quinta-feira, 29 de maio de 2025

“Este Domingo dia 1 Junho vamos estar em direto em Marinhais no Facebook…”


No 20º Passeio Cicloturismo de Marinhais

 

Este domingo 1 de Junho vamos estar em direto no “Facebook”, no “20º Passeio Cicloturismo de Marinhais” organizado pelo “Núcleo Cicloturismo Cansados de Marinhais” numa volta ao concelho de Salvaterra de Magos.

Se não vai pedalar, acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir das 8,30 iremos estar em Marinhais”.

Este ano com momento especial, homenagem a José Rafael (o Zé do Barrete).

 

“Notícias do Pedal - TV atualizou o seu canal de televisão”


“17º Passeio Cicloturismo Baronia.2025”

 

A Revista Notícias do Pedal acaba de atualizar o seu canal de televisão “Notícias do Pedal -TV” no YouTube com o Vídeo

 

“17º Passeio Cicloturismo Baronia.2025”

 

Para ver o vídeo no nosso canal do YouTube, clique no link:

https://youtu.be/uX_rkEprel0

Pode visualizar outros filmes em:

https://www.youtube.com/@noticiasdopedaltv/videos

 

Bons momentos.

“Antevisão - Volta a Itália 19ª etapa: Del Toro vs Carapaz vs Yates com 5000 metros de acumulado”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Vamos analisar e fazer uma antevisão da 19.ª etapa da Volta a Itália 2025, que leva o pelotão às duríssimas estradas do Vale de Aosta, num dos dias mais exigentes e potencialmente decisivos de toda a Corsa Rosa. Trata-se de uma jornada de montanha pura, com quase 5 mil metros de desnível acumulado, marcada por subidas longas, irregulares e encadeadas, capazes de abalar por completo a hierarquia da classificação geral.


A etapa começa de forma impiedosa, com apenas 3 quilómetros de falso plano antes da primeira ascensão do dia: 11 quilómetros a 4,6%, suficientes para ativar as primeiras movimentações entre as equipas dos favoritos. Com os líderes da geral a anteciparem o desgaste que se avizinha, é provável que se assista a uma luta feroz para colocar gregários em fuga e preparar ataques mais tarde no dia.


O grande trio de dificuldades começa com o Col Tzecore, que termina a 99 quilómetros do final. São cerca de 16 quilómetros de subida com pendente média a rondar os 7%, num esforço prolongado que servirá como teste de resistência e de capacidade de gestão. Embora ainda longe da meta, poderá já ser o momento de selecionar os principais candidatos.

Segue-se o Col de Saint-Pantaléon, com topo a 56 quilómetros da meta. É outra ascensão longa, constante e desgastante e com uma descida extremamente técnica que poderá favorecer ataques ousados ou provocar cortes inesperados. Esta combinação de subida dura seguida de uma descida complicada exige atenção total.


Mas o verdadeiro palco de todas as decisões será o Col de Joux. A última grande montanha do dia, com 15,1 km a 6,9%, surge como o ponto ideal para os ataques dos homens da geral. A subida termina a 20 quilómetros da meta, o que permitirá consolidar vantagens antes da aproximação final a Champoluc. Com o Giro em aberto e vários candidatos ainda próximos entre si, espera-se fogo-de-artifício.


A cereja no topo do bolo é a subida para Antagnod, já dentro dos últimos 10 quilómetros. Embora não tenha a mesma dimensão das anteriores (9,5 km a 4,6%), apresenta uma segunda metade com rampas até 11%, num momento em que as condições físicas estarão no limite. A subida termina a apenas 4,6 km da meta, que será em descida até Champoluc, o que promete manter a tensão até ao último quilómetro.

 

Pontos-chave:

 

Col Tzecore (16 km a 7%) – termina a 99 km da meta

Col de Saint-Pantaléon (16 km a 7%) – termina a 56 km da meta

Col de Joux (15,1 km a 6,9%) – termina a 20 km da meta

Antagnod (9,5 km a 4,6%, com rampas até 11%) – termina a 4,6 km da meta

 


Condições climatéricas

 

Um dia quente e ensolarado nos Alpes. Podemos ter algum vento de frente até ao início da primeira subida muito dura e depois um vento lateral na subida final.

