sábado, 13 de agosto de 2022

“Crianças a pedalar na Volta a Portugal”


Amanhã dia 14 de agosto estaremos em Paredes das 10 às 13 horas no Parque da Cidade. E em Mondim de Bastos da 14 às 18 horas na Av. Dr., Augusto Brito.

 

No âmbito do ciclismo vai à escola, este ano as crianças também pedalam na Volta a Portugal, numa iniciativa da Federação Portuguesa de Ciclismo

Pedalar na Volta de 4 a 15 de agosto nas partidas (10-13h) e nas chegadas (14-18h).

Veja onde vamos andar, partilhe e apareça com as suas crianças!

Para crianças entre os 3 e os 12 anos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo




“Volta a Portugal amanhã 9ª etapa Paredes/Mondim de Basto-Sr.ª da Graça 14 de agosto”


14/08  9ª Etapa: Paredes – Mondim de Basto, Sr.ª da Graça 174,5km


Metas Volantes:

31,2km – Paredes

66,8km – Amarante

162,8km – Mondim de Basto

 

Prémios de Montanha

11,6km (4ª categoria)

96,7km (1ª categoria) – Serra do Marão

112,1km (4ª categoria) – Velão

133,4km (1ª categoria) – Barreiro

174,5km (1ª categoria) – Mondim de Basto

 

Cidade de partida

 

Esta é uma terra de mulheres e homens dedicados ao trabalho!


Paredes é um grande Concelho, com raízes no Vale do Sousa e integrado na Área Metropolitana do Porto. Com uma população jovem, Paredes é reconhecido essencialmente pelos seus industriais e comerciantes de sucesso e pelos empresários empreendedores. Paredes é líder nacional na indústria do mobiliário, uma marca identitária que queremos dinamizar e ver crescer.

Paredes é também uma terra de belezas naturais com belíssimas paisagens, com património edificado, monumentos, lendas, tradições, artesanato, gastronomia e eventos culturais que merecem uma mais ampla divulgação e acompanhamento para que quem nos visita possa desfrutar em pleno.

 

Cidade de chegada

 

Mondim de Basto localiza-se a cerca de 90 Km da cidade do Porto e a 48 Km de Vila Real, numa zona de transição entre o Minho e Trás-os-Montes. Situado no troço médio do vale do Tâmega, é a sede de um dos quatro concelhos que compõem a Região de Basto.

O concelho de Mondim estende-se por uma área de 174 km2 que se distribuem por 6 freguesias: Atei, Bilhó, União de Freguesias de Campanhó e Paradança, União de Freguesias de Ermelo e Pardelhas, Mondim de Basto e Vilar de Ferreiros.

É uma terra com história, rica em valores naturais e que tem no monte da Sr.ª da Graça e no Parque Natural do Alvão as suas evidências paisagísticas mais marcantes.

As características naturais do nosso concelho atraem, todos os anos, milhares de visitantes a este território, que daqui saem com todos os sentidos despertos e com o desejo e a promessa de voltarem muitas outras vezes.

Aqui desafiamos os nossos visitantes a serem exploradores! Exploradores da natureza, exploradores de emoções e exploradores de sabores.

 

Gastronomia e Vinhos

 

Nos lameiros verdejantes das freguesias de montanha, “nasce” a carne bovina maronesa. Uma carne histórica, rústica na formação, mas delicada, tenra e suculenta no prato, de deixar saudades a quem a experimenta. Se da altitude vêm as carnes das raças autóctones, das meias encostas do vale do Tâmega vêm os Vinhos Verdes de Mondim, brancos e tintos, qual “bênção divina”, capazes de dar alma ao corpo da gastronomia da nossa terra.

Mas em Mondim, outros sabores há para descobrir…

Esperamos por si!

 

Fica o mapa do percurso e a altimetria do mesmo.

Fonte: Podium

“Seleção Nacional/Iúri conquista título com corrida à campeão”


Por: José Carlos Gomes

Iúri Leitão conquistou hoje o título europeu de scratch, na corrida de encerramento do programa deste sábado do Campeonato da Europa de Pista, que decorre em Munique, Alemanha.

O corredor português teve um desempenho exemplar, sabendo interpretar o pulsar da corrida para atacar nos momentos certos, de forma a chegar à medalha de ouro. O scratch é uma corrida sem pontos nem sprints intermédios, vence o primeiro a cortar a meta na última volta ou aquele que consiga dobrar o pelotão mais vezes.


