segunda-feira, 23 de outubro de 2023

“Paratriatlo: Filipe Marques vence Taça do Mundo de Málaga”


Filipe Marques venceu a Taça do Mundo de Málaga e deu mais um passo na direção dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

Depois da vitória em Alhandra, o jovem português foi o mais rápido no sul de Espanha, completando a prova em 59 minutos e 18 segundos, menos 15 segundos do que o hungaro, Bence Mocsari. O último lugar do pódio ficou entregue a Ugurcan Ozer, da Turquia.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“João Almeida: "Gostava de fazer a Volta a França, porque já corri o Giro muitas vezes e começa a ser um pouco repetitivo"


O ciclista de A-dos Francos (Caldas da Rainha) quer agora experimentar outro tipo de provas, nomeadamente as clássicas das Ardenas

 

Por: Lusa

João Almeida quer novos desafios para 2024, com o ciclista português a admitir que, além da Volta a França, gostaria de fazer “outro tipo de corridas”, nomeadamente o Critério do Dauphiné ou as clássicas das Ardenas.

"Ainda não foi discutido o calendário, mas gostava de fazer a Volta a França, porque já corri o Giro muitas vezes e começa a ser um pouco repetitivo. Gostava também de fazer o Dauphiné ou a Volta à Suíça e outro tipo de corridas. Se calhar, ir às clássicas das Ardenas […]. [Ter] outros desafios acho que é importante também como corredor”, assumiu, numa entrevista publicada na newsletter da Federação Portuguesa de Ciclismo.

Depois de ter sido terceiro na Volta a Itália deste ano e de se tornar no primeiro português a terminar a ‘corsa rosa’ no pódio, o corredor da UAE Emirates tem insistido que quer se estrear no Tour, uma pretensão que, de acordo com Almeida, “não depende” da presença de outros nomes grandes da sua equipa, como Tadej Pogacar, campeão em 2020 e 2021 e ‘vice’ nas últimas duas edições, atrás do dinamarquês Jonas Vingegaard.

“Mas também é um ano em que temos os Jogos Olímpicos, depois temos a Vuelta a começar em Portugal… também é bastante especial. Temos de gerir bem o calendário. Pessoalmente, antes de saber que ia começar em Portugal, o meu objetivo era só o Tour e os Jogos Olímpicos, obviamente se for [convocado], e, se calhar, deixar a Vuelta como um plano B, se me sentisse bem. Começando em Portugal… raramente acontece uma grande Volta começar no nosso país, então acho que era muito bom fazer a Vuelta”, admitiu.

Após ter ficado no ‘top 10’ de 22 das 25 corridas por etapas em que participou desde 2020, ano em que se estreou por uma equipa do World Tour a Deceuninck-Quick Step, o ciclista de A-dos Francos (Caldas da Rainha) quer agora experimentar outro tipo de provas, nomeadamente as clássicas das Ardenas.

“Nos últimos anos, tenho-me vindo a focar bastante nas provas por etapas, faço muito poucas provas de um dia. A única vez que fiz [uma clássica das Ardenas, a Liège-Bastogne-Liège, em 2021], até me senti bastante bem, mas é uma corrida diferente do que estou habituado e a preparação terá de ser diferente”, declarou.

Aos 25 anos, Almeida não aponta metas para a sua carreira, uma vez que não gosta “de ter objetivos a longo prazo”, preferindo “ir ano a ano e ir melhorando”, mas lá vai reconhecendo que perpetuar ou melhorar o seu registo em grandes Voltas é algo que lhe passa pela cabeça.

“Já fiz um pódio numa grande Volta, se pudesse fazer mais pódios ou até vencer… sabemos que hoje em dia é muito difícil. Estar a discutir as corridas é o meu objetivo de carreira”, concluiu o português, que terminou a época como 10.º melhor ciclista de 2023 no ranking da União Ciclista Internacional.

Fonte: Sapo on-line

“Geraint Thomas continua na INEOS até 2025”


Ciclista galês é a principal figura da equipa britânica

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Geraint Thomas, vencedor do Tour'2018 e vice-campeão do Giro'2023, vai continuar a representar a INEOS até 2025, anunciou esta segunda-feira a equipa britânica, com o ciclista galês a prolongar a carreira pelo menos até aos 39 anos.

"Geraint Thomas, o popular campeão do Tour'2018, [...] estendeu o contrato com a equipa por dois anos, até ao final da época de 2025. O novo acordo fará com que Thomas permaneça uns incríveis 16 anos na equipa, cimentando o seu estatuto como um dos mais respeitados ciclistas [do pelotão] e um ícone do desporto britânico", destaca a INEOS.

