quarta-feira, 31 de julho de 2024
“Volta a Portugal: 7ª Etapa / Felgueiras - Paredes / 160,4 Km / 1 agosto”
1/08 - 7ª Etapa:
Felgueiras – Paredes -
160,4km: Metas Volantes: 31,5km – Marco de Canaveses; 126,1km – Lordelo;
145,6km – Cête; Prémios de Montanha: 61,1km (3ª cat.) – S. Sebastião de Penha
Longa; 122,5km (4ª cat.) – Gandra; 132,3km (2ª cat.) – Vandoma; 149,6km (4ª
cat.) – Baltar
Felgueiras
Venha experimentar, saborear e
sentir… Felgueiras!
Felgueiras é uma terra com
forte identidade cultural e industrial. As rotas integram uma harmonização
perfeita de experiências em contextos culturais, naturais, empresariais e
enogastronómicos.
Em Felgueiras vai ENCONTRAR o
precioso legado de povoados da Idade do bronze (II.º Milénio a.C) e da
Romanização (Séculos I – VI); a Rota do Românico que integra cinco monumentos
em Felgueiras, destacando-se o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro – o maior
convento Beneditino do Norte de Portugal; e muito património da idade moderna
até à contemporaneidade.
Em Felgueiras vai VER o
empreendedorismo mais avançado nas indústrias do calçado, da agricultura (vinho
verde, kiwi e espargo), da tradição artesanal: bordado Terra de Sousa (tão
conhecido como bordado da Lixa), rendas de Filé, instrumentos manuais de corda
e o calçado manual.
É a oportunidade ideal para
ESCAPAR à rotina, conhecer a terra de Leonardo Coimbra, Magalhães Lemos e
Nicolau Coelho, percorrer novas rotas, participar em grandes eventos, despertar
com experiências enriquecedoras, degustar, descansar e fazer compras.
Visitar Felgueiras é VIVER um ambiente de saúde e bem-estar, libertar-se, revigorar-se, divertir-se e relaxar, promovendo o necessário equilíbrio do corpo e da mente.
Paredes
O município de Paredes
situa-se na região norte de Portugal, no distrito do Porto, integrando a Área
Metropolitana do Porto desde 2013.
Está geograficamente
delimitado pelos concelhos de Paços de Ferreira e Lousada a norte, Penafiel a
este, Gondomar a sul e Valongo a oeste. É o 27.º maior concelho de Portugal,
entre os 308 que constituem o território nacional, e o 10.º com população mais
jovem.
Assenta no antigo concelho de
Aguiar de Sousa, que remonta aos primórdios da nacionalidade, e integra uma das
regiões paisagisticamente mais interessantes de Portugal, o Vale do Sousa. Tem
igualmente uma forte tradição industrial, onde predomina o setor da madeira:
cerca de 60% do mobiliário português é aqui produzido.
Moinhos, castelo, igrejas,
mosteiros medievais, quintas e solares brasonados emolduram uma paisagem
maioritariamente forjada a verde, entre serras e vales banhados por rios e
ribeiras de águas cristalinas, numa comunhão com a natureza que contrasta com a
modernidade dos centros urbanos.
Marcado também por um forte
desenvolvimento industrial nas últimas décadas, a competitividade do concelho
de Paredes é reforçada pelas excelentes condições de acessibilidade rodoviária.
É servido por três autoestradas (A4, A41, A42), que o colocam a poucos minutos
das principais saídas internacionais, como o Aeroporto Francisco Sá Carneiro e
o Porto de Leixões e a cerca de uma hora da Galiza.
É ainda servido pela linha
ferroviária do Douro, que faz a ligação entre dois Patrimónios Mundiais da
Humanidade: o Centro Histórico do Porto e o Douro Vinhateiro.
Para a competitividade de
Paredes contribui igualmente o facto de ter, num raio de 70 quilómetros, quatro
das principais universidades de Portugal (Porto, Minho, Aveiro e
Trás-os-Montes), que fornecem mais de cinco mil licenciados por ano na área
CTEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática), mão-de-obra qualificada,
muito solicitada pela moderna indústria.
Fonte: Podium
“Jogos Olímpicos Triatlo: Maria Tomé 11ª e Melanie Santos 45ª”
Maria Tomé foi 11ª classificada em Paris, na sua estreia em Jogos Olímpicos, enquanto Melanie Santos terminou na 45ª posição.
Maria Tomé cumpriu os
segmentos de natação (1.500 metros), bicicleta (40 quilómetros) e corrida (10
quilómetros) em 01:57.13 horas, a 2.18 minutos da francesa Cassandre Beaugrand.
