terça-feira, 14 de junho de 2016
“Reportagem no “Jornal de Ciclismo” do “2º Passeio do Vitória Clube Lisboa.2016”
Já
está on-line a reportagem no “Jornal de
Ciclismo”, do “2º Passeio do Vitória Clube Lisboa.2016” realizado
no domingo em Lisboa, a mesma pode ser
visualizada em: http://jornalciclismo.com/?p=42601
ou em: http://jornalciclismo.com/ onde
pode ainda visualizar outras notícias.
“Francisco Duarte da Sicasal - Liberty Seguros - Bombarralense 3º no 60º Circuito de Santo António em Amares”
“Francisco Duarte da Sicasal - Liberty Seguros - Bombarralense 3º no 60º Circuito de Santo António em Amares”
No passado fim-de-semana
de 11 e 12 de junho a equipa da Sicasal – Liberty Seguros – Bombarralense
disputou duas provas do calendário do Minho. No sábado disputamos o 28º
Circuito de Avidos, promovido pela Associação de Ciclismo do Minho e pelo
Centro Ciclista de Avidos de Vila Nova de Famalicão. No domingo disputamos o
60º Circuito de Santo António de Amares.
No sábado na corrida de
juniores, o melhor qualificado da equipa foi Daniel Silva (Sicasal/Liberty
Seguros/Bombarralense) em 5º lugar com a equipa a trabalhar muito e coesa, mas
a ser vitima de azeres incluindo queda de alguma gravidade de Diogo Ferreira.
Pontuável para a Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã, o 28º Circuito de Avidos integrou corridas para as categorias de cadetes e de juniores, começando ambas junto à sede do Centro Ciclista de Avidos (Vila Nova de Famalicão) e terminando também na localidade sede do clube minhoto.
Pontuável para a Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã, o 28º Circuito de Avidos integrou corridas para as categorias de cadetes e de juniores, começando ambas junto à sede do Centro Ciclista de Avidos (Vila Nova de Famalicão) e terminando também na localidade sede do clube minhoto.
Com a participação de
centena e meia de jovens atletas, a competitividade e a emoção foram tónicas
marcantes das corridas do 28º Circuito de Avidos, assim como a presença de
muito público que não é apenas uma característica das provas de ciclismo no
Minho mas em especial em Avidos onde a entusiástica população incentiva e apoia
os jovens corredores do princípio ao fim das provas.
Qualificações:
5º - Daniel Silva
20º - Daniel Marcos
37º - Pedro Poeira
38º - Cláudio Bessa
por equipas
8º - Sicasal – Liberty Seguros - Bombarralense
5º - Daniel Silva
20º - Daniel Marcos
37º - Pedro Poeira
38º - Cláudio Bessa
por equipas
8º - Sicasal – Liberty Seguros - Bombarralense
Já no domingo no Circuito
de Santo António de Amares, Francisco Duarte alcança o 3º lugar seguido de
Diogo Ferreira em 4º e Pedro Poeira á porta do Top 20 em 21º.
Circuito de Amares é também
pontuável para a Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã,
integrado no programa das Festas d´Amares - Santo António 2016, é das mais
antigas provas de ciclismo do País, o prestigiado Circuito de Santo António de
Amares foi organizado conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho, AFAA
- Associação das Festas Antoninas de Amares e Câmara Municipal de Amares. Um
pelotão de 70 corredores alinhou à partida para efetuar um percurso de 86
quilómetros com início e final na Praça do Comércio.
Com constantes
movimentações no pelotão, o 60º Circuito de Santo António de Amares pautou-se
pela competitividade e emoção, sendo ainda de assinalar o muito público que
marcou presença ao longo do percurso da prova.
Na competição por equipas
a Sicasal – Liberty Seguros – Bombarralense não se deixou abater pêlos azares
do dia anterior e conquistou o 2º lugar do Pódio.
Das mais antigas provas de
ciclismo do País, o prestigiado Circuito de Santo António de Amares foi
organizado conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho, AFAA -
Associação das Festas Antoninas de Amares e Câmara Municipal de Amares. Um
pelotão de 70 corredores alinhou à partida para efectuar um percurso de 86
quilómetros com início e final na Praça do Comércio.
Com constantes
movimentações no pelotão, prova pautou-se pela competitividade e emoção, sendo
ainda de assinalar o muito público que marcou presença ao longo do percurso da
prova.
Qualificações:
3º- Francisco Duarte
4º - Diogo Ferreira
21º - Pedro Poeira
28º - Daniel Silva
29º - Daniel Marcos
31º - Rafael Piedade
33º - Cláudio Bessa
35º - João Antunes
por equipas
2º - Sicasal – Liberty Seguros – Bombarralense
3º- Francisco Duarte
4º - Diogo Ferreira
21º - Pedro Poeira
28º - Daniel Silva
29º - Daniel Marcos
31º - Rafael Piedade
33º - Cláudio Bessa
35º - João Antunes
por equipas
2º - Sicasal – Liberty Seguros – Bombarralense
Fonte: Bombarralense
“Peregrinação a Santiago de Compostela Intercaimabike”
Por: Nuno
Almeida
Na passada
sexta-feira, dia 10/06/2016, cinco atletas do Intercaimabike/Polisport/Lojas da
Visão, iniciaram mais uma peregrinação a Santiago de Compostela, onde dois
deles (Per Hammer e Nuno Rodrigues), fizeram o Caminho da Costa durante 3 dias,
arrancando da sé do Porto e os outros três elementos (Carlos Almeida, Jorge
Martins e Nuno Almeida), fizeram um misto do Caminho da Costa e do Caminho
Português em apenas um dia, tendo como local de partida Vale de Cambra, numa
extensão total de 300Kms em 13 horas de pedal, sempre em autonomia total.
O grupo de 3
atletas arrancou de Vale de Cambra, por volta das 5.15h da manhã com uma chuva
miudinha, tocada a vento de Norte, mas nem isso os demoveu da jornada e
desafio, a que se tinham proposto, chegar a Santiago em apenas um dia. A chuva
lá deu tréguas no alto da Arrifana, mas o vento nunca mais os deixou até ao
destino, dificultando ainda mais essa jornada.
Já em pleno
recinto da Sé do Porto, os atletas durante uma preze foram abençoados por um
padre, que se prontificou a rezar pelos peregrinos, que dali partiam rumo aos
Caminhos de Santiago.
Pelo Caminho,
foram passando pelas localidades da Maia, Vila do Conde, Póvoa do Varzim,
Esposende, Viana do Castelo, Vila Praia de Âncora, Moledo e Caminha.
Chegando a
Caminha por volta das 12:30h, e com o intuito de atravessar para La Guardia de
ferry, depararam que o horário do ferry, derivado ao dia feriado, apenas partia
às 16.15h, deitando assim por terra, os planos de chegar a Santiago nesse dia,
mas como o Português é perito em improviso, arranjou-se logo solução, na
alteração do percurso para Valença e daí fazer o Caminho Português para
Santiago.
Seguindo a
Nacional 13, com passagem por Cerveira, logo chegaram a Valença, local de
passagem para o país vizinho, e daí seguindo para Tui, O Porriño, Redondela,
Pontevedra, Caldas de Reis, Padron e pelas 21:30h, finalmente Santiago de
Compostela.
Depois das
habituais fotos no recinto da catedral, dirigiram-se para a estação dos
comboios, com o intuito de ir para Vigo, onde na manhã seguinte apanhariam o
comboio Português para o Porto, mas a última ligação para Vigo já tinha sido à
30 minutos atrás, levando a nova mudança de planos, ficar em Santiago nessa
noite.
