quarta-feira, 17 de agosto de 2022

“Magnus Sheffield surpreende no crono e é o novo líder do Tour da Dinamarca”


Por: Franco Xavier Videla

Foto: Getty Images

Magnus Sheffield (Ineos Grenadiers) foi o vencedor da segunda etapa do Tour de 2022 da Dinamarca, uma contrarrelógio de 12 quilómetros na cidade de Assens. O norte-americano de 20 anos é o novo líder da classificação geral faltando três dias para a o final da competição dinamarquesa.

O primeiro ciclista a partir foi Johan Price-Pejtersen (Bahrein – Vitorioso), que estabeleceu o recorde de 13,57 e ficou na cadeira quente até ser a vez de Geraint Thomas, que o venceu por 7". A surpresa do dia foi Mattias Skjelmose Jensen (Trek – Segafredo), melhorando o tempo do galês no ponto intermediário e depois confirmando-o na linha de chegada com 13'38".

Christophe Laporte (Jumbo-Visma) incomodou o dinamarquês, mas não conseguiu passar por 3". No entanto, Magnus Sheffield recuperou a liderança do dia para os Grenadiers ineos com um número de 13'35", o suficiente para levar a vitória ao palco.

Por parte dos latino-americanos, Jhonatan Narváez estabeleceu o recorde de 14'46 e Egan Bernal fez um tempo de 14'52". Enquanto Daniel Arroyave teve um discreto 15'30".

Amanhã será disputada a terceira etapa com de 239 quilômetros principalmente plana com sete partes de paralelepípedos na segunda metade do percurso.

Fonte: Ciclismo Internacional

“Vuelta: Organização respeitará decisão da Arkéa Samsic sobre inclusão de Quintana”


Quintana foi sexto na edição deste ano do Tour e hoje foi desclassificado por violação das regras médicas da União Ciclista Internacional (UCI), por uso de tramadol

 

Foto: AFP

A organização da Volta a Espanha vai respeitar a decisão da Arkéa Samsic quanto à inclusão de Nairo Quintana na equipa, após o ciclista colombiano ter sido desclassificado da Volta a França, por uso de tramadol, disse hoje o diretor.

“Remetemo-nos ao comunicado da União Ciclista Internacional. Quintana pode partir, segundo o regulamento, mas também respeitaremos a equipa”, declarou Javier Guillén à agência noticiosa espanhola EFE.

Esta notícia, admitiu, “não é a melhor”, na véspera do arranque da 77.ª edição da prova, a partir de Utrecht, nos Países Baixos.

Nairo Quintana, de 32 anos, vencedor da Volta à Espanha, em 2016, e da Volta à Itália, em 2014, além de por duas vezes segundo no Tour, em 2015 e 2013, integra o pelotão da Vuelta no seio da equipa francesa.

Num curto comunicado publicado pouco depois no sítio oficial na Internet, a Arkéa Samsic não responde diretamente à questão levantada pela desclassificação, limitando-se a notar que "esta violação dos regulamentos não leva a uma suspensão do corredor", garantindo não fazer "quaisquer comentários adicionais".

"A equipa tomou nota da notificação da UCI a Nairo Quintana sobre a presença de tramadol em duas amostras", referem.

Quintana foi sexto na edição deste ano do Tour e hoje foi desclassificado por violação das regras médicas da União Ciclista Internacional (UCI), por uso de tramadol.

A utilização de tramadol, um analgésico, é proibida em competição com o objetivo de proteger a segurança e a saúde dos ciclistas à luz dos efeitos colaterais desta substância.

O ciclista colombiano pode apelar da decisão da UCI para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) nos próximos 10 dias.

De acordo com o comunicado da UCI, as análises de duas amostras de sangue seco fornecidas pelo ciclista colombiano nos dias 8 e 13 de julho, durante o Tour de 2022, “revelaram a presença de tramadol e seus dois principais metabolitos”.

A 77.ª edição da Volta a Espanha arranca sexta-feira nos Países Baixos e termina em 11 de setembro em Madrid, com a participação de três portugueses: João Almeida e Ivo Oliveira, da UAE Emirates, e Nelson Oliveira, da Movistar.

