quarta-feira, 7 de agosto de 2019

“Triatletas nacionais marcam presença no XTERRA República Checa”

No dia 3 de agosto realizou-se mais uma etapa do XTERRA Europe, que reuniu os melhores triatletas de cross da europa

Nesta competição, uma das mais importantes do circuito europeu, contou com a presença de três atletas portugueses na elite e três em grupos de idade.

Esta 12ª etapa do XTERRA realizou-se no bonito lago de Kristanovicky, o percurso de ciclismo foi feito no Parque Nacional da Sumava e a corrida percorreu a zona história do centro da cidade de Prachatice.

Tiago Maia alcançou a 18ª posição com uma boa prestação nesta distância standard de 1500 metros a nadar, 35km a pedalar e 10km de corrida, num percurso muito técnico e desafiante.

Pauline Vie ficou na 20º posição, tendo feito uma prova consistente, encontrando-se atualmente em 11º do ranking.

Rui Dolores alcançou a 24ª posição: não se sentindo bem nos dias anteriores, o que mais tarde se suspeitou ter sido por causa de uma intoxicação alimentar, o triatleta não conseguiu preparar-se e alimentar-se convenientemente para a prova.

A participar no XTERRA República Checa esteve também François Vie (irmão de Pauline), que conquistou o 2º lugar do AG 15-19 e Jean-Michel Vie (pai de Pauline) que ficou em 11°do AG 45-49.

Da prova principal, classificavam-se os vinte cinco primeiros atletas para uma prova inédita, uma competição espetáculo com um percurso super sprint muito técnico, muito explosivo e que incluiu muitas voltas. O grande objetivo desta prova mais curta que não contou para o XTERRA Europe foi captar a atenção do público para atrair também novos patrocinadores.


Dolores é atualmente número 2 do ranking do circuito europeu XTERRA

Para esta competição classificaram os três atletas nacionais que participaram na elite da prova principal, Tiago Maia, Pauline Vie e Rui Dolores, e todos ficaram rendidos a este formato que se realizou pela primeira vez neste circuito: o trajeto curto e técnico, a proximidade com os atletas e o apoio do público foi tão entusiasmante que os nossos atleta chegaram à linha de meta com as melhores sensações: Dolores conquistou o 12º lugar, Tiago Maia ficou na 17º posição e Pauline Vie passou a meta em 15º.

O percurso de ciclismo do XTERRA República Checa foi muito técnico…

Muitos parabéns aos participantes e força para as próximas provas!

Fonte: FTP

“Bernal recebido em festa na sua cidade natal na Colômbia após vitória no Tour”

O ciclista da equipa INEOS tornou-se o primeiro da América Latina a vencer o Tour.

O ciclista colombiano Egan Bernal foi hoje recebido em festa por milhares de pessoas na sua cidade natal de Zipaquirá, onde chegou de bicicleta e vestido com a camisola amarela conquistada na Volta à França.

Grande parte das três mil pessoas que se deslocaram à praça principal de Zipaquirá vestiram-se igualmente de amarelo, cor principal da bandeira colombiana, e gritaram o nome de Bernal, que em julho se tornou no terceiro ciclista mais jovem a vencer o Tour, com 22 anos e seis meses de idade, depois do francês Maurice Garin, em 1904, e do luxemburguês François Faber, em 1909

Bernal, que faz parte da equipa INEOS, tornou-se igualmente no primeiro ciclista da América Latina a alcançar tal feito, tendo terminado a 106.ª edição do Tour à frente do britânico Geraint Thomas, colega de equipa e campeão no ano passado, e do holandês Steven Kruijswijk (Jumbo-Visma).

Fonte: Sapo on-line

“Transporte fluvial do Tejo vai aumentar capacidade de transporte de bicicletas”

Por: Sara Pelicano

O transporte fluvial que liga das duas margens do rio Tejo em Lisboa vai aumentar a capacidade para passageiros que viagem com bicicleta. Até ao final do ano, serão 300 os lugares nos barcos, ou seja, é duplicada a capacidade que existe atualmente nos barcos da Soflusa e Transtejo.