Iniciada uma
extensa busca de dormida pelos hotéis de Santiago, veio a tornar-se
infrutífera, pois estavam todos lotados, assim e já com o corpo a pedir
alimento, jantaram e aproveitaram para descansar num restaurante no centro da
cidade.
Como o destino
foi sempre a catedral de Santiago, foi decidido que passariam a noite no seu
recinto, até às 7:30h da manhã, hora do 1º comboio que os levaria a Vigo,
seguido do comboio Português às 9horas, com rumo ao Porto, onde a boleia os
aguardava para retorno a casa.
Os
outros 2 elementos do Intercaimabike, percorreram o Caminho da Costa e chegaram
a Santiago no dia 12/06, efetuando o retorno por transporte pessoal.
Fonte: Intercaima
“Maior caravana de sempre na 18.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés”
Da animação de Albufeira à tranquilidade
de V. Pouca de Aguiar, a
maioridade de aventura ímpar
Com recordista caravana de 1684
participantes em mais de 1500 motos, a 18.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés
ligou Albufeira a Vila Pouca de Aguiar, com passagem pelo Luso e Buçaco, em
1000 quilómetros de descoberta. De novas paisagens e sabores, de novas estradas
e monumentos, de novos recantos e amizades. Tudo servido em doses generosas, em
duas etapas de configuração bem diferente na chegada à maioridade, mantendo
intacta capacidade de reinvenção a cada ano que passa, em aventura que nunca se
repete.
O maior pelotão de sempre na maior
maratona mototurística da Europa garantiu números astronómicos. Ao todo, mais
de milhão e meio de quilómetros na travessia de Portugal Continental à moda
antiga, iniciado com Passeio de Abertura que mostrou o concelho albufeirense,
desde os icónicos locais de diversão noturna das décadas de 1980 ou 09 até à atualidade,
como o Kiss ou o Kadoc, passando pelas mais famosas praias, de Olhos de Água à
Falésia, da Galé a St.ª Eulália. Pelo meio tempo para molhar os pés no primeiro
dos 20 postos do controlo do evento organizado pela Comissão de Mototurismo da
Federação de Motociclismo de Portugal, com excelente encenação dos sempre
bem-dispostos elementos do Moto Clube de Albufeira.
Tempo também para as cerca de duas
centenas de mototuristas espanhóis, de vários franceses, holandeses, polacos,
sul-africanos, brasileiros, angolanos, italianos, eslovenos, suíços e de outras
nacionalidades provarem cerveja artesanal algarvia com sugestivo nome de
Marafada ou os doces regionais da Santa Casa da Misericórdia da Albufeira. O
momento histórico do dia centrou-se na visita ao Castelo de Paderne, um “hisn”,
pequena fortificação rural fundada pelos almóadas na segunda metade do século
XII e o último bastião árabe conquistado em território nacional e que, por
isso, mereceu honra de ser um dos sete castelos representados na bandeira nacional.
O pequeno farol da Ponta de Baleeira foi
outro dos pontos mostrado com orgulho pelo presidente da Câmara Municipal de
Albufeira e motociclista convicto, Carlos Eduardo da Silva e Sousa à longa
lista de participantes que inclui nomes bem conhecidos de outras áreas como
Cândido Barbosa, o ciclista português com maior número de vitórias, Armindo
Araújo, o bicampeão mundial de ralis da categoria Produção, ou o ator Alexandre
Martins. E que se fizeram à estrada juntamente com 14 condutoras, o presidente
da Câmara Municipal de Sabrosa, José Marques, e o vice-presidente da CM
Paredes, Pedro Mendes, bem como os aventureiros que alinharam aos comandos de
pequenos ciclomotores de 50 cc de fabrico nacional ou nas eternas Vespa, em
aventura bem lusitana, forma ímpar de festejar o Dia de Portugal, de Camões e
das Comunidades.
Prazer de condução ímpar na mais longa
ligação do Lés-a-Lés, entre a costa algarvia e a Serra do Buçaco
Com 13 horas de duração, tempo suficiente
para ligar Albufeira à cidade francesa de Bordéus, dentro dos limites de
velocidade, a primeira etapa do 18.º Portugal de Lés-a-Lés foi pródiga em bons
momentos de condução. Muito por culpa da N2, a fabulosa estrada que é a maior
do País, ligando Chaves ao centro de Faro ao longo de 738,5 quilómetros de bom
piso e muitas curvas.
Jornada madrugadora na mais longa etapa da
história da maratona organizada pela Federação de Motociclismo de Portugal, em
ligação de Albufeira ao Bussaco Palace Hotel ao longo de 553 quilómetros, dia
que surpreendeu os mais de 1650 motociclistas que começaram a partir da Praia
dos Pescadores às 5 horas e 30 minutos, ainda noite escura. O anunciado calor
que prometia tornar a etapa em verdadeiro inferno acabou por não se
concretizar, fintando as previsões meteorológicas, para dar lugar a um tempo
fresco, agradável para a prática da modalidade, e até ameaças de chuva.
Pingos que não intimidaram ninguém, com os fatos de chuva mantidos bem no fundo
das malas, rolando sem preocupações de maior em verdadeiras estradas à Lés-a-Lés.
Como o troço da N396 pleno de curvas sensuais, bem à medida dos motociclistas
mais maduros, debruado a ciprestes, sobreiros e medronheiros e cujos atributos
valeram ser rebatizado de “estrada Sofia Loren”.
Travessia do barrocal algarvio e regresso
à N2 com o troço entre S. Brás de Alportel e Almodôvar, classificado em 2003
como a primeira e única Estrada Património. Criada em 1945 como importante
espinha dorsal do ainda incipiente sistema rodoviário nacional, a N2 atravessa
11 distritos, 38 concelhos, oito províncias, quatro serras e 11 rios. E serviu
para abrir apetite para um café e bolos regionais na sede do Moto Clube de
Almodôvar, primeira paragem de dia longo, abastecido à base de cafeína,
petiscos ligeiros e muita água. Momentos de paragem que ajudam, também, a
recuperar o fôlego, sempre envolvidos por soberbas paisagens como a apreciada
das margens da Barragem do Roxo, onde a SW-Motech ajudou a servir mais uma
petisquice. Ou por tesouros patrimoniais como a Igreja Nossa Senhora da
Conceição, em Ferreira do Alentejo, ou a imponente Igreja Matriz das Alcáçovas,
monumento de tamanha grandeza que quase abafa a centenária povoação...
Pelo meio tempo para mais «brincadeiras»
como a protagonizada por elementos de dois dos mais antigos e ativos moto clubes
do País, com o Moto Clube do Porto a aconselhar curas de emagrecimento para
conseguir passar em estreita viela em Torrão, enquanto os Motards do Ocidente,
fazendo alarde da sua antiguidade, disfarçaram-se de homens pré-históricos para
controlar a Anta de Pavia. Mas, numa etapa que por força da distância entre
Albufeira e o Luso/Bussaco, foi traçada o mais a direito possível, não podiam
faltar uns quantos desvios para visitar marcos importantes como o Castelo de
Arraiolos, de singular arquitetura de planta elíptica, onde a Honda recebeu
todos os motociclistas com deliciosas empadas de frango e fresca salada de
fruta. Comida ligeira porque vinham aí os momentos radicais do dia, com a
travessia da Ribeira de Sor através de espetacular ponte pedonal de design
futurista, mesmo antes da passagem a vau da Ribeira da Margem onde foi possível
molhar… as rodas das motos e os pés dos condutores. Desvio pensado pelos
diretores do CCRD Ferraria, que fizeram jus à excelente organização da prova do
Nacional de Todo-o-Terreno e marcaram um pequeno percurso em terra e areia
solta que fez as delícias dos mais experientes nestas coisas do off-road
e deixou os nervos em franja aos menos rodados.