O pódio ficou completo com a suíça Julie Derron, medalha de prata, e a britânica
Beth Potter garantiu o bronze.
No fina da prova, Maria Tomé estava radiante: “São os meus primeiros Jogos, queria mesmo era divertir-me e aproveitar a experiência. Mas o 11.º… não sei, não tenho palavras. Tive de sprintar ali no fim porque o desejo de acabar assim era o que mais queria”. A triatleta portuguesa foi ainda mais longe: “Acho que consegui inspirar muitas mulheres, era o meu grande objectivo ao participar nos JO, realizar os sonhos é possível”, concluiu em declarações à imprensa, no final da prova.
Melanie Santos, na segunda
participação olímpica, alcançou a 45ª posição e apontou baterias para a
estafeta, no próximo dia 5 de Agosto: “Foi um dia bastante duro. É óbvio que
não foi a prova que eu queria, mas lutei até ao final. No dia 5 temos outra oportunidade
com a estafeta. Tentei resguardar-me para agora preparar mentalmente para a
estafeta e temos uma equipa bastante forte, por isso agora vai ficar nisso e
seguir em frente. Foi um dia mau, não nos define. E agora vamos para a
próxima”, resumiu.
Fonte: Federação Triatlo
Portugal
“Vasco Vilaça como João Pereira no Rio'2016: «Neste momento é um dos melhores atletas mundiais»”
Companheiro de equipa no Benfica, que também foi 5.º há 8 anos, deixou elogios ainda a Ricardo Batista
Por: Lusa
Foto: Reuters
O triatleta João Pereira disse
esta quarta-feira que Vasco Vilaça, quinto nos Jogos Olímpicos Paris'2024, é
"um dos melhores triatletas mundiais" e destacou que a experiência,
no futuro, pode jogar a favor da obtenção de melhores resultados portugueses.
Vilaça igualou o resultado de
diploma obtido no Rio'2016 por João Pereira, seu companheiro de equipa no
Benfica, que destacou ainda à agência Lusa que Portugal tem "efetivamente,
muito bons resultados" na modalidade.
"O Vasco [Vilaça], neste
momento, é um dos melhores atletas mundiais, com muitas provas disso.
Efetivamente, os Jogos Olímpicos são o pináculo deste e outros desportos, e
acabam por fazer aparecer mais", afirmou o triatleta português.
Pereira reconheceu, por isso,
que o resultado de Vilaça, quinto classificado, mas também de Ricardo Batista,
que cortou a meta em sexto lugar, "é bastante importante para a
modalidade". "Estes e outros atletas têm grande valor, independentemente
de hoje terem feito um grande resultado ou não. O que nós temos é,
efetivamente, muito bons resultados no triatlo", destacou.
Sobre a possibilidade de virem
a conquistar medalhas nas próximas edições dos Jogos Olímpicos, Pereira lembrou
que "é muito difícil fazer futurologia" e que "o importante é
conseguir uma boa base" de trabalho e "estabilidade".
"Estes atletas são novos, daqui a quatro anos estarão mais maduros, com
mais experiência e isso pode jogar a seu favor. É muito difícil fazer
futurologia, mas acredito que, daqui até lá, vão continuar a representar-nos
bem em Campeonatos do Mundo e da Europa", vaticinou.
Antes disso, Vilaça e Batista
ainda vão integrar a equipa de Portugal na prova de estafeta mista de
Paris'2024, na segunda-feira.
João Pereira participou no
apuramento de Portugal para essa competição e recusou definir qualquer
objetivo, uma vez que se trata de uma prova "onde cada atleta vai fazer um
triatlo 'supersprint' e muita coisa pode correr mal". "O triatlo já é
muito aberto e na prova de estafetas é muito aberto vezes quatro, o que torna
qualquer previsão muito difícil. Mas, temos uma boa estafeta, muito motivada
devido aos resultados que obteve e acredito que possa conseguir um bom
resultado", apontou João Pereira.
Fonte: Record on-line
“Ricardo Batista teve estreia "excecional" com 6.º lugar no triatlo: «Cereja no topo do bolo»”
Triatleta diz-se "sem palavras" para resultado conseguido em Paris'2024
Por: Lusa
Foto: Lusa
Ricardo Batista ficou
"sem palavras" com o sexto lugar conquistado na prova masculina de
triatlo de Paris'2024, considerando-o "a cereja no topo do bolo" de
uma estreia "excecional" nos Jogos Olímpicos.
"Estou sem palavras para
este resultado. Eu tinha expectativas bastante ambiciosas para esta prova, mas
conseguir concretizá-las foi sem dúvida a cereja no topo do bolo. Estou
bastante contente e não sei bem ainda o que dizer, ainda não processei bem a
informação", confessou o jovem triatleta de 23 anos.