A corrida deste sábado tinha 75 voltas (15 quilómetros) e iniciou-se em ritmo vivo, mas sem qualquer ataque. A 60 voltas do fim deu-se uma cisão, ficando o pelotão partido em dois, com o representante de Portugal na parte de trás. Esta movimentação haveria de ser anulada dez voltas mais adiante. Nesse momento, quando parte do pelotão acusava algum desgaste devido àquele ataque infrutífero, Iúri Leitão mexeu na corrida.

O vianense saiu do pelotão a 49 voltas do final, conseguindo dobrar o grupo cinco voltas depois, colocando-se de imediato em vantagem. Como era o único corredor com mais uma volta, era o virtual vencedor.

As movimentações foram-se sucedendo, sempre com o português atento, mas nenhuma resultou em nova volta de vantagem para qualquer concorrente. Lendo novamente a corrida na perfeição, o português passou novamente ao ataque e sentenciou a corrida quando faltava cerca de um terço das voltas totais para o final. A partir daí tratou-se apenas de gerir a vantagem adquirida para, no final, comemorar a conquista do título.


“Trabalhámos muito para estarmos ao mesmo nível das outras seleções. Estávamos cientes de que poderíamos conquistar o título, mas chegar à final e levar a medalha desta forma é um sentimento muito forte, uma felicidade imensa. Tentei resguardar-me na fase inicial da corrida. Reparei que os principais favoritos estavam a marcar-se de forma bastante cerrada. A perseguição ao grupo que saiu foi feroz e, nessa altura, tentei resguardar-me. Passei um pouco despercebido e logo de seguida ataquei. Apercebi-me da hesitação dos principais candidatos, até porque vinham um pouco mais desgastados. Foi a altura certa para atacar”, conta Iúri Leitão, referindo-se ao momento-chave da corrida.

A prestação do português foi tão superior à concorrência que Iúri Leitão foi o único ciclista a dobrar o pelotão, ainda por cima em dose dupla. Nas restantes posições do pódio colocaram-se o alemão Moritz Malcharek e o neerlandês Roy Eefting.

“Esta corrida foi um momento fantástico de ciclismo. Estou muito orgulhoso com a corrida do Iúri Leitão. Ele esteve irrepreensível. Tínhamos consciência de que a prova seria muito difícil, devido ao elevado nível dos atletas presentes. O Iúri interpretou e aplicou na perfeição os princípios que definiríamos para esta prova. O resultado foi o que todos vimos: uma corrida exemplar que coroou campeão da Europa o melhor em pista”, afirma o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

A alegria proporcionada pelo triunfo de Iúri Leitão compensa, de certa forma, a desilusão pelo afastamento injusto de Daniela Campos da prova de eliminação. Um erro dos comissários fez de Daniela Campos a segunda ser eliminada na verdade, foi a representante espanhola a passar em último nessa volta de eliminação.

Foi dada indicação à corredora portuguesa para sair de pista, através do dispositivo eletrónico colocado na bicicleta e do aviso sonoro no velódromo. Quando Daniela Campos já estava em descompressão, os comissários tentaram emendar o erro, tentando dar indicações à portuguesa para voltar à prova, mas não o fizeram de forma percetível para a ciclista nem através do sistema sonoro, pelo que Daniela Campos acabou, por erro alheio à corredora, na 16.ª posição.

Numa prova marcada por duas quedas, uma das quais com alguma gravidade, a medalha de ouro sorriu à belga Lotte Kopecky, seguida pela britânica Pfeiffer Georgi e pela Neerlandesa Mylene de Zoete.

Daniel Dias estreou-se em Campeonatos da Europa de elite com o 14.º lugar na perseguição individual. O corredor português cumpriu o contrarrelógio de 4 quilómetros em 4’22’’428, dentro do objetivo traçado pelo selecionador nacional: fazer menos de 4m25s. “Não me senti totalmente confortável, ainda podia ter feito melhor dois segundos", considera Daniel Dias. "Há detalhes a melhorar, mas esteve muito bem para a estreia nesta disciplina em Campeonatos da Europa de Elite", assegura Gabriel Mendes.