Vá lá que a paragem em Gavião ajudou a
restabelecer o ritmo cardíaco de uns e deu tempo para contar as estórias de
outros, preparando continuação de viagem que teve estreante travessia do Tejo
através da Ponte de Alvega, vislumbrando as torres da Central Termo Elétrica
que consome carvão e gás natural chegados do porto de Sines. E, sem parar no
Picoto da Milriça, ponto obrigatório das primeiras edições do Lés-a-Lés, a
caravana passou, ao longo de mais de 4 horas, mesmo ao lado do Centro Geodésico
de Portugal rumo à Sertã.
Mas o melhor estava para chegar, com a
radical visita à ponte Filipina sobre o rio Zêzere, estreia absoluta no
Lés-a-Lés e que sublinha o espírito inicial de mostrar como se percorria o País
nos tempos de antanho. A única ligação existente entre Pedrogão Pequeno e
Pedrogão Grande, que é como quem diz, entre os distritos de Castelo Branco e
Leiria. Entre ancestrais muros de pedra e enormes sobreiros, através de muito
íngreme descida empedrada, foram os mais corajosos (por acaso a grande maioria
dos participantes!) até à ponte construída em 1610 e que só deixou de ser utlizada
em 1970, com a construção da barragem do Cabril. E como depois de uma descida
há, quase sempre, uma subida, tempo para transpirar rampa acima até à Ermida da
Nossa Senhora dos Milagres onde Oásis Bomcar, concessionário BMW em Leiria,
permitia relaxar e refrescar a garganta.
Próximo destino: Góis! Palco de uma das
mais agradáveis concentrações nacionais, o espaço junto ao rio Ceira onde está
a nova e belíssima sede do Góis Moto Clube, acolheu a última paragem antes da
entrada na Mata Nacional do Bussaco, onde apenas houve tempo para vislumbrar
pequena porção dos 105 hectares murados. Local do último controlo do dia, feito
por soldados napoleónicos mesmo em frente ao Palace Hotel e pouco depois de
passagem à porta do Museu Militar. Visita possível graças ao apoio da Fundação
Mata do Bussaco, com os sensibilizados motociclistas a retribuírem com
importante apoio que ajudará a manutenção de tão importante património
botânico. Tempo ainda para apreciar, do lado de fora, o palácio construído a
partir de 1885 e que desde 1917 é considerado como um dos mais românticos e
belos hotéis do Mundo, antes de descer até ao Luso, com palanque instalado
mesmo junto à fonte da não menos famosa água. Local onde a associação de
hoteleiros e amigos do Luso, Aqua Cristalina preparou agradável festa para a
receção de todos os participantes, portugueses, espanhóis, suíços, italianos,
polacos, sul-africanos, eslovenos, brasileiros, angolanos e de outras
nacionalidades.
Mototurismo de eleição desde a fonte da
água do Luso até à nascente das Pedras Salgadas
Com promessas de uma tirada mais
tranquila, com mais e maiores pausas ao longo do dia, a ligação entre o Luso e
Vila Pouca de Aguiar, ou melhor junto mesmo à nascente da água das Pedras
Salgadas, cumpriu expectativas de ritmo mais mototurístico. Ainda assim,
jornada exigente por força de percurso com poucas rectas e muitas, imensas
curvas ao longo dos pouco menos de 300 quilómetros que ligam as mais famosas
águas termais portuguesas. Em dia que nada nem ninguém meteu água…
Tempo de rumar mais para interior do mapa
nacional, com forte nevoeiro matinal a impedir desfrutar na plenitude da
luxuriante serra do Bussaco, conferindo aura de ambiente quase místico, que se
acentuaria na lagoa da Barragem da Aguieira. Arranque ao longo da curvilínea
estrada N234 que haveria de levar a caravana, ainda meio ensonada, até Mortágua
e daí até Santa Comba Dão. Terra «colocada no mapa» pelo seu cidadão mais
conhecido, António de Oliveira Salazar, figura incontornável da História de
Portugal, com direito a conhecer o local onde nasceu e o sítio onde jaz o
estadista.
Animação bem maior em São João de Areias
onde os motociclistas foram brindados com espetáculo de qualidade realmente
surpreendente. A Khaganiço Orchestra é uma banda que permite aos jovens músicos
da Sociedade Filarmónica Fraternidade de S. João de Areias experimentarem novos
caminhos, extrapolando a formação musical mais clássica com bem conseguidos
arranjos de muitos sucessos. “Hits” portugueses como internacionais,
reformulados sempre com recurso aos instrumentos mais habituais numa orquestra
filarmónica do que em banda pop ou rock. Pelo caminho, oportunidade para dar os
bons-dias aos habitantes acordados por tão madrugadora algazarra que,
estremunhados e plenos de curiosidade, não hesitaram em sair da cama em pijama
para acenar aos aventureiros que passavam.
Foi preciso chegar às Minas da Urgeiriça,
que ainda tem mais de 300 toneladas de urânio armazenadas e um túnel de quatro
quilómetros até Nelas, para começar a vislumbrar o sol que haveria de
acompanhar a bem disposta turba até ao norte de Portugal. Céu limpo para melhor
apreciar a espantosa vila de Santar, uma das que no nosso País possui maior
número de solares e casas brasonadas, incluindo o Paço dos Cunhas, galardoado
em 2009 como melhor local de enoturismo em solo nacional e onde estava
instalado o Oásis da Yamaha. Penalva do Castelo e Satão foram os pontos
seguintes no mapa da edição 2016 do Portugal de Lés-a-Lés, com nova e rápida
estrada até à surpreendente praia fluvial em Vila Cova à Coelheira. Onde a
beleza do rio Covo é engrandecida com muito aprazível espaço envolvente, onde a
Antero, concessionário BMW em Vila Nova de Gaia, acolheu os mais de 1650
mototuristas. E, não fosse o diabo tecê-las, contou com a ajuda de «duas» nadadoras
salvadoras, no mais puro estilo Bay Watch (ou Marés Vivas, que para o caso vai
dar ao mesmo…) que ofereciam a possibilidade de tirar uma fotografia em todo o
seu esplendor ao mesmo tempo que colocam mais um furo na tarjeta que atesta o
cumprimento da totalidade do percurso da grande maratona.
Mais surpresas em insuspeita aldeia de
nome Pendilhe onde os canastros, variante em madeira de construção para guardar
o milho e também conhecidos por espigueiros, e o museu propositadamente aberto
ao sábado para visitantes motociclistas, anteciparam agradável petisquice de
bola de carne e outras joias da culinária regional. Com frondosa vegetação a
fazer questionar se ainda seria o mesmo País da Albufeira que viu partir os
motards, lá foi o trajeto alternando entre a omnipresente N2 e muitas outras
estradas de nome (perdão, número…) menos sonante mas nem por isso menos
entusiasmantes. Lazarim, mesmo sem os caretos que por ali animam o Entrudo mas
com os amigos do Moto Clube de Prado; Lalim e as suas casas brasonadas; ou
Dalvares e a Casa do Paço onde funciona o Museu do Espumante; foram aperitivos
para nova visita à Ponte e Torre de Ucanha, fonte de inspiração para a Via
Verde, criando as portagens há muitos séculos. Exemplo marcante do peso
histórico da região é ainda o mosteiro de Salzedas, localidade que se destaca
também pela surpreendente e muitas vezes esquecida judiaria medieval e onde foi
possível entrar depois de pedir a chave à senhora do café em frente. Vá lá que
os Moto Galos de Barcelos chegaram mais cedo e preparam tudo!
