclismo de Peter Sagan, três vezes campeão do mundo.

Como treinador não era tão conhecido como hoje no mundo desportivo, mas foi sempre movido por princípios de honestidade na sua profissão: e não é por atualmente treinar o Campeão Olímpico e vencedor do IRONMAN do Hawai, Jan Frodeno, ou ser coordenador técnico da equipa do Pro Tour, Bora Hansgrohe, a equipa de ciclismo de Peter Sagan, que alterou a sua forma de trabalhar. Para o coach, o mais importante são os objetivos dos atletas e todos sem exceção são merecedores do mesmo grau de empenho e atenção.


Peter Sagan foi campeão do mundo de ciclismo de estrada três vezes consecutivas

A FTP convidou Dan Lorang para estar em Lisboa em janeiro de 2019 para uma ação de formação dirigida a treinadores de triatlo interessados em melhorar e aperfeiçoar as suas competências em treino de ciclismo no triatlo, o segmento da modalidade que pode fazer a diferença numa prova.

Dan nunca tinha estado em Lisboa, e estava particularmente curioso com a formação, porque ainda para mais seria o seu primeiro contacto com a cultura desportiva portuguesa. «O meu objetivo principal era que as pessoas levassem desta formação alguma coisa diferente para aplicarem nas suas vidas profissionais».

Dan tinha preparado um programa flexível de dois dias que se fosse adaptando às questões que fossem surgindo. O workshop correu muito bem segundo o treinador: «A sala estava cheia, as pessoas muito interessadas desde o primeiro dia e percebia-se que os treinadores queriam aprender porque colocavam questões para saber mais.»

A impressão de Dan era que havia um interesse real que originou discussão de ideias, criando-se um ambiente de uma saudável partilha de aprendizagem. Desta forma, espera ter contribuído para o desenvolvimento das competências dos treinadores, não apenas com o programa do workshop propriamente dito, mas igualmente com as diferentes e enriquecedoras experiências partilhadas por todos.


Falamos com Dan Lorang na Cruz Quebrada, perto do local onde ficou instalado

O Ciclismo no Triatlo

O workshop tinha um tema principal e específico que era o ‘Ciclismo no Triatlo’, mas passou por vários temas como o diagnóstico da performance, as várias hipóteses para orientar treinos diferentes, ou ainda, o sistema em que o treino se encontra inserido, abordando-se também a nutrição e fisioterapia.

Colocando um pouco de lado a parte técnica, falou-se também sobre a relação treinador / atleta: «Se analisarmos o comportamento dos atletas chegamos à conclusão que a motivação é um dos pontos que têm em comum: os atletas treinam porque querem alcançar sucesso, não colocam problemas por seguir um plano nutricional, deitar-se cedo ou treinar com cargas elevadas. Tudo isto faz parte dos seus objetivos, pelo que os atletas profissionais conseguem facilmente atingir este patamar» afirma Dan Lorang.

Segundo a opinião do treinador, os atletas só necessitam de ser motivados quando algo não corre bem, como por exemplo um problema familiar, uma lesão ou um mau resultado inesperado. «Nestes casos o treinador tem que estar presente para motivar o atleta!» O treinador faz uma ressalva em relação aos atletas mais jovens que necessitam de uma orientação que deve ser realizada preferencialmente em presença, pois a necessidade de acompanhamento é diferente. «Os atletas mais novos precisam de mais atenção e de uma presença constante, já que a sua motivação tem habitualmente outras condicionantes, sendo mais volátil do que a dos adultos».

Dan orienta muitos dos seus atletas à distância, usando o telefone, e-mail, plataformas online para programar o treino ou Skype quando é necessário, utilizando a sua intuição para uma situação diferente que possa surgur. «Ligo uma vez por semana, os atletas contam-me como correram os treinos, as suas impressões e ajustamos o plano de treinos para a semana ou semanas seguintes».