Este investimento, vai assim permitir aumentar de quatro para 16 bicicletas em cada cacilheiro e nos catamarãs Transcat, o número sobre de cinco para nova. O objetivo é nos próximos anos triplicar, uma vez que os novos navios, em fase de aquisição, deverão incluir 200 lugares.

O motivo desta medida é o facto de cada vez mais utilizadores dos navios transportarem consigo a bicicleta, afirmou José Mendes. O secretário de Estado dos Transportes assegurou ainda que mais espaço para as bicicletas não implica menor capacidade para os passageiros, nem compromete a segurança dentro do navio.

Os dez novos navios da Transtejo, cujo concurso está ainda a decorrer, terão, cada um, vinte lugares para bicicletas.

Fonte: Transportes em revista

“Para tornar o ciclismo mais seguro”

Londres vai fazer uma base de dados sobre a infraestrutura ciclável

Por: Sara Pelicano

A Tansport for London (TfL), o departamento do Governo inglês para gerir a mobilidade na cidade londrina, vai recolher informação sobre a infraestrutura ciclável da cidade, tais como lugares de estacionamento e ciclovias seguras. O objetivo é tornar a utilização da bicicleta mais segura na cidade.

Uma pesquisa da TfL revelou que muitas pessoas se sentem desconfortáveis em realizar uma viagem de bicicleta sem saber o que as espera no seu percurso, sobretudo querem saber onde poderão estacionar a bicicleta e se há ciclovias seguras.

A base de dados foi criada através de um estudo que a TfL empreendeu em vários bairros de Londres, assinalando os 146 mil parques de bicicletas existentes em toda a cidade, bem como recolhendo informação sobre os dois mil quilómetros de vias cicláveis, 960 filtros de tráfego e 58 mil placas indicativas. Esta base de dados contém também 480 mil fotografias da infraestrutura para bicicletas. Toda esta informação permite aos utilizadores ver exatamente o que os espera no percurso que pretende fazer.

A informação recolhida está agora disponível nos bairros londrinos e foi também lançada numa plataforma open data para que possa ser atualizada pelo cidadão. A TfL utilizou também esses dados para atualizar o seu planejador de viagens.

No final deste ano, a TfL vai ainda convidar programadores para desenvolver formas inovadoras de utilizar a informação para tornar a utilização da bicicleta na cidade mais simples e acessível a um maior número de londrinos.

A informação servirá também para a TfL planear futuros investimentos na cidade, bem como já está a ser utilizada para desenvolver parques de estacionamentos que resultam num investimento de 2,5 milhões de libras (aproximadamente três milhões de euros).

“No ano passado, Londres assistiu a um grande crescimento de ciclistas na cidade e devemos continuar a trabalhar para tornar as viagens de bicicleta mais fáceis e acessíveis para todos. A base de dados da infraestrutura ciclável da TfL é a maior recolha de informação alguma vez feita no mundo neste setor e tem o potencial de mudar a forma como olhamos para as bicicletas na cidade. Vai permitir, independentemente do local onde vivemos e trabalhamos, que se possam planear as viagens de bicicleta, sabendo qual o caminho mais rápido e seguro”, disse Will Normam, comissário da London’s Walking and Cycling.

A chefe de planeamento da TfL, Christina Calderato, referiu que “estamos a investir muito na utilização de bicicletas e verificamos que o número de utilizadores de bicicleta na cidade continua a crescer”.

A TfL e a autarquia estão comprometidos em fazer crescer as ciclovias em Londres, assegurando que 28% dos habitantes da cidade, em 2024, vivem a 400 metros de uma ciclovia, um crescimento de 9% face à situação atual. A TfL duplicou o número de ciclovias seguras desde 2016 e as obras em curso vão permitir triplicar este número em 2020.

O número de pessoas a circular a pé e de bicicleta na cidade de Londres tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Dados de 2018, revelam que a distância percorrida de bicicleta pelos londrinos ascendia a quatro milhões de quilómetros. Foi a primeira vez que se atingiu este número.

Fonte: Transportes on-line

“Rede ciclável”

CML planeia ciclovia para a Praça de Londres e Av. Manuel Maia

Por: Pedro Venâncio

A Câmara Municipal de Lisboa e a EMEL estão a realizar obras de requalificação na Praça de Londres e na Avenida Manuel da Maia (lado poente), com o objetivo de melhorar a acessibilidade e os atravessamentos pedonais e criar melhores condições de segurança para o uso da bicicleta na cidade, divulgou a CML.