Ricardo Batista foi hoje sexto
classificado no triatlo, imediatamente atrás do compatriota Vasco Vilaça,
quinto colocado, num resultado que definiu como "excecional".
"Acho que não podia pedir
melhor para a minha estreia nos Jogos Olímpicos. Estou muito contente e agora
vou trabalhar para daqui a quatro anos tentar melhorar este resultado",
prometeu.
Batista reconheceu a
importância de fazer "a prova praticamente toda acompanhada do outro
português", vendo aí "uma ajuda extra".
"Ver que temos ali alguém
do nosso país, com quem trabalhar, sabemos que sempre podemos contar com essa
pessoa. E fizemos ambos uma prova de trás para a frente. É sempre um extra,
porque é sempre melhor acabar junto a um colega do que a um inimigo, mas foi
excecional a prova", destacou.
Embora ele e Vasco Vilaça
sejam "muito amigos", os dois não combinaram estratégias, uma vez que
"o triatlo é uma prova individual", na qual estão "para ganhar
um ao outro no fim".
"Na última volta, quando
o Vasco me apanhou, nós conseguimos descolar ali um atleta brasileiro que vinha
perto de nós e ficámos logo os dois isolados com alguns segundos para os
atletas que vinham atrás. E no último retorno, vimos que tínhamos ali um 'gap'
considerável, então começámos a pensar 'ok, vai ser entre nós' e ainda houve
ali uma certa desaceleração para ver qual de nós ia fechar nos últimos metros.
Mas, sem dúvida que o Vasco foi mais forte nos últimos metros", concedeu.
Batista congratulou-se ainda
por ter sido possível nadar hoje no Sena, depois de na véspera a prova
masculina de triatlo ter sido adiada às 04:00 locais (03:00 em Lisboa), apenas
quatro horas antes da hora para a qual estava agendada.
"Felizmente, hoje a
qualidade permitiu-nos nadar no rio, e acho que o maior adversário foi mesmo a
corrente do rio, porque nós estávamos a demorar o dobro do tempo a voltar do
que na ida. Mas, acaba por ser justo, porque todos os atletas têm que lutar
contra a corrente e acho que acaba por se safar quem tem uma natação mais
consolidada, mas foi bastante bom", completou.
Para o 'diplomado' em
Paris2024, a sua prestação e a de Vilaça, além da de Maria Tomé (11.ª), abre
boas perspetivas para a estafeta mista, integrada ainda por Melanie Santos
(45.ª), agendada para dia 05 de agosto.
"Sem dúvida que são tudo
bons resultados e bons indicadores para a prova das estafetas mistas. Tenho a
certeza que cada um de nós vai dar o melhor pela nossa estafeta e vamos lutar
até ao fim, é a única coisa que eu posso garantir", concluiu.
Fonte: Record on-line
“Vasco Vilaça diz-se radiante com 5.º lugar e assume: «Não estaria cá se não fosse a Vanessa Fernandes»”
Português revela que nem se sentiu a 100% na corrida
Por: Fábio Lima
Quinto colocado na prova de
triatlo olímpica, Vasco Vilaça estava naturalmente radiante pelo feito
alcançado em Paris. Aos jornalistas portugueses, depois de um pequeno susto que
o levou a ser transportado em cadeira de rodas para fora da zona de meta, o
português de 24 anos fala num dia incrível, em que curiosamente nem se sentiu
propriamente a 100%.
"Foi uma experiência
espectacular. Primeira vez nos Jogos, adorei a envolvência... Sem dúvida que
este é um dos sítios mais bonitos para competir. Estava cheio, cheio de gente.
Sempre que ia à transição ficava com um zumbido no ouvido de tanto barulho",
referiu o português, que também ouviu (e bem!) o apoio português: "Quando
ia com o Ricardo era impressionante o apoio que os portugueses deram aqui em
Paris".
Tudo isto com um dia de
atraso, em face da situação em torno da qualidade das águas do Sena. "Foi
uma prova com bastante dificuldades, começando com a incerteza de quando seria
feita. Ontem estávamos prontos, não pudemos; refizemos os planos e hoje não
sabíamos se íamos. Competimos a uma hora de mais calor. Mas adaptamo-nos para
tudo. Correu bastante bem e estou muito feliz por ter acabado a prova com o
Ricardo. Dois diplomas olímpicos para Portugal".
