domingo, 4 de fevereiro de 2024
“Tour Colômbia com Richard Carapaz e Egan Bernal"
Prova por etapas a realizar de 6 a 11 de fevereiro vai contar com três equipas World Tour, a Astana, a EF Education, a Movistar e a seleção do brasileira
Por: José Morais
A quarta edição do Tour
Colômbia 2.1, vai retornar ao calendário da União Ciclística Internacional - UCI,
com a mesma a ir para a estrada de 6 a 11 de fevereiro, vai ter a participação
de 26 equipas, sendo três do World Tour a Astana Qazaqstan Team, EF Education –
Easypost e Movistar Team, duas Pro a Bingoal WB, da Bélgica, e Corratec, da
Itália, ainda 19 equipas continentais, e ainda duas seleções nacionais, a da
Colômbia e a do Brasil.
A Federação Colombiana definiu
a sua seleção, com Egan Bernal, campeão da Volta a França de 2019 e da Volta a
Itália de 2021, que irá ser acompanhado pelo seu companheiro da Ineos
Grenadiers Brandon Rivera, estarão também estarão na equipa, Jonathan Restrepo,
Darío Gómez, Jesús David Peña e Juan Diego Alba.
Na equipa norte-americana EF Education – Easypost a liderança será do equatoriano Richard Carapaz juntamente com o colombiano Rigoberto Urán, Richard Carapaz, campeão olímpico de estrada em Tóquio 2020 e campeão da Volta a Itália em 2019, dividi a liderança com Rigoberto Uran, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, o qual já conquistou três vitórias em etapas no Tour Colômbia, em 2018, 2019 e 2020.
A EF vai contar ainda com
Esteban Chaves, campeão nacional de estrada em 2023, com a equipa a contar também
com o costarriquenho Andrey Amador, o equatoriano Jefferson Cepeda e o italiano
Andrea Piccolo, que disputam a prova pela primeira vez.
As equipas UCI Pro Team
Bingoal WB, Bélgica, e Team Corratec de Itália, também marcarão presença, com a
equipa da Bingoal, a participar pela primeira vez na prova, e contará com
quatro ciclistas belgas, um britânico e um italiano no Tour Colombia, os belgas
são Lennert Teugels, Aaron Van der Beken, Michiel Lambrecht e Milan Lanhove, e
ainda o britânico Tom Portsmouth e o italiano Davide Persico completam a equipa.
Já o Team Corratec vai contar
com cinco italianos e um britânico em sua equipa, liderada por Niccolò
Bonifazio, vencedor do Giro da Sicília em 2023, Paris-Nice em 2020 e da Volta
da Polónia em 2016, com a equipa a ter ainda Attilio Viviani, Davide
Baldaccini, Lorenzo Quartucci e Giulio Masotto, além do britânico Mark Stewart.
O Tour Colômbia 2.1 retorna
assim três épocas após uma ausência do calendário, na sua quarta edição, o
percurso vai passar pelos departamentos de Boyacá e Cundinamarca, e terminará
em Bogotá, com a disputa a começar no município de Paipa, em Boyacá, na
terça-feira, 6 de fevereiro, e terminará em Duitama, com trajeto de 155 quilómetros.
A segunda etapa será realizada
na quarta-feira 7 de fevereiro, que também irá sair de Paipa, passará por
Tunja, Ventaquemada, atravessará Duitama e terminará em Santa Rosa de Viterbo,
num trajeto de 169 quilómetros.
Em Tunja, capital do
departamento de Boyacá, será realizada a terceira etapa na quinta-feira 8 de
fevereiro, com um circuito de 12,5 quilómetros, com saida e chegada à Avenida
Universitária, contará com nove voltas, num circuito total de 112,5 quilómetros,
a quarta etapa será sexta-feira 9 de fevereiro, tendo início em Paipa e
terminará em Zipaquirá, com trajeto de 181,8 quilómetros.