Atravessado o rio Douro na barragem da
Régua, também conhecida como de Bagaúste, rumou a caravana em jeito de
verdadeiro carrossel motorizado subindo as encostas durienses, com a ajuda do
Moto Clube da Régua, em direção à Meca dos Xassos, onde a 23 e 24 de Julho se
realizam as “3 Horas de Resistência de 50 cc”. Prova que mostra a enorme paixão
que se vive em Fontes pelos desportos motorizados e que atrai dezenas de
pilotos e milhares de espectadores, transformando por completo a pequena
localidade do concelho de Santa Marta de Penaguião. E já que de corridas se
fala, nota para a passagem no circuito de Vila Real, apreciando os últimos
retoques, da pintura dos corretores de trajetória à colocação de rails e redes
de segurança, a pensar na próxima jornada do Mundial de Carros de Turismo
(WTCC) que chega à capital transmontana a 24 de Junho para intenso
fim-de-semana de competição.
Ligação que colocou à prova as pequenas
mas esforçadas cinquentinhas e até diversas 125 cc, com as íngremes subidas a
Fontes e a escalada da serra do Marão pela menos conhecida e mais exigente das
encostas. Do novíssimo túnel do Marão que completou a A4, apenas um rápido
vislumbre que o Lés-a-Lés é passeio para outras estradas, recordando como se
viajava em Portugal no tempo dos nossos avós.
Vias rodoviárias que, com renovado asfalto
e uma ou outra alteração de traçado, foram utilizadas na caminhada até Vila
Pouca de Aguiar, passando pelo vale de Jales, que já viveu dias de maior
animação, quando o complexo mineiro ali laborava a todo o vapor na extração
aurífera, e por deliciosa vegetação, dos muitos carvalhos aos pinheiros do
Oregon. Vila que já se prepara para a partida da edição de 2017 do Portugal de
Lés-a-Lés, faltando apenas confirmar a data exata que, como acontece desde
1999, será algures no mês de Junho. E daí até ao derradeiro palanque, instalado
mesmo ao lado da nascente das águas das Pedras Salgadas, foi um saltinho, com
direito a passeio para desentorpecer as pernas no Parque Termal, onde o Rei D.
Carlos tanto gostava de passar largas temporadas. Agora foram os motociclistas
reis e senhores deste espaço, ponto final de aventura intensa, com duas etapas
bem diferentes, do longo esticão de Sul ao Centro no primeiro dia, ao mais
requintado espírito mototurístico da ligação a Norte. Mas sempre com o
entusiasmo que só o Portugal de Lés-a-Lés consegue despertar.
Maior caravana de sempre na 18.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés
da animação de Albufeira à tranquilidade de V. Pouca de Aguiar
A maioridade de aventura ímpar
Com recordista caravana de 1684
participantes em mais de 1500 motos, a 18.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés
ligou Albufeira a Vila Pouca de Aguiar, com passagem pelo Luso e Buçaco, em
1000 quilómetros de descoberta. De novas paisagens e sabores, de novas estradas
e monumentos, de novos recantos e amizades. Tudo servido em doses generosas, em
duas etapas de configuração bem diferente na chegada à maioridade, mantendo
intacta capacidade de reinvenção a cada ano que passa, em aventura que nunca se
repete.
O maior pelotão de sempre na maior
maratona mototurística da Europa garantiu números astronómicos. Ao todo, mais
de milhão e meio de quilómetros na travessia de Portugal Continental à moda
antiga, iniciado com Passeio de Abertura que mostrou o concelho albufeirense,
desde os icónicos locais de diversão noturna das décadas de 1980 ou 09 até à
atualidade, como o Kiss ou o Kadoc, passando pelas mais famosas praias, de
Olhos de Água à Falésia, da Galé a St.ª Eulália. Pelo meio tempo para molhar os
pés no primeiro dos 20 postos do controlo do evento organizado pela Comissão de
Mototurismo da Federação de Motociclismo de Portugal, com excelente encenação
dos sempre bem-dispostos elementos do Moto Clube de Albufeira.
Tempo também para as cerca de duas
centenas de mototuristas espanhóis, de vários franceses, holandeses, polacos,
sul-africanos, brasileiros, angolanos, italianos, eslovenos, suíços e de outras
nacionalidades provarem cerveja artesanal algarvia com sugestivo nome de
Marafada ou os doces regionais da Santa Casa da Misericórdia da Albufeira. O
momento histórico do dia centrou-se na visita ao Castelo de Paderne, um “hisn”,
pequena fortificação rural fundada pelos almóadas na segunda metade do século
XII e o último bastião árabe conquistado em território nacional e que, por
isso, mereceu honra de ser um dos sete castelos representados na bandeira
nacional.
O pequeno farol da Ponta de Baleeira foi
outro dos pontos mostrado com orgulho pelo presidente da Câmara Municipal de
Albufeira e motociclista convicto, Carlos Eduardo da Silva e Sousa à longa
lista de participantes que inclui nomes bem conhecidos de outras áreas como
Cândido Barbosa, o ciclista português com maior número de vitórias, Armindo
Araújo, o bicampeão mundial de ralis da categoria Produção, ou o ator Alexandre
Martins. E que se fizeram à estrada juntamente com 14 condutoras, o presidente
da Câmara Municipal de Sabrosa, José Marques, e o vice-presidente da CM
Paredes, Pedro Mendes, bem como os aventureiros que alinharam aos comandos de pequenos
ciclomotores de 50 cc de fabrico nacional ou nas eternas Vespa, em aventura bem
lusitana, forma ímpar de festejar o Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades.
Prazer de condução ímpar na mais longa
ligação do Lés-a-Lés, entre a costa algarvia e a Serra do Buçaco
Com 13 horas de duração, tempo suficiente
para ligar Albufeira à cidade francesa de Bordéus, dentro dos limites de
velocidade, a primeira etapa do 18.º Portugal de Lés-a-Lés foi pródiga em bons
momentos de condução. Muito por culpa da N2, a fabulosa estrada que é a maior
do País, ligando Chaves ao centro de Faro ao longo de 738,5 quilómetros de bom
piso e muitas curvas.
Jornada madrugadora na mais longa etapa da
história da maratona organizada pela Federação de Motociclismo de Portugal, em
ligação de Albufeira ao Bussaco Palace Hotel ao longo de 553 quilómetros, dia
que surpreendeu os mais de 1650 motociclistas que começaram a partir da Praia
dos Pescadores às 5 horas e 30 minutos, ainda noite escura. O anunciado calor
que prometia tornar a etapa em verdadeiro inferno acabou por não se
concretizar, fintando as previsões meteorológicas, para dar lugar a um tempo
fresco, agradável para a prática da modalidade, e até ameaças de chuva.
Pingos que não intimidaram ninguém, com os fatos de chuva mantidos bem no fundo
das malas, rolando sem preocupações de maior em verdadeiras estradas à
Lés-a-Lés. Como o troço da N396 pleno de curvas sensuais, bem à medida dos
motociclistas mais maduros, debruado a ciprestes, sobreiros e medronheiros e
cujos atributos valeram ser rebatizado de “estrada Sofia Loren”.