 

Os Favoritos

Isaac Del Toro (UAE Team Emirates – XRG)

 

A grande pergunta do dia é simples, mas fundamental: conseguirá resistir aos quase 5000 metros de desnível acumulado? A forma física continua sólida, a gestão de esforço tem sido exemplar e a UAE tem sido, em termos coletivos, a formação mais forte do Giro. A vantagem de 41 segundos sobre Richard Carapaz é insuficiente para garantir tranquilidade. As subidas são longas e constantes e se algum dos adversários o conseguir isolar, as coisas poderão ficar difíceis de controlar. A ausência de uma equipa rival capaz de impor ritmo alto durante todo o dia joga a seu favor.

 

Richard Carapaz (EF Education–EasyPost)

 

O equatoriano chega com confiança em alta e pernas de trepador em estado puro, como ficou claro em Brentonico. Tem o perfil ideal para este tipo de etapa: explosivo quando necessário, resistente nas longas ascensões e experiente em momentos de pressão. Se Carapaz estiver no seu melhor, pode virar a classificação de pernas para o ar e vestir a Camisola Rosa. A EF deverá tentar endurecer a corrida, mesmo que seja apenas por momentos e aproveitar qualquer fraqueza de Del Toro.

 

Simon Yates (Team Visma | Lease a Bike)

 

Mais discreto nos últimos dias, mas consistente. Yates é perigoso em etapas com subidas longas e ritmo constante e a Visma tem executado boas tácticas nas últimas jornadas. No entanto, é improvável que consiga fazer a diferença frente a Carapaz se este estiver forte. Ainda assim, pode aproveitar o jogo entre os dois primeiros para atacar num momento oportuno e até surpreender.

 

Derek Gee (Israel–Premier Tech)

 

Talvez a maior surpresa deste Giro. A sua forma tem evoluído de forma notável e entra na etapa com umas pernas tremendas, como se viu nos últimos dias. Não sendo o mais explosivo, beneficia de pendentes altas e pode saltar para o pódio se souber gerir bem os momentos chave. A subida do Col de Joux pode ser o seu campo de teste definitivo.

 

Outros nomes na luta pela geral

 

Giulio Pellizzari (Red Bull – BORA – hansgrohe): em excelente forma, com margem para subir ao top 5.

Damiano Caruso (Bahrain–Victorious): deverá ser defensivo, mas é um nome a não descartar.

Egan Bernal (INEOS Grenadiers): se tiver pernas, pode tentar atacar, embora o seu rendimento seja ainda irregular.

Einer Rubio (Movistar): a subir de forma, está perto do top 5 e é um dos mais fiáveis nesta última semana.

 

Favoritos à vitória de etapa (fuga)

 

Com o foco da UAE a centrar-se em controlar os rivais directos, há boas hipóteses de uma fuga vingar. Muitos trepadores terão liberdade e se estiverem com boas pernas podem tentar a sorte:

Romain Bardet – Experiente, combativo e motivado para fechar o Giro com uma vitória.

Lorenzo Fortunato – Regular, trepador puro e com faro para atacar no momento certo.

Christian Scaroni – Forte nas subidas e em boa forma.

Afonso Eulálio – Tem-se mostrado activo e está moralizado após a exibição no Mortirolo.

Daniel Martínez – Um dos mais perigosos se entrar na fuga e tiver uma boa vantagem.

 

Outros nomes a seguir com atenção:

 

Nicolas Prodhomme, Louis Meintjes, Wilco Kelderman, James Knox, Nairo Quintana, Jefferson Alveiro Cepeda, Wout Poels, Chris Harper, Pello Bilbao, Filippo Zana, Florian Stork, Yannis Voisard, Carlos Verona

 

Possíveis surpresas:

 

Antonio Tiberi ou Thymen Arensman – têm qualidade para vencer, mas vêm de dias difíceis.

