quinta-feira, 21 de julho de 2022

“Triatlo Jovem: Prova de Abrantes não será substituída”


Em virtude do cancelamento da Etapa de Abrantes relativa ao Campeonato Nacional Jovem e dado o elevado número de competições agendadas para os próximos meses, cabe à Federação de Triatlo de Portugal informar que a última Etapa do Campeonato Nacional Jovem irá ser disputada no próximo dia 30 de julho na Amora, não havendo lugar ao reagendamento da Etapa de Abrantes.

Neste sentido, o Campeonato Nacional Jovem de Clubes 2021/22, contará com 5 Etapas em vez das 6 Etapas definidas no Guia do Calendário, 3 Triatlos (Golegã, Soure e Amora), 1 Duatlo (Portalegre) e 1 Aquatlo (Coruche).

Já o Campeonato Nacional Juvenis 2021/22, contará com 2 Etapas em vez das 3 etapas definidas no Guia do Calendário, 2 Triatlos (Golegã e Amora).

Desde já lamentamos o sucedido, algo que procuraremos acautelar no futuro, no que diz respeito ao agendamento de competições do Campeonato Nacional Jovem ou outros Campeonatos, sendo certo que os fatores externos na nossa modalidade serão sempre imprevisíveis e difíceis de prever ou solucionar.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Deu tudo até ao limite, disse Nairo Quintana”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Nairo Quintana não esteve nada bem na última etapa montanhosa do Tour de França, tentou o seu objetivo, que seria o pódio final, mas não resistiu, e perdeu o seu quarto lugar para David Gaudu, e por poucos segundo também cederia para Louis Meintjes.

Quintana afirmava que tinha dado tudo, e quando queremos damos tudo de nós, não foi uma sensação boa, mas estava muito cansado de respirar, e diz que não foi uma desculpa, foi porque não podia mais, a equipa trabalhou até ao final, temos feito um bom Tour, mas é o pagamento de tantos dias de desgaste, e muitas vezes acontece o que aconteceu hoje, já que a corrida foi muito rápida, e os companheiros da equipa também ajudaram muito, mas não deu, disse Nairo Quintana.

Quintana diz que lhe cabe a ele lutar um com o outro, tentando dar o melhor, e quando se encontro sozinho manteve o seu ritmo entregando-se sempre no seu máximo, e afirma que ainda estão numa boa posição, e espera um bom contrarrelógio, e que a equipa tem corredores nos dez primeiros da tabela, ele que é o quinto na geral a 13m35 do líder.

“Perde mas com honra, diz Tadej Pogacar”


Por: José Morais

Tadej Pogacar deu tudo que podia e não podia, ao tentar reverter a situação adversa para a conquista do Tour de França, e afirma não ter nada a lamentar, não consegui quebrar a resistência de Jonas Vingegaard, que fugiu para a vitória da etapa, e a quase comprovada vitória final no Tour, e a quase derrota do ciclista da UAE.

O ciclista esloveno afirmou que  não havia melhor maneira de perder um Tour de França, o qual deu tudo o que podia, hoje tentei dar o máximo, mas não deu, e irei terminar a prova sem me arrepender do que fiz, com o ciclista da UAE a dizer que a queda que sofreu também ajudou, já que estando em condições normais, a sua força seria diferente, e no último ataque do dia tudo seria diferente, mas isso é o preço de se ter uma queda.

Foi um momento difícil, apesar da atitude do seu rival ser louvável ao ter esperado por ele, alguém que eu tenho muito respeito, e tenho a certeza de que é um respeito mútuo, ao fazê-lo ele estava bem posicionado para ter essa atitude, já que tinha companheiros de equipa tanto à frente como atrás para o ajudar, algo que eu não tinha.

Tadej Pogacar dizia ainda que Jonas Vingegaard poderia ir mais calmamente, já que era ele que teria de acelerar mais na descida, o que tentou o seu limite e acabou por cair, não podendo culpar ninguém, a culpa, assume ter sido sua, agora quase no final terá de levantar a cabeça, e terminar a participação de 2022 vitoriosamente, ainda existe uma etapa em que poderá sair vitorioso antes de terminarmos em Paris, a qual irá tentar ganhar, o contrarrelógio.