A intervenção terá uma duração prevista de seis meses e vai incidir sobre a melhoria da acessibilidade pedonal, com a criação de uma área de pavimento confortável na Praça de Londres. O nó viário com a Avenida de Paris será também requalificado. Por seu turno, na Avenida Manuel da Maia, vão ser introduzidas medidas de acalmia e reduzido o número de vias de forma a diminuir a velocidade e aumentar a segurança rodoviária, com maior conforto nos atravessamentos pedonais.

Adicionalmente, será ainda construído mais um troço de pista ciclável, bidirecional, que ligará à rede existente: Avenida de Paris, Avenida Guerra Junqueiro e Bairro do Arco do Cego e Avenida Rovisco Pais/Avenida da República. Segundo a CML, “a ampliação da rede de ciclovias da cidade permite criar, assim, melhores condições para o uso diário de bicicleta em segurança”.

Fonte: Transportes on-line

“Santo Tirso tem bicicletas partilhadas por 3 euros ano”

Por: Sara Pelicano

O projeto chama-se Pedala e é uma iniciativa da Câmara Municipal de Santo Tirso. No total, são 35 as bicicletas elétricas disponibilizadas na cidade para uso partilhado. Os cidadãos podem comprar um passe anual no valor de três euros ou fazer viagens pontuais por um euro (com três euros de caução).

“As Pedala surgem no seguimento de um conjunto de iniciativas que temos vindo a implementar de modo a fomentar a mobilidade suave, com inúmeros benefícios para a vida na cidade e, mais importante, para a saúde pública e para o meio ambiente”, comenta o presidente da autarquia Alberto Costa.

No perímetro urbano da cidade, foram criados sete postos, onde já é possível levantar e devolver as bicicletas, que estão localizados nas traseiras da Câmara Municipal, na Estação de Caminhos de Ferro, Central de Transportes, Fábrica de Santo Thyrso, Rua Nova da Telheira e nas escolas D. Dinis e Tomaz Pelayo.

O serviço está disponível todos os dias da semana, entre as 7h00 e as 23h00, sendo o tempo máximo de cada utilização da bicicleta é de quatro horas. As “Pedala” podem ser devolvidas em qualquer estação espalhada pela cidade no próprio dia em que são levantadas.

Os utilizadores do Pedala Santo Tirso devem ter idade igual ou superior a 14 anos e efetuar um registo no Espaço do Munícipe ou na Loja Interativa do Turismo.

“O passe de três euros é um incentivo para que a população adira, de facto, a este programa”, disse o autarca, acrescentando que “a adesão será monitorizada pela câmara, de forma a que o programa possa evoluir para outros pontos do concelho”.

O investimento das Pedala ascende aos 170 mil euros. A Câmara Municipal de Santo Tirso tem também investido na criação de ciclovias e vias partilhadas.

Fonte: Transportes on-line

“Equipa Portugal/Juniores portugueses lutaram contra o relógio e contra o vento”

Por: José Carlos Gomes

A Equipa Portugal começou hoje o Campeonato da Europa de Estrada, em Alkmaar, Holanda, participando nos contrarrelógios de juniores, disputados num percurso de 22,4 quilómetros, endurecido pelo forte vento.

Daniela Campos foi a primeira a ir para a estrada, completando a corrida em 33m11s, o que lhe valeu a 26.ª posição na corrida feminina. A corredor portuguesa gastou mais 2m54s do que a holandesa Shirin van Anrooij, que bateu a russa Aigul Garreva por 3 segundos e a sueca Wilma Olausson por 42 segundos.

“Tive de controlar na fase inicial, com vento lateral e de costas, porque sabia que a última parte, com vento de frente, seria muito difícil. Esta prova foi muita dura, sei que tenho de trabalhar mais o contrarrelógio”, afirmou a ciclista.

Daniel Dias foi o melhor português na corrida masculina de júnior, terminando a prova de 22,4 quilómetros na 46.ª posição, com um registo de 30m00s, mais 3m08s do que o italiano Andrea Piccolo, que venceu com 26m52s e foi acompanhado no pódio por dois holandeses, Lars Boven, a 12 segundos, e Enzo Leijnse, a 14.