No penúltimo dia o sábado 10
de fevereiro, será a vez da etapa rainha, em Cundinamarca, com 138,3 quilómetros
de trajeto, com a chegada em Alto del Vino, com a sexta e última etapa a ser
realizada no domingo 11 de fevereiro, terá 138,7 quilómetros, com saída de Sopó
e chegada em Bogotá, pela Calle 85, até o Parque Nacional.
As
etapas:
1ª Etapa
6 de fevereiro
Percurso: Paipa – Duitama – La Y (5 voltas ao Vale: Tibasosa
– Sogamoso – Nobsa – La Y) – chegada a Duitama – 155 quilómetros
2ª Etapa
7 de fevereiro
Percurso: Paipa – Tunja – Ventaquemada – Retorno – Tunja
– Paipa – Duitama – Santa Rosa de Viterbo – 169 quilómetros
3ª Etapa
8 de fevereiro
Percurso: Circuito de Tunja – 12,5 quilómetros 9 voltas
4ª Etapa
9 de fevereiro
Percurso: Paipa – Tunja – Ventaquemada – Villapinzón,
Chocontá – Gachancipá – Tocancipá – Chía – Cajicá – Zipaquirá – 181,8 quilómetros
5ª Etapa
10 de fevereiro
Percurso: Cota – Sibéria – El Rosal – La Vega – Villeta –
Retorno – Alto del Vino – 138,3 quilómetros
6ª Etapa
11 de fevereiro
Percurso: Sopó -Tocancipá – Gachancipá – Chocontá –
Retorno – Sesquilé – Guatavita – La Calera – Alto de Patios – Bogotá: Calle 85
com Carrera Séptima até o Parque Nacional – 155 quilómetros
“Alberto Barroso é coroado e Rosa van Doorn faz hat-trick na última etapa de A Lenda dos Tartessos de Alé”
O russo Alexei Medvedev foi confirmado como vencedor da geral masculina, à frente de Pablo Rodríguez e Miguel Muñoz, nas mulheres, Mónica Calderón conseguiu manter a distância obtida no primeiro dia.
Por: Alejandro Moreno
Depois do grande esforço dos primeiros dias e da pedalada incansável dos trilhos de ontem, o último dia de A Lenda dos Tartessos de Alé teve uma etapa rápida e divertida preparada. E assim foi. Os corredores circularam em alta velocidade e todos se divertiram muito. 36 quilômetros com pouco mais de 500 metros de desnível com trilhas, enduro e surpresas ocasionais.
A categoria de elite masculina
deu sinais desde o primeiro metro de que os pinhais de Cartaya veriam os
corredores voar. De passagem pelo posto de abastecimento, o português Tiago
Ferreira liderou um grupo de seis pilotos que foram acompanhados pelo cordobano
da Klimatiza Miguel Muñoz, os motociclistas da BUFF Megamo José Dias e Pablo
Rodríguez, o ciclista da KTM Nicolás Samparisi, o líder Aleksei Medvedev e o
Alberto Barroso de Huelva.
Atrás deles, Giannatonio Mazzola, Wim de Bruin, Luis Pérez e Manu Cordero lutavam para evitar a queda, deixando Roberto Bou e Enrique Morcillo alguns metros atrás.
A cerca de 12 quilómetros da
meta, o piloto da BH Coloma Team, como bom candidato na área, sentiu-se forte e
atacou os companheiros de grupo. O de Villanueva de los Castillejos foi
aumentando a distância até chegar sozinho à meta de Cartaya, fazendo o público
local vibrar e explodir de alegria. Meio minuto depois, o italiano Nicolás
Samparisi e o corredor da Klimatiza Miguel Muñoz disputavam o segundo lugar.
O russo Aleksei Medvedev, que entrou no sprint pelo segundo lugar, conquistou a vitória final com Pablo Rodríguez no segundo lugar e Miguel Muñoz no terceiro degrau do pódio.