Apesar do feito alcançado, a
verdade é que o triatleta português assume que não estava propriamente com o
melhor dos 'feelings'. "Não me senti no meu melhor dia. Tive de ter mais
cuidado, gerir um pouco até ao fim, ser mais tático. Tentei não ir ao limite na
corrida no início. Levei o meu ritmo e a partir dos 5 quilómetros sabia 'é
agora ou nunca'. Foi dar tudo, tudo! Depois comecei no último quilómetro a
rebentar, como nós dizemos. Mas estou feliz, foi o melhor do que podia ter
feito".
Neste momento de glória,
Vilaça não esqueceu a atleta que colocou o triatlo em destaque no nosso país há
16 anos. "Sabe muito bem, principalmente continuando o que a Vanessa tem
feito. Não fizemos medalha. Mas não estaria cá se não fosse a Vanessa. Eu e o
Ricardo, provavelmente. É continuar uma história tão bonita que a Vanessa
escreveu há tantos anos", pontuou, aludindo essencialmente à prata
histórica conseguida pela ex-triatleta em Pequim'2008.
A fechar, um olhar à estafeta
de segunda-feira. "Estamos cá para dar o nosso melhor. Todos queremos uma
medalha, eu hoje queria uma medalha. Mas não se trata de medalha, mas sim de
dar o melhor que conseguimos. Hoje não saiu medalha, foram dois diplomas. Mas
fomos ao limite e representámos Portugal muito, muito bem", finalizou,
deixando depois um agradecimento aos portugueses pelo apoio que recebeu.
Temperatura subiu... em
demasia
A Record, Vasco Vilaça
explicou depois o susto que teve, que o obrigou a sair da zona de meta em
cadeira de rodas. "Foi um golpe de calor, um sobreaquecimento corporal. Eu
nos últimos cinco quilómetros, acreditei, era a última oportunidade de chegar à
frente e dei tudo no último quilómetro. Quando começo a rebentar, é exatamente
porque a temperatura do corpo subiu a uma temperatura que já não conseguia
descer e quando cheguei ao fim estava estoirado, estoirado, estoirado. Além de
não ter energia e de não ter água, estava com cerca de 40 graus de temperatura
no corpo. Precisei de algum tempo e de alguma ajuda médica para conseguir
recuperar."
Fonte: Record on-line
“Portugal quer voltar a ter a Volta a Espanha em bicicleta no próximo ano”
Portugal está interessado em voltar a receber no próximo ano, pela terceira vez, etapas da Volta a Espanha em bicicleta, revelou o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado
Por: Lusa
Portugal está interessado em
voltar a receber no próximo ano, pela terceira vez, etapas da Volta a Espanha
em bicicleta, revelou o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.
Durante a apresentação das
duas etapas que vão passar em agosto por 17 municípios de baixa densidade, em
Castelo Branco, o governante manifestou o desejo de a prova ter novamente
tiradas no país.
“Portugal está na corrida para
a Vuelta em 2025”, disse Pedro Machado, durante a sua intervenção, após Luís
Castro, representante no país da entidade organizadora, a Unipublic, ter
anunciado que havia sete países interessados este ano em terem o arranque da
Volta a Espanha em bicicleta.
Pedro Machado sublinhou a
importância turística para Portugal de atrair grande eventos e mencionou que,
no programa do Governo, existe uma medida específica nesse sentido.
“É um evento em que procuramos
previsibilidade e continuidade. Isso para um país que se quer projetar, que
quer manter um pelotão a este ritmo, temos de garantir que estas provas não são
episódicas, são provas que podemos captar”, realçou o secretário de Estado do
Turismo.
Segundo Pedro Machado,
Portugal tem de ter eventos emblemáticos que tragam pessoas ao país todo o ano.
“Em particular no interior e
na Vuelta, tem esta dimensão generalista, mas nós queremos continuar esta
política de captação dos grandes eventos”, reforçou o governante.
Pedro Machado acredita existir
abertura nesse sentido, embora tenha acentuado que ainda se está na fase de
promoção da Vuelta deste ano, que vai passar por quatro distritos e 21
concelhos.
“Há mais municípios que
gostariam de poder contar também com esta passagem da Vuelta. Este ano de 2024
foi possível estabilizar esta plataforma com estes. Quiçá se em 2025 não temos
novidades”, acrescentou o secretário de Estado do Turismo.
A 79.ª Volta a Espanha arranca
em 17 de agosto, com um contrarrelógio de 12 quilómetros entre Lisboa e Oeiras.
A segunda etapa ligará Cascais a Ourém, no total de 191 quilómetros, com a
última tirada em solo nacional, a terceira, a percorrer 182 entre Lousã e
Castelo Branco.
A prova termina em 08 de
setembro, em Madrid.
