segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

“75ª aniversário da Sociedade Comercial Vouga”


Há 75 anos a servir o mundo das duas rodas, fundada a 18 de janeiro de 1946 por cinco visionários daquela época, Manuel Caetano Henriques, Aníbal Rodrigue da Graça, Miguel de Almeida e Silva, Samuel de Oliveira Caetano e Samuel de Oliveira Fernandes, a SCVouga continua a fomentar a sua posição no mercado ao longo dos anos.

A nossa experiência no mundo do Ciclismo, Motociclismo e Agricultura é irrepreensível.

Todos os dias a nossa missão é servir os nossos clientes e honrar os nossos fornecedores.

Na realidade em que vivemos, onde tudo é para “agora”, os nossos colaboradores trabalham com afinco e dedicação para que os processos operacionais estejam em contínua atualização.


Desde os pedidos de mercadoria feitos aos fornecedores das mais de 40 marcas que representamos, à receção e confirmação das mesmas, execução de encomendas, embalamento e faturação, para que tudo chegue atempadamente aos nossos clientes, temos o trabalho e dedicação diário de 50 pessoas distribuídas pelos mais diversos departamentos, que lutam todos os dias para que a SCVouga continue a ser uma empresa de referência a nível nacional.

Pelas palavras dos nossos gerentes, Dr. João Graça “São 75 anos a criar laços e colaborações, a criar soluções para o futuro das duas rodas em Portugal. Os nossos clientes poderão sempre contar connosco!”; Dr. Paulo Silva “Juntamente com a família Vouga, tenho muito orgulho no passado, confiança no presente e acredito no futuro”.

Continuaremos a trabalhar com a mesma convicção e propósito, servir pessoas e criar valor.

Fonte: Sociedade Comercial Vouga




“Subir 33 andares sem pôr o pé no chão? É possível”


Aurélien Fontenoy subiu os 768 degraus da torre Trinity, em Paris, em apenas meia-hora

 

Foto: AFP

Aurélien Fontenoy, três vezes vice-campeão do mundo de Trial Bike, fez história este domingo, ao escalar 33 andares de bicicleta, em 30 minutos e 2 segundos.

O ciclista francês, de 31 anos, subiu os 768 degraus da torre Trinity, no centro financeiro de Paris (La Défense), com o objetivo de angariar fundos para uma instituição de solidariedade.

"Foi incrivelmente longo. Senti que a subida nunca iria acabar", disse o ciclista.

Fonte: Sapo on-line

“Rui Costa: «Vacina traz uma certa segurança e estabilidade»”


Ciclista continua a colocar como prioridade "ter os mesmos cuidados" que tinha antes

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista português Rui Costa (UAE Emirates) explicou que ter sido vacinado, em conjunto com toda a equipa, contra a covid-19 trouxe "uma certa segurança e estabilidade", mas não desleixa cuidados.

"Este país, praticamente todo, está vacinado, graças ao poder que têm. Tivemos a oportunidade de levar a vacina. Claro que isso traz uma certa segurança, estabilidade, durante esta fase pandémica. Já levámos a primeira dose, correu tudo bem e toda a gente sente a normalidade de antes, e dentro de dois ou três dias iremos tomar a segunda dose", revelou, numa conferência de imprensa por via telemática a partir do Dubai.

Apesar de estar vacinado, tal como os seus colegas, algo inédito no pelotão internacional, o campeão do mundo de fundo de 2013 clarificou que "não é por levar a vacina que se é mais que ninguém" e frisou que continua a colocar como prioridade "ter os mesmos cuidados" que tinha antes.

Segundo a UAE Emirates, em 08 de janeiro, 27 ciclistas, entre eles Rui Costa, Ivo Oliveira e Rui Oliveira, e 32 elementos do 'staff' receberam a vacina desenvolvida pela Sinopharm CNBG, da China, que foi aprovada pelo Ministério da Saúde dos Emirados Árabes Unidos.

Para o português, é preciso "saber viver" com a situação, até porque, alertou, 2021 "vai ser um ano muito idêntico ao ano passado", lembrando que não surgiram problemas nas corridas em que participou durante o período pandémico em 2020, esperando "os máximos cuidados" de organizadores e ciclistas para o novo ano.