“Vingegaard confirmou com 'fair play' que é o mais forte do Tour: "De manhã, disse à minha namorada e à minha filha que queria ganhar por elas e consegui"


O corredor da Jumbo-Visma esperou por Pogacar, quando o ainda bicampeão da prova francesa caiu na descida do Col de Spandelles, e ‘derrotou-o’ na subida final

 

Por: Lusa

Jonas Vingegaard viu hoje o seu ‘fair play’ premiado com um triunfo no Hautacam, onde o dinamarquês comprovou ser o ciclista mais forte da 109.ª Volta a França, ao distanciar, talvez definitivamente, o bicampeão Tadej Pogacar.

No adeus à montanha, o discreto dinamarquês demonstrou que o desportivismo compensa e que será um digno vencedor deste Tour: o corredor da Jumbo-Visma esperou por Pogacar, quando o ainda bicampeão da prova francesa caiu na descida do Col de Spandelles, e ‘derrotou-o’ na subida final, já depois de o esloveno da UAE Emirates ter descolado por culpa da passada do extraordinário camisola verde Wout van Aert, que andou em fuga praticamente toda a jornada e ainda foi terceiro no alto do Hautacam.

“É incrível. Hoje de manhã, disse à minha namorada e à minha filha que queria ganhar por elas e consegui”, disse Vingegaard, depois de ter conquistado, na 18.ª etapa, a sua segunda vitória na Volta a França e ter ampliado para 3.26 minutos a diferença na geral para ‘Pogi’, hoje segundo a mais de um minuto.

A apenas duas jornadas da etapa de consagração, e com o contrarrelógio de sábado como o derradeiro teste à liderança do corredor da Jumbo-Visma, o duelo entre os dois parece definitivamente sentenciado, com o próprio segundo classificado a reconhecer a derrota e o fracasso no assalto à terceira amarela consecutiva nos Campos Elísios.

“Penso que sim... mas ainda há uma etapa que posso tentar ganhar. Darei tudo. Até Paris, faltam três dias”, respondeu Pogacar, ao ser questionado se tinha perdido o Tour hoje.

A derradeira jornada nos Pirenéus e nas montanhas deste Tour apresentava duas contagens de categoria especial ao longo dos 143,2 quilómetros entre Lourdes e o alto do Hautacam, a última das quais precisamente na meta, um ‘menu’ atrativo para aqueles que ainda sonhavam com um triunfo em etapa na 109.ª edição.

Embora Van Aert tenha atacado assim que a partida real foi dada, a fuga só ganhou contornos no sopé do Aubisque: quando faltavam mais de 80 quilómetros para percorrer, ‘isolaram-se’ 32 ciclistas, perseguidos por outros 15, que foram sendo ‘engolidos’ pelos 16,4 quilómetros de ascensão da lendária montanha.

Entre os 22 fugitivos que ‘sobreviveram’ à primeira contagem da jornada havia candidatos ao ‘top 10’, como Enric Mas (Movistar) ou Alexey Lutsenko (Astana), trepadores, como Valentin Madouas e Thibaut Pinot (Groupama-FDJ) e Daniel Martínez (INEOS), e combativos, como Dylan Teuns (Bahrain Victorious), Giulio Ciccone (Trek-Segafredo), Michael Woods (Israel-Premier Tech) ou Rigoberto Urán (EF Education-EasyPost), além, claro, do camisola verde.

Foi no Col de Spandelles, classificado como de primeira categoria, que o grupo da dianteira se separou e Mas quebrou, sucumbindo ao ritmo imposto por ‘WVA’ e comprometendo o seu lugar no ‘top 10 - haveria de cair para a 11.ª posição no final da tirada.

Depois do ‘show’ dado pela UAE Emirates na véspera, hoje o duelo entre Vingegaard e Pogacar esteve momentaneamente ‘adormecido’, com os dois primeiros classificados deste Tour a limitarem-se a seguir na roda dos seus companheiros até o esloveno atacar em Spandelles, para pronta resposta do camisola amarela.

As movimentações do camisola branca continuaram nos 10,3 quilómetros da contagem de primeira categoria, mas o ainda bicampeão em título do Tour nunca conseguiu distanciar o dinamarquês, facto aproveitado por Geraint Thomas (INEOS), o terceiro da geral, para, finalmente, tentar surpreender os ‘miúdos’ – só o conseguiu durante umas dezenas de metros.

