terça-feira, 19 de outubro de 2021

“Ricardo Batista e Maria Tomé Campeões Nacionais de Triatlo Standard 2021”


Foi em Portimão que no dia 16 de outubro Ricardo Batista e Maria Tomé se sagraram Campeões Nacionais de Triatlo

Numa prova muito disputada no princípio ao fim, a natação teve a partida na areia para um percurso triangular de duas voltas, o ciclismo contou com quatro voltas e a corrida teve um percurso de ida e volta na Marina de Portimão.

Ricardo Batista, do Clube de Natação de Torres Novas, impôs o seu ritmo, muito consistente e equilibrado nos três segmentos para ser o triatleta mais rápido a chega à meta, conquistando o título de Campeão Nacional na distância standard com o tempo de 01:49:36, depois de ter vencido em Oeiras na distância sprint.


Destaque para Alexandre Montez, do OutSystems Olímpico de Oeiras, que na sua estreia na distância standard se classificou na segunda posição da geral, vencendo na categoria júnior com a marca de 01:49:52. Miguel Tiago Silva e João Mansos ocuparam a segunda e terceira posições, com os tempos de 01:50:27e 01:51:32 com Miguel Tiago Silva a ser vice-campeão na distância standard.

Ricardo Batista, de regresso às provas nacionais, afirmou que «foi excelente, a prova correu muito bem, sentindo-se bem nos três segmentos».


Na prova feminina, Maria Tomé, do OutSystems Olímpico de Oeiras, venceu a competição com o tempo de 02:07:27, saindo da água depois de Gabriela Ribeiro, do Alhandra Sporting Club, para seguirem juntas no ciclismo. «Penso que talvez tenha começado um pouco rápido para a distância standard», afirmou Maria Tomé. «Consegui ir com a Gabriela no ciclismo porque a atleta sofreu uma penalização no parque de transição, o que foi para mim uma sorte e me beneficiou no percurso», explicou Maria Tomé, que também tinha conquistado o título nacional no Triatlo de Oeiras na distância sprint.


A vice-campeã nacional de Triatlo da distância standard foi Gabriela Ribeiro, com Inês Oliveira, do Sporting Clube de Portugal, a alcançar a terceira posição com a marca de 02:14:01.

O III Triatlo de Portimão foi organizado pela Federação de Triatlo de Portugal em parceria com Câmara Municipal de Portimão e com o apoio técnico das associações locais.

Fonte: Federação Triatlo Portugal


“Portimão recebeu Campeonato Nacional de Grupos de Idade”


Portimão recebeu Campeonato Nacional de Grupos de Idade no dia 16 de outubro 2021

 

Num fim de semana pleno de emoção, Portimão recebeu vários eventos da modalidade, entre elas o Campeonato Nacional Individual de Triatlo por Grupos de Idade, prova que se disputou na distância standard.

A competição partiu da areia num percurso triangular de 1500 metros composto por duas voltas de 750 metros, com saída da água entre voltas. O ciclismo integrou quatro voltas de 9850m realizadas em asfalto com boas condições, com algumas lombas em paralelo e no percurso de ligação de 375 metros. A corrida contou com um percurso plano de ida e volta na Marina de Portimão, onde os atletas realizaram quatro voltas de 2460m.

 

Campeãs Nacionais de Grupos de Idade 2021

 

Nos grupos de idade, prova feminina, Marta Barbosa, do Clube de Natação Colégio Vasco da Gama, foi a única atleta júnior feminina a passar a meta com 02:58:20 sendo Campeã Nacional do seu escalão.

Ana Caramelo, do SFRAA TRIATLO, foi Campeã Nacional de Grupo de Idade 25-29 com o tempo de 02:25:36.


Liliana Alexandre, do Outsystems Olímpico de Oeiras, foi a atleta mais rápida em prova, sendo Campeã Nacional de Grupo de Idade 30-34 com a marca 02:24:23.

Isa Parreira, do F c Ferreiras, com o tempo de 02:31:55, foi Campeã Nacional do escalão 35-39.

Lénia Gamito, do Louletano, foi Campeã Nacional do Grupo de Idade 40-44 com o tempo 02:49:07.