Travessia do barrocal algarvio e regresso
à N2 com o troço entre S. Brás de Alportel e Almodôvar, classificado em 2003
como a primeira e única Estrada Património. Criada em 1945 como importante
espinha dorsal do ainda incipiente sistema rodoviário nacional, a N2 atravessa
11 distritos, 38 concelhos, oito províncias, quatro serras e 11 rios. E serviu
para abrir apetite para um café e bolos regionais na sede do Moto Clube de
Almodôvar, primeira paragem de dia longo, abastecido à base de cafeína,
petiscos ligeiros e muita água. Momentos de paragem que ajudam, também, a
recuperar o fôlego, sempre envolvidos por soberbas paisagens como a apreciada
das margens da Barragem do Roxo, onde a SW-Motech ajudou a servir mais uma
petisquice. Ou por tesouros patrimoniais como a Igreja Nossa Senhora da
Conceição, em Ferreira do Alentejo, ou a imponente Igreja Matriz das Alcáçovas,
monumento de tamanha grandeza que quase abafa a centenária povoação...
Pelo meio tempo para mais «brincadeiras»
como a protagonizada por elementos de dois dos mais antigos e ativos moto
clubes do País, com o Moto Clube do Porto a aconselhar curas de emagrecimento
para conseguir passar em estreita viela em Torrão, enquanto os Motards do
Ocidente, fazendo alarde da sua antiguidade, disfarçaram-se de homens
pré-históricos para controlar a Anta de Pavia. Mas, numa etapa que por força da
distância entre Albufeira e o Luso/Bussaco, foi traçada o mais a direito
possível, não podiam faltar uns quantos desvios para visitar marcos importantes
como o Castelo de Arraiolos, de singular arquitetura de planta elíptica, onde a
Honda recebeu todos os motociclistas com deliciosas empadas de frango e fresca
salada de fruta. Comida ligeira porque vinham aí os momentos radicais do dia,
com a travessia da Ribeira de Sor através de espetacular ponte pedonal de
design futurista, mesmo antes da passagem a vau da Ribeira da Margem onde foi
possível molhar… as rodas das motos e os pés dos condutores. Desvio pensado
pelos diretores do CCRD Ferraria, que fizeram jus à excelente organização da
prova do Nacional de Todo-o-Terreno e marcaram um pequeno percurso em terra e
areia solta que fez as delícias dos mais experientes nestas coisas do off-road
e deixou os nervos em franja aos menos rodados.
Vá lá que a paragem em Gavião ajudou a
restabelecer o ritmo cardíaco de uns e deu tempo para contar as estórias de
outros, preparando continuação de viagem que teve estreante travessia do Tejo
através da Ponte de Alvega, vislumbrando as torres da Central Termo Elétrica
que consome carvão e gás natural chegados do porto de Sines. E, sem parar no
Picoto da Milriça, ponto obrigatório das primeiras edições do Lés-a-Lés, a
caravana passou, ao longo de mais de 4 horas, mesmo ao lado do Centro Geodésico
de Portugal rumo à Sertã.
Mas o melhor estava para chegar, com a
radical visita à ponte Filipina sobre o rio Zêzere, estreia absoluta no
Lés-a-Lés e que sublinha o espírito inicial de mostrar como se percorria o País
nos tempos de antanho. A única ligação existente entre Pedrogão Pequeno e
Pedrogão Grande, que é como quem diz, entre os distritos de Castelo Branco e
Leiria. Entre ancestrais muros de pedra e enormes sobreiros, através de muito
íngreme descida empedrada, foram os mais corajosos (por acaso a grande maioria
dos participantes!) até à ponte construída em 1610 e que só deixou de ser
utlizada em 1970, com a construção da barragem do Cabril. E como depois de uma
descida há, quase sempre, uma subida, tempo para transpirar rampa acima até à
Ermida da Nossa Senhora dos Milagres onde Oásis Bomcar, concessionário BMW em
Leiria, permitia relaxar e refrescar a garganta.
Próximo destino: Góis! Palco de uma das
mais agradáveis concentrações nacionais, o espaço junto ao rio Ceira onde está
a nova e belíssima sede do Góis Moto Clube, acolheu a última paragem antes da
entrada na Mata Nacional do Bussaco, onde apenas houve tempo para vislumbrar
pequena porção dos 105 hectares murados. Local do último controlo do dia, feito
por soldados napoleónicos mesmo em frente ao Palace Hotel e pouco depois de
passagem à porta do Museu Militar. Visita possível graças ao apoio da Fundação
Mata do Bussaco, com os sensibilizados motociclistas a retribuírem com
importante apoio que ajudará a manutenção de tão importante património
botânico. Tempo ainda para apreciar, do lado de fora, o palácio construído a
partir de 1885 e que desde 1917 é considerado como um dos mais românticos e
belos hotéis do Mundo, antes de descer até ao Luso, com palanque instalado
mesmo junto à fonte da não menos famosa água. Local onde a associação de
hoteleiros e amigos do Luso, Aqua Cristalina preparou agradável festa para a
receção de todos os participantes, portugueses, espanhóis, suíços, italianos,
polacos, sul-africanos, eslovenos, brasileiros, angolanos e de outras
nacionalidades.
Mototurismo de eleição desde a fonte da
água do Luso até à nascente das Pedras Salgadas
Com promessas de uma tirada mais
tranquila, com mais e maiores pausas ao longo do dia, a ligação entre o Luso e
Vila Pouca de Aguiar, ou melhor junto mesmo à nascente da água das Pedras
Salgadas, cumpriu expectativas de ritmo mais mototurístico. Ainda assim, jornada
exigente por força de percurso com poucas rectas e muitas, imensas curvas ao
longo dos pouco menos de 300 quilómetros que ligam as mais famosas águas
termais portuguesas. Em dia que nada nem ninguém meteu água…
Tempo de rumar mais para interior do mapa
nacional, com forte nevoeiro matinal a impedir desfrutar na plenitude da
luxuriante serra do Bussaco, conferindo aura de ambiente quase místico, que se
acentuaria na lagoa da Barragem da Aguieira. Arranque ao longo da curvilínea
estrada N234 que haveria de levar a caravana, ainda meio ensonada, até Mortágua
e daí até Santa Comba Dão. Terra «colocada no mapa» pelo seu cidadão mais
conhecido, António de Oliveira Salazar, figura incontornável da História de
Portugal, com direito a conhecer o local onde nasceu e o sítio onde jaz o
estadista.
Animação bem maior em São João de Areias
onde os motociclistas foram brindados com espetáculo de qualidade realmente
surpreendente. A Khaganiço Orchestra é uma banda que permite aos jovens músicos
da Sociedade Filarmónica Fraternidade de S. João de Areias experimentarem novos
caminhos, extrapolando a formação musical mais clássica com bem conseguidos
arranjos de muitos sucessos. “Hits” portugueses como internacionais,
reformulados sempre com recurso aos instrumentos mais habituais numa orquestra
filarmónica do que em banda pop ou rock. Pelo caminho, oportunidade para dar os
bons-dias aos habitantes acordados por tão madrugadora algazarra que,
estremunhados e plenos de curiosidade, não hesitaram em sair da cama em pijama
para acenar aos aventureiros que passavam.
Foi preciso chegar às Minas da Urgeiriça,
que ainda tem mais de 300 toneladas de urânio armazenadas e um túnel de quatro
quilómetros até Nelas, para começar a vislumbrar o sol que haveria de
acompanhar a bem disposta turba até ao norte de Portugal. Céu limpo para melhor
apreciar a espantosa vila de Santar, uma das que no nosso País possui maior
número de solares e casas brasonadas, incluindo o Paço dos Cunhas, galardoado
em 2009 como melhor local de enoturismo em solo nacional e onde estava
instalado o Oásis da Yamaha. Penalva do Castelo e Satão foram os pontos
seguintes no mapa da edição 2016 do Portugal de Lés-a-Lés, com nova e rápida
estrada até à surpreendente praia fluvial em Vila Cova à Coelheira. Onde a
beleza do rio Covo é engrandecida com muito aprazível espaço envolvente, onde a
Antero, concessionário BMW em Vila Nova de Gaia, acolheu os mais de 1650
mototuristas. E, não fosse o diabo tecê-las, contou com a ajuda de «duas»
nadadoras salvadoras, no mais puro estilo Bay Watch (ou Marés Vivas, que para o
caso vai dar ao mesmo…) que ofereciam a possibilidade de tirar uma fotografia
em todo o seu esplendor ao mesmo tempo que colocam mais um furo na tarjeta que
atesta o cumprimento da totalidade do percurso da grande maratona.
