quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua na fuga com dois atletas na 2° Etapa da Volta ao Algarve”


A segunda etapa da Volta ao Algarve ficou marcada por uma sucessão de acontecimentos para a equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua. Mesmo depois dos infortúnios da 1° etapa todos os atletas alinharam em Lagoa, e César Martingil iniciou a jornada da Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua na fuga, seguido por Gonçalo Amado que depressa se juntou ao grupo de fugitivos, infelizmente devido à queda na etapa anterior, Gonçalo Amado viu se obrigado a desistir da prova.

O dia começou em Lagoa, para a etapa da subida à Fóia. Desde cedo a etapa foi frenética com sucessivas tentativas de formação da fuga do dia. César Martingil deu o mote seguido por Gonçalo Amado que se juntou à frente da corrida num esforço conjunto com o colega de equipa. Amado aproveitou a frente da corrida e acumulou pontos importantes para a classificação da Montanha. Infelizmente o atleta teve de abandonar a prova, dar ouvidos ao seu corpo e às dores que se faziam sentir desde a queda na primeira etapa. O atleta encontrava-se na 2° posição na geral da classificação da montanha.


Martingil continuou na fuga até a 35 quilómetros para o fim da etapa, já depois de um grande esforço na fuga em prol da equipa e do colega de equipa Gonçalo Amado. Depois de um dia na fuga a equipa geriu as suas forças para passar o Alto da Fóia.

 

2.ª Etapa

Lagoa - Alto da Fóia, 171,9 km

CLASSIFICAÇÃO GERAL DA ETAPA

 

1.º Daniel Martinez (Bora - Hansgrohe), 4h40m20s

93.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 12m35s

136.º Francisco Morais (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 20m33s

137.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

162º Leangel Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 26m56s

163º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

172.º Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 29m04s

DNF. Gonçalo Amado (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua)

 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL

 

1.º Daniel Martinez (Bora - Hansgrohe), 9h32m14s

86.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 12m45s

151º Leangel Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 27m06s

160º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

164.º Francisco Morais (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 20m33s

165..º Gonçalo Carvalho(Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

166.º Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 29m14s

DNF. Gonçalo Amado (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua)

 

GERAL EQUIPA

 

1.º Bora - Hansgrohe, 28h37m44s

25.º Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, a 53m09s

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

“Sabgal / Anicolor Oliver Rees em destaque na 2.ª Etapa da Volta ao Algarve”


Oliver Rees, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, foi hoje o corredor que mais se destacou na 2.ª Etapa da Volta ao Algarve, uma viagem com 171,9 km que ligou Lagoa ao Alto da Fóia. O jovem britânico marcou presença na fuga do dia, que durou quase toda a tirada, onde se esperava que Frederico Figueiredo conseguisse estar no final, o que acabou por não acontecer. Daniel Martínez (BORA-hansgrohe) foi o homem que ergueu os braços e passou a ser líder da Geral da prova. 

A escapada iniciou logo após a partida real e juntou oito elementos, que chegaram a ter mais de 5 minutos de vantagem. Com o passar dos quilómetros, a fuga ia perdendo elementos. Todos foram absorvidos quando a Soudal Quick-Step impôs o ritmo que marcou a subida ao Alto da Fóia. Foi um grupo de 12 corredores que abordou o último quilómetro, onde o vento era mais intenso e Frederico Figueiredo não conseguiu entrar. Daniel Martínez bateu Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), na disputa daquela que foi a segunda etapa da Volta ao Algarve. 


Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor, referiu que “hoje conseguimos estar em destaque, ao marcar presença na fuga do dia com o Oliver Rees, embora não estivéssemos na parte final da etapa, como pretendíamos. Foi um dia menos bem conseguido relativamente à Classificação Geral, mas ainda temos muitas etapas pela frente e vamos fazer o melhor possível”. ´

A 3.ª Etapa da Volta ao Algarve volta ao terreno plano, com partida em Vila Real de Santo António, às 11H55 e chegada a Tavira, pelas 16H35, depois de percorridos 192,2 km.   