Também Ivo Oliveira se mostrou hoje "agradecido" por ter sido vacinado no seio de um país com uma campanha massiva de vacinação em funcionamento há vários meses.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.031.048 mortos resultantes de mais de 94,9 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 8.861 pessoas dos 549.801 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Fonte: Record on-line

“Ivo Oliveira vai ao Tour, Rui Costa aponta aos Jogos e Rui Oliveira ao Giro”


Trio português da UAE Emirates revela planos para o ano 2021

           

Por: Lusa

O ciclista português Ivo Oliveira revelou esta segunda-feira que a equipa o quer na Volta a França, enquanto Rui Costa aponta baterias aos Jogos Olímpicos e Rui Oliveira às clássicas, a caminho da Volta a Itália.

O trio português da UAE Emirates revelou hoje os planos para o ano 2021, numa conferência de imprensa telemática a partir do Dubai, sede da equipa do esloveno Tadej Pogacar, vencedor do Tour em 2020.

No dia em que a equipa confirmou a presença do jovem 'prodígio' na 'Grande Boucle' para defender o título, Ivo Oliveira explicou que o calendário de 2021 arrancará em 14 de fevereiro, com a Clássica de Almería, em Espanha, antes da Volta ao Algarve, para já marcada para de 17 a 21 desse mês.

"Depois, várias clássicas na Bélgica, o Tirreno-Adriático, mais clássicas belgas e as Ardenas, a Amstel Gold Race, a Volta à Romandia, o Critério do Dauphiné, um estágio de altitude e o Tour [entre junho e julho]. É o que a equipa quer que eu faça. Depois da grande Volta que fiz, pensam que sou um ciclista capaz de ajudar, porque temos só um líder, que é o Tadej Pogacar", explicou.

Ivo Oliveira, de 24 anos, referia-se à participação na Volta a Espanha de 2020, que encerrou esse ano velocipédico, e na qual este e o irmão, Rui Oliveira, participaram à última hora, após estarem de reserva.

Nessa prova, em que Rui Costa esteve perto de vencer uma etapa por duas vezes, ajudaram os líderes da geral mas também a lançar os 'sprints', com Ivo a conseguir preparar uma vitória do belga Jasper Philipsen.

Esse momento, assim como a vitória no campeonato nacional de contrarrelógio, para ostentar "as cores da bandeira" na camisola, são os pontos altos do último ano, na estrada, após também ter sido campeão da Europa de perseguição individual, na pista.

Já Rui Costa, que admitiu que a temporada está a começar "mais tarde em termos de preparação" após a de 2020, marcada pela pandemia de covid-19, também ter acabado muito tarde, já em novembro com a Volta a Espanha, já encontra "boa condição" e treinos "a correr perfeitamente bem", aproveitando "o bom clima em Abu Dhabi e junto à equipa".

"Tudo indica que estarei na Volta à Comunidade Valenciana. Depois, segue-se a Volta ao Algarve, e depois Paris-Nice. [...] Sobre grandes Voltas, o Giro posso deixar de lado, não estarei presente. O Tour ainda é uma incógnita e a Vuelta também não sei ao certo. A estratégia da equipa passa por apostar em mim nas corridas de uma semana, até mesmo nas clássicas de um dia", referiu.

Entre as provas que mencionou, há também espaço para as clássicas das Ardenas, a Volta à Romandia ou a Volta à Suíça, mesmo que o "objetivo especial" sejam os Jogos Olímpicos Tóquio2020, adiados para 2021, com as provas marcadas para decorrerem de 24 a 28 de julho.

Por isso mesmo, "a opção do Tour talvez não seja a melhor, porque termina muito em cima" da prova na capital japonesa, onde contam "a adaptação ao clima e o 'jet lag'", além de ser uma prova com subidas menos indicadas ao seu perfil, tendo por isso um plano rigoroso de alimentação e preparação, para perder peso e fazer frente às dificuldades em Tóquio.

De resto, o calendário de 2021 é em muitos pontos similar ao ano anterior, no qual foi campeão nacional de fundo de novo, venceu uma etapa na Volta à Arábia Saudita e teve vários pódios e 'top 10' ao longo da época.

Rui Oliveira recordou, por seu lado, um 2020 que "começou muito mal", partindo a clavícula e falhando, mais tarde, a qualificação para os Jogos Olímpicos na pista, junto ao irmão e à restante seleção masculina, mas em que recuperou e deu "um passo maior na carreira de estrada", com a Volta a Espanha e várias clássicas.

