quarta-feira, 18 de março de 2020

“Joni Brandão lança apelo: «A única forma de travarmos este 'monstro' é ficando em casa»”

Ciclista da EFAPEL pede para que os atletas não se treinem ao ar livre  

Por: Fábio Lima

Com as competições paradas devido ao surto do coronavírus, são vários os atletas que procuram encontrar soluções para manter a forma física neste período de incerteza. E neste momento um dos temas de maior discussão passa pelo ambiente escolhido para tal: ao ar livre ou num ambiente seguro, no interior das nossas casas?

A situação tem dado pano para mangas, vários já foram os argumentos apresentados de parte a parte, mas a verdade é que são cada vez mais os casos de atletas que optam pelo conforto do seu lar para manterem a forma e, dessa forma, estarem protegidos perante a situação de crise de saúde atual.

Joni Brandão, ciclista da EFAPEL, deu a sua visão e lançou um apelo à segunda opção, que no seu entender significar dar o exemplo através de uma "uma atitude responsável protegendo a sua saúde a dos outros.".

"Vivemos momentos difíceis e angustiantes. Dê o exemplo e adote uma atitude responsável protegendo a sua saúde a dos outros. A única forma de travarmos este "monstro" é ficando em casa. Se é o ideal? Óbvio que não.. mas neste momento o ideal é insignificante tendo em consideração a situação crítica e dramática em que o País e o mundo se encontram. Junte-se ao movimento #eutreinoemcasa", escreveu o ciclista português na rede social Instagram.

Fonte: Record on-line

“Coronavírus: União Ciclista Internacional suspende provas até ao fim de abril”

Atual temporada velocipédica poderá ser prolongada até novembro

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou esta quarta-feira a suspensão de todas as provas agendadas até ao fim de abril, devido à "propagação acelerada" da pandemia da Covid-19.

O anúncio surge um dia depois de o organismo que gere o ciclismo mundial ter reunido com ciclistas, organizadores de provas e responsáveis das equipas.

Segundo a UCI, quando forem retomadas as competições será dada prioridade no calendário às três principais provas, Volta a França, Volta a Itália e Volta a Espanha, e só depois às restantes, "dependendo do espaço disponível no calendário e tendo em conta a sobreposição".

O presidente da UCI, David Lappartient, admitiu que a temporada, que normalmente termina em meados de outubro, possa ser prolongada até novembro.

Em 13 de março, a Volta a Itália, que deveria decorrer entre 9 e 31 de maio foi adiada para data a definir devido à pandemia da Covid-19, tendo-se seguido o adiamento de outras provas.

Em Portugal, a Volta ao Alentejo, que deveria ter ido para a estrada entre 18 e 22 de março, foi a principal 'vítima' da Covid-19.

O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 194 mil pessoas, das quais mais de 7.800 morreram. Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 81 mil recuperaram da doença.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 146 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

Depois da China, a Europa tornou-se o epicentro da pandemia, o que levou vários países a adotarem medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

Fonte: Record on-line

“Coronavírus: Amstel Gold Race engrossa lista de provas velocipédicas adiadas”


Parte superior do form
Parte inferior do foOrganização "espera" encontrar uma nova data com a UCI

Por: RPM // RPC - Lusa/Fim

Foto: EPA

A Amstel Gold Race, prova do World Tour prevista para 19 de abril, foi adiada devido à pandemia da Covid-19, anunciou a organização da clássica do ciclismo holandês.

A decisão, que diz respeito às edições masculina e feminina da competição, segue-se a uma série de adiamentos de provas da União Ciclista Internacional (UCI), devido à pandemia do novo coronavírus.

Na terça-feira, foi comunicado o cancelamento nas datas previstas da Volta a Flandres (05 de abril), do Paris-Roubaix (12 de abril), organizado desde 1896 e interrompido apenas devido às duas guerras mundiais, e da Liège-Bastogne-Liège (26 de abril).

"É uma decisão difícil de tomar e é uma pena. Não temos outra escolha, a Amstel Gold Race aproxima-se rapidamente para que possamos garantir uma edição sem problemas", justificou o diretor da corrida, Leo van Vliet.

A organização "espera" encontrar uma nova data com a UCI, embora mesmo uma recalendarização seja algo "incerto".