Ao contrário do que se esperava, não foi a subir, mas a descer, que a Volta a França quase ficou decidida: primeiro, foi Vingegaard a esquivar por muito pouco uma queda, depois de o pedal lhe saltar, e, depois, foi mesmo ‘Pogi’ a cair, ao ‘deslizar’ na gravilha num dos mais belos momentos desta edição, o dinamarquês parou para esperar pelo seu adversário, que reconheceu o gesto de ‘fair play’ com um aperto de mão.

Enquanto na frente Van Aert, Pinot e Martínez começavam a escalar os 13,6 quilómetros até ao topo do Hautacam com dois minutos de vantagem, mais atrás os dois primeiros da geral recebiam a companhia de Thomas, além de Sepp Kuss (Jumbo-Visma) e de Louis Meintjes (Intermarché-Wanty-Gobert), que andou toda a jornada na perseguição à fuga, sem nunca a alcançar, e acabou rapidamente ‘descartado’ pelo grupo do camisola amarela – subiu, contudo, ao sexto lugar na classificação.

Uma das perguntas mais recorrentes nos últimos dias no mundo velocipédico foi ‘o que é que Van Aert não consegue fazer?’ e o belga voltou hoje a expandir os seus limites, atacando no Hautacam para ‘eliminar’ os seus dois companheiros de fuga, antes de unir-se às outras duas grandes figuras da 109.ª edição para protagonizarem aquela que será uma das imagens memoráveis desta ‘Grande Boucle’.

‘WVA’ voltou a acelerar e deixou ‘pregado’ ao chão Pogacar, (definitivamente) afastado da luta pela amarela, abrindo caminho para o triunfo do seu líder, consumado com um ataque a mais de três quilómetros da meta.

Vingegaard ganhou, com o tempo de 3:59.50 horas, Pogacar foi segundo, a 1.04 minutos, e Van Aert terceiro, a 2.10, com Thomas a ser o primeiro dos ‘outros’ no quarto lugar, dando também ele um passo decisivo para regressar, depois de dois anos de ausência, ao pódio final.

Só uma hecatombe impediria o galês de 36 anos, campeão em 2018 e ‘vice’ no ano seguinte, de ‘experimentar’ o único degrau que lhe falta no Tour: embora esteja a oito minutos da camisola amarela, tem o francês David Gaudu (Groupama-FDJ), o quarto classificado, a mais de três minutos, e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa Samsic) a mais de cinco, sendo que ambos são contrarrelogistas medíocres.

Já Nelson Oliveira (Movistar), despediu-se das montanhas com o 46.º lugar na etapa e vai partir, na sexta-feira, para os 188,3 quilómetros, maioritariamente planos, entre Castelnau-Magnoac e Cahors, na 55.ª posição da geral.

Fonte: Sapo on-line

“Tour 2022: Vingegaard vence no Haucatan e arruma com o Tour”


Camisola amarela ganhou cerca de um minuto a Pogacar, deixando assim praticamente garantida a vitória na prova

 

Foto: AFP

Jonas Vingegaard venceu a 18ª etapa do 'Tour' que ligou Lourdes ao alto do Haucatan. O dinamarquês ganhou 1.04 minutos a Pogacar, estendendo a sua vantagem na classificação geral para 3.26 minutos. O ciclista da Jumbo-Visma parece ter encerrado a discussão pela vitória final.

A etapa desta quinta-feira era a última etapa de alta montanha, e uma das derradeiras oportunidades para os favoritos à classificação geral subirem na tabela. Pogacar saiu para a etapa com 2:18 minutos de diferença, e sabendo que teria de dar tudo por tudo para recuperar tempo significativo a Jonas Vingegaard antes do contra-relógio.

A etapa, que não contou com Chris Froome devido a Covid,  começou logo com a fuga de Wout Van Aert, a quem se juntou Neilson Powless pouco depois.

Depois de várias entradas e saídas do pelotão formou-se finalmente um grupo numeroso de 27 ciclistas que chegaram a ter larga vantagem sobre o pelotão (mais de 27 minutos).

Antes de começar a subir a primeira montanha (Col du Aubisque), o líder da camisola da montanha Simon Geschke atacou para tentar defender a sua liderança antes da contagem de montanha de primeira categoria; com ele seguiram alguns nomes como Enric Mas ou Thibaut Pinot.

