domingo, 22 de setembro de 2024

“Ciclismo em destaque na comemoração dos 15 anos do CAR Anadia”


O ciclismo esteve em evidência na cerimónia de comemoração dos 15 anos do Centro de Alto Rendimento de Anadia - Velódromo Nacional, realizada na noite deste sábado, em Sangalhos, Anadia.

O Centro de Alto Rendimento de Anadia é casa de alto desempenho das modalidades olímpicas de ciclismo, esgrima, ginástica e judo, e todos estes desportos foram lembrados na cerimónia, que contou, entre outros, com o secretário de Estado do Desporto, Pedro Dias, e com o presidente do Comité Olímpico de Portugal, Artur Lopes.

Como reconhecimento pelos resultados que ajudaram a projetar internacionalmente o Centro de Alto Rendimento e o próprio concelho, a Câmara Municipal de Anadia aproveitou o momento para homenagear algumas personalidades, pelo seu percurso desportivo.

Entre os homenageados estiveram os recentes campeões olímpicos Iúri Leitão e Rui Oliveira, mas também outros corredores portugueses que já conquistaram títulos europeus e mundiais, como Ivo Oliveira, Maria Martins, Rodrigo Caixas e Rui Costa. Não foi esquecido também o selecionador nacional de pista, Gabriel Mendes. O percurso desportivo de Nelson Oliveira e Telmo Pinão garantiu-lhes uma distinção especial, também entregue ao presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, na qualidade de dirigente. A ginasta Filipa Martins recebeu igual prémio, como reconhecimento por toda a carreira, recentemente dada como encerrada.

"A inauguração do Velódromo Nacional, em 2009, foi um regresso ao passado que nos abriu as portas do futuro. Um regresso ao passado, porque os velódromos estiveram na génese do crescimento do ciclismo em Portugal, na viragem do século XIX para o século XX. Foi um passo para o futuro, porque, enquanto Centro de Alto Rendimento, permitiu-nos pensar o ciclismo de forma contemporânea e científica", considera Delmino Pereira.

O dirigente destaca a capacidade de ativação do equipamento como chave para o sucesso: "O Velódromo Nacional-Centro de Alto Rendimento de Anadia é um caso de sucesso, mas o êxito não reside na simples existência da infraestrutura. A capacidade de ativação e dinamização de atividades, com provas internacionais e nacionais, tem sido essencial. Esse é um esforço que tem sido desenvolvido pela Federação Portuguesa de Ciclismo, com o apoio do Governo, da Câmara Municipal de Anadia, do Comité Olímpico de Portugal e da UEC, e que tem merecido a entusiástica participação de clubes e atletas".

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Rui Oliveira terceiro em clássica velocipédica na Bélgica”


O ciclista, de 28 anos, disputou hoje a segunda clássica da semana, depois de ter sido 10.º no Grande Prémio de Valónia, na quarta-feira

 

Por: Lusa

O português Rui Oliveira (UAE Emirates), campeão olímpico de madison, foi hoje terceiro classificado na clássica belga Super 8, a 28 segundos do vencedor, o ciclista italiano e seu companheiro de equipa Filippo Baroncini.

O transalpino completou os 197,6 quilómetros da prova, entre Brakel e Haacht, em 04:27.09 horas, vencendo com uma vantagem de 21 segundos sobre o neerlandês Rick Pluimers (Tudor), segundo classificado, e 28 para o pelotão, encabeçado pelo português.

Rui Oliveira, de 28 anos, que foi campeão olímpico de madison com Iúri Leitão, disputou hoje a segunda clássica da semana, depois de ter sido 10.º no Grande Prémio de Valónia, na quarta-feira.

Fonte: Sapo on-line

“Antonio Tiberi vence Volta ao Luxemburgo”


Rui Costa foi 44.º na última tirada e fechou a prova na 42.ª posição

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista italiano Antonio Tiberi (Bahrain-Victorious) venceu este domingo a Volta ao Luxemburgo depois de recuperar na quinta e última etapa a distância de 10 segundos que o separava do líder da prova, o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck).

Tiberi, de 23 anos, foi hoje quarto na última etapa, disputada numa distância de 176,9 quilómetros e ganha pelo francês David Gaudu (Groupama).

O gaulês cronometrou 4:06.03 horas, impondo-se sobre a meta a Quinn Simmons (Lidl-Trek), Jordan Jegat (TotalEnergies) e Tiberi, que terminaram com mais três segundos.

O holandês Mathieu van der Poel, que partiu na liderança com 10 segundos de vantagem sobre Tiberi, foi sexto na etapa, a 26 segundos do vencedor, e segundo na geral.

O português Rui Costa foi 44.º na tirada que ligou Mersch à cidade do Luxemburgo, a 2.11 minutos do vencedor, e fechou a prova, que em 2021 foi ganha por João Almeida, na 42.ª posição.

Já Ivo Oliveira (UAE Emirates) terminou a etapa no 83.º lugar, e foi 81.º da classificação geral da prova, da qual Ruben Guerreiro (Movistar) desistiu, após uma queda na segunda etapa.

Fonte: Record on-line

“CRP RIBAFRIA VENCE COLETIVAMENTE O 1º GRANDE PREMIO CICLISMO DA VILA DA BENEDITA”


Realizou-se no dia 21 de setembro o Grande Prémio da Vila da Benedita, organizado no âmbito da festa do pão da Vila da Benedita.

Uma prova em linha, com a organização do CRP Ribafria, com o apoio da freguesia da Benedita e município de Alcobaça, e colaboração da freguesia do Vimeiro, Alvorninha e Santa Catarina.