 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

50.ª VOLTA AO ALGARVE 

2.ª ETAPA: Lagoa – Fóia» 171,9 km 

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA 

 

1.º Daniel Martinez (BORA-hansgrohe), 04h40m20s 

2.º Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), mt 

3.º Sepp Kuss (Team Visma | Lease a Bike), a 06s  

78.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 08m04s 

81.º Oliver Rees (Sabgal / Anicolor), a 09m39s 

97.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 16m31s 

112.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), mt 

113.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), mt 

157.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), a 26m56s 

165.º Gabriel Baptista (Sabgal / Anicolor), mt 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 2.ª Etapa) 

 

1.º Daniel Martinez (BORA-hansgrohe), 09h32m14s 

2.º Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), a 04s 

3.º Sepp Kuss (Team Visma | Lease a Bike), a 12s  

76.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 08m14s 

78.º Oliver Rees (Sabgal / Anicolor), a 09m49s 

93.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 16m41s 

104.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), mt 

114.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), mt 

154.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), a 27m06s 

155.º Gabriel Baptista (Sabgal / Anicolor), mt 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª BORA-hansgrohe, 28h37m44s 

21.ª Sabgal / Anicolor, a 33m42s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE  

 

1.º Gerben Thijssen (Intermarché-Wanty), 25 Pontos 

23.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), 2 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA  

 

1.º António Morgado (UAE Team Emirates), 09h32m44s 

15.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), 09h59m20s 

16.º Gabriel Baptista (Sabgal / Anicolor), 09h59m20s 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing




“O pensamento do dia…”

 


“50.ª Volta ao Algarve 2ª etapa”


Daniel Martínez vence duelo com Remco Evenepoel na Fóia

 

Por: José Carlos Gomes

O colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe) conquistou hoje a Camisola Amarela Turismo do Algarve, batendo o belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) na disputa da segunda etapa da Volta ao Algarve, uma tirada de 171,9 quilómetros, entre Lagoa e o alto da Fóia, em Monchique.


Num final marcado pelo vento extremamente forte nos derradeiros dois quilómetros, foi impossível a alguém atacar de longe. No entanto, o ritmo colocado pela Soudal Quick-Step foi reduzindo o pelotão, na tentativa de lançar Remco Evenepoel para a vitória de etapa.

O vencedor das edições de 2020 e 2022 da Volta ao Algarve fez o seu papel, atacando a 300 metros da meta, mas teve resposta pronta do vencedor da corrida em 2023, Daniel Martínez. Num sprint de força entre dois dos principais candidatos ao triunfo final, impôs-se o colombiano, embora o belga tenha cruzado meta com o mesmo tempo. O terceiro, a 6 segundos, foi Sepp Kuss (Team Visma | Lease a Bike).


Houve a sensação de que poderia haver uma surpresa no ponto mais alto do Algarve, quando um dos candidatos ao top 10, Andreas Leknessund (Uno-X Mobility) atacou para se juntar à fuga do dia. A escapada iniciou-se logo após a partida real, juntando Max Walker (Astana Qazaqstan Team), Martin Urianstad Bugge (Uno-X Mobility), Pedro Silva (ABTF Betão-Feirense), Rúben Simão (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense), Aleksandr Grigorev (Efapel Cycling), Oliver Rees (Sabgal-Anicolor), César Martingil e Gonçalo Amado (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua).

Chegou a ter mais de 5 minutos de vantagem, mas foi perdendo elementos com o passar dos quilómetros. No entanto, a Uno-X Mobility, já com um homem na frente, lançou Andreas Leknessund e Jonas Abrahamsen para a frente. Chegaram à cabeça de corrida a 67 quilómetros do final e impuseram um ritmo forte, chegando a deter cerca de três minutos de vantagem sobre o pelotão principal. Leknessund atacou na subida da Pomba, isolando-se para entrar sozinho nas rampas da Fóia. Aí a diferença já era inferior a um minuto, acabando por esfumar-se a seis quilómetros do topo.


Foi o ritmo da Soudal Quick-Step que marcou a ascensão, proporcionando uma subida em eliminação, deixando para trás os menos preparados. Acabaria por ser um grupo de doze unidades que abordou o derradeiro quilómetro, onde o vento era mais intenso.