Max Poole, Tom Pidcock, Davide Piganzoli – jovens ambiciosos, podem entrar na fuga e surpreender caso o cenário tático favoreça os outsiders.

 

Previsão Volta a Itália 2025 - 19ª etapa:

 

*** Richard Carapaz, Derek Gee, Romain Bardet

** Simon Yates, Isaac del Toro, Giulio Pellizzari, Lorenzo Fortunato, Afonso Eulálio

* Egan Bernal, Einer Rubio, Damiano Caruso, Christian Scaroni, Daniel Martínez, Wilco Kelderman, Wout Poels, Pello Bilbao, Carlos Verona, Max Poole

Escolha: Richard Carapaz

Como: Vence isolado e salta para a liderança da corrida.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-volta-a-italia-19a-etapa-del-toro-vs-carapaz-vs-yates-com-5000-metros-de-acumulado

“Nico Denz dá à Red Bull - BORA a primeira vitória na Volta a Itália”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Pela terceira vez na sua carreira, Nico Denz ergueu os braços numa etapa da Volta a Itália. O ciclista alemão da Red Bull – BORA – hansgrohe triunfou esta quinta-feira com um ataque perfeitamente cronometrado a partir da fuga, impondo-se de forma categórica na 18.ª etapa da Corsa Rosa.

A etapa, com 144 quilómetros entre Morbegno e Cesano Maderno, começou com uma luta feroz pela formação da fuga. Um grupo numeroso, com cerca de 40 ciclistas, destacou-se logo na primeira subida do dia, a ascensão a Parlasco. Entre os nomes de maior destaque na frente estavam Denz, Kaden Groves, Luca Mozzato, Edoardo Zambanini, Dries De Bondt, Andrea Vendrame, Mads Pedersen, Mathias Vacek, Wout van Aert, Dylan van Baarle, Larry Warbasse, Martin Marcellusi, Christian Scaroni e Diego Ulissi.

Foi também na subida para Parlasco que um dos candidatos à vitória na classificação geral da corrida meteu o pé no chão e abandonou a competição: Juan Ayuso.

Com tantas equipas representadas e sem ameaça real à classificação geral – Ulissi, o melhor colocado, estava a mais de 40 minutos da Camisola Rosa – o pelotão não mostrou interesse em perseguir. Assim, à passagem pelo sprint intermédio em Galbiate, a pouco mais de 70 quilómetros da meta, a vantagem da fuga ultrapassava os seis minutos.

Pouco depois, Remy Rochas, Manuele Tarozzi e Martin Marcellusi lançaram o primeiro movimento ofensivo dentro da fuga principal, alcançando cerca de 30 segundos de vantagem sobre os restantes fugitivos a 50 quilómetros do fim, enquanto o pelotão já rodava a mais de 10 minutos.

No entanto, o grupo atacante foi apanhado ao entrar no circuito final em Cesano Maderno. A liderança da corrida passou a estar nas mãos de um novo grupo com Edward Planckaert, Dries De Bondt, Daan Hoole, Dylan van Baarle, Nicola Conci, Davide De Pretto, Mirco Maestri, Larry Warbasse e Nico Denz. Parecia ser a movimentação decisiva da etapa, com os homens da frente a abrirem 1:20 de vantagem quando restavam 25 quilómetros para a meta.

Mas o momento chave viria mais tarde. À entrada dos últimos 15 quilómetros, Nico Denz lançou um ataque incisivo, deixando para trás os seus companheiros de fuga, seguindo isolado para os quilometros finais. Com os perseguidores a hesitarem, o alemão entrou na última volta do circuito final com cerca de 25 segundos de vantagem.

A cinco quilómetros da chegada, a diferença estava nos 32 segundos e Denz, sem dar sinais de quebra, manteve o ritmo até à meta. Sem percalços nos quilómetros finais, celebrou com tranquilidade a sua terceira vitória em etapas da Volta a Itália.