Daniela Campos e Daniel Dias volta a subir à pista neste domingo. A corredora participará na corrida por pontos feminina, às 18h10, enquanto o ciclista irá competir na eliminação masculina, às 19h05.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Europeus'2022: Vasco Vilaça assume "dia menos bom" e elogia João Pereira”


Vice-campeão do Mundo de triatlo em 2020 lamenta as dificuldades que sentiu no percurso de natação

 

Por: Lusa

Vasco Vilaça, vice-campeão do Mundo de triatlo em 2020, assumiu este sábado um "dia menos bom" no 13.º lugar dos Europeus de Munique, valorizando a sexta posição de João Pereira na ambição de Portugal para Paris'2024.

"Embora tenha tido um dia menos bom, tal como o Ricardo Batista e o João Silva (lesionados, falharam a prova), para a equipa é sempre o melhor resultado que conta. Estamos cá para nos ajudarmos uns aos outros e estou muito feliz pelo sexto lugar do João Pereira", justificou.

João Pereira acabou em sexto, regressando assim ao projeto olímpico do Comité Olímpico de Portugal, para o segundo nível de bolsa, enquanto Vasco foi 13.º e Miguel Tiago Silva concluiu em 28.º: João Silva ressentiu-se de uma lesão num tendão e não competiu, tal como Ricardo Batista, que hoje teve uma queda aparatosa na bicicleta.

"Fico muito feliz por ver o meu colega João fazer uma prova excelente, um sexto lugar que lhe permite agora entrar nas WTS e nas Taças do Mundo, uma oportunidade de Portugal lutar pelas três vagas nos Jogos Olímpicos", frisou.

Vasco enalteceu o valor da "equipa muito forte" de Portugal, que inclui ainda João Silva, Ricardo Batista e Miguel Tiago Silva.

O antigo campeão da Europa júnior e 'youth' reconheceu que hoje teve um "inicio de prova muito complicado, num percurso de natação muito agressivo com muitas boias e curvas" e do qual saiu já com 01.05 minutos de atraso, depois de se ter "embrulhado" com outros atletas e ficado "preso" entre adversários.

O atleta recordou que, juntamente com os colegas de treino, forçou a aproximação ao grupo de 12 fugitivos, contudo, o melhor que conseguiram foi juntar-se a um pelotão intermédio, até abandonarem a ideia de baixar o cerca de um minuto de atraso para os comandantes.

"Comprometi na natação, mas estou muito feliz com o que fiz no ciclismo. Na corrida foi uma luta mental para ter o meu ritmo, encontrar a velocidade que queria meter e estar assim os 10 quilómetros. Com um minuto de atraso, era complicado apanhar os primeiros...", assumiu.

Já Miguel Tiago Silva, 28.º, diz ter-se sentido "bastante bem" na natação e na bicicleta, partindo para a corrida final na cauda do agregado de 12 elementos, que tinha cerca de 50 segundos de avanço.

"Senti-me bastante bem na natação e na bicicleta, mas depois, quando desmontei, começou a dar-me cãibras nas pernas ao parar e calçar as sapatilhas. Fui cinco quilómetros com cãibras. Perdi algumas posições, contudo, depois senti-me melhor e comecei a recuperar. Estava à espera de mais, porém estou contente", assumiu.

O triatleta disse sentir-se "bastante bem" no grupo da liderança, junto ao "chefe da seleção" João Pereira, um "monstro", porém o problema físico impediu-o de "desenvolver": resta-lhe agora a "motivação" para continuar a trabalhar.

A segunda edição dos campeonatos Europeus multidesportos está a decorrer em Munique até 21 de agosto e reúne nove modalidades, estando Portugal representado em sete, nomeadamente atletismo, canoagem, ciclismo, ginástica artística, remo, ténis de mesa e triatlo.

Fonte: Record on-line

“João Pereira: «Queria mostrar que nós somos mais do que um resultado»”


Triatleta português satisfeito com o sexto lugar nos europeus de triatlo de Munique

 

Por: Lusa

João Pereira exultou este sábado com o sexto lugar nos europeus de triatlo de Munique, destacando o facto de permitir reintegrar o projeto olímpico do Comité Olímpico de Portugal (COP) e atacar, com as condições indispensáveis, a qualificação para Paris'2024.

"Vinha com objetivos claros. Evidentemente que o pódio é sempre um sonho, mas depois de ter perdido todos os apoios nos Jogos Olímpicos de Tóquio'2020 (27.º), vim tentar renová-los aqui. E mostrar que nós os atletas somos mais do que um resultado. Isso é muito importante", notou.

