domingo, 3 de maio de 2020

“Dia da Mãe”

 
Hoje é o “Dia da Mãe”, um dia muito especial, não podendo deixar passar em branco o mesmo, aqui fica um miminho especial para todas as MÃES:

Resto de final do “Dia da Mãe” para todas elas.




“Um tema especial ao “Dia da Mãe”

“Especial Dia das Mães: é possível pedalar e maternar!”


Por: Melissa Nogushi

Sabe aquela história do case ou compre uma bicicleta? Imaginem o nível hard quando a sociedade pensa nessa relação se tratando de ter filhos, no meio de uma avalanche de informações negativas ou positivas lançadas sem precedentes a uma grávida, o nível de “loucura” que as pessoas associam a nós mães ciclistas, é intensificado.

No entanto, dentro da normalidade da saúde, entende-se que gravidez não é doença e não sendo doença, é possível seguir a vida normalmente, foi o que aconteceu comigo, engravidei em 2015, uma gestação planejada e desejada. Já pedalava desde 2011, e entrei no ativismo concomitantemente. Quando engravidei passei os três primeiros meses da gestação, que são considerados de risco, esperando ansiosamente esse período passar para invadir as ruas com meu barrigão de bicicleta.

Quando chegou o dia que eu completava os 3 meses peguei na bicicleta com o marido e fomos a uma feira. Era perto de casa, o caminho era tranquilo, e depois desse dia não parei mais com os pedais até ter a criança. Sempre que tinha uma oportunidade pegava a bicicleta para me exercitar, e levar o bebé, para sentir a delícia que é estar sobre duas rodas.

Após o parto passado o tempo do resguardo e do amadurecimento da estrutura óssea do pequeno Ravi, retomamos os pedais, quando ele completou 4 meses, ainda impossibilitado de sentar, ele ia curtindo o calorzinho da mamãe amarrado no cinto. Foi o jeito mais seguro que achamos de levá-lo quanto antes para dar início às suas aventuras. Foram muitas pedaladas onde morávamos na época. Sempre saíamos para curtir a tarde, visitar os avós, pegar um ventinho no rosto. 

Quando ele atingiu entre sete a oito meses já estava com suas habilidades para sentar bem comodamente, investimos numa cadeirinha, mudamos para outra cidade vizinha da que residíamos antes, e agora a gente se desloca, principalmente aos finais de semana, de bicicleta com ele. É uma delícia sair em família para pedalar e ver o quanto ele curte perceber a cidade e gritar uau!!! quando a gente pedala forte.

Eu conto essa história cheia de orgulho para dizer a todo o mundo que, sim! É possível ser mãe e pedalar. Não mudamos tanto a nossa rotina em relação as pedaladas urbanas, porque ele nos acompanha sempre que possível.

Ravi é mais uma das mascotes do Bike Anjo Belém. Participa nas atividades com certa frequência e daqui a pouco estará passeando com a sua bicicletinha pelas ruas. Para provar que mamãe não precisa deixar a bicicleta de lado, porque virou mãe. Muito pelo contrário. A bicicleta é nossa grande aliada. É nossa luta diária por uma sociedade mais justa, respeitosa e que garanta a todas as pessoas o direito à cidade.

Este artigo escrito por Melissa Noguchi, 30 anos, mora em Belém do Pará. É jornalista e especialista em cidadania e políticas públicas. Trabalha com assessoria de comunicação sindical, empresarial e consultoria em comunicação para projetos sociais. É Ativista da bicicleta e do parto humanizado, mãe do Ravi, autora do Blog ‘As Aventuras de Ravi’ www.asaventurasderavi.blogspot.com , integrante do coletivo Ciclo mobilidade Pará, Bike Anja e conselheira da Região Norte da União dos Ciclistas do Brasil (UCB).

Feliz dia das mães!

Fonte: Bike Anjas




 

“Froome acha díficil organização do Tour de France controlar o público”

O Tour de France tem partida marcada para o próximo dia 29 de agosto, depois de ter sido adiado devido à pandemia da COVID-19

Chris Froome receia que a organização do Tour de France tenha dificuldades em impedir que os fãs se juntem para assistir à corrida, mesmo que esta não seja aberta ao público devido ao coronavírus.

O início do Tour de France foi reagendado de data original de 27 de junho para 29 de agosto, mas ainda existem dúvidas sobre como organizar o evento no meio de uma pandemia.

O governo francês já disse que eventos de massas não podem realizar-se antes de setembro, mas clarificou que o Tour pode acontecer nas novas datas, desde que as etapas iniciais sejam organizadas corretamente.

Contudo, Froome, corredor da INEOS, quatro vezes vencedor do Tour, acredita que será difícil controlar o público.

"Claro que podemos que podemos realizar uma corrida sem pessoas nas estradas", disse numa conversa com o antigo jogador de críquete inglês Kevin Pietersen, num live de Instagram.