 

Top 10 Giro d'Italia

 

1º Denz Nico Red Bull-BORA-hansgrohe

2º Maestri Mirco Team Polti VisitMalta

3º Planckaert Edward Alpecin-Deceuninck

4º Magli Filippo VF Group-Bardiani CSF-Faizanè

5º Edmondson Alex Team Picnic PostNL

6º De Bondt Dries Decathlon AG2R La Mondiale

7º Hoole Daan Lidl-Trek

8º De Pretto Davide Team Jayco-AlUla

9º Conci Nicola XDS Astana Team

10º Warbasse Lawrence Tudor Pro Cycling Team

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/nico-denz-d-red-bull-bora-a-primeira-vitria-na-volta-a-itlia

“Afonso Eulálio e a passagem pelo Mortirolo: «Aquela multidão a gritar... quase que não sentia a dor de pernas»”


Ciclista português esteve em destaque na etapa desta quarta-feira

 

Por: Record com Lusa

Foto: Bahrain Victorious

A multidão fez com que Afonso Eulálio quase nem sentisse dores de pernas na subida ao emblemático Mortirolo, que o ciclista português coroou hoje em solitário durante a 17.ª etapa da Volta a Itália, na qual foi 10.º

"Acabou por ser uma subida bastante dura, no final levava pernas e, depois, toda aquela multidão a gritar... quase que não sentia a dor de pernas com tantas pessoas a gritar", descreveu à agência Lusa.

Afonso Eulálio foi um dos indiscutíveis protagonistas dos 155 quilómetros entre San Michele all'Adige e Bormio, integrando a fuga do dia e deixando os seus companheiros de jornada, nomeadamente o credenciado francês Romain Bardet (Picnic PostNL), para trás na ascensão ao Passo Mortirolo, uma das mais icónicas e difíceis subidas da 'corsa rosa'.

"Acabei por fazer algo que nem devia ser preciso, que era atacar tão de longe. Estava um pouco longe da meta e o percurso depois da descida era muito favorável para trabalhar em conjunto e não para ir sozinho", analisou o ciclista da Bahrain Victorious, que foi mesmo ao pódio para receber o prémio por ter sido o primeiro na 'Montanha Pantani', assim repatizado o Mortirolo em homenagem ao maogrado ciclista italiano.

O figueirense de 23 anos foi alcançado pelos perseguidores na descida que se seguiu ao Mortirolo e pelo grupo dos favoritos a uma dezena de quilómetros da meta, que cortou na 10.ª posição, a 56 segundos do vencedor, o camisola rosa Isaac del Toro (UAE Emirates).

"A vitória [de etapa] seria perfeita, mas acabou por não dar. Os ciclistas da geral apanharam-me", pontuou, nas declarações à Lusa.

Na estreia em grandes Voltas, Eulálio subiu hoje ao pódio, como 'rei' do Mortirolo, o seu maior momento de destaque de uma Volta a Itália em que muito trabalhou para Antonio Tiberi, o líder que na 17.ª etapa ficou irremediavelmente afastado da luta pela geral.

"Claro que está a correr muito bem. [...] Tenho tido dias bons, tanto a ajudar a equipa, e agora acabaram por me dar a oportunidade [de ir para fugas] na última semana. Penso que tenho reagido bem a tudo o que me pedem. A equipa acabou por ter um ou outro dia mau com o Tiberi, que está arredado [da geral], mas temos o Damiano Caruso na luta", notou.

O único ciclista luso na 108.ª edição da 'corsa rosa', que hoje subiu a 69.º da geral, admite que gostaria de ter forças para tentar ir para a fuga outra vez.

"Vamos ver como as pernas estão nos próximos dias e ver se a equipa também me dá outra oportunidade, porque não depende só de mim", concluiu.

Fonte: Record on-line

“A VUELTA CELEBRA O SEU 90º ANIVERSÁRIO NO SENADO”


Por: Daniel Peña Roldán

Foto: Disse Fotografos

• O Senado acolheu o dia La Vuelta 90 anos com quatro mesas redondas que comemoraram as nove décadas de história da corrida, destacando o papel da corrida para o território espanhol

• As quatro mesas redondas realizadas analisaram o impacto da Vuelta a partir de diferentes perspetivas culturais, sociais, históricas e desportivas.