Mais surpresas em insuspeita aldeia de
nome Pendilhe onde os canastros, variante em madeira de construção para guardar
o milho e também conhecidos por espigueiros, e o museu propositadamente aberto
ao sábado para visitantes motociclistas, anteciparam agradável petisquice de
bola de carne e outras joias da culinária regional. Com frondosa vegetação a
fazer questionar se ainda seria o mesmo País da Albufeira que viu partir os
motards, lá foi o trajeto alternando entre a omnipresente N2 e muitas outras estradas
de nome (perdão, número…) menos sonante mas nem por isso menos entusiasmantes.
Lazarim, mesmo sem os caretos que por ali animam o Entrudo mas com os amigos do
Moto Clube de Prado; Lalim e as suas casas brasonadas; ou Dalvares e a Casa do
Paço onde funciona o Museu do Espumante; foram aperitivos para nova visita à
Ponte e Torre de Ucanha, fonte de inspiração para a Via Verde, criando as
portagens há muitos séculos. Exemplo marcante do peso histórico da região é
ainda o mosteiro de Salzedas, localidade que se destaca também pela
surpreendente e muitas vezes esquecida judiaria medieval e onde foi possível
entrar depois de pedir a chave à senhora do café em frente. Vá lá que os Moto
Galos de Barcelos chegaram mais cedo e preparam tudo!
Atravessado o rio Douro na barragem da
Régua, também conhecida como de Bagaúste, rumou a caravana em jeito de
verdadeiro carrossel motorizado subindo as encostas durienses, com a ajuda do
Moto Clube da Régua, em direção à Meca dos Xassos, onde a 23 e 24 de Julho se
realizam as “3 Horas de Resistência de 50 cc”. Prova que mostra a enorme paixão
que se vive em Fontes pelos desportos motorizados e que atrai dezenas de
pilotos e milhares de espectadores, transformando por completo a pequena
localidade do concelho de Santa Marta de Penaguião. E já que de corridas se
fala, nota para a passagem no circuito de Vila Real, apreciando os últimos
retoques, da pintura dos corretores de trajetória à colocação de rails e redes
de segurança, a pensar na próxima jornada do Mundial de Carros de Turismo
(WTCC) que chega à capital transmontana a 24 de Junho para intenso
fim-de-semana de competição.
Ligação que colocou à prova as pequenas
mas esforçadas cinquentinhas e até diversas 125 cc, com as íngremes subidas a
Fontes e a escalada da serra do Marão pela menos conhecida e mais exigente das
encostas. Do novíssimo túnel do Marão que completou a A4, apenas um rápido
vislumbre que o Lés-a-Lés é passeio para outras estradas, recordando como se
viajava em Portugal no tempo dos nossos avós.
Vias rodoviárias que, com renovado asfalto
e uma ou outra alteração de traçado, foram utilizadas na caminhada até Vila
Pouca de Aguiar, passando pelo vale de Jales, que já viveu dias de maior
animação, quando o complexo mineiro ali laborava a todo o vapor na extração
aurífera, e por deliciosa vegetação, dos muitos carvalhos aos pinheiros do
Oregon. Vila que já se prepara para a partida da edição de 2017 do Portugal de
Lés-a-Lés, faltando apenas confirmar a data exata que, como acontece desde
1999, será algures no mês de Junho. E daí até ao derradeiro palanque, instalado
mesmo ao lado da nascente das águas das Pedras Salgadas, foi um saltinho, com
direito a passeio para desentorpecer as pernas no Parque Termal, onde o Rei D.
Carlos tanto gostava de passar largas temporadas. Agora foram os motociclistas
reis e senhores deste espaço, ponto final de aventura intensa, com duas etapas
bem diferentes, do longo esticão de Sul ao Centro no primeiro dia, ao mais
requintado espírito mototurístico da ligação a Norte. Mas sempre com o
entusiasmo que só o Portugal de Lés-a-Lés consegue despertar.
Fonte: O Gabinete de Imprensa 18.º Portugal de
Lés-a-Lés/Parceria Notícias do Pedal
“RIDER - PASSEIO DE MOTOS CLÁSSICAS RECEBE PARTICIPANTES DE VÁRIOS PONTOS DA EUROPA”
Evento de três dias conta com
número recorde de participantes
Caramulo, 14 de Junho de 2016
– A sexta edição do Rider – Passeio de Motos Clássicas, organizado pela EDC –
Associação de Eventos do Caramulo em parceria com o Museu do Caramulo, está de
volta e não pára de crescer, prometendo muitas surpresas para os seus
participantes.
Para a edição deste ano, a
organização preparou um conjunto de novidades como o passeio especial de
Sexta-feira, informal e livre, que pretende dar a conhecer mais um recanto da
região Centro de Portugal. O Rider passa, assim, a contar com mais um dia na
estrada, num total de três dias de viagem, com um denominador comum: o ponto de
partida e chegada é sempre o Museu do Caramulo. A inscrição em cada um dos
dias, ou nos três dias do passeio, é absolutamente opcional.
Haverá ainda um capacete
vintage para sortear entre os participantes inscritos, oferta da CMS Helmet,
empresa portuguesa que se dedica ao fabrico de capacetes caracterizados pelo
seu design, singularidade e conforto, conferindo aos capacetes os mais elevados
níveis de homologação.
Até ao momento, o Rider conta
com cerca de 50 participantes inscritos, o maior de sempre, e de proveniências
diversas como Espanha, França, Reino Unido ou Holanda, mostrando que o evento
já se começa a afirmar além fronteiras.
Se pretende juntar-se ao
grupo, saiba que ainda é possível fazer a sua inscrição, utilizando a ficha que
se encontra disponível para download em www.rider-caramulo.com.
Este evento conta com o apoio
do Museu do Caramulo, da Câmara Municipal de Tondela, da MotoCiclismo Clásico,
do Jornal dos Clássicos, CMS Helmets e do banco BPI.
Fonte: Museu Caramulo/Parceria
Noticias do Pedal
“RP-Boavista regressa à Route du Sud”
#RDS2016
: 5 étapas, 642 km, 15 equipas. De 16 a 19 de junho!
Pelo
terceiro ano consecutivo, a RP-Boavista vai alinhar na LA ROUTE DU SUD CYCLISTE
- LA DEPÊCHE DU MIDI, prova internacional do escalão 2.1 Europe Tour. A
competição francesa, com transmissão televisiva na Eurosport, terá cinco etapas
a disputar na região dos Pirenéus. Para um dos mais importantes compromissos do
ano, a RP-Boavista vai alinhar com os seus principais trepadores, numa equipa
jovem e com a ambição de discutir os lugares do top-10. No ano passado, Alberto
Gallego foi um dos principais animadores da corrida conquistada por Alberto
Contador, tendo Frederico Figueiredo (9.º) e David Rodrigues (22.º) surgido nos
momentos decisivos da prova. A RP-Boavista viajou esta manhã para França e,
quinta-feira, inicia a participação na #RDS2016.