Remco Evenepoel e Daniel Martínez destacaram-se com vantagem do colombiano, que defendeu com eficácia o estatuto de vencedor em título da Volta ao Algarve. Está agora no topo da geral, com 4 segundos de vantagem sobre o belga. O terceiro, a 12 segundos, é Sepp Kuss. Daniel Martínez passou também a ser dono da Camisola Azul Água Vida, da montanha.

“A equipa queria ganhar esta etapa, comigo ou com o Sergio Higuita e saímo-nos muito bem. Remco Evenepoel iniciou o sprint e eu estava à espera que isso acontecesse. Nessa altura, com vento de frente, sabia que tinha de entrar à frente na curva. Dei o máximo na última curva e percebi que dificilmente seria ultrapassado. Neste pelotão há homens muito bons no contrarrelógio, como Remco ou Van Aert, mas também tentarei”, salientou o chefe-de-fila da BORA-hansgrohe.

António Morgado, 11.º, foi o melhor português e passou a comandar a classificação da juventude, premiada com a Camisola Branca IPDJ. Gerben Thijssen (Intermarché-Wanty) perdeu a camisola amarela, mas segurou a Camisola Verde Crédito Agrícola, dos pontos. A BORA-hansgrohe comanda por equipas. Aleksandr Grigorev viu a fuga premiada com o prémio da combatividade, atribuído pelo público.

Na sexta-feira deve regressar o bom tempo e as oportunidades para os sprinters. A terceira etapa começa em Vila Real de Santo António, às 11h55, para terminar em Tavira, depois de percorridos 192,2 quilómetros, cerca das 16h35.  

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Julgamento de doping na W52-FC Porto arrancou com uma confissão”


Marco Paulo Vilela Magalhães, Rui Sousa e Carina Lourenço foram as três primeiras testemunhas a serem escutadas

 

O julgamento de 26 arguidos por tráfico de substâncias e métodos proibidos no ciclismo, em torno da equipa W52-FC Porto, arrancou esta quinta-feira em Paços de Ferreira, com a confissão de um ciclista amador e declarações de outros dois acusados.

O julgamento, que arrancou com quase uma hora de atraso e prossegue ainda hoje da parte da tarde, começou com depoimentos de três dos arguidos.

Marco Paulo Vilela Magalhães, primo do corredor Ricardo Vilela e que se identificou como empresário, admitiu ter usado substâncias ilícitas “para ganhar” em provas amadoras, como ‘granfondos’, admitindo ter perguntado ao familiar sobre o que tomar para melhorar o desempenho.

“Nunca ajudei nem arranjei. Se arranjou, não tinha conhecimento. Eu queria andar mais e perguntava-lhe. Ele tentava fugir à conversa, mas eu sou chato. (...) [Perguntava] para ver se ele arranjava, o que devia tomar. Nunca confirmou que tomava”, contou.

O juiz confrontou, depois, o arguido com prova documental em que trocava mensagens com o ciclista profissional sobre que substâncias tomar, além de discutir outras substâncias, que não a betametasona “diprofos” e valores envolvidos, negando ter-lhe passado qualquer produto.

De resto, afirmou conhecer outro dos arguidos que prestou declarações, Rui Sousa, também de Bragança, que negou qualquer prática ilícita, sustentando que uma troca de mensagens com Ricardo Vilela, em que enviou ao ciclista uma fotografia de uma caixa de diprofos, não comprova uma transação de substância, antes um reconhecimento entre “amigos” após ter lido sobre um caso de doping no estrangeiro.

“[Foi] uma infeliz brincadeira. Em qualquer momento eu cedi ou vendi ou facilitei qualquer substância ao Ricardo [Vilela]”, declarou o antigo presidente da Associação de Ciclismo de Bragança, que negou ainda conhecer a maior parte dos arguidos na sala.

Por outro lado, confessou que Vilela lhe pediu, “numa situação ou outra e por amizade”, que este encomendasse por ele várias substâncias, como o TB 500, embora tenha dito que não o fez.

“Eu, em momento algum, ajudei ou estive presente quando o Ricardo Vilela fez isso [transfusões]. Nunca estive presente. A verdade é esta. (...) Pediu-me, como amigo, para ir lá a casa tomar um café com ele, uma meia hora, porque tinha medo de se poder sentir mal e não ter quem o auxiliasse”, revelou.