Fonte: Sapo on-line

“Alex Aranburu triunfa na segunda etapa da Volta a Limousin e assume liderança”


Ciclista aproveita resultado para subir ao primeiro lugar da classificação geral individual

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista espanhol Alex Aranburu (Movistar) venceu esta quarta-feira, ao sprint a segunda etapa da Volta a Limousin-Nova Aquitânia, aproveitando o resultado para subir ao primeiro lugar da classificação geral individual.

Aranburu, de 26 anos, cumpriu os 184,7 quilómetros entre Le Grand Périgueux Champcevinel e Ribérac em 4:29.07 horas, batendo sobre a meta o romeno Eduard-Michael Grosu (Drone Hopper -Androni Giocattoli), segundo, e o francês Clément Venturini (AG2R Citroën), terceiro.

O espanhol, que tinha sido terceiro na tirada inaugural, destronou o francês Julien Simon (TotalEnergies) do comando da geral, com o gaulês agora em segundo, a quatro segundos, e o italiano Matteo Trentin (UAE Emirates) em terceiro, a cinco segundos.

Os dois portugueses em prova, os ciclistas da UAE Emirates Rui Oliveira e Rui Costa, chegaram com o mesmo tempo do vencedor, seguindo a 14 segundos da liderança: Oliveira é 87.º e Costa 105.º.

Na quinta-feira, a terceira e penúltima etapa liga Donzenac a Malemort em 181,7 quilómetros de perfil acidentado, com quatro contagens de montanha, uma de primeira categoria e três de segunda.

Fonte: Record on-line

“W52-FC Porto deixa ciclismo profissional e aposta na formação com dragões como parceiros”


Adriano Quintanilha falou do futuro ao nosso jornal

 

Por: Ana Paula Marques

A W52-FC Porto vai deixar o ciclismo profissional e apostar na formação, revelou esta quarta-feira ao nosso jornal o empresário Adriano Quintanilha. Um novo projeto que, segundo o empresário, vai contar com o apoio do FC Porto, como vinha sucedendo com a equipa profissional.

"São 2.500 metros de área em Lousada para fazer uma academia e apostar na formação. Os pavilhões estão feitos, era onde estava sediada a minha empresa. Queremos um ciclismo limpo e começar com jovens e educá-los desde o princípio. Foi assim que o meu pai me ensinou. Quero ser um mentor, ter uma escola de ciclismo", disse ao Record o líder da equipa de Felgueiras.

Sobre o FC Porto, Quintanilha revela que a ligação segue firme, pese embora os dragões terem referido em comunicado, em finais de julho, que a ligação entre as partes tinha terminado. "A W52 está sempre com o FC Porto e o FC Porto está sempre com a W52. Somos dois patrocinadores e a parceria vai continuar. Neste momento o presidente Pinto da Costa está muito dececionado com o que se passou, passou um mau bocado. Neste momento não estamos virados para o ciclismo profissional".

Quanto aos atuais ciclistas, o líder da equipa diz nada saber sobre o seu futuro. "O que sei é o que a comunicação social diz. Tenho ainda três ciclistas que não estão suspensos (José Neves, Amaro Antunes e o Jorge Magalhães) e sete pessoas do staff que estou a pagar a cem por cento. É a minha obrigação cumprir com esses deveres".

Por fim, sobre a Volta a Portugal, assumiu ter visto a prova e demonstrou o seu desencanto com o que viu. "Infelizmente vi. Ainda hoje falei com uma pessoa que esteve por dentro da Volta, que é ciclista, e que disse que a Volta foi apenas 10% do que tem sido a nível de impacto, espectadores e na estrada". Sobre a hegemonia da Glassdrive limita-se a dizer: "Ganharam bem, só tenho de dar os parabéns".

Fonte: Record on-line

“João Almeida e a Vuelta: «Não tenho expectativas ou um grande objetivo»”


Ciclista da Emirates longe da melhor forma e sem expectativas mas quer "dar tudo"

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) assegurou esta quarta-feira que quer "dar tudo" na Volta a Espanha, que arranca sexta-feira em Utrecht, nos Países Baixos, mas sem definir objetivos, por estar longe da melhor forma.