À medida que as montanhas iam surgindo, a diferença foi sendo gradualmente anulada. Na subida para o Col de Spandelles, e já sem nada a perder, Tadej Pogacar lançou uma série de ataques consecutivos para tentar distanciar-se de Vingegaard; todavia, e como sempre aconteceu ao longo da prova, Vingegaard teve sempre resposta à altura e seguiu na roda do esloveno.

Mas, curiosamente, foi na descida de Spandelles que surgiu um dos momentos mais dramáticos e também dos mais bonitos do Tour. Já depois de Vingegaard ter apanhado um susto numa curva, tendo quase caído, pouco depois Pogacar saiu mais largo e acabou mesmo por ir ao chão. Ao perceber o que havia sucedido, Vingegaard esperou pelo esloveno; um gesto de 'fair-play' apreciado por Pogacar.

Na última subida Vingegaard beneficiou do trabalho precioso dos seus colegas de equipa, como Sepp Kuss ou Wout van Aert; o belga, em fuga desde o início levou o dinamarquês até aos quilómetros finais, acelerando a corrida e deixando Pogacar para trás. Daí em diante Vingegaard arrancou sozinho para a vitória na etapa e, ao que tudo indica, na Volta a França.

Até final os corredores terão ainda uma etapa plana de 189 quilómetros entre Castelnau-Magnoac e Cahors e, no sábado, um contra-relógio de 40 quilómetros entre Lacapelle-Marival e Rocamadour; será a última oportunidade para fazer os acertos finais na classificação antes da mítica chegada aos Campos-Elíseos em Paris.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Queda de ciclistas com motas e carros à mistura”


Jack Bauer e Nils Eekhoff foram os corredores azarados

 

A cerca de 95 quilómetros da meta da 18ª etapa do 'Tour', o neozelandês Jack Bauer (Team BikeExchange–Jayco) e o neerlandês Nils Eekhoff (Team DSM) desciam vertiginosamente para recuperar algum terreno em relação ao pelotão quando foram protagonistas de um duplo acidente.

Numa zona mais estreita de estrada Eekhoff colidiu com uma mota de imprensa; o embate levou ao carro de apoio da Emirates que seguia logo atrás a travar.


Jack Bauer, que seguia logo atrás, ficou encurralado entre o carro e outra mota que seguia ao lado; sem poder manobrar, o neozelandês embateu contra a traseira do automóvel.

Ambos os ciclistas não sofreram ferimentos de maior, tendo-se levantado imediatamente para seguir caminho; todavia, não foram capazes de esconder a sua frustração com o sucedido.

A 18ª etapa do Tour levou o pelotão de Lourdes até ao alto do Hautacam, numa etapa com 143 quilómetros.

Fonte: Sapo on-line



“Chris Froome testou positivo à covid-19 e abandonou o Tour”


Ciclista já não partiu para a 18.ª etapa

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista britânico Chris Froome, quatro vezes campeão da Volta a França, testou positivo à covid-19 e abandonou a prova antes do arranque da 18.ª etapa, confirmou a sua equipa, a Israel-Premier Tech.

"Infelizmente, Chris Froome não alinhará na 18.ª etapa uma vez que um teste realizado pouco antes do início [da tirada] revelou que o Chris contraiu covid-19. Os restantes ciclistas da Israel-Premier Tech testaram negativo e estão preparados para correr", informou a formação israelita na rede social Twitter.

O britânico de 37 anos estava a reencontrar as boas sensações neste Tour, tendo sido terceiro classificado no Alpe d'Huez, ponto final da 12.ª etapa.

Vencedor da 'Grande Boucle' em 2013, 2015, 2016 e 2017, 'Froomey' sofreu uma queda grave no reconhecimento do contrarrelógio do Critério do Dauphiné de 2019 e não mais voltou às exibições que o consagraram como um dos melhores ciclistas da última década.

Froome ocupava a 26.ª posição da geral, a 01:27.14 horas do camisola amarela, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma).

O britânico da Israel-Premier Tech não foi a única 'baixa' de relevo provocada hoje pelo coronavírus, já que também o italiano Damiano Caruso, líder da Bahrain Victorious na 109.ª Volta a França, abandonou a corrida depois de ter testado positivo à covid-19.

"Infelizmente, Damiano Caruso não vai iniciar a 18.ª etapa na sequência de um teste positivo à covid-19, realizado após ter revelado sintomas ligeiros", informou a equipa no Twitter.