A corrida com cerca de 103km, teve passagem em várias localidades da Vila da Benedita e freguesias adjacentes, contando com 2 metas volantes, localizadas nas freguesias do Vimeiro e Vidais, e 2 prémios de montanha, localizados na freguesia de santa catarina e na localidade de Ribafria, frente ao pavilhão do CRP Ribafria.


Á partida alinharam cerca de 80 ciclistas de várias equipas nacionais, tendo a equipa do CRP Ribafria|Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic participado com 10 unidades da sua formação (Hélder Azevedo, Jorge Marques, Ricardo Sequeira, João Letras, Jorge Letras, Raul Ribeiro, Fábio Aguiar, Hélder Loureiro, Raul Ribeiro e Humberto Pereira).

A partida para o 1º Grande Prémio de Ciclismo teve início pelas 15 horas, na Praça Damasceno Campos, onde decorreu a festa do pão da Vila da Benedita.


 A corrida decorreu com um andamento muito forte, com a primeira hora de corrida a ser percorrida com uma média superior a 41 km/h, virtude de vários ataques, o que aliado a dureza do percurso fragmentou o pelotão.

A equipa do CRP Ribafria tentou sempre controlar a corrida, e a passagem do prémio de montanha deu-se uma fuga de 11 atletas, os quais ganharam uma vantagem para o pelotão de cerca de 3 minutos, sendo 5 atletas da equipa do CRP Ribafria.


Até a meta a equipa do CRP Ribafria controlou a corrida e no último quilómetro houve ataques, vindo a corrida a ser discutida ao sprint, com o Ex campeão mundial, italiano Matteo Cigala a ser o mais forte e a vencer o 1º Grande Prémio de Ciclismo da Vila da Benedita, com João Letras a cortar a meta em 3º lugar.

Quanto a geral individual a equipa colocou 4 atletas nos primeiros 10 lugares, com João Letras em 3º lugar, Hélder Azevedo em 5º lugar, Hélder Loureiro em 6º lugar e Jorge letras em 10º lugar.


Nos escalões elites João letras foi o 2º classificado e Hélder Azevedo o 3º Classificado, nos M40 Paulo Sinões foi o 2º classificado.

Coletivamente a equipa do CRP Ribafria foi a grande vencedora.

Fonte: CRP Ribafria|Grupo Parapedra – Dinazoo – Riomagic





“Seleção Nacional/Nelson Oliveira 15.º no Mundial de contrarrelógio”


Por: José Carlos Gomes

Nelson Oliveira foi hoje o 15.º classificado no contrarrelógio do Campeonato do Mundo de estrada, um exercício individual de 46,1 quilómetros, entre Oerlikon e Zurique, vencido pelo belga Remco Evenepoel. João Almeida conseguiu a 24.ª posição.

Num percurso maioritariamente plano, os roladores mais fortes e os puros especialistas em contrarrelógio acabaram por ditar leis. O troço mais ondulado, com subidas exigentes, entre os quilómetros 24 e 30, acabou por não equilibrar. Foi nesse setor que os portugueses conseguiram os melhores registos parciais.

Na fase com subidas, Nelson Oliveira foi o décimo mais rápido e João Almeida foi o 16.º entre 59 participantes. Nas contas finais, Nelson Oliveira foi o 15.º classificado, com 55’37’’86, mais 2’35’’88 do que o vencedor.

“Fiz um contrarrelógio regular. Tentei gerir bem durante todo o percurso, mas os adversários foram mais rápidos. Provavelmente, não recuperei a cem por cento da Vuelta. Mas o que determinou o resultado em favor dos corredores mais possantes foi o percurso. A subida não fez tantas diferenças como esperava, mas acho que fiz um bom contrarrelógio, apesar do resultado”, considera Nelson Oliveira.


João Almeida parou o cronómetro nos 56’21’’13, a 3’19’’15 de Remco Evenepoel. “Fiz uma boa gestão do esforço. Nas subidas andei bem. Deixei tudo na estrada e cheguei à meta completamente exausto. Portanto, acho que não poderia ter feito muito melhor. Ainda temos uma semana, durante a qual vou fazer uns bons treinos, para manter a forma e preparar a prova de fundo que será bastante longa e dura”, afirma João Almeida.

O selecionador nacional, José Poeira, acompanhou Nelson Oliveira e nada tem a apontar ao desempenho do corredor, assim como ao de João Almeida. “O Nelson fez um contrarrelógio como é seu costume, controlado, com boas trajetórias. Fez a subida muito rápido. Só que a parte plana, antes da subida, e os últimos dez quilómetros, totalmente planos, desequilibraram a favor dos roladores e não permitindo aos nossos ciclistas um resultado melhor”, avalia.

Na luta pelo pódio, assistiu-se a um duelo intenso entre Remco Evenepoel e Filippo Ganna. O belga acabaria por revelar-se o mais forte, revalidando o título mundial, apenas com 6,43 segundos de vantagem sobre o italiano. O terceiro, a 54,44 segundos, foi outro representante de Itália, Edoardo Affini.

Na segunda-feira é a vez de António Morgado competir no contrarrelógio de sub-23. O caldense parte às 14h30. A prova parte de Gossau e tem 29,9 quilómetros até Zurique. Os primeiros 3,1 quilómetros são diferentes do que hoje fizeram João Almeida e Nelson Oliveira, mas os restantes 26,8 quilómetros são comuns. António Morgado tentará melhorar a 27.ª posição de 2023.

Amanhã será também dia de preparar os contrarrelógios de paraciclismo. Flávio Pacheco e Telmo Pinão chegaram hoje à Suíça e farão o treno às 8h00 locais de segunda-feira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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