"Este ano já estou mais confiante, tenho noção que estou capaz de estar ao lado dos melhores nas tarefas que tenho, e é para isso que me vou preparar o melhor possível. [O calendário] dependerá muito de como estará a condição no início do ano. Se estiver bem, passará por fazer o Giro [em maio], mas depende da forma com que chegar até lá, porque vou estar nas clássicas primeiro, será o primeiro foco. Se tiver bem, partirei daí para o Giro", atirou.

Vê algumas clássicas na Bélgica como podendo "assentar bem", sobretudo a Nokere Koerse ou a Bredene Koksijde, em março, que já corre "há três anos", numa época em que aos 'sprinters' de peso da equipa, o norueguês Alexander Kristoff e o colombiano Fernando Gaviria, se junta o italiano Matteo Trentin.

Nas clássicas, fará um primeiro bloco de belgas, até ao Paris-Roubaix, ficando dependente "da fadiga", acompanhando primeiro Kristoff e, depois, Gaviria no caso de ir à Volta a Itália, para a qual o colombiano aponta.

Se Ivo Oliveira apelida Pogacar de "o melhor ciclista do mundo", Rui Costa admitiu a surpresa por ver o colega de equipa ganhar a Volta a França, mesmo vendo-lhe "muito potencial".

"Demonstrou uma superioridade enorme. Não é que o [Primoz] Roglic tenha andado pouco, o Tadej é que fez um contrarrelógio do outro mundo. [...] Este ano vamos ser um alvo, e quem estiver no 'oito' tem responsabilidades, certamente será um 'todos por um', a defender o título do Tadej, que é um corredor que apesar de jovem é muito calmo, muito calculista, que sabe correr", elogiou.

Com 34 anos, Costa, campeão do mundo de fundo em 2013, falou ainda dos novos valores a aparecerem no ciclismo nacional, dos irmãos Oliveira, com quem corre e em quem vê "muito potencial", a João Almeida (Deceuninck-QuickStep) e Ruben Guerreiro (Education First), "excelentes corredores".

"Temos estas novas caras do ciclismo português, e ainda bem, para valorizar mais o ciclismo nacional. Ainda têm 10 anos de carreira pela frente e terão muito mais para evoluir", sentenciou.

Fonte: Record on-line

“Irmãos Ivo e Rui Oliveira apontam a medalhas nos Mundiais de ciclismo de pista”


Prova vai ter lugar em outubro, no Turquemenistão

 

Por: Lusa

Os irmãos gémeos Ivo Oliveira e Rui Oliveira, da UAE Emirates, apontaram esta segunda-feira à conquista de medalhas nos Mundiais de ciclismo de pista, marcados para outubro no Turquemenistão.

Para Ivo Oliveira, a participação no campeonato da Europa poderá estar fora de questão, devido à esperada participação na Volta a França, como hoje revelou, mas admite "o objetivo de ir ao Mundial".

"Gostava de me aproximar do recorde mundial de perseguição e, quem sabe, fazer medalha no omnium ou no madison, que são as provas que gosto mais. Aproximar-me do recorde mundial, com a bicicleta, o material todo [em ótimas condições], o dia perfeito... acho que posso fazer uma perseguição bastante boa", atirou, numa conferência de imprensa por via telemática a partir do Dubai.

O recorde do mundo pertence ao italiano Filippo Ganna, que em fevereiro registou 4.01,934 minutos na distância de quatro quilómetros, enquanto Oliveira, campeão da Europa da especialidade, ganhou esse ouro, em novembro, com um tempo de 4.08,116.

"Não será fácil, sabemos o que vale a pessoa que o detém, mas vou trabalhar para isso. Quem sabe", reforçou.

O irmão gémeo, Rui Oliveira, reforça a ambição da dupla de 24 anos, olhando para a prova, de 13 a 17 de outubro no Turquemenistão, como "uma grande hipótese para obter medalhas".

"Se não coincidir com nenhuma corrida de estrada", espera conseguir marcar presença, notou, apontando as baterias sobretudo ao madison, corrida em que faz dupla com o irmão, como na Bulgária, no final do ano passado, em que se sagraram vice-campeões da Europa em condições menos que ideais.

"Foi, se calhar, das provas mais caóticas que já tive. Cerca de duas horas antes não estava para alinhar, estava a sentir-me mal. O objetivo passou por alinhar e tentar acabar a corrida. [...] Comecei mesmo muito mal, sem força, mas começámos a ganhar confiança, e arriscámos, mais por iniciativa do Ivo, que estava melhor. Ser vice-campeão da Europa de elites naquelas condições foi bastante importante, e dá-nos bastante motivação", atirou.