Vice-campeão do Giro2021, o italiano de 34 anos ocupava o 22.º lugar da geral, uma classificação aquém das expectativas para aquele que era um dos candidatos ao pódio na 109.ª edição da 'Grande Boucle'.

Também o espanhol Imanol Erviti, companheiro do português Nelson Oliveira na Movistar, testou positivo à covid-19 e não partiu para a 18.ª etapa, a última de montanha, que liga hoje Lourdes ao alto do Hautacam, no total de 143,2 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Rubis Gás volta a patrocinar a Camisola Verde da Volta a Portugal em Bicicleta”


A marca desafia ainda os portugueses a “Pedalar por uma Causa” e a apoiar três instituições de solidariedade social

 

Por: Joana Cortez Pinto

Pelo sexto ano, a Rubis Gás volta a ser o patrocinador oficial da Camisola Verde da Volta a Portugal em Bicicleta, nesta que será a 83.ª edição da prova rainha do ciclismo português. No âmbito deste evento, que decorre entre os dias 4 a 15 de agosto, a Rubis Gás promove ainda a iniciativa “Pedalar por uma Causa”, uma ação integrada no projeto Rubis por uma Causa, que se irá realizar pela quinta vez e visa apoiar três instituições de solidariedade social: a Associação NOMEIODONADA - O Kastelo, a CERCI Braga e a FROC - Fundação Rui Osório de Castro.

“É com enorme orgulho que a Rubis Gás assume, novamente, o patrocínio da Camisola Verde Rubis Gás, premiando os atletas que conquistem o maior número de pontos nas Metas Volantes nesta 83.ª edição da Volta a Portugal”, afirma Cristina Machado, Diretora de Marketing, Projetos e Desenvolvimento de Negócio da Rubis Gás. “É, mais uma vez, uma oportunidade de estar perto das comunidades locais, parceiros de negócio e também de dar vida a mais uma edição da iniciativa solidária “Pedalar por uma Causa”, que é muito acarinhada pela empresa”, explica.

A iniciativa “Pedalar por uma Causa” acontece em todas as etapas da Volta a Portugal, na Feira da Animação das Chegadas. No espaço da Rubis Gás, estará disponível uma estrutura com várias bicicletas estáticas em que todas as pessoas podem pedalar e contribuir para ajudar quem mais precisa, sendo que cada quilómetro pedalado equivale a 5 euros. No final, os quilómetros acumulados nas várias localidades por onde passa a competição são contabilizados e convertidos, sendo o valor total repartido pelas três instituições de solidariedade social referidas. “Em 2021, o balanço da iniciativa solidária “Pedalar por uma Causa” foi muito positivo, foram pedalados 3906,3 km e doados mais de 19.500 euros”, relembra Cristina Machado.

A ação “Pedalar por uma Causa” arranca no prólogo da Volta a Portugal em Bicicleta, no dia 4 de agosto em Lisboa, e vai passar por Elvas (dia 5 de agosto), Castelo Branco (dia 6 de agosto), Torre (dia 7 de agosto), Viseu (dia 8 de agosto), Miranda do Corvo (dia 10 de agosto), Maia (dia 11 de agosto), Braga (dia 12 de agosto), Fafe (dia 13 de agosto), Mondim de Basto (dia 14 de agosto), e termina em Vila Nova de Gaia no dia 15 de agosto, o último dia da prova. A iniciativa pode ser acompanhada nas redes sociais em www.facebook.com/rubisporumacausa e www.instagram.com/rubis por uma causa. 

Na 82.ª Volta a Portugal, em 2021, os portugueses pedalaram 3906,3 quilómetros conseguindo, mais de 19.500 euros. O valor foi repartido pelas instituições de solidariedade social, Grupo Dançando com a Diferença, Centro Comunitário Bento XVI e Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal. A maior prova do ciclismo português decorreu entre os dias 4 e 15 de agosto e contou com 130 atletas de 19 equipas numa competição em que foram percorridos mais de 1.568 quilómetros. O vencedor da 82.ª Volta a Portugal foi o ciclista Amaro Antunes da W52 e a Camisola Verde Rubis Gás foi entregue a Rafael Reis, da Efapel, vencedor da última etapa contrarrelógio em Viseu.