Fernanda Marques Santinha, do Clube Oriental de Lisboa, foi Campeã Nacional de Grupo de Idade 45-49 com o tempo 02:40:07.

Isabel Augusto, do Centro de Ciclismo de Portimão, fez o tempo 03:05:55 com o qual foi Campeã Nacional de Grupo de Idade 50-54.

Madalena Caninas, do Clube Oriental de Lisboa e Grupo de Idade 55-59, foi Campeã Nacional com o tempo de 03:09:19

 

Campeões Masculinos de Grupos de Idade

 

Miguel Agoas Catarino, do OutSystems Olímpico de Oeiras, foi também o primeiro a cortar a meta, com o tempo 02:02:24, sendo vencendo no escalão júnior.

Luis Moleiro, do CNATRIL Triatlo, foi Campeão Nacional no Grupo de Idade 20-24 com o tempo de 02:03:07.

Nuno Ribeiro, do Alhandra Sporting Club, conquistou o título de Campeão Nacional de Grupo de Idade com 02:03:20

Bruno Santos, do Clube de Natação Colégio Vasco da Gama, foi Campeão Nacional 30-34, com 02:06:23.

Márcio das Neves, do Peniche Amigos Clube, foi Campeão Nacional do Grupo de Idade 35-39 com a marca de 02:03:45.

Hugo Pina, do Clube de Natação Colégio Vasco da Gama, foi Campeão Nacional do Grupo de Idade 40-44 com a marca de 02:03:58.

Hugo Gaudêncio, do REPSOL TRIATLO, foi Campeão Nacional do Grupo de Idade 45-49 com a marca de 02:11:49.


Pedro Rocha, do Sporting Clube de Portugal, conquistou o título de Campeao Nacional 50-54, com o tempo de 02:15:39.

Carlos Gomes, do OutSystems Olímpico de Oeiras, foi Campeão Nacional do Grupo de Idade 55-59 com o tempo de 02:15:58.

António Raposo, do Triatlo – S´look, foi Campeão Nacional do Grupo de Idade 60-64 com a marca de 02:24:58.

Muitos parabéns a todas(os) atletas por mais uma meta alcançada!

O III Triatlo de Portimão foi organizado pela Federação de Triatlo de Portugal em parceria com Câmara Municipal de Portimão e com o apoio técnico das associações locais.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Victor Campenaerts deixa Qhubeka-NextHash e regressa à Lotto Soudal”


Ciclista belga assinou até 2024

 

Por: Lusa

O ciclista belga Victor Campenarts, detentor do recorde da Hora, vai regressar à Lotto Soudal para correr em 2022, 2023 e 2024, anunciou a equipa belga do WorldTour.

O antigo campeão europeu de contrarrelógio regressa à formação em que esteve em 2018 e 2019, deixando a formação sul-africana da Qhubeka, a enfrentar problemas com os patrocinadores para a próxima temporada.

O ciclista de 29 anos venceu uma etapa na Volta a Itália este ano, o principal triunfo de uma época em que se estreou nas clássicas de primavera, um objetivo a que quer dar continuidade, segundo explicou, citado em comunicado.

"Decidi dar menos importância ao contrarrelógio, mas manter um bom nível. Quero partilhar a experiência que tenho com jovens corredores que querem vencer corridas por etapas", acrescentou.

Fonte: Record on-line

“Santini Flanqueia L´Étape du Tour de França 2022 com uma nova coleção especial”


Santini foi selecionada como patrocinadora do L'Étape du Tour de France 2022: a empresa italiana de ciclismo dedica uma coleção masculina e feminina ao famoso evento de ciclismo amador, que se realiza no próximo domingo, dia 10 de julho. As coleções estarão disponíveis para compra na Vila e também no site da marca.

A partir de 2022, a Santini vai patrocinar o L'Étape du Tour de France, um evento de ciclismo que permite a milhares de ciclistas amadores refazerem as estradas da Volta a França como parte de um dos eventos mais apelativos e fulcrais do calendário.

L'Étape atrai mais de 16.000 concorrentes de todo o mundo todos os anos, pois não só entrega todas as emoções de andar de bicicleta nas mesmas estradas do Tour, como também abre as mais belas e icónicas subidas nas montanhas francesas aos cavaleiros.