A terceira testemunha a falar hoje em Paços de Ferreira foi Carina Lourenço, técnica numa farmácia em Vila Real de Santo António e cunhada de Samuel Caldeira, outro ciclista constituído arguido.

Lourenço admitiu ter vendido vários produtos ao cunhado, como diprofos (betametasona) e outras, mas por ter “autorização pela responsável, mesmo sem receita”, a fazer a transação, com o processo a incluir seis faturas destas compras, apreendidas no estabelecimento.

A arguida disse nunca ter perguntado pelos fins dos medicamentos, bem como dos seus potenciais efeitos no rendimento desportivo, afirmando agir sob autorização da responsável da farmácia.

“Quando tenho autorização, eu vendo. Fui arrastada para uma situação em que não tenho culpa, em que vendi porque tinha autorização e desconhecia para que era. (...) Não sei se estava a tomar, o que estava a tomar”, afirmou.

De resto, Carina Lourenço disse, primeiro, ter pedido autorização para a venda por ser a um familiar, respondendo, depois, que esta requisição se devia ao facto de ter de fazer encomenda.

A identificação dos arguidos permitiu ainda perceber que 10 dos acusados pretendem prestar declarações, com outros, como Adriano Quintanilha, ‘patrão’ da equipa, Nuno Ribeiro, diretor desportiva e vários ex-ciclistas, a remeterem-se, para já, ao silêncio.

Os ciclistas João Rodrigues, Rui Vinhas, Samuel Caldeira, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, Daniel Freitas e Daniel Mestre manifestaram intenção de se pronunciarem.

O julgamento, que começou atrasado em relação à hora marcada, no pavilhão anexo ao Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, deu início aos procedimentos, com nova sessão agendada para sexta-feira, decorrendo, pelo menos, até 28 de junho.

No julgamento que hoje arrancou, todos os 26 arguidos respondem pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, mas apenas 14 deles respondem pelo de administração de substância e métodos proibidos.

Entre estes estão Adriano Teixeira de Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha e ‘patrão’ da W52-FC Porto, a Associação Calvário Várzea Clube De Ciclismo o clube na origem da equipa, o então diretor desportivo Nuno Ribeiro e o seu ‘adjunto’ José Rodrigues.

Já João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Samuel Caldeira, Daniel Mestre, José Neves, Ricardo Vilela, Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães são os antigos ciclistas da W52-FC Porto que vão a julgamento pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, assim como Daniel Freitas, que representou os ‘dragões’ entre 2016 e 2018.

 

Em 29 de setembro de 2023, o Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel pronunciou todos os arguidos do processo ‘Prova Limpa’ “nos exatos termos da acusação do Ministério Público [MP]”.

Segundo o MP, Adriano Quintanilha, Nuno Ribeiro e Hugo Veloso, o contabilista e diretor geral da equipa, terão formulado, “pelo menos desde o ano de 2020”, o propósito “de aumentarem a rentabilidade dos seus ciclistas […] com o intuito de obterem melhores resultados”.

À exceção de Jorge Magalhães, cujo processo ainda decorre na instância desportiva, todos os outros ciclistas estão a cumprir sanções por dopagem, sendo que sete deles Rodrigues, Vinhas, Ricardo e Daniel Mestre, Caldeira, Neves e Vilela reconheceram a culpa perante a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), que lhes reduziu a pena em um ano.

Fonte: Sapo on-line

“João Rodrigues assume doping: «Estou bastante arrependido do que fiz»”


Vencedor da Volta a Portugal de 2019 confessou em tribunal

 

Por: Rui Sousa

Foto: Ricardo Nascimento

Depois de Rui Vinhas ter assumido, em pleno tribunal, que recorreu a substâncias ilícitas em competição, João Rodrigues foi também chamado a depor no caso W52-FC Porto e acabou por adotar a mesma estratégia do antigo companheiro, confessando os atos de que está indiciado.

O vencedor da Volta a Portugal em bicicleta de 2019 admitiu ter utilizado químicos proibidos. "Estou bastante arrependido do que fiz, confesso os factos de que sou acusado", disse.