 

Sobre a Rubis

 

A Rubis (Rubis Energia Portugal S.A) pertence a um grupo internacional francês que opera há mais de 25 anos no setor da energia e está presente na Europa, África e nas Caraíbas. Surge em Portugal em 2014 com o negócio da distribuição de GPL propano e butano, fornecendo milhares de clientes dos mais diversos setores de atividade: hotelaria, restauração, saúde, indústria, agricultura, comércio e consumo doméstico.

A sede da Rubis Energia Portugal S.A situa-se em Lisboa, sendo que também tem uma delegação no Porto e instalações em Faro, Viseu, Cantanhede e Vila do Conde. A Rubis Energia Portugal S.A. detêm ainda participação na CLC - Companhia Logística de Combustíveis, S.A. (Aveiras); na Pergás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Perafita); na Sigás - Armazenagem de Gás, A.C.E. (Sines, complexo de armazenagem de GPL em caverna) e ainda SAAGA (Açores).

A Rubis Gás é a marca comercial da Rubis Energia Portugal.  Em 2021 foi lançada a APP Rubis Gás, uma aplicação para encomenda de gás em garrafa. Mais em www.rubisgas.pt

Fonte: The Pr Collective

“Domingo está na estrada o 6.º Grande Prémio ANICOLOR”


Por: Marta Varandas

Domingo, dia 24 de julho, a 6.ª edição do Grande Prémio ANICOLOR está na estrada com um pelotão composto por equipas continentais e de clube, para cruzar sete concelhos ao longo de um percurso com 170 km: Águeda, Aveiro, Ílhavo, Vagos, Oliveira do Bairro, Anadia e Mealhada. Esta clássica do calendário nacional velocipédico vai ter partida em Fermentelos e a meta será na Avenida 25 de Abril, no centro da cidade de Águeda, Capital da Bicicleta. Adivinha-se um belo dia de ciclismo, que vai terminar em festa, na zona onde decorre o evento AgitÁgueda, que terá o seu encerramento no mesmo dia da prova.

O tiro de partida vai ser dado da sede do Sporting Clube de Fermentelos (campo de futebol) às 12H00, prevendo-se a chegada a Águeda para as 16H00. O percurso vai ser animado por quatro Metas Volantes – Vagos (25,2 km), Amoreira da Gândara (51,6 km), Anadia (75,1 km) e Fermentelos (98,7 km), com as dificuldades montanhosas a surgir depois, quando faltarem 50 km para o final. Há três contagens de 3.ª categoria seguidas, já no concelho de Águeda, nas proximidades de Macieira de Alcôba, A-dos-Ferreiros e Talhadas. As três subidas prometem espetáculo na luta pela vitória, sendo que será o terreno onde vai ser feita a seleção dos mais fortes.


Além da Camisola Amarela Câmara Municipal de Águeda, entregue ao vencedor da corrida, líder da Classificação Geral individual, vão estar em disputa mais quatro camisolas: a Camisola Azul San Antonio Alexba (Classificação Geral da Montanha), Camisola Branca Estores Limite (Classificação da Juventude, Sub-23), Camisola Verde Pervedant (Classificação Geral Metas Volantes) e a Camisola Vermelha Dubral (Classificação Melhor Ciclista Equipas de Clube).

No pelotão vão marcar presença 100 corredores, com as cores das seguintes equipas: Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, Kelly-Simoldes-UDO, LA Alumínios-LA Sport, Glassdrive/Q8/Anicolor, Louletano-Loulé Concelho, ABTF Betão-Feirense, Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, JV Perfis- Windmob, Porminho, Santa Maria da Feira-Segmento D’Época-REOL, Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola, ACD-Trofa e a espanhola Aluminios Cortizo.

A organização da corrida está a cargo do Sporting Clube de Fermentelos e tem o Clube Desportivo Fullracing como promotor. “O Sporting Clube de Fermentelos, com a responsabilidade social que detém e sendo um importante agente de divulgação e promoção da região, centrou toda a sua dedicação e esforço na organização desta prova.

É do nosso entender que estão reunidas todas as condições para que este seja um grande espetáculo desportivo, naquela que é certamente uma clássica de grande prestígio para as freguesias e sete municípios envolvidos”, avançou Fernando Sampaio, presidente do Sporting Clube de Fermentelos e diretor da prova.

Fonte: Organização do 6.º Grande Prémio ANICOLOR





Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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