Na categoria feminina, o
roteiro dos três dias anteriores se repetiu. Os três pilotos da Cannondale ISB,
Mónica Calderón, Tessa Kortekaas e Meritxel Figueras rodaram na companhia da
motociclista BUFF Rosa Van Doorn. A pupila de Pau Zamora impôs um ritmo elevado
que lhe permitiu ganhar metros em relação a Kortekaas e Calderón. Tanto que
venceu a etapa pelo terceiro dia consecutivo e ainda tirou um minuto e meio dos
perseguidores na classificação geral.
A colombiana Mónica Calderón
vestiu a camisola laranja, afirmando a importante vantagem obtida no primeiro
dia. Em segundo lugar ficou sua companheira de equipe Tessa Kortekaas e Van
Doorn em terceiro.
Assim termina uma Lenda de
Tartessos que coroa os seus novos reis e mostra mais uma vez o nível
espetacular de um evento que se consolida e cresce ano após ano muito além das
nossas fronteiras.
Fonte: Organização
"Mathieu Van Der Poel vence campeonato do mundo de ciclocrosse"
Mathieu van der Poel falou após o Campeonato Mundial de Ciclocrosse sobre suas dúvidas sobre seu futuro no ciclocrosse. O novo campeão mundial simplesmente não consegue fazer uma escolha. Mas será que Van der Poel pode simplesmente parar o ciclocrosse? Você pode ouvir isso e muito mais no WielerFlits Podcast.
Na conferência de imprensa
após o Mundial, Van der Poel indicou que só lhe resta uma motivação para
continuar a correr. "Esse é o recorde de
Eric De Vlaeminck na Copa do Mundo. De Vlaeminck venceu sete Campeonatos do
Mundo e Van der Poel está agora em seis. Ele quer igualar isso ou provavelmente
até quebrá-lo. Devemos mencionar que Van der Poel já indicou que esse disco não
o incomoda", explica Zeger.
Van der Poel está claramente
em dúvida. Mergulhar ou não no campo todo inverno. "Mas é claro que Van der Poel não pode decidir sobre
isso sozinho. Ele não pode simplesmente parar o ciclocrosse. Há múltiplos
fatores que vão influenciar essa decisão", diz Maxim. "Pense no aspecto financeiro. Se Van der Poel pular
um inverno, perderá mais de 100 mil euros".
'Van der
Poel carrega sua equipe' "E a equipe também nãovai gostar de ver isso acontecer",
continuam os homens. "Van der Poel carrega sua equipe. E carrega os
patrocinadores da equipe. Se ele de repente decidir parar em uma das
disciplinas, há muita visibilidade para essas marcas. Em outras palavras, Van
der Poel tem que montar um quebra-cabeça muito complexo".
Maxim e Zeger também falam
sobre Joris Nieuwenhuis e Michael Vanthourenhout, os números dois e três no
domingo. Por fim, falam sobre o programa de estrada de Van der Poel, que será
comunicado nas próximas semanas. Então ficará claro como será seu verão.
“Sabgal / Anicolor termina Prova de Abertura com Frederico Figueiredo entre os melhores”
Frederico Figueiredo foi hoje o corredor da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor melhor classificado na Prova de Abertura – Região de Aveiro, ao concluir em 8.º lugar. Seguiu-se José Sousa, que se estreia com as cores da estrutura de Águeda esta época, na 15.ª posição. Ambos fizeram parte do grupo de 18 elementos que compôs a fuga do dia e que chegou à meta, em Sever do Vouga, onde a vitória pertenceu a Tomás Contte (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho).
Com muito sol e calor, foi de Oliveira do Bairro que foi dado o tiro de partida para a corrida que abriu o calendário nacional, num total de 166,6 km que terminariam em Sever do Vouga. Com o pelotão a rolar a grande velocidade, não permitindo que nenhuma fuga vingasse, só depois de percorridos mais de 60 km, 18 corredores juntaram-se em cabeça de corrida, onde estavam representadas as nove equipas continentais. Frederico Figueiredo e José Sousa eram os dois corredores da Sabgal / Anicolor.
O grupo chegou a ter mais de 7
minutos de vantagem para o pelotão, percebendo-se que a discussão da vitória
estaria entre estes 18 escapados. A meta reservava um final em subida, com 4 km
e Frederico Figueiredo, trepador, tentou destacar-se, sem êxito. Foi Tomás
Contte, sprinter, que com uma boa ponta final ganhou a corrida.