"Realizamos a corrida e é transmitida na televisão. Não vamos ter as mesmas imagens como quando passamos por 'túneis' de pessoas e tudo isso. Se calhar é a versão da corrida que precisamos de ver este ano. Em teoria, podemos realizar a corrida, mas acho que a grande questão é: conseguem os organizadores impedir que as pessoas saias à rua e se juntem em multidões? Essa é a grande questão", disse.

Froome, de 34 anos, falhou o Tour de France do ano passado depois de ter sofrido várias lesões graves num acidente.

O ciclista tem realizado trabalhos de ginásio todos os dias durante o isolamento para tentar simular o que estaria a fazer nesta altura, em preparação para o Tour.

"Nalguns dias passo seis horas na bicicleta estacionária - grandes dias. Obviamente que agora também estou a recuperar de uma grande lesão. Muito do treino que andava a fazer já era no interior, por isso acabou por me preparar para este período de isolamento", concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Coronavírus: Froome teme que organização do Tour não consiga impedir aglomerados”

Prova foi adiada para 29 de agosto, devido à pandemia de covid-19

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista britânico Chris Froome (INEOS) teme que a organização da Volta a França não consiga impedir a presença de espetadores durante a prova, cujo início foi adiado para 29 de agosto, devido à pandemia de covid-19.

"Em teoria, a corrida pode decorrer, mas acho que a grande questão é: os organizadores conseguirão impedir as pessoas de sair e se aglomerarem? Acho que esse é a questão principal", alertou hoje o ciclista quatro vezes vencedor do 'Tour', durante uma conversa em direto na sua rede social Instagram, com o ex-jogador inglês de críquete inglês Kevin Pietersen.

O governo francês decretou que não podem existir aglomerados antes de setembro, o que coloca em dúvida a realização do principal evento da temporada de ciclismo, apesar de adiamento de dois meses, para 29 de agosto a 20 de setembro.

Froome, de 34 anos, ganhou a prova gaulesa em 2013, 2015, 2016 e 2017, sendo ainda segundo em 2012, batido pelo compatriota Bradley Wiggins, e terceiro em 2018, atrás do também britânico Garaint Thomas, o vencedor, e do holandês Tom Dumoulin.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 243 mil mortos e infetou mais de 3,4 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.043 pessoas das 25.282 confirmadas como infetadas, e há 1.689 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

Fonte: Record on-line

“Cavendish exulta com "subida ao Evereste" em pleno confinamento”

Ciclista britânico aproveita assim a sua quarentena

Por: Lusa

O 'sprinter' britânico Mark Cavendish, ciclista da equipa Bahrain, reclamou ter "subido o Evereste", após percorrer um desnível positivo de 8.848 metros, durante o período em que esteve em confinamento, devido à pandemia de covid-19.

"Acabo de subir o Evereste com [o compatriota] Luke Rowe. A ideia surgiu quando nos apercebemos que os tempos que se seguiriam seriam maus", escreveu Cavendish nas redes sociais, depois de completar a tarefa num 'sistema de rolos', aparelho em que é adaptada a bicicleta.

O ciclista britânico, de 34 anos, que durante a carreira venceu 30 etapas na Volta a França, deixou os dados técnicos da proeza: "8.848 metros acima do nível do mar em uma única subida, 211 quilómetros, 10:37.32 horas. Tiro o chapéu a quem ultrapassou este desafio".

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 243 mil mortos e infetou mais de 3,4 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

O Reino Unido, com 28.131 mortos e mais de 182 mil casos de covid-19, segundo os dados mais recentes, é um dos países mais afetados do mundo, apenas superado em número de mortes pelos Estados Unidos e por Itália.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Fonte: Record on-line

“José Poeira elogia adiamento do Europeu”

Selecionador nacional pede paciência

Por: Alexandre Reis          

O selecionador José Poeira aceitou com elogios a decisão de os Europeus de estrada, agendados para 9-13 de setembro, em Trentino (Itália), terem sido adiados para 2021, no mesmo mês e local, com datas ainda a anunciar.

"Olhando à gravidade da pandemia e numa modalidade de proximidade como o ciclismo, que pode ter um pelotão perto de 200 atletas, faz todo o sentido adiar a prova, num país de alto risco e onde ainda se tem de avaliar os perigos das viagens e a permanência nos hotéis com corredores de variadas nações", considerou José Poeira.

O técnico pede paciência, dizendo que "ainda está tudo muito fresco" para encarar as corridas de ânimo leve: "Não se deve fazer corridas a qualquer custo, pois poderemos vir a ter grandes dissabores."

Poeira revelou que na Seleção não houve casos de Covid-19, nem de atletas, nem técnicos: "Felizmente está tudo de boa saúde, com os profissionais a treinarem na estrada e os jovens da formação em casa nos rolos. Quando tudo regressar, podem não voltar na melhor forma, mas vai ser igual para todos. Portugal nem tem sido dos países mais atingidos. Temos de avaliar com cautelas."

Por: Record on-line

Ficha Técnica

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