Esta será a segunda vez que a
competição começa em Lisboa, depois de o mesmo ter acontecido em 1997, para
promover a Expo98, que se realizou na capital portuguesa, e é a quinta vez que
tem a etapa inaugural fora de Espanha.
Fonte: Sapo on-line
“Ciclismo Sabgal / Anicolor Artem Nych celebra vitória em solitário na chegada a Boticas da Volta a Portugal”
Fotos: Igor Martins
Artem Nych, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, venceu hoje, com um minuto de vantagem, a 6.ª Etapa da Volta a Portugal. Chegou isolado a Boticas, após integrar a fuga do dia. Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) foi o segundo e segurou a Camisola Amarela. Destaque também para Frederico Figueiredo, que acompanhou Artem Nych na fuga, fazendo um trabalho exemplar e que muito contribuiu para o desfecho do dia.
Foi de Bragança que partiu
hoje a 6.ª Etapa da Volta a Portugal, uma ligação com 169,1 km entre Bragança e
Boticas, com quatro contagens de montanha de 3.ª categoria que antecederam a
1.ª categoria em Torneiros, já próxima da meta. Até aos 50 km, a fuga não
vingou, mas o pelotão partiu várias vezes fruto das várias movimentações.
Com o pelotão compacto, um grupo de 10 elementos conseguiu fugir e formar a fuga. Artem Nych e Frederico Figueiredo eram dois deles e aos 120 km a diferença estava já nos 02m20s. Foi na subida para Torneiros que aconteceu a movimentação decisiva, com Artem Nych a destacar-se e a ganhar uma vantagem de mais de um minuto, resistindo e isolando-se na frente da corrida, quando ainda faltavam percorrer 19 km. No grupo do Camisola Amarela, as várias movimentações resultaram num grupo de seis perseguidores, mas sem conseguir alcançar Nych, que rolou isolado até à meta.
Artem Nych estava muito feliz
no final da etapa. Repetiu-o várias vezes e disse que esta vitória “é da
equipa, que tudo fez para eu poder ganhar. A nossa Volta a Portugal não começou
bem e hoje conseguimos ganhar, é uma grande alegria. Muito obrigado à equipa
pelo trabalho feito. Agora vamos no dia-a-dia para ver o que pode surgir até ao
final da Volta a Portugal”.
“Foi uma grande vitória de Artem Nych. É uma vitória de toda a equipa, dos seus colegas, um grande trabalho do Rafael Reis, do Frederico Figueiredo, que foi incansável, do Luís Mendonça, Julius, André Carvalho, de todos os que estiveram em redor de Artem, incluindo o staff. Esta é também uma vitória para todos os adeptos, que sempre estiveram ao nosso lado e, claro, os patrocinadores e parceiros, que sempre acreditaram no nosso projeto e nos nossos atletas. Esta vitória é para eles também. Foi um grande dia para a equipa”, resumiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.
Amanhã chega a 7.ª Etapa da
Volta a Portugal, uma viagem de 160,4 km que vai fazer a ligação entre
Felgueiras (13H00) e Paredes (17H21). No total há quatro Prémios de Montanha,
um de 3.ª categoria, em S. Sebastião de Penha Longa (61,1 km), dois de 4.ª categoria
- Gandra (122,5 km) e Baltar (149,6). A outra subida é de 2.ª categoria, em
Vandoma (132,3 km).
CLASSIFICAÇÕES:
85.ª
VOLTA A PORTUGAL
6.ª
ETAPA: Bragança – Boticas» 169,1 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA 6.ª ETAPA
1.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 03h58m12s
2.º Afonso Eulálio (ABTF
Betão-Feirense), a 01m00s
3.º Tyler Stites (Project
Echelon Racing), mt
25.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 02m37s
37.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 06m23s
38.º André Carvalho (Sabgal /
Anicolor), mt
58.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), a 13m31s
61.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 14m45s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 6.ª Etapa)
1.º Afonso Eulálio (ABTF
Betão-Feirense), 24h47m31s
2.º Colin Stüssi (Team
Vorarlberg), a 21s
3.º Jon Agirre (Equipo Kern
Pharma), a 32s
14.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), a 02m49s
22.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 07m02s
49.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 44m40s
58.º Luís Mendonça (Sabgal /
Anicolor), a 52m39s
59.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), a 53m03s
84.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 01h15m09s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL EQUIPAS
1.ª Euskaltel- Euskadi,
74h28m33s
6.ª Sabgal / Anicolor, a
09m47s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL PONTOS – LARANJA
1.º German Nicolás Tivani
(Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 80 Pontos
5.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 40 Pontos
12.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), 29 Pontos
23.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), 11 Pontos
32.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), 6 Pontos
Luís Mendonça (Sabgal /
Anicolor), -2 Pontos
CLASSIFICAÇÃO
GERAL MONTANHA – AZUL
1.º Luis Angel Mate
(Euskaltel- Euskadi), 58 Pontos
10.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 15 Pontos
34.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), 3 Pontos
36.º Rafael Reis (Sabgal /
Anicolor), 3 Pontos
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“Inédito: Volta a Espanha vai ter etapa a arrancar... dentro de um supermercado”
Carrefour, patrocinador da prova, é o responsável pela histórica iniciativa
Por: Record
Foto: LUSA/EPA
A etapa 6 da Volta a Espanha
2024, que liga Jerez de la Frontera a Yunquera, irá começar dentro... de um
supermercado. O pelotão irá pedalar dentro do Carrefour de Jerez, que contará
com clientes e colaboradores da cadeia de supermercados a assistir. Ao longo do
dia, irão ser realizadas várias iniciativas promovidas pela marca no Parque
Vuelta, como atividades interativas, degustações e sorteios.