“Esta foi uma corrida bastante atacada logo de início, o que para a Prova de Abertura é bastante normal, porque é a primeira corrida. Deu-se uma fuga numerosa, composta por todas as equipas portuguesas e que teve sempre bom entendimento até à parte final, que era uma subida. Não fez tanta diferença como esperávamos que pudesse acontecer, mas esta primeira prova da época foi bem disputada. Teve um justo vencedor e toda a equipa esteve bastante bem, sendo o início de uma grande época que temos pela frente em 2024”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.
CLASSIFICAÇÕES:
Prova de
Abertura – Região de Aveiro
Oliveira
do Bairro – Sever do Vouga» 166,6 km
CLASSIFICAÇÃO
GERAL INDIVIDUAL – AMARELA
1.º Tomás Contte
(Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 03h50m39s
2.º Afonso Eulálio (ABTF
Betão-Feirense), mt
3.º Tiago Leal (Rádio
Popular-Paredes-Boavista), mt
8.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 02s
15.º José Sousa (Sabgal /
Anicolor), a 01m50s
19.º Antwan Tolhoek (Sabgal /
Anicolor), a 03m50s
26.º Oliver Rees (Sabgal /
Anicolor), a 04m01s
28.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), mt
29.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), mt
30.º Rafel Reis (Sabgal /
Anicolor), mt
39.º Duarte Domingues (Sabgal
/ Anicolor), a 04m22s
48.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), a 04m36s
64.º Gabriel Baptista (Sabgal
/ Anicolor), a 05m23s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL POR EQUIPAS
1.ª Rádio
Popular-Paredes-Boavista, 11h35m45s
5.ª Sabgal / Anicolor, a
01m54s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL JUVENTUDE – BRANCA
1.º Martín Rey (Aluminios
Cortizo), 03h50m41s
5.º Duarte Domingues (Sabgal /
Anicolor), a 04m20s
20.º Gabriel Baptista (Sabgal / Anicolor), a 05m21s
Passeio
Solidário Sabgal / Anicolor entrega donativo aos Bombeiros de Santa Comba Dão
Realizou-se ontem em Santa Comba Dão o Passeio Solidário Sabgal / Anicolor, que reuniu 100 participantes, o número possível de inscrições, que esgotou duas semanas antes do evento. A partida e chegada foi das instalações da Sabgal, onde os ciclistas amadores, ao lado da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, percorreram um trajeto de 32 km pelo concelho e suas belas paisagens, com passagem pela Ecopista do Dão.
A Sabgal, principal
patrocinador da estrutura, em apoio a esta causa solidária, doou os 1.000€
arrecadados (10€ por cada participante inscrito e presente no momento da
partida) aos Bombeiros de Santa Comba Dão, num gesto de altruísmo e que não
apenas fortaleceu o caráter solidário do evento, mas também demonstrou o
compromisso da empresa com as questões sociais e a promoção da mobilidade
sustentável.
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“Prova de Abertura – Região de Aveiro”
Tomás Contte ergue os braços em Sever do Vouga
Por: José Carlos Gomes
O argentino Tomás Contte (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho) ganhou
hoje a Prova de Abertura – Região de Aveiro, uma corrida de 166,6 quilómetros,
entre Oliveira do Bairro e Sever do Vouga.
Após um início muito veloz, com sucessivas tentativas de fuga que não vingaram, acabou por ficar um grupo de 19 corredores em cabeça de corrida, quando estavam percorridos 61 quilómetros.
Com as nove equipas continentais representadas na frente, a fuga
rapidamente se transformou em pelotão principal, dado o enorme fosso cavado
para aquele que, teoricamente, seria o pelotão. Percebeu-se que a decisão
estaria entre os homens mais adiantados, quando a meta ainda distava cerca de
100 quilómetros.