Apesar dos seus 37 anos, o galês continua a ser a principal figura da formação britânica, tendo surpreendido este ano ao ser segundo na Volta a Itália, atrás do esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), que o destronou apenas no contrarrelógio da penúltima etapa, com o português João Almeida (UAE Emirates) em terceiro.

"Estou encantado por prolongar o meu tempo enquanto um INEOS Grenadier. Ainda adoro andar de bicicleta - correr e treinar com os rapazes. [...] Embora nunca diga nunca, na minha cabeça este é o meu último contrato, mas sei que ainda tenho dois anos ao mais alto nível em mim. Não teria continuado numa equipa diferente, esta entende-me e, mais importante, sabe o que é preciso para alcançar o sucesso", notou Thomas, citado no comunicado da INEOS.

Um dos mais carismáticos e populares ciclistas do pelotão, G, como é conhecido, já subiu a todos os degraus do pódio na Volta a França, prova que ganhou em 2018 e em que foi vice em 2019 e terceiro em 2022.

Profissional desde 2007, Thomas integra a equipa britânica desde a sua fundação, em 2010. Nas primeiras épocas, assumiu-se como uma peça importante no trabalho em prol de Chris Froome, participando nas quatro vitórias do seu compatriota no Tour (2013 e 2015-2017).

Foi com o triunfo no Tour'2018 que deu o salto de qualidade, tornando-se um símbolo da INEOS. Após uns anos difíceis na equipa britânica, que chegou a deixá-lo fora do Tour'2020 e a tardar em renovar-lhe o contrato no final de 2021, o galês voltou ao seu melhor nível, sendo a aposta mais segura de uma formação ainda à procura de uma nova referência entre os seus jovens ciclistas.

"Quero continuar a ser altamente competitivo em tudo; talvez ir às clássicas novamente ou lutar pela geral nas grandes Voltas ou ajudar o próximo 'tipo' a revelar-se, mas, sobretudo, quero apenas ter um impacto positivo na equipa. Estou numa fase em que ainda estou desejoso de exibir-me, mas, ao mesmo tempo, também fico feliz de ajudar a equipa", acrescentou.

Ao longo da carreira, G conquistou o Critério do Dauphiné (2018), o Paris-Nice (2016), a Volta à Suíça (2022), a Volta à Romandia (2021) e ainda duas edições da Volta ao Algarve (2015 e 2016). Antes de dedicar-se inteiramente à estrada, somou vitórias na pista, tendo no currículo dois ouros olímpicos (Pequim'2008 e Londres'2012) na perseguição.

Fonte: Record on-line

“Clube de Natação de Torres Novas Ironman Cascais”


João Ferreira 8º no Ironman em Cascais

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

João Ferreira, atleta do Clube de Natação de Torres Novas, alcançou um excelente 8º lugar no Ironman de Cascais, que se realizou neste sábado.

João Ferreira completou os 3,8km/natação, 180km/ciclismo e 42km/corrida, num tempo total de 8h14m28s.

Depois de estar presente em 16 de setembro, no Ironman na Cervia em Itália, aonde obteve o 9º lugar, baixando as 8 horas de prova, João Ferreira competiu em Cascais ao lado de atletas internacionais bastante consagrados na distância “full ironman”, levando o atleta do Clube de Natação de Torres Novas até ao limite, o que lhe causou algumas dificuldades no último segmento da prova, os 42km de corrida.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Taça do Mundo de Triatlo em Tongyeong na Coreia do Sul”


Ricardo Batista de prata na Coreia do Sul

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

 

Ricardo Batista conquistou a medalha de prata na taça do mundo de triatlo, que se realizou em Tongyeong na Coreia do Sul, na madrugada deste sábado, 21 de outubro, ao concluir a prova no 2º lugar, com um tempo de 50m29s, a apenas 4 segundos do vencedor, o alemão Tim Hellwig, que no início de setembro, alcançou o 2º lugar na finalíssima do campeonato do mundo de triatlo, disputada em Pontevedra.


Este foi o melhor resultado do atleta do Clube de Natação de Torres Novas, em provas da Taça do Mundo, depois de já ter sido bronze em New Plymouth na Nova Zelândia este ano, e em Miyazaki no Japão em 2022, somando desta forma, pontos muito importantes para o ranking de qualificação olímpica para Paris 2024.

Ricardo Batista comentou no final desta taça do mundo que: “…. Foi uma prova muito rápida desde o início. Andamos muito com um grupo pequeno na frente e tentamos não perder tempo no ciclismo. Depois foi uma corrida rápida e no final tentei apenas segui-lo (Tim Hellwig), e estou muito feliz com o meu segundo lugar”.


No próximo sábado, 28 de outubro, Ricardo Batista volta a competir no Japão, na Taça do Mundo de Miyazaki.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas







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