O Senado foi o cenário para o dia comemorativo La Vuelta, 90 anos, um evento especial organizado em colaboração com a Fundação do Desporto Jovem do Conselho Superior do Desporto e Unipublic. O dia contou com quatro mesas redondas que ofereceram uma visão plural do legado e evolução da prova de ciclismo mais emblemática de Espanha.

Pedro Rollán, presidente do Senado espanhol, abriu o dia, juntamente com Félix Jordán de Urríes, diretor-geral da Fundação do Desporto Jovem do CSD, e Javier Guillén, diretor geral da La Vuelta, destacando que La Vuelta é "um dos eventos desportivos mais reconhecidos do mundo, que se estabeleceu como uma marca espanhola e uma referência". "É a melhor montra a nível mundial do território e de inúmeros municípios", acrescentou, antes de dar lugar à primeira mesa. Intitulado "La Vuelta as an event", reviu a trajetória da prova desde o seu nascimento, em 1935, até à sua consolidação como evento internacional. Foi moderado por Ander Gil, antigo presidente do Senado espanhol e contou com a presença de Ana José Cancio, jornalista da RTVE; Heri Frade, jornalista do COPE; e Xisco Lliteras, fundador e CEO da Mallorca 312.

O segundo, "Cicloturismo, território e além de La Vuelta", explorou como La Vuelta contribuiu para posicionar paisagens e cidades em toda a Espanha no mapa do ciclismo, impulsionando o turismo e gerando um impacto econômico e social significativo. Apresentado por Patricia López Cuenca, diretora da 2Playbook Media, foi formado pelo Exmo. Sr. Jordi Torres Falcó, Ministro do Turismo e Comércio do Governo de Andorra; Lara Martínez, Vice-Ministra do Turismo do Governo do Principado das Astúrias; Nidia Arévalo, senadora do Senado espanhol e presidente da Câmara de Mos; Xavi Paz, presidente da Câmara Municipal de Molins de Rei; e Belén Calahorro, responsável pelo projeto "Pedal Espanha" da ConBici.

Na terceira, "La Vuelta Femenina, ciclismo e igualdade", foi destacada a ascensão do ciclismo feminino e o papel fundamental desempenhado pela La Vuelta Femenina by Carrefour.es, nascida em 2023 como sucessora do Challenge by La Vuelta, refletindo o progresso do desporto e o seu compromisso com a igualdade de género. Neste caso, Bárbara Butragueño, diretora-geral adjunta da Mulher e do Desporto do Conselho Superior do Desporto; Dori Ruano, embaixadora da Turnê Feminina por Carrefour.es; Marta Montaner, responsável pelos Projetos da Fundação do Desporto Jovem do Conselho Superior do Desporto; e Beatriz Faustino, diretora de Marketing do Carrefour, com moderação de Lucía Santiago, chefe de imprensa do CSD.

O dia terminou com a mesa "La Vuelta: evolução do ciclismo profissional", onde foram discutidos os avanços na nutrição, tecnologia e formação que transformaram o ciclismo moderno, com os antigos ciclistas Óscar Pereiro e Luis Ángel Maté acompanhados por José Vicioso, presidente da Real Federação Espanhola de Ciclismo; Kiko García, antigo ciclista profissional e diretor técnico da Vuelta, sendo moderado por Félix Jordán de Urríes, diretor-geral da Fundação do Desporto Juvenil do CSD.

Este evento serviu não só para celebrar as nove décadas de história da Vuelta, mas também para destacar o seu papel na sociedade atual e a sua projeção no futuro como símbolo de esforço, autoaperfeiçoamento e ligação entre desporto e território. Na mesma linha, iniciativas como o programa La Vuelta es Más refletem o desejo de que a prova continue a crescer não só como uma competição de ciclismo, mas também como um agente com compromisso social e ambiental, assente em pilares que reforçam a sua vocação transformadora.