O treinador segue vários atletas um pouco por todo o mundo, seis da equipa de ciclismo e oito do triatlo de longa distância, treinando 14 no total. E não está diariamente com os atletas, convive apenas com eles em estágios ou em algumas provas.

A maioria treina onde vive, sendo por isso importante conhecê-los e perceber os sinais que lhes vão enviando nos contactos semanais estabelecidos. «Um atleta pode dizer que está bem de várias maneiras, mas a função dos treinadores é reconhecer quando efetivamente as coisas podem não estar a correr assim tão bem».

Por isso, quando existe desmotivação é necessário saber orientar para outras direções e motivar com uma abordagem diferente, indo desta forma ao encontro das necessidades do atleta na obtenção de uma performance mais elevada. «O modo como comunico com os meus atletas mudou nos últimos cinco anos, eu adapto-me consoante a melhor maneira de orientar os seus treinos. Já conheço há bastante tempo os atletas que estão a treinar atualmente comigo, o que facilita a comunicação, com exceção da Sarah True, que treina comigo há dois anos e com quem só estive presencialmente por breves momentos em alguns triatlos.»

As grandes provas em que os atletas pretendem participar funcionam como objetivos: «No ciclismo é mais complicado porque há muitas competições, no triatlo torna-se mais simples porque as provas são mais limitadas».

Depois de estabelecidos os objetivos é necessário alinhar o planeamento do treino para concretizar as metas propostas. «E depois da prova é necessário avaliar o processo e os resultados alcançados; é que existem bons atletas em treinos que não conseguem boas performances em prova. É necessário reajustar o planeamento e começar tudo de novo».


Quem são os principais atletas de Dan Lorang?

O trabalho principal do treinador é a equipa de ciclismo do Pro Tour e alguns triatletas de distância longa. O primeiro contacto com Frodeno surgiu por acaso na piscina. «Ele abordou-me no sentido de eu o treinar, mas como não estava na melhor forma, eu disse-lhe que era melhor recuperar primeiro e depois podíamos falar nisso. Acho que gostou da minha atitude porque fui sincero com ele. Falei-lhe como faço sempre com qualquer atleta!» disse Lorang.

Dan considera que a relação treinador / atleta deve ser profissional, embora haja algumas pessoas com quem se ‘estabelece uma relação mais próxima’ em que existe um contacto em algumas datas festivas, mas prevalecendo sempre a relação profissional.

Tenho muito respeito pelo trabalho dos atletas, pelas muitas horas de treino semanais e por todo o staff que os acompanha. «Estou sempre disponível, inclusive fora de horas, até porque sei que eles só ligam quando necessitam. A ideia que tenho do treinador é alguém que cuida do atleta em vários sentidos, sabe se ele ou ela está bem para as provas e orienta-o/a antes de depois das competições.

Neste momento, Dan Lorang não consegue ‘aceitar’ mais atletas, dado que já treina um número considerável, o que requer bastante dedicação, mas tem a certeza que para funcionar o atleta tem que sentir que o treino resulta desta forma.

Tal como acontece noutras profissões, ser treinador não é um processo garantido, é um trabalho contínuo que se mantenha o interesse do atleta e de quem o treina! «Às vezes converso sobre a possibilidade de treinar mais algum atleta, mas rapidamente chegamos à conclusão que não vai funcionar porque é necessário fornecer skills que eu não posso disponibilizar online».

Dan afirma que compreende perfeitamente que haja atletas que não se sintam confortáveis com uma orientação à distância ou mesmo que deixem de querer ser treinados desta forma porque precisam de um apoio personalizado. «É uma decisão do atleta, é a sua carreira, e eu estarei a treiná-lo apenas se sentir que é benéfico para ele. E pergunto todos os anos aos meus atletas se querem continuar comigo, pus essa questão no caso de Jan Frodeno no Campeonato do Mundo do Hawai. Coloco apenas uma vez por ano a questão, mas a pergunta é sempre feita!»