Os dois ciclistas foram responsáveis, em Plovdiv, Bulgária, em novembro de 2020, por duas das seis medalhas no Europeu de pista: Iuri Leitão foi ouro no scratch, prata na eliminação e bronze no omnium, com Maria Martins terceira na eliminação.

Fonte: Record on-line

“Imprensa desportiva do Equador considera Carapaz o melhor de 2020”


Por: José Morais

A Ineos, consegue ver a sua campanha premiada, com a nomeação de Richard Carapaz do melhor desportista de 2020 atribuída da Associação de Jornalistas Desportivos de Pichincha do Equador, depois da sua participação na equipa britânica da Ineos, no Tour de França e na Volta a Espanha.

O ciclista equatoriano destacado pela associação de imprensa local, destacou o segundo lugar que alcanço no Tour, e o segundo lugar na Vuelta, numa disputa renhida com o esloveno Primoz Roglic, que acabou ganhar o título.

Em 2020 Carapaz manteve a liderança, relembrando que em 2019 fechou o mesmo com o título do Giro de Itália, porem, em 2020 não veio a defender o mesmo, já que os responsáveis da Ineos, resolveram que deveria apoiar o seu companheiro de equipa, o colombiano Egan Bernal no Tour.

Para Carapaz receber esta condecoração é um orgulho para si e para a sua família, o que o faz continuar a sonhar muito, e a tentar mais e melhor, com objetivos muito definidos em 2021. Existiram ainda outros reconhecimentos para os ciclistas Jonathan Narváez, vencedor da décima segunda etapa do Giro de Itália 2020, também da equipa da Ineos, e para Miryam Núñez, campeão da Volta à Colômbia em novembro passado.  

“Egan Bernal tem principal objetivo para 2021 o Giro de Itália”


Por: Por: José Morais

Novos desafios, e uma dívida que tem consigo mesmo, considera Egan Bernal, ele que foi o campeão do Tour de França de 2019, já tem entre os seus pensamentos, para este ano o seu principal objetivo, será o Giro de Itália, ou pelo menos este o primeiro da sua lista. 

Numa carreira em que o colombiano considera estar em dívida consigo mesmo, Bernal afirmou estar disponível para no Giro poder vestir a camisola Rosa, confessou que estava a preparar-se para o Tour, mas sendo o Giro a primeira prova do calendário, na sua cabeça está já como a primeira opção.

Será muito especial e importante, afirma Bernal, já que para o colombiano em 2020 as lesões foram imensas, por isso este ano tentará dar o seu melhor em todas as provas que competir, e vê no Giro uma oportunidade, espera poder lá estar em força.

Afirma que deu o salto profissional em Itália, tendo um grande apreço por esse país, e sente-se em dívida para com a prova daquele país, já que em 2019 por motivos de uma queda ficou impedido de marcar presença, e relembra que meses depois conseguiu ser campeão do Tour de França.

Relembra que a Equipa da Ineos ainda revelou o calendário de 2021, distribuindo as provas pelos seus grandes ciclistas, e Egan Bernal afirma que possui o poder da decisão e de escolher se vai participar no Giro ou no Tour, o qual será a primeira da sua equipa.

“Morreu Américo Figueiredo Raposo, antigo ciclista do Sporting”


Por: Lusa

O antigo ciclista do Sporting Américo Figueiredo Raposo, que venceu a clássica Porto-Lisboa em 1954, morreu no domingo aos 88 anos, anunciaram esta segunda-feira os leões em comunicado.

"O Sporting Clube de Portugal manifesta o seu pesar pela morte de Américo Figueiredo Raposo, que faleceu no passado domingo, dia 17 de janeiro, aos 88 anos", pode ler-se na nota de condolências.

No texto, os verdes e brancos lembram Raposo como "um notável ciclista na década de 1950" e "um antigo campeão do Sporting", agradecendo-lhe "os anos de dedicação e devoção ao clube", em que também orientou a equipa de ciclismo após acabar a carreira.

Nascido em 1932 em Tondela no seio de uma família de ciclistas, correu na estrada e na pista, conquistando vários títulos de campeão nacional, e triunfou na Porto-Lisboa de 1954, além de ter ganhado várias etapas na Volta a Portugal, antes de se tornar treinador, tendo 'descoberto' João Roque para os leões.

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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