Fonte: Unipublic

“Anicolor / Tien21 disputa 45.º Grande Prémio ABIMOTA com final em casa”


Entre amanhã e domingo, 30 de maio e 01 de junho, a Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21 vai disputar o Grande Prémio ABIMOTA, que terá três etapas em linha, num total de 472 km. Tal como em 2024, o tiro de partida para a 45.ª edição será dado em Proença-a-Nova, sendo de novo em Águeda que vai ser conhecido o grande vencedor, cumprindo-se, uma vez mais, a tradição. É no município “Capital da Bicicleta” que a ABIMOTA tem sede, tal como a estrutura do Clube Desportivo Fullracing, mentor da equipa. 

O Grande Prémio ABIMOTA tem um significado especial para a Anicolor / Tien21, que além de permitir a estrutura correr em casa, traz também bonitas recordações, a começar pela vitória do ano passado do prémio, através de Artem Nych e em 2023 por Rafael Reis. Contudo, nenhum deles vai alinhar na edição que arranca amanhã. Os sete convocados para os próximos três dias são o francês Alexis Guérin – que chega muito motivado do VII Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, que venceu no passado fim-de-semana –, os espanhóis Xavier Cañellas e Víctor Martínez e os portugueses Pedro Silva, José Sousa, Gonçalo Oliveira e Paulo Fernandes. 

Amanhã, às 12H30, a caravana parte de Proença-a-Nova para a mais longa das viagens, com 186 km e que assim vai inaugurar a edição de 2025. O destino é Anadia, com chegada prevista para as 17H30. Do percurso fazem parte dois Prémios de Montanha, um de 2.ª categoria – 73,3 km, Lousã – e outro de 3.ª categoria – 160,7 km, Buçaco. Há também uma Meta Volante, Meta Autarquias e Meta Bolinhas. 

Sábado, 31 de maio, a 2.ª Etapa tem partida (12H00) e chegada (15H50) no mesmo local, Vouzela, junto à Câmara Municipal. A tirada vai ter 156 km e apresenta três contagens de montanha, todas de 3.ª categoria. 


Dia 01 de junho, domingo, a 3.ª Etapa, que será também a última, vai ligar Vagos (12H00) a Águeda (15h25), na distância total de 130 km. A chegada à “Capital da Bicicleta” já faz parte da tradição do Grande Prémio ABIMOTA e é sempre emocionante, porque é o momento que vai dar a conhecer o sucessor de Artem Nych. Vai registar-se apenas um Prémio de Montanha de 3.ª categoria, aos 100,6 km, mas espera-se que a discussão na meta seja ao sprint. Este momento terá lugar na Avenida 25 de Abril, em frente ao Mercado Municipal. 

“O Grande Prémio ABIMOTA é mais uma das corridas por etapas importantes e com muita história no nosso calendário nacional. É uma prova mítica, sempre bem disputada, onde todas as equipas querem chegar à vitória. É uma corrida que apresenta sempre um terreno bastante seletivo, com final em nossa casa, que é o Município de Águeda e tudo faremos para sair da corrida com um excelente resultado e assim dignificar os nossos patrocinadores e parceiros”, adiantou Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21. 

 

ETAPAS DO 45.º GRANDE PRÉMIO ABIMOTA 

Percurso 

 

30 de maio, sexta-feira – 1.ª ETAPA: Proença-a-Nova (12H30, Parque Urbano Comendador João Martins) – Anadia (17H30, Calçada Monte Crasto) » 186 km 

31 de maio, sábado – 2.ª ETAPA: Vouzela (12H00, Câmara Municipal) – Vouzela (15H50, Câmara Municipal)» 156 km 

01 de junho, domingo – 3.ª ETAPA: Vagos (12H00, Praia da Vagueira) – Águeda (15H25, Avenida 25 de Abril)» 130 km 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Seleção Nacional/Daniel Lima 8.º na primeira etapa da Corrida da Paz”


Por: Vasco Moreira

Numa estreia promissora da Seleção Nacional de Estrada de Sub-23 na Corrida da Paz, na Chéquia, Daniel Lima esteve em destaque ao alcançar um notável oitavo lugar, liderando a prestação da equipa lusa.