Patrocinador da Volta a
Espanha há 12 anos, é presença notada na camisola vermelha, que é atribuída ao
líder da prova. Além deste evento, o grupo Carrefour é um dos principais
patrocinadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que se realizam em Paris.
A Volta a Espanha irá começar
em Lisboa a 17 de agosto e terminará a 8 de setembro, em Madrid. A prova deverá
contar com a participação do português João Almeida, da UAE Emirates.
Fonte: Record on-line
“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE - Etapa 6: Bragança – Boticas”
Artem Nych voou para a vitória dedicada a Maurício Moreira
O corredor russo Artem Nych
(Sabgal/Anicolor) venceu a sexta etapa da 85ª Volta a Portugal Continente, que
terminou em Boticas depois de magnifica ascensão a Torneiros e ter voado 17
quilómetros na descida para a meta.
Nych conseguiu a quinta
vitória da temporada, já tinha ganho este ano uma etapa no Grande Prémio das
Beiras e Serra da Estrela e uma etapa no Grande Prémio Abimota, o que perfaz
oito vitórias como profissional, numa carreira iniciada há 10 anos.
Quem acabou por ter um prémio com que certamente não contaria à partida foi o líder da “Portuguesa”, Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense), que no sprint final em Boticas ganhou mais 6 segundos a Colin Stussi e reforçou a liderança da Camisola Amarela Continente.
O corredor natural de
Kemerovo, na Sibéria (Russia), integrou um grupo de dez corredores que se
isolou a cerca de 60 quilómetros da meta e que foi conquistando as metas
volantes e os prémios de montanha por onde foram passando com German Tivani
(Aviludo/Louletano/Loulé Concelho) e Luis Angel Mate (Euskaltel/Euskadi) a
manterem as lideranças das metas volantes Camisola Laranja Galp e da montanha
Camisola Azul Carclasse.
Quando o grupo da frente
entrou na montanha de Torneiros os ataques foram surgindo, o grupo foi-se
esticando ao longo da subida, acabando por Arten Nych ficar isolado na cabeça
de corrida, cruzando o prémio de montanha, com mais de um minuto de vantagem para
um grupo de seis unidades onde vinham Stussi e Eulálio.
No grupo dos principais candidatos o primeiro a atacar foi o suíço da Team Vorarlberg, mas o jovem camisola amarela, natural de Figueira da Foz, respondeu muito bem e foi sempre colado a Stussi.
Num segundo grupo perseguidor,
estavam Jon Aguire, e António Carvalho e mais tarde também Diego Camargo, que
tinha perdido o contato com os homens da frente. Apesar da forte pedalada que o
grupo do líder mantinha para tentar alcançar Nych, o grupo de Agirre e Carvalho
acabou por se juntar na frente e assim disputarem o sprint.
Artem Nych cruzou a meta com
grande à-vontade e depois foi o sprint para as bonificações do segundo e
terceiro lugar, com Afonso Eulálio a bater toda a concorrência em particular
Colin Stussi, que arrancou tarde demais não conseguindo bater Tyler Stites (Project
Echelon Racing) que foi terceiro.
Com a diferença conseguida,
Artem Nych ascendeu aos quinze primeiros da Geral, mas acima de tudo “vinga” o
abandono do seu Chefe-de-Fila, Maurício Moreira, na etapa a caminho da Guarda.
Ao invés, quem deixou tal escalonamento foi Diogo “Conquistador” Barbosa (AP
Hotels & Resort/Tavira/Farense).
Em mais uma etapa as
classificações mantiveram-se inalteradas tanto em termos individuais como
coletivo, com os Pontos (Laranja/GALP), Montanha (Azul/Montanha) e Juventude
(Branca/Placard) a estarem quase definidas.