Por: Rui Sousa

“Rui Vinhas e João Rodrigues confessam utilização de substâncias dopantes e a realização de transfusões de sangue”


Julgamento do caso W52-FC Porto arrancou esta quinta-feira

 

Por: Rui Sousa

Foto: DR

Rui Vinhas assumiu perante o tribunal que utilizou substâncias dopantes e realizou transfusões de sangue, a fim de potenciar o rendimento desportivo. No julgamento do caso W52-FC Porto, o ciclista confessou a prática dos ilícitos pelos quais está indiciado e assumiu estar muito arrependido.

"Quero assumir a acusação contra mim. Confirmo o consumo e posse de substâncias numa fase decadente da carreira em que o rendimento não era o mesmo. Estou extremamente arrependido", disse.

"Comecei a tomar no ano da Covid-19, quando começou a cair o meu desempenho", acrescentou.

Entretanto, João Rodrigues confessou igualmente que recorreu a substâncias ilícitas em competição.

Fonte: Record on-line

“Amigo de Ricardo Vilela admite medicamento proibido e transfusões de sangue: «Disse para não fazer»”


Rui Sousa, antigo presidente da Associação de Ciclismo de Bragança, aconselhou o atleta a não utilizar substâncias

 

Por: Rui Sousa

Foto: DR

O julgamento ao caso referente ao alegado tráfico de substâncias e ao recurso a métodos proibidos por parte da antiga equipa de ciclismo da W52-FC Porto iniciou-se esta quinta-feira e, da parte da manhã, foram ouvidos três arguidos.

O primeiro a tomar a palavra foi Rui Sousa, antigo presidente da Associação de Ciclismo de Bragança e amigo do ciclista Ricardo Vilela. Em declarações proferidas ao tribunal, o professor de profissão admitiu que o atleta tomou substâncias proibidas, contrariamente ao que lhe foi recomendado.

"Não cometi qualquer crime. Não quero dizer que o Ricardo não tenha pedido alguma coisa por sermos amigos. Pediu-me para mandar vir TB-500 em nome de um amigo porque não queria que viesse no nome dele. Pedi para me mandar o site para ver qual era. Disse que não devia mandar vir isso e ele disse que ia mandar vir pela internet, mas nunca lhe entreguei nada nem vendi nada, nem ao Ricardo Vilela, nem a ninguém", começou por garantir Rui Sousa, antes de ser confrontado com outro método ilícito na modalidade: as transfusões de sangue.

"Nunca estive presente quando fez isso. Ele pedia-me como amigo depois de ele fazer isso para ir a casa dele tomar um café porque podia sentir-se mal e assim eu estava presente. Era uma questão de amizade. Tomava café com ele, mas disse-lhe para não fazer isso, porque é o meu melhor amigo", explicou.

Posteriormente, foi ouvido Marco Vilela, primo do ciclista. Presente perante o juiz, o corredor amador assegurou que nunca forneceu "produtos a ninguém" e que não sabia que o familiar os usava. "Nunca forneci produtos a ninguém, o Ricardo era os nossos olhos na família. Somos uma família de ciclismo. Eu perguntava-lhe o que eu podia tomar e enviava-lhe fotografias, mas ele nunca afirmou que tomava. Dizia o que eu devia mandar vir. Dizia ‘compra isto’. Eu queria ganhar mais e perguntava o que devia tomar", apontou.

Por fim, foi também ouvida Carina Lourenço, técnica auxiliar de farmácia e cunhada do também ciclista Samuel Caldeira. Pese embora tenha admitido que encomendou medicamentos que veio a saber-se serem proibidos, a arguida defendeu-se dizendo que foi arrastada para esta situação. "O meu cunhado pedia-me um medicamento, mesmo sem receita. Era uma questão de palavra. Isso aconteceu entre 2019 e 2022. Eu não sabia que ele não podia tomar. Só fazia a encomenda do medicamento com a autorização da minha responsável. É meu cunhado, uma pessoa de família e eu não lhe perguntava para o que precisava do medicamento. Perguntava à minha responsável se podia fazer a encomenda, porque era um medicamento caro. Fui arrastada para esta situação. Não sabia o que estava a acontecer", atirou.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa: «Caso haja a opção de fazer os Jogos Olímpicos, saindo do Tour, acho que é a melhor opção»”


Ciclista mudou-se para a EF Education-EasyPost e abraça um novo desafio na sua carreira

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Rui Costa

Rui Costa tem a esperança de estar em Paris'2024, numa temporada em que estar bem na Volta a França é um dos objetivos, após ter-se mudado para a EF Education-EasyPost, onde encontrou um "projeto mais aliciante".