O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 189 mil pessoas, das quais mais de 7.800 morreram. Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 81 mil recuperaram da doença.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 146 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

Depois da China, que regista a maioria dos casos, a Europa tornou-se o epicentro da pandemia, o que levou vários países a adotarem medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde elevou na terça-feira o número de casos confirmados de infeção para 448, mais 117 do que no dia anterior, em que se registou a primeira morte no país.

Fonte: Record on-line

“Ciclistas belgas podem treinar ao ar livre durante a quarentena”

Primeira-ministra considerou que a prática é "recomendada"          

Foto: Reuters

Seguindo o exemplo da vizinha França, a Bélgica declarou entrou em quarentena devido à pandemia do coronavírus até 5 de abril mas com várias exceções. Entre elas está a possibilidade de realizar exercício físico ao ar livre, nomeadamente caminhar, correr e andar de bicicleta.

A medida agrada aos ciclistas belgas que, ao contrário dos colegas de profissão que vivem em Espanha ou em Itália, por exemplo, poderão continuar a treinar e manter a forma. "A atividade física ao ar livre é autorizada e até recomendada" , afirmou a primeira-ministra belga Sophie Wilmès no discurso em que anunciou as proibições e quais as atividades permitidas no país durante a quarentena.

Contudo, os corredores não devem treinar em grupo - caso tenham um acompanhante deverá ser alguém que viva na mesma casa - e têm de manter uma distância de segurança de 1,5 metros para evitar contágios.

Fonte: Record on-line

“Covid-19: Volta a Flandres junta-se à lista de 'monumentos' do ciclismo anulados”

Evento junta-se ao Paris-Roubaix e à Liège-Bastogne-Liège na lista de 'monumentos' retirados do calendário

Fonte: Lusa

Foto: Facebook / We Ride Flanders

A Volta a Flandres foi cancelada "na data prevista" de 05 de abril, devido às medidas anunciadas pelo Governo belga para lutar contra a disseminação da Covid-19, anunciou esta terça-feira a organização.

"A maior festa popular da Flandres não poderá decorrer, devido às medidas tomadas pelo Governo para luta contra a propagação da Covid-19", precisou a organização, revelando que um possível adiamento será estudado em conjunto com a União Ciclista Internacional.

Num dia 'negro' para o pelotão, a Volta a Flandres junta-se ao Paris-Roubaix (12 de abril), organizado desde 1896 e interrompido apenas devido às duas guerras mundiais, e à Liège-Bastogne-Liège (26 de abril) na lista de 'monumentos' retirados do calendário velocipédico.

Com o cancelamento da Milão-San Remo, inicialmente prevista para 21 de março, e a anulação hoje de Volta a Flandres, Paris-Roubaix e Liège-Bastogne-Liège, há quatro dos cinco 'monumentos' à procura de uma nova data para se realizar ainda esta temporada -- a Volta à Lombardia, agendada para 10 de outubro, não está para já ameaçada.

Estas corridas juntam-se a outras do principal escalão de estrada do ciclismo no rol de adiamentos ou cancelamentos dos últimos dias, como as clássicas De Panne, E3, Gent-Wevelgem, Dwars door Vlanderen, Flèche Wallonne ou a Volta ao País Basco.

O Paris-Nice acabou no sábado um dia mais cedo, depois de protestos, ameaças de boicote e desistências de ciclistas, mas conseguiu sair para a estrada, ao contrário da Strade Bianche e de outras provas em Itália, como o Tirreno Adriático ou a Milão-Sanremo - cancelada apenas pela quarta vez na sua longa história (os outros três cancelamentos aconteceram no período das Grandes Guerras), mas também da Volta à Catalunha.

A estas junta-se a suíça Volta à Romandia, que deveria decorrer entre 28 de abril e 03 de maio e foi cancelada, enquanto a Volta a Itália, primeira das três grandes Voltas, já não vai começar em 09 de maio, depois de ter sido adiada, com outras provas ainda em dúvida e vários ciclistas infetados, entre eles o colombiano Fernando Gaviria (UAE Emirates).

Em Portugal, a Volta ao Alentejo, que deveria ter ido para a estrada entre 18 e 22 de março, foi a principal 'vítima' da pandemia de Covid-19.

O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 189 mil pessoas, das quais mais de 7.800 morreram.

Fonte: Record on-line

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