A edição do próximo ano, no domingo, dia 10 de julho de 2022, verá o pelotão enfrentar Alpe d'Huez no Departamento de Isère francês. Uma das subidas mais traiçoeiras e cansativas de toda a gama alpina, este desafio épico inclui 21 curvas de pino de cabelo, numeradas em descendência descendente para ajudar os ciclistas cada vez mais exaustos a encorajá-los.

 

A coleção Santini


 

A Santini vai produzir uma linha de desgaste de ciclismo para o L'Étape du Tour de France, composto por um kit masculino e um kit feminino, um colete à prova de vento e acessórios como luvas, boné e meias.  O kit masculino é uma mistura de azul-escuro e preto, enquanto o feminino tem uma paleta de cores azul-marinho e azul claro.  A empresa italiana também está a expandir as coleções cápsula adicionando uma t-shirt de algodão com o mesmo gráfico que o resto do kit e uma garrafa de água.

Desenvolvidas pelo grupo de trabalho de design Santini coordenado por Fergus Niland, as coleções são uma homenagem à história do Alpe d'Huez e à sua primeira aparição na Volta à França em 1952. Fausto Coppi venceu nesse ano e as imagens usadas para o fundo das camisolas são retiradas da edição do jornal L'Équipe publicada no dia seguinte à sua vitória.

As faixas brancas e vermelhas do centro da camisola são um aceno às cores da camisola usada pelo grande ciclista italiano e pela sua equipa nesse período também. Uma série de outros elementos gráficos também referem Coppi: incluindo o roteiro "L'aigle solitaire au sommet de l'Alpe d'Huez", o logótipo 1952-2022 na manga e a referência ao 70º aniversário da vitória e a inclusão do Alpe d'Huez na rota Grande Boucle. 

Todos os itens podem ser adquiridos no evento Village e a partir de www.santinicycling.com


A Santini Cycling Wear foi fundada em 1965 por Pietro Santini, que viu um mercado de vestuário técnico de ciclismo como resultado da sua paixão permanente pelo desporto e competição. No que parece ser uma escolha revolucionária e contrariada hoje, a empresa sediada em Bergamo tomou a decisão fundamental de conceber e fabricar todos os seus produtos exclusivamente em Itália. Cada item é projetado e desenvolvido por uma equipe de designers com uma paixão profunda pelo mundo das duas rodas para satisfazer quatro requisitos fundamentais: ajuste, desempenho, conforto e durabilidade.

Atualmente, a Santini produz 5.000 peças de roupa por dia e exporta 80% da sua produção. Está profundamente empenhado em investir em investigação e desenvolvimento de têxteis inovadores e novos métodos de produção. No entanto, as pessoas – atletas – continuam a ser o seu foco central, uma vez que continua a aperfeiçoar as suas criações para permitir que os ciclistas prossigam as suas paixões desportivas num kit confortável mas invisivelmente elegante www.santinicycling.com.

A Amaury Sport Organisation é uma empresa que detém, projeta e organiza eventos desportivos internacionais de topo. Especializada nos eventos "não-stadia", tem conhecimentos internos de profissões ligadas à organização, media e vendas de eventos desportivos.  A A.S.O. organiza 250 dias de competição por ano, com 90 eventos em 25 países.

A.S.O. está envolvida em 5 grandes desportos, incluindo ciclismo com Le Tour de France, desportos motorizados com o Dakar, vela com o Tour Voile, eventos de massa com a Maratona Elétrica de Paris Schneider e golfe com o Lacoste Ladies Open de France. A Amaury Sport Organisation é uma subsidiária do Grupo Amaury, grupo de media e desporto que detém o jornal L'Equipe.

Fonte: Santini

“Portugal com quatro ciclistas nos Mundiais de pista e já a pensar em Paris2024”


Por: SIF // AMG

A seleção portuguesa de ciclismo de pista leva quatro atletas aos Mundiais da modalidade em Roubaix, França, que decorrem de quarta-feira a domingo, com os olhos postos em continuar entre a elite mundial e na qualificação para Paris2024.