Comece-se pelo início: é um Rui Costa vestido de cor-de-rosa aquele que está na 50.ª Volta ao Algarve, depois de o campeão mundial de fundo de 2013 ter abraçado, aos 37 anos, um novo desafio na sua carreira.

"O meu sentido de viver é um bocadinho não estagnar, não me limitar. Eu sou sempre um atleta que acredito. Enquanto houver oportunidade, houver a esperança de poder ganhar, irei sempre estar aqui. E, sim, surgiu a oportunidade de ir para a EF, uma equipa realmente com um grupo muito bem construído, uma equipa com um projeto mais aliciante, uma equipa maior. É óbvio que estou supercontente aqui. E as expectativas são boas para o que aí vem", defendeu.

Depois de uma temporada de sonho na Intermarché-Wanty, com um triunfo a abrir (no Trofeo Calvià) e outro a fechar (na Taça do Japão), e uma vitória numa etapa da Vuelta e outro na Volta à Comunidade Valenciana pelo meio, a perda de um patrocinador por parte da equipa belga levou o português a procurar "outros rumos".

"Acho que a melhor opção para mim foi mesmo a EF. É realmente uma equipa extraordinária, uma equipa totalmente diferente daquelas por onde eu tenho vindo a passar, tanto a Movistar, como a Lampre [...] Talvez a mentalidade um bocado diferente. A EF [tem] uma mentalidade mais aberta, uma mentalidade americana. E, realmente, está a surpreender-me pela positiva", reconheceu, em entrevista à agência Lusa.

Para esta nova fase da carreira, o corredor poveiro tem um calendário repleto de corridas, que o vão levar da Volta ao Algarve ao Gran Camiño, na Galiza, antes da emblemática Strade Bianche.

"Depois, irei fazer a [Volta à] Catalunha, de preparação para o Tour de Flandres. Irei participar numa prova anteriormente ao Tour de Flandres para uma adaptação e, depois, irei passar pelas clássicas das Ardenas. E daí será, depois, uma preparação, possivelmente, para a [Volta à] Suíça e para o Tour", enumerou.

O "Tour é o Tour" e será sempre a prova que Rui Costa terá "como primeira escolha", pelo que quer estar "na melhor condição possível" na corrida que decorre entre 29 de junho e 21 de julho, também com outra perspetiva em mente, a de estar em Paris'2024, onde a prova masculina de fundo está agendada para 3 de agosto.

"Se não existisse esta esperança, acho que não era bom, não é? Também a escolha do Tour foi um bocadinho... Caso haja a opção de fazer os Jogos Olímpicos, saindo do Tour, eu acho que é a melhor opção", argumentou, estimando que é "impensável passar pelos Jogos Olímpicos e não fazer" a Volta a França.

O corredor da EF Education-Easy Post garante que, "antes de mais", acredita sempre em si, como aconteceu nos dois anos e meio que esteve sem vencer antes do Trofeo Calvià, o vencedor de três etapas na 'Grande Boucle' e três gerais da Volta à Suíça tinha como último triunfo o título nacional de fundo em 2020.

"Não olho a críticas, não olho a comentários menos bons. Simplesmente, olho para aquilo em que eu acredito. [...] Enquanto eu acreditar que posso ganhar, irei continuar aqui. No momento em que eu sentir que isso já não é possível, sou o primeiro a pegar nas mochilas e a abandonar o barco, como se costuma dizer", asseverou.

Para já, no entanto, Rui Costa confia que "realmente" tem "capacidades para continuar a lutar por bons resultados".

"Para ganhar, também, porque eu acho que no fundo trabalha-se duramente, todos os dias para conseguir ganhar, não é para conseguir apenas um bom resultado. É óbvio que um bom resultado é sempre gratificante, mas o foco é sempre na vitória", completou à Lusa.