Pela Federação de Triatlo de Portugal esperamos conseguir agendar outra visita do treinador Dan Lorang a quem agradecemos a simpatia e empenho demonstrados.

Fonte: FTP

“CIRCUITO JOVEM CENTRO INTERIOR - 1ª ETAPA”

ESCOLA TRIATLO TORRES NOVAS VENCEU o 1ºDUATLO JOVEM DE ALPIARÇA

Por: Paulo Vieira

A ESCOLA DE TRIATLO DO CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS venceu a 1ªetapa do Circuito Jovem Região Centro Interior, o 1ºDuatlo Jovem de Alpiarça, que decorreu no passado sábado, 16 de fevereiro, na Barragem dos Patudos.

Divididos em 5 escalões etários, desde Benjamins a Cadetes, os jovens atletas torrejanos percorreram diferentes distâncias ajustadas à sua idade, que variaram entre 400m de corrida, 1km de ciclismo, e os 3Kms de corrida e 8,2kms de ciclismo.
 

Individualmente, o destaque vai para os pódios alcançados pelos nossos atletas:

           Em Benjamins, Maria Sousa venceu a sua prova, e Matilde Albuquerque foi 3ªclassificada;

           Em Infantis, Mateus Nascimento foi 1ºclassificado, e em femininos Francisca Leirião foi 3ª;

           Em Iniciadas, tivemos 2 atletas no pódio, Matilde Moita em 2º e Mafalda Leirião em 3ºlugar;

           Em Juvenis, João Nuno Batista subiu ao 2ºlugar do pódio;

           Em Cadetes, Carlota Martins também ficou em 2ºlugar

Ainda a destacar a 4ªposição de Santiago Magalhães, e as 5ªposições de Miguel Moita e Leonor Gonçalves em Benjamins.

No escalão de Infantis, Simão Vieira terminou a sua prova em 6ºlugar, Tomé Sentieiro em 7ºlugar e Diogo Viegas no 10ºlugar, e em femininos, Noémi Silva terminou a prova na 6ªposição.

Na categoria de Iniciados, os atletas Guilherme Neves, Francisco Carvalho, António Gasalho, João Coutinho e Rodrigo Viegas concluíram a prova em 4º, 7º, 9º, 11º e 12ºlugares, respetivamente.

 No mesmo escalão as atletas femininas Margarida Cancela, Cláudia Orvalho, Júlia Marques, Margarida Inácio e Bruna Barros concluíram a prova no 7º, 8º, 9º, 10º e 11ºlugares.

No escalão de Juvenis, os atletas torrejanos Pedro Afonso Razões, Martim Salvador, André Neves, Francisco Borges, Vasco Santos e Afonso Mourão conquistaram o 6º, 8º, 10º, 12º, 16º e 17ºlugares. Já as atletas femininas deste escalão, Joana Silva, Natércia Carvalho e Constança Martins concluíram a sua prova no 5º, 6º e 7ºlugares.

Esta 1ªetapa do CIRCUITO JOVEM CENTRO INTERIOR, terminou com a realização das provas de Cadetes, com Bruno Proença a concluir no 4ºlugar.

A próxima prova com participação de atletas torrejanos será em Arronches, no próximo sábado, dia 23 de Fevereiro, a contar para o Campeonato Nacional de Duatlo por Clubes. Depois de Rio Maior, esta será a 2ªetapa deste Campeonato, no qual o Clube de Natação de Torres Novas se encontra no 3ºlugar em masculinos, e no 2ºlugar em femininos.

Fonte: ESCOLA TRIATLO TORRES NOVAS

 

“1ª Maratona XCM elite Raid do Facho BTT -Campeonato do Minho XCM”

A equipa IntercaimaBike fez-se representar na 1ª Maratona XCM elite Raid do Facho BTT -Campeonato do Minho XCM em Barcelos, pelo atleta Nuno Almeida, num pelotão com cerca de 700 participantes.