Diogo Narciso teve um desempenho semelhante ao do compatriota, acabando no 49.º lugar, a 3m31s do primeiro. “Não tive boas sensações, mesmo na parte em que o vento batia de costas e lateralmente. Senti muito o vento, que tornou o contrarrelógio muito duro”, explica Narciso.

Daniel Dias tem uma apreciação semelhante. “O vento foi mesmo a principal dificuldade, num contrarrelógio em que até nem me senti mal, mas no qual tive de gerir muito bem a energia para chegar com capacidade ao final”, conta o corredor.

“Os corredores deram o máximo, numa prova exigente, em condições a que não estão acostumados. Mais do que os resultados, considero importante a experiência, pois permite perceber o nível em que se encontram e ficam mais calejados para desafios futuros em condições semelhantes, que, certamente, irão encontrar várias vezes ao longo da carreira”, entende o selecionador nacional, José Poeira.

O Campeonato da Europa continua nesta quinta-feira, ainda com contrarrelógios individuais. Às 9h56, Daniela Reis parte para a prova feminina de elite. Portugal terá dois elementos na corrida masculina de sub-23. André Carvalho parte às 11h52 e Jorge Magalhães inicia a prova às 12h18.

Todos os contrarrelógios do Europeu são disputados no mesmo percurso, independentemente da categoria, pelo que, amanhã, todos os corredores percorrerão 22,4 quilómetros.

Fonte: FPC

“81ª Volta a Portugal/7ª Etapa”

Partida:

Bragança

Bragança conserva um património ímpar num centro histórico compacto, que facilmente se percorre a pé. As suas pedras gastas são testemunhas de uma História atribulada, que remonta à Idade do Bronze, conta com a presença de romanos, suevos e visigodos, prosseguindo com combates que ajudaram a estabelecer as linhas de fronteira e a importância estratégica do burgo.

A Torre de Menagem quatrocentista destaca-se num dos mais harmoniosos e bem preservados castelos do país, que abriga um conjunto monumental digno de nota pela sua originalidade. É o caso da enigmática Domus Municipalis, edifício que se acredita ter acumulado as funções de cisterna com a de local de reunião dos “homens bons” do concelho. A seu lado ergue-se a elegante Igreja de Santa Maria, cuja frontaria barroca, de tipo retabular, traduz no granito a talha dourada dos altares. Formando uma união singular entre épocas bem distintas, o pelourinho medieval está incrustado num berrão, estátua zoomórfica com origem em povos castrejos da proto-história.

Para lá das muralhas, as ruas empedradas guiam o viajante por um rosário de templos, em que se destacam o Convento de S. Francisco, as igrejas de S. Vicente e da Misericórdia, e a Sé, com um claustro renascentista e sacristia merecedores de visita atenta. O mesmo percurso está recheado de magníficos solares, edificados entre os séculos XVI e XVII, que hoje albergam instituições públicas.

Mas os tesouros monumentais não se limitam ao coração da cidade. Nas redondezas encontram-se joias como o Mosteiro de Castro de Avelãs, cuja cabeceira de planta circular revestida a tijolo é exemplar único em Portugal do estilo românico-mudéjar, ou a majestosa Igreja de Santo Cristo do Outeiro, com um esplêndido interior em talha barroca e assinalável pintura sacra.

Igualmente importante é o património cultural preservado nas aldeias do concelho, onde perduram tradições ancestrais, numa ruralidade tranquila feita de hábitos comunitários. É assim em Montesinho, aldeia aprazível de casas de pedra aninhadas num vale frondoso, em Rio de Onor, invulgar povoação pousada sobre a fronteira, e em todos os lugares onde há sempre a porta aberta de um sorriso para o receber.


Chegada:

Montalegre (Serra do Larouco)

Montalegre é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Vila Real, à Região Norte, à sub-região do Alto Trás-os-Montes e à antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com cerca de 1.800 habitantes (2011).

É sede de um município raiano com 805,46 km² de área e 10.537 habitantes (2011), subdividido em 25 freguesias. O município é limitado a norte pela Espanha (municípios de Lobios, Muíños, Calvos de Randín, Baltar, Cualedro e Oímbra), a leste por Chaves, a sueste por Boticas, a sul por Cabeceiras de Basto, a sudoeste por Vieira do Minho e a oeste pelas Terras de Bouro.