Declarações:
Artem Nych (Sabgal/Anicolor):
“Ataquei ao perceber que os meus adversários não estavam tão bem como eu,
depois foi voar para a meta, dando tudo na descida. Feliz pela vitória dedicada
ao Maurício Moreira”.
Afonso Eulálio
(ABTFBetão/Feirense): “Foi uma etapa muito rápida e movimentada. Com a última
subida a seleção do grupo foi-se fazendo com o endurecimento do ritmo. Depois
na meta senti que podia ganhar uns segundos e foi o que fiz. Estou cada vez
mais confiante”.
Classificações
Etapa
1º-Artem Nych/RUS
(Sabgal/Anicolor) - 3h58’12”, 2º-Afonso Eulálio/POR (ABTFBetão/Feirense) 1’00”,
3º-Tyler Stites/USA (Project Echelon Racing) m.t, 4º-Colin Stussi/SUI (Team
Vorarlberg) m.t. e 5º-Jon Agirre/ESP (Equipo Kern Pharma) m.t.
Geral
1º-Afonso Eulálio/POR
(ABTFBetão/Feirense) - 24h47’31”,
2º-Colin Stussi/SUI (Team
Vorarlberg) a 21”,
3º-Jon Agirre/ESP (Equipo Kern
Pharma) a 32”,
4º-Mikel Biskarra/ESP
(Euskaltel/Euskadi) a 56”
5º-Diego Camargo/COL
(Petrolike) a 1’24”
Equipas: Euskaltel/Euskadi
Pontos: German Tivani/ARG
(Aviludo/Louletano/Loulé Concelho)
Montanha: Luis Angel Mate/ESP
(Euskaltel/Euskadi)
Juventude: Jaume Guardeño/ESP
(Caja Rural/Seguros RGA)
Etapa de
Amanhã
7ª etapa- Felgueiras (13h00) -
Paredes (17h21) - 160,4 kms
SÍMBOLOS
DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente
Classificação Geral
Individual- Camisola Amarela Continente
Classificação por Pontos-
Camisola Laranja Galp
Classificação da Montanha-
Camisola Azul Carclasse
Classificação da Juventude-
Camisola Branca Placard
“Prémio Melhor Português” -
Jogos Santa Casa
Fonte: Podium
“Volta: Luis Angel Maté pendura bicicleta com sorriso na cara e a falar do ambiente”
O ciclista espanhol admitiu querer deixar “o sorriso” como maior legado, a atenção à crise climática e ao papel da bicicleta nessa questão
Por: Lusa
O espanhol Luis Angel Maté
(Euskaltel-Euskadi) vai terminar a carreira este ano, aos 40 anos, dizendo em
entrevista à Lusa querer deixar “o sorriso” como maior legado, atento à crise
climática e ao papel da bicicleta nessa questão.
O mais sorridente dos 119
ciclistas que alinharam à partida na 85.ª Volta a Portugal, mesmo antes de
vencer, na Guarda, pelo segundo ano seguido, e de vestir a camisola de líder da
montanha, Maté distribui simpatia na partida, na estrada e na chegada.
O sorriso constante, de resto,
é uma imagem de marca que muitos comentam, seja no café antes de arrancarem ou
após o pódio, e, questionado pela Lusa, explica que este é extensão natural de
como se sente a correr.
“Temos o melhor trabalho do
mundo, que é montar na bicicleta e atravessar sítios maravilhosos, como
Portugal, conhecer gente de todo o lado. É bom para a saúde e para o meio
ambiente. É só vantagens”, afirma.
Maté nasceu em Marbella e aí
embarcou numa carreira que o levou a correr 11 vezes a Volta a Espanha e outras
seis a Volta a França, ocupando o verão em fugas, no trabalho em prol de
companheiros de equipa e na consciencialização de companheiros.
Aos anos passados na Cofidis,
principal equipa da carreira, seguiu-se este período na Euskaltel-Euskadi,
tornando-o desde 2021 num basco por adoção, que descobriu novas facetas até
decidir, em 2024, pôr um ponto final na carreira.
Quanto ao que vem a seguir,
tem pensado muito, mas ainda não decidiu. “Será certamente relacionado com
ciclismo, com a bicicleta. É a minha vida, o meu mundo e a minha paixão”,
atira.
Nunca imaginou chegar aos 40
anos ainda no pelotão profissional, desde que, em 2008 com a Andalucía-Caja
Sur, se estreou como profissional, e a razão da longevidade, claro está, é ter
“desfrutado sempre”.
“Sou um privilegiado por poder
subir à bicicleta a cada dia. Para mim, isso é muito”, diz.