“É extremamente importante termos um bom grau de pontuação, por um lado para não perdermos a nossa qualificação para o próximo Mundial, [dado que] os pontos neste campeonato são importantes para o próximo Campeonato do Mundo. Temos de manter um bom grau de pontuação para não perdermos estas aspirações”, explicou à Lusa o selecionador, Gabriel Mendes.

Maria Martins, que conseguiu a única medalha nos Mundiais de 2020 com um bronze no scratch, junta-se a Iúri Leitão, João Matias e Rui Oliveira nos Mundiais, com a atleta olímpica a disputar omnium, eliminação, scratch e corrida por pontos. No masculino, estarão em ação no omnium, madison, eliminação, perseguição individual e scratch.

Em Roubaix, um dos grandes ‘palcos’ do ciclismo mundial, do ‘Inferno do Norte’ que é o Paris-Roubaix ao famoso velódromo, Portugal terá um trio masculino e Maria Martins, sétima classificada no omnium de Tóquio2020, na que foi a estreia olímpica do país na pista.

Já este mês, na cidade suíça de Grenchen, Rui Oliveira sagrou-se campeão europeu de scratch e foi ao bronze no madison, ao lado de Iúri Leitão, este ‘vice’ europeu nos pontos. João Matias, por seu lado, foi segundo na eliminação.

Esse foi “um bom Campeonato da Europa”, avaliou Gabriel Mendes, mesmo que não tenha corrido tão bem a ‘Tata’ Martins, sobretudo devido a uma má corrida de eliminação que lhe prejudicou o concurso olímpico do omnium.

Ainda assim, e já com a seleção a fazer adaptação a uma pista em Roubaix que é “nova, com características diferentes”, de “retas mais longas a curvas mais pequenas”, o foco pode não estar nas medalhas, mas estará em bons resultados.

Ainda sem ter sido divulgado o processo de qualificação para os Jogos Olímpicos Paris2024, o que estará para breve por parte da União Ciclista Internacional (UCI), certo é que pontuar será fundamental, não só para ir amealhando pontos no ‘ranking’ da UCI como para garantir a continuidade no Campeonato do Mundo.

“Nas disciplinas olímpicas, se não obtivermos vaga no próximo Mundial, torna as coisas mais difíceis, ficamos sempre dependentes de outros. Um dos aspetos importantes neste Campeonato do Mundo é conseguir uma boa pontuação”, acrescentou.

O técnico nacional assumiu ainda a ambição de “trabalhar, nas disciplinas olímpicas e nas outras, para estar nas primeiras 12 nações em contexto mundial”.

“Se estivermos dentro desse conjunto de nações, podemos considerar que estamos num bom nível de pontuação”, afirmou.

Perante uma “competitividade muito elevada” no campeonato das principais nações do desporto, falar de medalhas, sobretudo nas provas não cronometradas, o grosso do que terá portugueses em ação, é ‘adivinhar’ dentro de especialidades pouco previsíveis, pelo que a promessa é apenas de “trabalho árduo pelo melhor rendimento possível”.

‘Tata’ Martins é a primeira em prova, na quarta-feira, no scratch, seguindo-se Rui Oliveira na quinta-feira, na mesma disciplina, enquanto a olímpica corre a eliminação. Na sexta-feira, ‘atira-se’ ao omnium, com Iúri Leitão e João Matias na perseguição individual.

No sábado, Leitão corre o omnium, com a prestação lusa em Roubaix a fechar no domingo com Martins nos pontos e Rui Oliveira e Iúri Leitão a fazerem dupla no madison.

 

Programa da seleção portuguesa nos Mundiais de pista:

 

- Quarta-feira, 20 out:

Scratch feminino – Maria Martins.

 

- Quinta-feira, 21 out:

Scratch masculino – Rui Oliveira.

Eliminação feminino – Maria Martins.

 

- Sexta-feira, 22 out:

Omnium feminino – Maria Martins.

Perseguição individual masculina – Iúri Leitão e João Matias.

 

- Sábado, 23 out:

Omnium masculino – Iúri Leitão.

 

- Domingo, 24 out:

Corrida por pontos feminino – Maria Martins.

Madison masculino – Rui Oliveira e Iúri Leitão.

Fonte: Lusa

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