O concelho de Montalegre é, com Boticas, um dos dois concelhos do Barroso. Um pouco mais de 26,25% da superfície do concelho faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, sendo dos concelhos que o integram aquele que contribui com maior área para o Parque (21.174 ha).

Fonte: Podium

“Volta a Portugal/Gustavo Veloso e João Rodrigues vão ao hospital após queda”

Dupla da W52-FC Porto azarada na sexta etapa da prova

Por: Lusa

O líder da classificação geral da 81.ª Volta a Portugal, o espanhol Gustavo Veloso, e o segundo, João Rodrigues, ambos da W52-FC Porto, estiveram esta quarta-feira envolvidos numa queda e vão ser observados no hospital.

"A minha queda, do Gustavo Veloso e do Daniel Mestre [colega de equipa] afetou-nos bastante. Vamos ao hospital ver como estamos, à partida será só a pancada. Dói-me a anca, mas deve ser só o pisado de bater no chão", explicou João Rodrigues, após o final da sexta etapa da Volta, ganha pelo espanhol Héctor Saez (Euskadi-Murias).

Já o camisola amarela, Veloso, admitiu que o problema foi "o susto e a pancada", ainda que ambos sejam "coisas que fazem parte do ciclismo", depois da queda que afetou o trio dos dragões nos últimos três quilómetros da tirada, já nas ruas de Bragança, onde a vitória na etapa sorriu ao espanhol Héctor Sáez (Euskadi-Murias).

"Foi pena não parar de chover para secar a estrada, mas a rotunda devia ter óleo. Meio pelotão caiu ali, e só não caiu quem travou antes porque já tinha gente no chão", referiu o galego, que manteve a camisola amarela, com 15 segundos de avanço para João Rodrigues e 22 sobre o espanhol Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano), terceiro.

O acidente sucedeu já dentro da zona em que as diferenças de tempo motivadas por queda são neutralizadas, pelo que ambos foram creditados com o tempo do grupo em que seguiam e mantiveram as duas primeiras posições, mas serão observados no hospital antes de perceberem "como alinhar na quinta-feira" para "mais uma luta", referiu João Rodrigues.

Veloso, por seu lado, afirmou que sente várias partes do corpo "pisadas, mas há quem esteja pior", e vai juntar esta "às muitas pancadas" que já traz no corpo.

Para quinta-feira, a sétima etapa culmina na Serra do Larouco e será "mais uma etapa complicada, que também pode ter chuva", avaliou João Rodrigues, enquanto Daniel Mestre, que lidera a classificação por pontos, se mostrou disposto a "estar na guerra outra vez".

"Vamos ver como recuperamos esta noite. Quando caímos sentimos mais a quente, mas pode melhorar com o tempo", atirou.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal/Minuto de silêncio antes da 6.ª etapa da Volta a Portugal em memória de Lambrecht”

Ciclista belga morreu segunda-feira na sequência de uma queda na Volta à Polónia

Por: Lusa

Foto: Lusa

O pelotão da 81.ª Volta a Portugal guardou esta quarta-feira um minuto de silêncio antes da partida para a sexta etapa, em Torre de Moncorvo, para homenagear o belga Bjorg Lambrecht, que morreu na segunda-feira.

Numa nota publicada nas redes sociais, a organização confirmou o gesto que a prova portuguesa vai tomar antes da saída de Torre de Moncorvo em direção à capital de distrito Bragança, na sexta de 10 etapas.

O ciclista belga Bjorg Lambrecht, de 22 anos, morreu na sequência de uma queda na terceira etapa da Volta à Polónia em bicicleta.

Lambrecht, uma das grandes promessas do ciclismo belga, caiu e atingiu uma estrutura de betão à beira da estrada a cerca de 30 quilómetros do final da terceira etapa da Volta à Polónia, tendo ainda sido reanimado e transportado ao hospital, mas acabou por não resistir aos ferimentos graves que sofreu.