O triatleta de 34 anos recordou que teve de passar por uma seleção nacional, por Taças da Europa para ganhar pontos para poder ir às Taças do Mundo, nas quais conseguiu pontos para estar nos Europeus.

"Vim cá para me divertir. Cumpridos todos os pressupostos pelo direito conquistado, vim desfrutar. Como uma segunda oportunidade, após uma lesão bastante grave", recordou João Pereira, que recuperado, progressivamente, o nível que o notabilizou internacionalmente.

O desempenho de João Pereira no Japão seguiu-se ao quinto lugar no Rio'2016, a atuação mais destacada do triatlo português em Jogos Olímpicos depois da medalha de prata de Vanessa Fernandes em Pequim'2008.

"Vim sem pressão nenhuma. Já tenho uma carreira bastante preenchida de resultados. São 15 anos de campeonatos da Europa e do Mundo. Mas claro que queria tentar a melhor posição possível. Ser top 6, estar na disputa com os líderes do ranking mundial, enche-me de orgulho", congratulou-se.

João Pereira esteve no grupo da frente da natação, manteve-se no lote de 12 que liderou no ciclismo e chegou a comandar um quarteto em fuga na corrida, contudo optou por "gerir" a prova quando percebeu que dificilmente ganharia.

"Lutei pela vitoria, mas quando vi que não conseguia, tentei segurar o top 8. Podia ter ganho ou ficado em último. O importante é virmos aqui dar o nosso melhor e foi o que eu fiz", destacou.

O atleta deixou uma palavra de "apoio" para o também olímpico João Silva, que, à última, não competiu devido a dores num tendão  "foi uma decisão madura não participar, para não hipotecar o resto da época"  bem como para o jovem Ricardo Batista, que teve hoje uma "queda aparatosa" quando treinava o ciclismo.

"Este resultado é por Portugal e tenho pena de não ter conseguido melhor", concluiu.

A segunda edição dos campeonatos Europeus multidesportos está a decorrer em Munique até 21 de agosto e reúne nove modalidades, estando Portugal representado em sete, nomeadamente atletismo, canoagem, ciclismo, ginástica artística, remo, ténis de mesa e triatlo.

Fonte: Record on-line

“João Pereira em destaque com sexto lugar nos Europeus”


Vasco Vilaça foi 13.º e Miguel Silva acabou em 28.º

 

Foto: Lusa

Foto: Getty Images

João Pereira foi este sábado sexto classificado nos Europeus de triatlo de Munique, nos quais Vasco Vilaça terminou em 13.º e Miguel Tiago Silva concluiu em 28.º.

Pereira, que chegou a liderar um quarteto isolado na corrida final, cederia após os três quilómetros dos 10 do atletismo - a 2,5 quilómetros do fim o bronze estava a somente 16 segundos, porém concluiria o seu desempenho em sexto, a 40 segudnos do campeão, o francês Léo Bergere, que bateu os compatriotas Pierre le Corre, a 08, e Dorian Connix, a 15.

O vice-campeão do Mundo em 2020, Vasco Vilaça, atrasou-se irremediavelmente no segmento da natação -- saiu com uma perda de 1.05 minutos e terminou a prova em 13.º, a 1.50 minutos.

Miguel Tiago Silva esteve no grupo de 12 que entrou com quase um minuto de avanço na corrida, contudo esta parte foi penosa para si, terminando 28.º, a 3.45.

Miguel Tiago Silva foi mesmo o mais forte da seleção no segmento da natação, que concluiu em 18.18 minutos, a nove segundos da liderança, dois lugares à frente de João Pereira, com quem integrou um primeiro grupo de 12 no início do ciclismo.

Vasco Vilaça foi apenas o 47.º a sair da água, o setor no qual se sente menos confortável, a 1.05 minutos, sendo que no final da primeira volta na bicicleta integrava um terceiro pelotão, a 55 segundos da liderança.

Vilaça foi um dos elementos que puxou no ciclismo para o terceiro grupo se fundir no segundo, mantendo, ainda assim, um atraso próximo do minuto.

Na decisiva transição, João Pereira era nono a quatro segundos e Miguel Tiago Silva, fatigado, atrasou-se logo na passadeira, 12.º a 11 segundos, perdendo logo aí o contacto: Vasco Vilaça era somente 27.º, tendo 51 segundos para recuperar para a frente da competição.

Quinto no Rio'2016, João Pereira fixou-se no quarteto que se isolou na corrida, porém pagou pelo seu esforço e cedeu, face ao jogo de equipa da França que tinha três homens entre os mais fortes.