Para
esta corrida foram escalonados os seguintes atletas: Frederico Figueiredo,
David Rodrigues, Jacobo Ucha, Victor Etxeberria, Carlos Jimenez, Pablo Guerrero
e Guillaume Almeida.
"Apostamos nos corredores mais jovens numa
corrida que apresenta um perfil montanhoso e na qual temos tido resultados de
sucesso. A equipa está motivada e esta prova cumpre a filosofia competitiva da
RP-Boavista: estar presente nas melhores provas e permitir aos corredores mais
jovens destacarem-se a nível internacional" resumiu o diretor-desportivo José
Santos.
Historial
Em
2016 disputa-se a 40.ª edição da Route du Sud, prova inscrita no Europe Tour
desde 2001, na categoria 2.1, a mesma da Volta a Portugal. Tal como a prova
portuguesa, a Route du Sud tem na sua popularidade um dos pontos-chave, dado
que à tradição une-se as dificuldades montanhosas próprias dos Pirenéus e,
sobretudo, mede-se a forma daqueles que irão disputar a Volta a França. Em
2015, o triunfo à geral foi pertença do espanhol Alberto Contador num
emocionante duelo travado com Nairo Quintana. A RP-Boavista participou na prova
tendo colocado dois ciclistas nos dez primeiros, o espanhol Alberto Gallego
(7.º) e Frederico Figueiredo (9.º) , o seu melhor classificado. No palmarés da
prova, o francês Gilbert Duclos-Lassalle, com três triunfos, é o recordista de
vitórias. A França, sem surpresa, é a nação dominadora com 18 triunfos.
Últimos vencedores
2015
- Alberto Contador
2014
- Nicolas Roche
2013
- Alberto Contador
2012
- Nairo Quintana
2011
- Vasil Kiryienka
2010 - David
Moncoutié
2009 -
Przemyslaw Niemiec
2008 - Daniel
Martin
2007 - Oscar
Sevilla
2006 - Thomas
Voeckler
2005 - Sandy
Casar
As etapas
2016-06-16 1.ª etapa - Saint-Pont-de_Thomieres ›
Bessieres 196
km
2016-06-17 2.ª etapa - Saint-Pierre-de-Trivisy › Albi 92.4 km
2016-06-17 3.ª etapa - Albi › Albi 13.4 km (C/r))
2016-06-18 4.ª etapa - Saint-Gaudens › Val d'Azur
Couraduque 184.9
km
2016-06-19 5.ª etapa - Gers › Astarac Arros en Gascogne 154.8 km
Onde seguir
A
#RDS2016 contará com a transmissão em direto assegurada pela
Eurosport. Os diretos terão início aproximado pelas 13h15 (hora portuguesa) e o
final das etapas está agendado para as 15h30.
A
prova tem um twitter - @RDSudOfficiel - e a hashtag oficial é #RDS2016. A
corrida tem ainda presença no Facebook e no Youtube, além do seu site oficial http://laroutedusud.fr/
Fonte:
Radio Popular
“João Silva sem bicicleta falha WTS em Leeds”
Triatleta do Benfica chegou a viajar
Ana Paula Marques
Foto: Pedro Simões
João Silva sofreu um contratempo que o impediu de
participar em mais uma etapa do Mundial (WTS), que ontem decorreu em Leeds, Inglaterra.
O triatleta do Benfica chegou a viajar, mas deparou-se com um problema: não
tinha bicicleta e restante material para competir. "Perderam o material no
aeroporto e não consegui encontrar solução", explicou-nos o triatleta, um
dos três portugueses que competirá no Rio’16. Os outros são João Pereira e
Miguel Arraiolos.
A prova de Leeds era mais uma na preparação para os
Jogos Olímpicos, havendo ainda outras duas oportunidades para aferir a forma
antes do grande objetivo do ano: em Estocolmo (Suécia) e Hamburgo (Alemanha),
ambas em julho.
Seja como for, João Silva falhou em Leeds um
importante teste, até pelo valor dos adversários. Em Inglaterra estiveram,
entre outros, os irmãos Brownlee, referências do triatlo britânico, e o
espanhol Javier Gomez Noya, recente campeão da Europa em Lisboa. O triunfo foi
para Alistair Brownlee, campeão olímpico em Londres’12, com o irmão Jonathan
(bronze em Londres’12) em 2º. Noya foi 4º.
Fonte:
Record on-line
“ASFIC obteve o 3.º lugar por equipas no Gerês Granfondo”
Decorreu no dia 12 de junho, o Gerês Granfondo, prova organizada e bem pelo
antigo ciclista Manuel Zeferino e que dá a oportunidade a todos os praticantes
e amantes deste desporto de viverem por dentro um grande evento de ciclismo, as
emoções e o desafio proporcionados pelo único cenário numa das paisagens mais bonitas
de Portugal Continental.
A prova teve partida e chegada na vila de Gerês, desenrolando-se para Nascente, passando também pelos concelhos de Vieira do Minho e Montalegre, atravessando o Parque Nacional Peneda-Gerês, as barragens de Salamonde e as Lagoas do Tahiti.
A prova foi composta por três percursos, o maior e mais duro de 156 km com 2700m de acumulado de subida, o médio de 95Km com 1900m acumulado de subida, e o mini de 60Km com 1300m acumulado de subida, tendo os atletas da equipa riomaiorense ASFIC participado na prova mais longa.
Aberta a todos os ciclistas, participaram neste prova cerca de 2.000 atletas, tendo a equipa de Rio Maior feito se representar pelos ciclistas Rui Rodrigues, Humberto Careca, Hélder Pereira, Jorge Letras e João Portela.
A corrida teve inicio às 09h00, com os primeiros 7 km neutralizados dando-se a partida real ao mesmo tempo que se iniciou a primeira subida do dia e logo a um ritmo alucinante. O ritmo imposto inicialmente levou logo ao fracionamento do pelotão em vários grupos, tendo nesse momento se dado uma fuga com 3 elementos, entre eles o atleta da ASFIC Humberto Careca, tendo o trio chegado a ter mais de 3 minutos de vantagem.
O pelotão foi rolando com ritmos inconstantes até chegar aos últimos 35 km, quando os ataques foram sendo mais fortes e as dificuldades do terreno também iam aumentando juntamente com o desgaste físico.
A 15 km da meta o ciclistas eram confrontados com duas subidas, que embora curtas eram exigentíssimas com rampas a chegar aos 17%. O atleta da ASFIC Humberto Careca acusou algumas dificuldades físicas e acabou por ser absorvido pelo grupo perseguidor, que entretanto tinha conseguido escapar ao pelotão e onde se encontrava o seu companheiro de equipa Rui Rodrigues.
O grupo perseguidor chegou assim ao fim, mas faseado, tendo Rui Rodrigues cortado a meta no 8.º lugar da geral e 3.º no seu escalão. João Portela terminou liderando o pelotão na 14.ª posição e 7.º no seu escalão, Helder Pereira foi 23.º e 13.º no escalão, Humberto Pereira Careca 44.º e 23.º no escalão. Jorge Letras, além de ter arrancado numa posição muito atrasada ainda teve o azar de uma avaria mecânica que o impossibilitou de uma melhor prestação, alcançando o 71.º lugar e 40.º no escalão.
Os excelentes resultados obtidos pelos ciclistas da ASFIC Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic permitiram à equipa alcançar a 3.ª posição e a consequente subida ao pódio.
A direção da equipa dedica este resultado aos seus patrocinadores e a todas as pessoas que de alguma forma ajudam o clube, frisando que “hoje longe de Rio Maior provámos, uma vez mais, que esta grande equipa e a aposta nela, por parte dos patrocinadores não tem sido infrutífera”.