Na presente temporada, Lambrecht tinha obtido um quarto lugar na Flèche Wallone e um sexto na Amstel Gold Race, já depois de ter sido vice-campeão da Volta à França do Futuro, na altura batido apenas pelo atual campeão do Tour, Egan Bernal.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal/Sobe e desce até Bragança”

Eis o perfil da sexta etapa da Volta

Olhando para o perfil da etapa de hoje que ligaou a Torre de Moncorvo a Bragança, uma coisa é certa: tivemos espetáculo. Desde o ‘tiro de partida’ que o pelotão começou a subir e o dia foi todo assim, um sobe e desce constante durante os 189,2 quilómetros.

Luís Mendonça (RP-Boavista) voltou a ter aqui uma boa oportunidade, mas, dada a forma como a Efapel terminou a primeira parte da Volta, poderemos ver a equipa de Jóni Brandão a assumir as rédeas para tentar colocar Gustavo Veloso (W52/FC Porto) e companhia em apuros.

Fonte: Record on-line

“81ª Volta a Portugal Santander”

Bragança continua sem ver um português vencedor

As quedas devido ao piso molhado e escorregadio envolvendo vários corredores, entre eles o Camisola Amarela, marcaram a chegada, esta quarta-feira, da 81ª Volta a Portugal Santander a Bragança. Apesar dos incidentes, Gustavo Veloso e os restantes 22 corredores que caíram não perderam tempo significativo porque foram creditados com o tempo do pelotão. As quedas aconteceram na zona protegida dos últimos três quilómetros, ou seja, o espanhol da W52-FC Porto, após seis etapas, mantém a liderança da corrida.

A chuva marcou o dia competitivo ganho pelo espanhol Hector Saez (Euskadi-Murias), um dos onze fugitivos que, pouco depois do meio da etapa, conseguiu escapar ao pelotão. Com corredores muito atrasados na classificação, a coluna não se preocupou muito com a fuga. Na discussão da vitória vários homens ensaiaram ataques, mas o último e o mais consistente foi o de Hector Saez que, aos 25 anos, ganhou no nordeste transmontano a primeira corrida como profissional. Os restantes chegaram a conta-gotas e o pelotão terminou quatro minutos e meio depois.

Ainda não foi desta que um português ganhou em Bragança. O último triunfo foi de Eduardo Correia com as cores do Sangalhos, em 1981. A reta da meta bragantina com cerca de 400 metros em ligeira inclinação terá sido a última oportunidade para os velocistas puros desta volta se mostrarem.


Torre de Moncorvo 88 anos depois

À partida da 6ª etapa, em Torre de Moncorvo, o céu cinzento alinhou-se com o pesar do minuto de silêncio respeitado em homenagem ao jovem corredor belga, Bjorg Lambrecht, que morreu na sequência de uma queda na Volta à Polónia. Antes da partida, a chuva não era forte mas viram-se alguns chapéus e o pelotão introspetivo terá pensado na fragilidade humana que é mover-se em duas rodas.

Depois do Dia de Descanso, a 81ª Volta a Portugal Santander partia rumo a Bragança para mais uma longa etapa com 189,2 quilómetros. Foi o início da derradeira fase competitiva que vai terminar no próximo domingo (11 de agosto) no Porto.

Torre de Moncorvo não assistia a uma partida da Volta desde 1931 quando se correu a 2ª edição da “Portuguesa”. A jornada começou em plano inclinado e com uma luta intensa pelo Prémio de Montanha. Nas três contagens de 3ª categoria, Luís Gomes conseguiu destronar o anterior “Rei dos Trepadores”. O homem da Rádio Popular-Boavista ganhou duas das três contagens e enverga agora a Camisola Azul Liberty Seguros.


Deuses do Larouco já aguardam a Volta a Portugal

As previsões indicam que a corrida também será molhada e ventosa, esta quinta-feira, na 7ª etapa. A viagem pelo mapa da 81ª Volta a Portugal Santander continua no Nordeste, rumo às Terras do Barroso. A partida acontece em Bragança e segue com destino a Montalegre e à Serra do Larouco, a segunda mais alta de Portugal Continental, que coincide com uma contagem de montanha de 1ª categoria. Antes de apreciar a vista, o pelotão tem de pedalar 156,2 quilómetros.

Fonte: Podium

Ficha Técnica

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