Após uma primeira etapa marcada por uma longa fuga e um final exigente, Daniel Lima conseguiu terminar no grupo de 16 ciclistas que se destacaram nos quatro quilómetros finais e disputaram entre si a vitória. No final das contas, Daniel Lima foi 8.º, com o mesmo tempo do vencedor, o francês Victor Loulergue. Na geral, é igualmente 8.º, mas a 10 segundos.

Entre os restantes atletas da Seleção Nacional em prova, Rafael Barbas (60.º), Tiago Santos (64.º) e Duarte Domingues (65.º) chegaram juntos, a 2m01s, enquanto Noah Campos (107.º) chegou a 6m48s e Rafael Durães (117.º) a 8m41s.

“A chegada era dura e técnica, com duas voltas a um circuito exigente. Chegou tudo partido, com alguns dos favoritos a perderem tempo, mas o Daniel Lima já conhecia o circuito e conseguiu chegar no grupo dos primeiros", explica José Poeira, Selecionador Nacional de Estrada.

A prova checa, que faz parte do calendário da Taça das Nações de Sub-23, irá continuar esta sexta-feira, com a segunda etapa. Será uma tirada de 149 quilómetros, entre Uničov a Rýmařov, com um acumulado de 2195 metros, marcada por duas contagens de montanha de segunda categoria, a segunda das quais já próxima da meta.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua ambiciosa para o Grande Prémio Abimota 2025, com passagem em casa”


A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua prepara-se para marcar presença no 45.º Grande Prémio Abimota, uma das provas mais emblemáticas do ciclismo nacional, que se realiza entre 30 de maio e 1 de junho. Ao longo de três etapas, o pelotão irá percorrer cerca de 472 quilómetros, atravessando algumas das regiões mais marcantes do centro de Portugal.

Para esta edição do Grande Prémio Abimota, a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua apresenta um alinhamento que combina experiência e juventude, apostando em nomes como João Matias, Cesár Martingil, Ángel Sanchez, António Barbio, Bruno Silva, Gonçalo Carvalho e Francisco Morais.

A primeira etapa liga Proença-a-Nova a Anadia, num percurso de 186 km que passa por localidades como Castanheira de Pera, Lousã, Serpins (com meta volante), Buçaco e Ferreiros, combinando zonas de montanha e terreno ondulado. A segunda etapa, no dia 31 de maio, é uma tirada circular de 156 km com partida e chegada em Vouzela, incluindo passagens por Campia e Oliveira de Frades, com vários desafios montanhosos ao longo do percurso. A etapa final, a 1 de junho, parte da Praia da Vagueira e termina em Águeda, num percurso de 130 km que atravessa localidades como Palhaça, Malaposta e Belazaima do Chão, culminando com a chegada ao centro de Águeda prevista para as 15h40.

Um dos momentos mais aguardados será a passagem do pelotão por Mortágua, sede da equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua. Este momento tem um significado especial para os atletas, staff e para toda a comunidade local, reforçando o orgulho e a ligação da equipa à sua terra. A passagem por Mortágua acontecerá na Etapa 1, por volta das 15h58m no dia 30 de maio, local onde se realiza de hoje a domingo a Mortágua Florestal, um evento de grande dimensão levado a cabo pelo Município de Mortágua.

Gustavo Veloso, diretor desportivo menciona O Grande Prémio Abimota é sempre um momento especial para a nossa equipa, sobretudo por passarmos em Mortágua, a nossa casa. Os nossos corredores estão motivados e preparados para dar espetáculo e honrar as cores da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua nesta prova de referência do ciclismo português.” A equipa convida todos os adeptos e simpatizantes a acompanharem de perto a competição, especialmente na passagem por Mortágua, onde o apoio local será fundamental para impulsionar os atletas rumo a grandes resultados.

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

Ficha Técnica

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