O campeão mundial de 2013 alerta, contudo, que nesta Algarvia será difícil lutar pela amarela final, uma vez que esteve doente nos últimos dias, mas perspetiva ainda assim uma boa participação da sua nova equipa.

"É certo que eu apostava realmente em estar bem aqui, na [Clássica] da Figueira da Foz também, mas devido a um problema de saúde, eu não consigo estar nas minhas melhores condições. Mas pronto, aqui estou eu e vou dar o meu melhor", prometeu aquele que é o português mais consistente na Volta ao Algarve na última década.

Décimo no ano passado, o experiente ciclista português tem no currículo vários lugares no top 5 da prova que decorre até domingo: foi terceiro classificado em 2014, quarto em 2020 e quinto em 2013 e 2012.

Fonte: Record on-line

“Adriano Quintanilha e Nuno Ribeiro em silêncio no julgamento da W52-FC Porto”


Por Rui Sousa

Adriano Quintanilha e Nuno Ribeiro não quiseram prestar declarações esta quinta-feira durante a primeira sessão do julgamento da W52-FC Porto, no qual antigos ciclistas da equipa respondem pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, com os dirigentes a responderem ainda por administração de substância e métodos proibidos. O 'patrão' da W52-FC Porto e o então diretor desportivo apresentaram-se esta manhã no julgamento que decorre no pavilhão anexo ao Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira.

Durante a manhã já foram ouvidos Rui Sousa, professor e antigo presidente da Associação de Ciclismo de Braga, e Marco Vilela, primo de Ricardo Vilela, um dos ciclistas envolvidos. Carina Lourenço, técnica auxiliar de farmácia, cunhada de Samuel Caldeira, também já falou.

Os ciclistas Rui Vinhas, João Rodrigues, Samuel Caldeira, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, Daniel Mestre e Daniel Freitas aguardavam para prestar declarações durante a parte da tarde.

Na sala estão presentes os 26 arguidos.

 

O processo

 

Todos os 26 arguidos vão responder pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, mas apenas 14 deles respondem pelo de administração de substância e métodos proibidos.

Entre estes estão Adriano Teixeira de Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha e patrão da W52-FC Porto, a Associação Calvário Várzea Clube De Ciclismo - o clube na origem da equipa -, o então diretor desportivo Nuno Ribeiro e o seu adjunto José Rodrigues.

Já João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Samuel Caldeira, Daniel Mestre, José Neves, Ricardo Vilela, Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães são os antigos ciclistas da W52-FC Porto que vão a julgamento pelo crime de tráfico de substâncias e métodos proibidos, assim como Daniel Freitas, que representou os dragões entre 2016 e 2018.

A 29 de setembro de 2023, o Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel pronunciou todos os arguidos do processo 'Prova Limpa' "nos exatos termos da acusação do Ministério Público [MP]".

Segundo o MP, Adriano Quintanilha, Nuno Ribeiro e Hugo Veloso, o contabilista e diretor geral da equipa, terão formulado, "pelo menos desde o ano de 2020", o propósito "de aumentarem a rentabilidade dos seus ciclistas [...] com o intuito de obterem melhores resultados".

Assim, "na prossecução do seu desígnio", os três arguidos "elaboraram um esquema mediante o qual os ciclistas por si dirigidos" passariam "a utilizar práticas dopantes, designadamente o recurso persistente à manipulação sanguínea, o que constitui um método proibido, bem como a administração e consumo de substâncias proibidas".

O MP considera que Nuno Ribeiro, "fazendo uso da ascendência profissional que detinha sobre os ciclistas da sua equipa, [...] promoveu entre estes o consumo de substâncias proibidas", nomeadamente betametasona, hormonas de crescimento, testosterona e insulina, entre outras, bem "como a extração e reintrodução de sangue", prática comummente denominada transfusão sanguínea.

A acusação do MP, para a qual remete o despacho de pronuncia, considera indiciada "a existência de um verdadeiro 'esquema de doping', que de tal forma se encontrava vulgarizado no seio da equipa, que foi possível recolher elementos de prova essenciais no autocarro, no carro de apoio, nos locais onde os atletas se encontravam hospedados e na residência da maior parte deles", no decurso da operação 'Prova Limpa'.