"Estou cá [para lutar] pela geral. Não me tenho sentido com superpernas, mas vou tentar tudo, vou dar o máximo. Não tenho expectativas ou um grande objetivo, como fazer pódio, mas vou dar tudo o que tenho. É a mentalidade que trago", garantiu, em conferência de imprensa.

O português admitiu que a preparação "não tem sido ideal", desde a última Volta a Itália, que abandonou à 18.ª etapa quando seguia nos primeiros lugares da geral, devido a um teste positivo à covid-19.

Ainda assim, o regresso à competição tem dado frutos: foi terceiro no contrarrelógio dos Nacionais de estrada, em junho, e venceu a prova de fundo, e a um abandono da Clássica San Sebastián, em julho, seguiu-se uma boa prestação na Volta a Burgos, já este mês.

A vitória na última etapa, com uma ascensão muito 'gabada' pela imprensa internacional até Lagunas de Neila, valeu-lhe a terceira vitória na temporada e o segundo lugar na geral final.

Não estar sempre com a melhor forma "faz parte do ciclismo", atira, e na estreia na Vuelta quer testar as possibilidades, numa equipa que conta com o norte-americano Brandon McNulty e os espanhóis Marc Soler e Juan Ayuso. Questionado sobre o apoio que dariam a Almeida se este estivesse melhor, Ayuso garantiu que na UAE Emirates se trabalha "como uma equipa". "Vamos apoiá-lo, estou a estrear-me numa grande Volta e tenho de aprender", atirou o jovem de 19 anos.

Reiterando que não é "favorito", João Almeida reforça, várias vezes, que ainda assim vai dar "o melhor" que tiver, e, quanto à covid-19, esta "está no passado", não estando relacionada com o facto de não se sentir tão bem agora como em outros momentos. "Não tenho sintomas, mas estive parado uns bons tempos, por isso a forma não recupera assim tão rápido. Não acho que seja a covid-19, estou recuperado fisicamente e mentalmente", explicou.

Espera ver "portugueses na estrada" do outro lado da fronteira ibérica, algo que "dá mais motivação para enfrentar desafios", e quanto a adversários analisou um em particular, o antigo companheiro de equipa Remco Evenepoel (QuickStep-Alpha Vinyl). "É um dos ciclistas mais fortes do pelotão, temos sempre de contar com ele. Esta é uma 'grande Volta', um tipo de corrida diferente. Não é fácil ser um voltista. Se acho que pode ser? Sim, acredito", atirou.

O ciclista das Caldas da Rainha, de 24 anos, foi quarto na Volta a Itália de 2020, que liderou durante 15 dias, e depois sexto em 2021.

Em Espanha, terá ao seu lado Ivo Oliveira na equipa, mas não Rui Costa, um experiente nome da UAE Emirates que se vai mudar em 2023 para a Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux. "Gostava de ter o Rui ao meu lado, claro, porque é um senhor. Tenho vindo a aprender muito com ele, com a sua experiência", comentou.

A 77.ª edição da Volta a Espanha arranca sexta-feira nos Países Baixos e termina em 11 de setembro em Madrid.

Fonte: Record on-line

“Nairo Quintana desclassificado do Tour devido a uso de substância proibida”


Ciclista colombiano acusou tramadol em dois controlos

 

Por: Record

Foto: Reuters

O colombiano Nairo Quintana foi desclassificado da Volta a França deste ano depois de ter dado positivo em dois controlos antidoping durante a prova, segundo informa a UCI. Tinha sido 6.º na geral.

O corredor da Arkéa Samsic acusou o consumo de tramadol, um analgésico que entrou na lista de substâncias proibidas da UCI em 2019.

Quintana, que tem 10 dias para recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto, deu positivo nos controlos realizados a 8 e 13 de julho. No primeiro, na 7.ª etapa, foi 15.º na chegada a La Super Planche des Belles Filles; no segundo, na 11.ª tirada da prova, foi o segundo a chegar à meta em Col du Granon.