O percurso XCM elite, consistiu num traçado com 75km, com cerca de 2100 metros de subida de acumulado. Subidas duras e descidas muito técnicas, foram uma dificuldade constante para todos os participantes.


Resultado:

10º federado M45 na 1ª Maratona XCM elite Raid Do Facho ( com muito trabalho ainda pela frente )

A organização está de parabéns no geral, por uma prova bem estruturada.

Esta deslocação a Roriz, Barcelos serviu de teste para o atleta.

Obrigado aos amigos Filipe Tavares e José Tavares pelo apoio e companheirismo !

Obrigado aos patrocinadores por qacreditarem no nosso projeto 2019/2020: JPM, Quintadacompanhia, LojasdaVisão,Tavaresauto, Polisport, Tecober, RPBikeShop, cofides, Municipio Vale de Cambra, Freguesia São Pedro de Castelões, IntercaimaFCpm, Intercaimabike.

Fonte: Intercaimabike
 



 

“Rui Costa sobe à quarta posição na Volta a Omã”

Português ficou em quarto lugar na terceira etapa da prova

Por: Lusa

Foto: Bettini Photo

O português Rui Costa (UAE-Emirates) subiu esta segunda-feira à quarta posição da Volta a Omã em bicicleta, depois de ter terminado no mesmo posto a terceira etapa, ganha pelo cazaque Alexey Lutsenko (Astana).

Lutsenko demorou 4:35.48 horas para cumprir os 192,5 quilómetros entre Shati Al Qurum e Qurayyat, cortando a meta, coincidente com uma contagem de montanha, com um segundo de avanço sobre o espanhol Jesús Herrada (Cofidis), o belga Greg Van Avermaet (CCC) e Rui Costa.

Na geral, Lutsenko tem 18 segundos de avanço sobre Herrada, 20 sobre Van Avermaet e 24 sobre Rui Costa. Na terça-feira corre-se a quarta etapa, entre Yiti (Al Sifah) e o Centro de Convenções e Exposições de Omã, num total de 131 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Algarve”

A grande corrida vai começar

Por: José Carlos Gomes

A 45.ª Volta ao Algarve corre-se entre quarta-feira, 20 de fevereiro, e domingo, 24. Cinco etapas e um total de 778,6 quilómetros esperam um pelotão de 168 corredores, no qual reina a qualidade, medida pelos 20 homens do top 100 mundial, entre os quais quatro corredores do top 20.

Num percurso com duas etapas para sprinters, duas chegadas em alto e um contrarrelógio individual, a vitória irá sorrir a um ciclista completo. A batalha pela Camisola Amarela Turismo do Algarve prevê-se acesa, sobressaindo corredores com pódios e lugares no top 10 de grandes voltas por etapas.

As atenções estão centradas no italiano Fabio Aru (UAE Team Emirates), vencedor da Vuelta em 2015, ano em que foi segundo no Giro. O transalpino também conta com o terceiro lugar na Volta a Itália de 2014 e com o quinto posto na Vuelta do mesmo ano e no Tour de 2017. Em 2019 quer reassumir o protagonismo que não teve na época passada.

O espanhol Enric Mas (Deceuninck-Quick Step) inicia na Volta ao Algarve a temporada que pretende de confirmação e na qual se assume como o chefe-de-fila da equipa para o Tour. Após a segunda posição na Volta a Espanha de 2018, o vencedor da Volta ao Alentejo em 2016 regressa ao Algarve, onde estagiou há duas semanas, para bater-se pelas posições cimeiras.

O austríaco Patrick Konrad (Bora-hansgrohe) e o holandês Sam Oomen (Team Sunweb), sétimo e nono do Giro 2018, respetivamente, espreitam a oportunidade de juntar ao currículo uma corrida com crescente prestígio internacional.