Além de ser um apaixonado pela
modalidade, Maté tem-se desdobrado em ações que ligam a prática desportiva à
preservação do meio ambiente, preocupado que está com o clima.
“É [um tema] importante para
mim e para toda a gente. Vivemos uma crise climática internacional, que já está
a ter consequências devastadoras, e temos de consciencializar-nos que temos de
mudar de modelo de desenvolvimento. Nessa mudança, quanto à mobilidade, a
bicicleta deve jogar um papel muito importante”, afirma o ciclista espanhol.
Quanto à emergência climática,
em 2022 conseguiu 1.100 árvores para apoiar a reflorestação da Sierra Bermeja,
chegando a esse número ao multiplicar por três cada quilómetro em que andou na
fuga durante a Volta a Espanha desse ano, depois do incêndio naquela serra em
2021.
“Vivemos hoje em dia um tempo
em que estamos imersos, a cada verão, em terríveis catástrofes florestais. Em
Portugal sabem bem do que falo”, contou, em entrevista à agência Lusa em
setembro desse ano.
O homem que em 2021 fez uma
“vuelta de la Vuelta” (‘volta da Vuelta’), pedalando até casa e passando por
Portugal, para lembrar que a bicicleta pode ser um meio de transporte e um meio
de fruição, além de máquina desportiva, continua embrenhado na questão.
“O ciclista tem de
consciencializar-se que é uma montra pública, que as pessoas seguem. É uma
oportunidade bonita de mostrar ao mundo as vantagens que a bicicleta traz, no
desporto e para a sociedade em geral”, reforça.
Maté gosta tanto de Portugal
que viveu uma reta final da carreira como o vinho do Porto, uma vez que, aos 39
anos, estreou-se na Volta a Portugal, em 2023, com a vitória na Guarda e o
quinto lugar final.
Este ano, lidera a
classificação da montanha e ‘bisou’ naquela capital de distrito, confirmando
uma relação “bonita” com a Euskaltel-Euskadi, com quem assinou por partilharem
uma “total liberdade de interpretar o ciclismo”, e com o país vizinho.
“Sempre quis vir a Portugal, e
vinha muito, já que vivo perto do Algarve. Nunca podia vir à Volta, porque
estava no Tour ou na Vuelta. Consegui o ano passado, em que tive uma surpresa
muito grata. A realidade superou as expectativas. Estou muito contente de
conhecer a Volta, mas é uma lástima de conhecer tão tarde”, desabafa.
De resto, estas são das mais
bonitas páginas da carreira do espanhol de Marbella, que espalha simpatia e
consciencialização social pelo pelotão, a par de uma vitória na Volta a San
Luis, já em 2010, e na Rota do Sul – La Dépêche du Midi, em 2011.
Fonte: Sapo on-line
“38º Passeio Cicloturismo Núcleo Cicloturismo Moitense”
Dia 8 de Setembro de 2024
Vai para a estrada no dia 8 de
setembro o 38º Passeio de cicloturismo da Moita, numa organização do Núcleo
Cicloturismo Moitense, um passeio de tradição, e um dos mais antigos do
calendário nacional, o evento está inserido nas Festas em Honra de Nossa
Senhora da Boa Viagem, e terá um percurso de 55 quilómetros.
Para informações e inscrições:
Telefones:
918 315 379 – 968 786 911 – 934 361 242
Mail: ncmoitense@gmail.com
Inscrições até 05/09/2024
Regulamento:
1- A concentração para a
partida será na Pr. da República às 8.15h e a partida pelas 09.15h,
2- O horário será
rigorosamente cumprido,
3- Só é considerada
equipa/grupo com mais de 5 elementos,
4- A partida será dada em
grupo e poderão participar todos os cicloturistas com capacidade física para
esta atividade,
5- É necessário seguro
desportivo por parte dos participantes para este tipo de atividade,
6- Não será ultrapassada a
média horária de 25km/h,
7- Os participantes devem
cumprir as normas de segurança e regras de trânsito, respeitando o código de
estrada,
8- O uso do capacete é
recomendado,
9- A organização declina
responsabilidades por qualquer acidente que eventualmente possa ocorrer,
10- Delegados devem informar respetivos
cicloturistas deste regulamento,
11- Lembranças para todos os
participantes individuais e coletivos,
12- A equipa organizadora é a
equipa que comanda o pelotão, pelo que todos os outros cicloturistas devem
fazer o passeio na sua retaguarda,
13- Todos os assuntos omissos
serão resolvidos pela organização.
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
- Periodicidade: Diária
- Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
- Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
- Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
- Redacção: José Morais
- Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
- Assistência direção, área informática: Hugo Morais
- Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
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