Segundo a UCI, por se tratar de uma primeira infração, o corredor não é suspenso e pode continuar a competir.

Fonte: Record on-line

“ABTF Betão-FEIRENSE com exibição de garra na 83ª Volta a Portugal”

Foto: João Fonseca

Foram 11 jornadas, 1559,7 quilómetros divididos entre dois contra-relógios individuais e nove etapas em linha, das quais três com chegada em alto. Assim se contou em números a história da 83.ª edição da Volta a Portugal, que completou 95 anos de existência em 2022. A ABTF Betão-FEIRENSE teve um desempenho marcante, como é seu apanágio ao longo da história da prova rainha, deixando a sua marca através de uma exibição de garra por parte de todos os seus ciclistas.

 

Através do trabalho e empenho de todos, conseguimos ser a 7.ª melhor equipa entre as 18 em competição e fechar a classificação geral com André Cardoso no 7.º lugar. O trepador líder da equipa feirense esteve sempre entre os melhores no seu terreno predileto, alcançando três top 10 nas etapas de montanha: 4.º na Torre, 6.º na Senhora da Graça e 7.º no Observatório de Vila Nova.

A ABTF Betão-FEIRENSE abordou a Volta a Portugal com o objetivo de vencer uma etapa e também de ser protagonista da corrida. À partida para a 83.ª edição, a equipa estava confiante numa boa prestação, embora tenha sentido que a comunidade ciclística e os meios que acompanhavam a prova não contavam muito com a formação de Santa Maria da Feira, mas a verdade é que este facto acabou por dar ainda maior motivação a todo o grupo. Os corredores procuraram estar sempre ativos na corrida e foi com essa premissa que tentaram entrar nas principais fugas das jornadas, resguardando sempre o líder André Cardoso e os que subiam melhor para as etapas de montanha, que acarretavam maior dificuldade.

A equipa iniciou o prólogo de 5,4 quilómetros em Lisboa de forma modesta, mas logo nas duas primeiras etapas em linha conseguiu ser protagonista nas principais fugas, primeiramente com Viktor Manakov na jornada de 193,5 quilómetros entre Vila Franca de Xira e Elvas e, posteriormente, com Fábio Oliveira no dia em que se pedalaram 181,5 quilómetros entre Badajoz e Castelo Branco.

No primeiro ponto forte da prova, a mítica chegada no alto da Torre foi palco de verdadeiro espetáculo. Com início na Sertã e um total de 159 quilómetros, a etapa-rainha foi o primeiro verdadeiro embate entre os favoritos à camisola amarela, com André Cardoso a estar na discussão da jornada ao cruzar a meta em 4.º e escalar até ao 6.º lugar da classificação geral. Infelizmente, nem tudo foi alegre neste dia em que a equipa perdeu um elemento devido a queda, com Viktor Manakov a abandonar a prova por conselho médico. Atualmente, ainda se encontra em recuperação, tendo já recomeçado a andar de bicicleta sem forçar o treino.


Seguiu-se a etapa que antecedeu o dia de descanso, na qual foram percorridos 169,1 quilómetros entre a Guarda e Viseu, uma jornada onde a equipa se resguardou para a segunda parte da corrida. Regressados do descanso merecido, nada melhor do que uma estreia na Volta a Portugal com a chegada em alto no Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo. Uma etapa de 165,7 quilómetros iniciada na Mealhada e bastante mexida, com a fuga a formar-se tarde e a equipa a conseguir ter novamente um corredor na frente, desta feita o experiente Micael Isidoro, caso fosse necessário um apoio na parte final a André Cardoso, que acabou por fazer novamente um excelente lugar ao ser 7.º na meta e subindo a 5.º na geral.