A 50 quilómetros do final, Miquel Valls (CC Loulé/Matdiver/Anastácio Mendes & Mendes) deixou para trás os companheiros de fuga e tentou a sorte em solitário. Chegou a ter perto de um minuto de vantagem, mas não resistiu à aceleração feita atrás, sendo absorvido depois de pedalar mais de 30 quilómetros em solitário.
Com a meta colocada no topo de uma subida de quatro quilómetros,
nem todos os fugitivos tiveram capacidade de bater-se pela vitória. Mas também
ninguém se destacou. Tomás Contte, sprinter de referência no pelotão nacional,
aproveitou a boa ponta final para conquistar a corrida.
O argentino entrou adiantado na última curva e não permitiu a aproximação dos rivais, triunfando ao cabo de 3h50m39s (média de 43,338 km/h). Com o mesmo tempo chegaram Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) e Tiago Leal (Rádio Popular-Paredes-Boavista), segundo e terceiro, respetivamente.
“Esta vitória vem mesmo a calhar para mim e para a equipa, que,
neste ano, está muito renovada e mais jovem. Estou muito feliz e agradecido a
toda a equipa, na qual temos um excelente ambiente. Não sou trepador.
Felizmente a subida final não era muito inclinada nem muito longa, mas os
melhores trepadores do grupo impuseram um ritmo forte. Mas tive muito boas
sensações, resisti ao ritmo dos adversários e pude impor a minha ponta final”, contou o vencedor da corrida.
Ao vencer a corrida, Tomás Contte foi também o melhor trepador.
Miquel Valls ganhou duas metas particulares e João Medeiros (Credibom-LA
Alumínios-Marcos Car) venceu a outra meta intermédia. Martín Rey (Aluminios
Cortizo) foi o melhor sub-23 das equipas de clube. A Rádio
Popular-Paredes-Boavista impôs-se coletivamente, enquanto a Aluminios Cortizo
foi a melhor equipa de clube.
O pelotão português terá o primeiro embate internacional da
temporada no próximo sábado, data da Figueira Champions Classic, corrida de um
dia do circuito UCI Pro Series, na qual também irão participar dez World Teams.
Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo
“Seleção Nacional/Portugal quarto classificado no madison da Taça das Nações”
Por: José Carlos Gomes
A dupla formada por Diogo
Narciso e Iúri Leitão conquistou hoje a quarta posição na prova de madison da
Taça das Nações de Pista, disputada em Adelaide, Austrália, uma competição
pontuável para o apuramento olímpico.
A equipa portuguesa esteve
entre as duplas que conseguiram dobrar o pelotão, somando, dessa forma, 20
pontos. A restante pontuação foi conseguida, essencialmente, na segunda metade
da corrida Narciso e Leitão a pontuarem em seis dos dez sprints.
Portugal fechou a corrida com
48 pontos, ficando apenas a quatro da medalha de bronze, alcançada pela dupla
britânica formada por Joshua Tarling e Oliver Wood. Os neozelandeses Aaron Gate
e Campbell Stewart impuseram-se na luta pelo ouro, com 73 pontos, mais 18 do
que os alemães Roger Kluge e Theo Reinhardt.
Este resultado ajuda a blindar
a ambição portuguesa de qualificação para os Jogos Olímpicos na disciplina de
madison, com o país entre as nações mais bem colocadas para esse objetivo.
Também na luta por um lugar em
Paris, o omnium feminino competiu hoje em Adelaide, através de Maria Martins. A
corredora ribatejana foi a 13.ª classificada. Maria Martins começou com um 14.º
posto em Scratch, foi 12.ª na corrida tempo e 11.ª em eliminação. Chegou à
corrida por pontos no 14.º lugar da geral, subindo uma posição na prova
decisiva.
Maria Martins fechou o
concurso de omnium com 56 pontos. O topo da classificação foi ocupado pela
neozelandesa Ally Wollaston, que somou 134 pontos. Seguiram-se a britânica
Katie Archibald, com 125, e a estadunidense Jennifer Valente, com 100.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
- Periodicidade: Diária
- Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
- Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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- Redacção: José Morais
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