Fonte:
ASFIC - GRUPO PARAPEDRA /DINAZOO /
RIOMAGICA prova teve partida e chegada na vila de Gerês, desenrolando-se para Nascente, passando também pelos concelhos de Vieira do Minho e Montalegre, atravessando o Parque Nacional Peneda-Gerês, as barragens de Salamonde e as Lagoas do Tahiti.
A prova foi composta por três percursos, o maior e mais duro de 156 km com 2700m de acumulado de subida, o médio de 95Km com 1900m acumulado de subida, e o mini de 60Km com 1300m acumulado de subida, tendo os atletas da equipa riomaiorense ASFIC participado na prova mais longa.
Aberta a todos os ciclistas, participaram neste prova cerca de 2.000 atletas, tendo a equipa de Rio Maior feito se representar pelos ciclistas Rui Rodrigues, Humberto Careca, Hélder Pereira, Jorge Letras e João Portela.
A corrida teve inicio às 09h00, com os primeiros 7 km neutralizados dando-se a partida real ao mesmo tempo que se iniciou a primeira subida do dia e logo a um ritmo alucinante. O ritmo imposto inicialmente levou logo ao fracionamento do pelotão em vários grupos, tendo nesse momento se dado uma fuga com 3 elementos, entre eles o atleta da ASFIC Humberto Careca, tendo o trio chegado a ter mais de 3 minutos de vantagem.
O pelotão foi rolando com ritmos inconstantes até chegar aos últimos 35 km, quando os ataques foram sendo mais fortes e as dificuldades do terreno também iam aumentando juntamente com o desgaste físico.
A 15 km da meta o ciclistas eram confrontados com duas subidas, que embora curtas eram exigentíssimas com rampas a chegar aos 17%. O atleta da ASFIC Humberto Careca acusou algumas dificuldades físicas e acabou por ser absorvido pelo grupo perseguidor, que entretanto tinha conseguido escapar ao pelotão e onde se encontrava o seu companheiro de equipa Rui Rodrigues.
O grupo perseguidor chegou assim ao fim, mas faseado, tendo Rui Rodrigues cortado a meta no 8.º lugar da geral e 3.º no seu escalão. João Portela terminou liderando o pelotão na 14.ª posição e 7.º no seu escalão, Helder Pereira foi 23.º e 13.º no escalão, Humberto Pereira Careca 44.º e 23.º no escalão. Jorge Letras, além de ter arrancado numa posição muito atrasada ainda teve o azar de uma avaria mecânica que o impossibilitou de uma melhor prestação, alcançando o 71.º lugar e 40.º no escalão.
Os excelentes resultados obtidos pelos ciclistas da ASFIC Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic permitiram à equipa alcançar a 3.ª posição e a consequente subida ao pódio.
A direção da equipa dedica este resultado aos seus patrocinadores e a todas as pessoas que de alguma forma ajudam o clube, frisando que “hoje longe de Rio Maior provámos, uma vez mais, que esta grande equipa e a aposta nela, por parte dos patrocinadores não tem sido infrutífera”.
“TRIATLO DE PENICHE”
4 Títulos no Campeonato Nacional Triatlo Grupo de
Idades
JOANA
MIRANDA sagrou-se Campeã Nacional de Triatlo no Grupo de Idades 16-17 anos
na prova pioneira do Triatlo em Portugal, o Triatlo de Peniche. Foi a 33ªedição
desta prova, que se realizou na passada sexta-feira, dia 10/junho, e aonde
foram alcançados mais títulos de relevo nacional por parte dos triatletas
torrejanos em representação da Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres
Novas. Carolina Serra e Ricardo Batista, sagraram-se Vice-campeões Nacionais
no Grupo de Idades 16-17 anos, e o mesmo título também foi alcançado por
Marco Sousa, no Grupo de Idades 40-44 anos. Ainda neste Grupo de Idades, mas em
femininos, Catarina Neves subiu ao pódio no 3ºlugar.
Este
triatlo foi disputado por todos os Grupos de Idade, em distância Sprint com o
parque de transição instalado junto ao porto de Peniche, aonde foi realizado o
segmento de natação com uma volta de 750m, seguido pelo percurso de ciclismo
bastante exposto ao vento, composto por 3 voltas em torno de Peniche num total
de 21,5kms, e de um percurso com 5.000m de corrida em 2 voltas no centro da
cidade.
Nesta
prova única do Campeonato Nacional de Triatlo Grupo de Idades, participaram ainda
pela equipa torrejana, Mariana Correia nos 16-17 anos, que alcançou o 7ºlugar, André
Rodrigues, Afonso Silva e Miguel Moreira, foram 9º, 12º e 13ºclassificados,
André Antunes, nos 35-39 anos, terminou na 18ªposição, e Gonçalo Neves, no seu
regresso à competição, foi 7ºclassificado no Grupo de Idades 45-49 anos. Rafael
Marques nos 18-19 anos, também terminou a sua prova, mas foi desclassificado
por não parar no “Pit Stop” para cumprir uma penalização de 10 segundos.
“AQUATLO DO ARRIPIADO (CHAMUSCA)”
Jovens torrejanos continuam a dominar os pódios…
Na manhã
de domingo, dia 12/junho realizou-se a 7ªetapa do Campeonato Nacional de
Triatlo Jovem, o Aquatlo do Arripiado na Chamusca, uma prova constituída apenas
por 2 segmentos, um de natação que variou entre os 50m e 300m, e outro de
corrida com distâncias entre os 400m e 2000m.
A ESCOLA
DE TRIATLO DO CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS conseguiu um excelente 2ºlugar
por equipas entre 30 clubes participantes, e dominou também mais uma vez,
individualmente os lugares cimeiros dos pódios masculinos.
A primeira
subida ao pódio foi a do Benjamim FRANCISCO CARVALHO no 2ºlugar, PEDRO
AFONSO SILVA e JOÃO NUNO BATISTA alcançaram os 1º e 3ºlugares em
Infantis, e JOSÉ PEDRO VIEIRA também venceu a sua prova em Juvenis.
Mas houve
mais atletas torrejanos a destacarem-se nesta prova, e todos a contribuírem
para a pontuação da sua equipa. Ana Julia Marques, foi a única menina Benjamim
torrejana presente, chegou na 6ªposição, enquanto nos masculinos, David
Marques alcançou o 4ºlugar, Rodrigo Viegas e Miguel Gameiro foram 19º e
21ºclassificados.
Nos
Infantis, esteve ainda em acção, Vasco Santos que terminou no 11ºlugar, e nos
Iniciados, Duarte Santos foi 5ºclassificado, logo seguido por Gustavo do
Canto que foi 6º, e João Graça que concluiu a sua prova na 11ªposição.
As meninas
Juvenis torrejanas também estiveram presentes neste Aquatlo. Ana Margarida
Silva foi 19ªclassificada e Beatriz Neves chegou na 33ªposição.
Por
último, disputou-se a prova dos Juvenis masculinos, com José Pedro Vieira a vencer
bem destacado esta prova, Luis Carvalho a terminar na 29ªposição, Daniel
Rodrigues e Guilherme Marques a serem 46º e 52ºclassificados, respectivamente.
A próxima
prova será a 4ªetapa do Circuito Portugal Tour de Biatle, sendo simultaneamente
a prova do Campeonato Nacional de Biatle, e realiza-se em Abrantes no dia
25/junho, numa organização da Federação Portuguesa de Pentatlo Moderno.
Fonte:
ESCOLA DE TRIATLO DO CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS
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Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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