Chegados a mais um grande dia, desta feita especial para a equipa ao ter a Volta a Portugal a passar em Santa Maria da Feira, foi com Márcio Barbosa na fuga do dia que abordámos a jornada de 159,9 quilómetros entre Águeda e a Maia. O corredor da ABTF Betão-FEIRENSE fez jus ao nosso lema ‘garra de betão’ e passou na frente nas metas volantes do dia, em particular a que estava localizada em frente ao Estádio Marcolino de Castro, do Clube Desportivo Feirense. Embora sabendo difícil, a equipa tudo fez para que a fuga tivesse sucesso, mas o pelotão não deu descanso e acabou por alcançar os aventureiros já dentro dos derradeiros 10 quilómetros.


Após tantas emoções vividas, tentámos resguardar a equipa na etapa que se seguiu entre Santo Tirso e Braga, num total de 150,1 quilómetros, na qual André Cardoso acabou por passar um mau momento numa subida atípica para ele, no Sameiro. Ao darem-se conta desse momento, os adversários mais diretos, Tavira e Boavista, aproveitaram para abrir espaço, o que fez com que perdesse um precioso tempo. No dia seguinte, voltámos novamente a ser protagonistas da fuga do dia com Ivo Pinheiro na etapa que uniu Viana do Castelo a Fafe, num total de 182,4 quilómetros.


E como o tempo voa, chegámos à penúltima etapa e também ela de grandes emoções com a chegada ao alto da Senhora da Graça, em Mondim de Basto, após 174,5 quilómetros iniciados em Paredes. Venceslau Fernandes foi o homem forte para a fuga do dia e uma importante ajuda para André Cardoso na fase final, quando este passou por um mau momento na penúltima subida do Barreiro ao não conseguir fechar o espaço que o grupo com os favoritos à geral abriu. 


Ao trabalho incansável de Venceslau Fernandes uniram-se dois elementos da equipa Louletano, que acabaram por assumir as despesas da perseguição e diminuir a vantagem da frente da corrida, mas não o suficiente para André Cardoso entrar na meta junto dos primeiros, acabando ainda assim em 6.º na meta e descendo para 6.º na geral.

O desfecho da 83.ª Volta a Portugal decorreu entre o Porto e Vila Nova de Gaia, num contra-relógio de 18,5 quilómetros. André Cardoso sofreu um percalço mecânico logo na parte inicial do esforço individual, o que o levou a perder algum tempo numa especialidade que não é a sua, acabando por descer a 7.º na classificação geral.



Declarações do director desportivo Joaquim Andrade


“Estou contente com a prestação da equipa. O André foi um dos protagonistas da corrida, teve o apoio dos colegas e todos tentaram, de uma forma ou de outra, cumprir tudo o que lhes pedi. A Glassdrive está de parabéns pela vitória, embora não consiga compreender como é que a equipa mais forte precisa da colaboração de mais duas equipas, que foi o caso que aconteceu nesta Volta a Portugal, em que a Java e a Bai-Sicasal ajudaram claramente em momentos cruciais para que a Glassdrive pudesse resguardar a sua equipa. De contrário, poderia ter dado mais liberdade tanto a nós como a outras equipas para podermos brilhar mais. De qualquer maneira, estou satisfeito com a prestação da minha equipa ABTF Betão-FEIRENSE. É motivador, principalmente porque iniciámos a época com uma equipa quase do zero e, pouco a pouco, fomos ganhando o nosso espaço. Chegámos à Volta a Portugal e tivemos a nossa melhor prestação da época, que serve de inspiração para a parte final do ano para as corridas que se avizinham”.

Os ciclistas e todo o staff da equipa agradecem o apoio e acompanhamento constante do presidente Rodrigo Nunes do Clube Desportivo Feirense, do administrador Danny Tavares e toda a equipa do Grupo Tavares, incluindo os seus clientes, e a todos os adeptos e seguidores da equipa, que foram numerosos ao longo da Volta a Portugal e uma motivação extra para nós.


Próximas competições ABTF Betão-FEIRENSE


» 20/08 Circuito de S. Bernardo - Alcobaça

» 21/08 Circuito da Malveira

» 22/08 Circuito da Moita

» 29/08-04/09 Grande Prémio Jornal de Notícias

Fonte: ABTF Betão-FEIRENSE


Ficha Técnica

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