A 24 de abril de 2022, no decorrer do Grande Prémio O Jogo, a Polícia Judiciária realizou "várias dezenas de buscas domiciliárias e não domiciliárias em diversas regiões do território nacional", envolvendo cerca de 120 elementos e visando maioritariamente as residências dos ciclistas e dirigentes da W52-FC Porto, e apreendeu várias centenas de seringas e agulhas de vários tipos, material para transfusão de sangue ou mesmo bolsas usadas com vestígios hemáticos, e substâncias dopantes como betametasona, somatropina, menotropina, TB 500, insulina ou Aicar, entre outras.

À exceção de Jorge Magalhães, cujo processo ainda decorre na instância desportiva, todos os outros ciclistas estão a cumprir sanções por dopagem, sendo que sete deles Rodrigues, Vinhas, Ricardo e Daniel Mestre, Caldeira, Neves e Vilela reconheceram a culpa perante a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), que lhes reduziu a pena em um ano.

Fonte: Record on-line

“Gonçalo Amado representa a Tavfer- Ovos Matinados - Mortágua na 1° Etapa da Volta ao Algarve”


Gonçalo Amado num dia agridoce pela Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua na 1° etapa da 50 ° Volta ao Algarve. Amado representou a formação de Mortágua na fuga do dia que se formou cedo, acumulou pontos para a classificação da montanha e esteve envolvido numa queda.

O mote para a 50° Volta ao Algarve deu-se esta manhã, dia 14 de fevereiro, na Marina de Portimão, com destino a Lagoa. Os 7 atletas da Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua alinharam para a partida, na etapa mais longa desta edição, 200 km.

A fuga, que Gonçalo Amado integrou, surgiu aos 11 km após a partida, continuando por 7 unidades. A fuga precisou-se por grande parte da corrida, tendo discutido os dois primeiros prémios de montanha: em que Gonçalo Amado foi 3° e 2° lugar respectivamente, acumulando 4 pontos para a classificação da montanha, sendo o segundo classificado ao fim da primeira etapa.


A faltarem 27 quilómetros para o fim da corrida, o piloto viu-se envolvido numa queda de grandes dimensões, onde os atletas da Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua estiveram envolvidos: Gonçalo Carvalho e Francisco Morais continuaram a corrida após apoio mecânico, já Gonçalo Amado foi assistido pelos paramédicos, continuando em competição.

Nos últimos 3 km o ritmo frenético iniciou-se na frente da corrida em que os comboios das equipas tentavam preparar os sprints. A Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua estava representada na frente da corrida pelos atletas: César Martingil, Leangle Linhares e João Matias. Novamente uma queda na corrida, impediu os atletas de estarem numa posição para discussão do sprint.


Infelicidades à parte e tendo em conta que todos os atletas estão bem, a Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, faz um balanço positivo da etapa de hoje onde conseguiram estar na fuga e representar os seus patrocinadores e parceiros da melhor maneira.

Amanhã, 15 de fevereiro, segunda etapa, terá partida em Lagoa e chegada ao alto da Fóia ao fim de 171,9 quilômetros, onde se prevê um dia duro pelas subidas do Algarve.

 

1.ª Etapa

Portimão - Lagos, 200,8 km

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL DA ETAPA

 

1.º Gerben Thijssen (Intermaché - Wanty), 4h51m54s

79.º Leangle Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 10s

111.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

146.º Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

147.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

158.º Francisco Morais(Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 7m59s

170.º Gonçalo Carvalho(Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

175.º Gonçalo Amado (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 15m13s

 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL

 

1.º Gerben Thijssen (Intermaché - Wanty), 4h51m54s

79.º Leangle Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 10s

111.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

146.º Cesár Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

147.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

158.º Francisco Morais(Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 7m59s

170.º Gonçalo Carvalho(Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

175.º Gonçalo Amado (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 15m13s

 

GERAL MONTANHA

 

1.º Tomas Contte (Aviludo - Louletano - Loulé Concelho), 7 pontos

2.º Gonçalo Amado (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 4 pontos

 

 

GERAL EQUIPA

 

1.º Ineos Grenadiers, 14h36m12s

21.º Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, a mt

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer- Ovos Matinados - Mortágua

Ficha Técnica

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