A Team Sky, vencedora de três das últimas quatro edições da Volta ao Algarve, apresenta-se com o bloco mais forte e com três possíveis chefes-de-fila. Mais habituados a dar o corpo ao manifesto em prol de Froome ou Thomas, o holandês Wout Poels – terceiro no Tour Down Under já em 2019 -, o espanhol David de la Cruz – sétimo na Vuelta de 2016 – e o britânico Tao Geoghegan Hart dão várias opções táticas ao conjunto.

A Team Katusha Alpecin também dispõe de um trio em condições de jogar trunfos na disputa da vitória, os portugueses José Gonçalves e Rúben Guerreiro, assim como o esloveno Simon Spilak. O algarvio Amaro Antunes (CCC Team), a correr em casa, quer confirmar o estatuto de estrela conseguido com a vitória no Malhão, em 2017. O russo Sergei Chernetskii (Caja Rural-Seguros RGA), já com um top 10 no Algarve, pode também intrometer-se. No pelotão caseiro teremos ainda a ambição de Tiago Machado (Sporting-Tavira), que, na 15.ª participação, almeja regressar ao pódio, além do coletivo da W52-FC Porto, rodado após a Volta à Comunidade Valenciana.


Sprinters com a primeira palavra

A corrida começa com a mais longa etapa da prova, 199,1 quilómetros entre Portimão e Lagos. Salvo qualquer surpresa, será uma jornada para decidir-se ao sprint. E o pelotão está repleto de velocistas de qualidade.

Destaca-se o holandês Dylan Groenewegen (Team Jumbo-Visma), vencedor em Lagos no ano passado. Mas a concorrência é de peso: Arnaud Démare (Groupama-FDJ), Christophe Laporte (Cofidis, Solutions Crédits), Fabio Jakobsen (Deceuninck-Quick Step), Edvald Boasson Hagen (Team Dimension Data), Jasper Philipsen (UAE Team Emirates), John Degenkolb (Trek-Segafredo), Matteo Malucelli (Caja Rural-Seguros RGA), Pascal Ackermann (Bora-hansgrohe) e Timothy Dupont (Wanty-Gobert Cycling Team).


Equipas

WorldTour

Bora-hansgrohe, CCC Team, Deceuninck-Quick Step, Groupama-FDJ, Lotto Soudal, Team Dimension Data, Team Jumbo-Visma, Team Katusha Alpecin, Team Sky, Team Sunweb, Trek-Segafredo e UAE Team Emirates.


Continental Profissional

Caja Rural-Seguros RGA, Cofidis, W52-FC Porto e Wanty-Gobert Cycling Team

Continental

Aviludo-Louletano, Efapel, LA Alumínios-LA Sport, Miranda-Mortágua, Rádio Popular-Boavista, Sporting-Tavira, UD Oliveirense-InOutBuild e Vito-Feirense-PNB.


Etapas

20 de Fevereiro - 1.ª Etapa: Portimão - Lagos, 199,1 km

21 de Fevereiro - 2.ª Etapa: Almodôvar - Fóia, 187,4 km

22 de Fevereiro - 3.ª Etapa: Lagoa - Lagoa, 20,3 km (CRI)

23 de Fevereiro - 4.ª Etapa: Albufeira - Tavira, 198,3 km

24 de Fevereiro - 5.ª Etapa: Faro - Malhão, 173,5 km


Últimos Vencedores da Volta ao Algarve

2018 - Michal Kwiatkowski (Team Sky)

2017 – Primoz Roglic (Team Lotto NL-Jumbo)

2016 – Geraint Thomas (Team Sky)

2015 – Geraint Thomas (Team Sky)

2014 – Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-QuickStep)

2013 – Tony Martin (Omega Pharma-QuickStep)

2012 – Richie Porte (Sky)

2011 – Tony Martin (HTC-Highroad)

2010 – Alberto Contador (Astana)

2009 – Alberto Contador (Astana)

Fonte: FPC

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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