Portugal ia apresentar-se com um quinteto, contudo, no dia da prova, Ricardo Batista caiu na bicicleta e terá fraturado o cotovelo, tendo ido fazer exames ao hospital, enquanto João Silva sentiu uma forte dor num tendão e foi igualmente forçado a não alinhar.

Na sexta-feira, um acidente levou à queda de Melanie Santos e de Helena Carvalho, que terminaram, respetivamente, em 24.ª e 41.ª. Maria Tomé seria 11.ª no seu melhor desempenho da carreira em Europeus, nos vários escalões.

O diretor técnico nacional José Estrangeiro decide qual o quarteto que domingo alinha nas estafetas mistas.

Fonte: Record on-line

“Europeus'2022: João Silva e Ricardo Batista lesionam-se e falham triatlo”


Silva "sentiu uma dor muito forte no tendão", enquanto Batista "caiu na bicicleta" e poderá ter partido o cotovelo

 

Por: Lusa

A seleção portuguesa de triatlo sofreu este sábado um golpe com as lesões do olímpico João Silva e de Ricardo Batista, que assim ficaram impedidos de alinhar à partida no Europeu de Munique.

"Ricardo Batista caiu na bicicleta e desconfiamos que fraturou o cotovelo. Já seguiu para o hospital acompanhado de um diretor da federação", disse à Lusa a assessoria de imprensa da Federação de Triatlo de Portugal.

Quanto a João Silva, "já tinha o check-in feito", contudo, "ao fazer umas retas na zona da prova, sentiu uma dor muito forte no tendão".


"Foi avaliado pelo departamento médico e já não alinha. Falta saber se vai ao hospital fazer exames", relatou a mesma fonte, sobre o experiente triatleta que ficou privado de competir a escasso tempo da prova.

Estes azares juntam-se ao infortúnio da equipa feminina na sexta-feira, com Melanie Santos e Helena Carvalho envolvidas numa queda na bicicleta, que condicionou o seu desempenho, terminando em 24.ª e 41.ª, respetivamente.

Salvou-se a jovem Maria Tomé, que concluiu a prova em 11.ª lugar, o seu melhor registo na carreira em Campeonatos da Europa.

Melanie Santos já disse sentir-se melhor hoje e deverá estar apta para a prova das estafetas mistas no domingo conta para o apuramento para Paris'2024, que no setor masculino contará com a disponibilidade de Vasco Vilaça, João Pereira e Tiago Silva, hoje competem esta tarde em Munique.

Fonte: Record on-line

“Angola em Portugal de olho nos Mundiais do Ruanda: «Já ganhámos a nossa Volta»”


O diretor Carlos Araújo garante que etapa de Miranda do Corvo foi um "enorme sucesso"

 

Por: Pedro Filipe Pinto

Foto: BAI-Sicasal-Petro de Luanda

A 'meta' é o Ruanda, mas Portugal tem servido de rampa de lançamento para a BAI-Sicasal-Petro de Luanda, equipa que tem o objetivo de potenciar os jovens talentos angolanos e prepará-los para que, em 2025, a seleção consiga fazer uma boa figura no primeiro Campeonato do Mundo realizado em África. Esta formação comandada por Carlos Araújo não é conhecida pelos grandes resultados que faz no calendário português, mas o diretor-desportivo garante que "ganhou a Volta" na 5.ª etapa, no Observatório de Vila Nova. Em conversa com Record, o ex-corredor, agora com 54 anos, falou do presente, mas também do passado e do futuro desta equipa.

 

Objetivos

 

"Costumo dizer assim: há equipas que vêm para ganhar, outras que vêm para estar na luta, outras vêm para participar e há quem vem para animar. Nós somos daqueles que viemos para participar e animar. Se nos derem oportunidade, nós vamos lá e foi o que aconteceu em Miranda do Corvo. Temos ali três garotos que se defendem bem nesse tipo de etapas [montanha] e conseguiram estar bem, ao contrário da Serra da Estrela. Faz parte dos nossos objetivos tentar fazer um pódio numa etapa, entrar dentro das 15 melhores equipas e tentar colocar alguém dentro dos 30 primeiros. Por enquanto estamos a conseguir".

 

Apenas dois angolanos

 

"Tivemos de fazer uma alteração na nossa equipa e nesse aspeto a UCI ajudou-nos bastante na documentação. Era para estarmos aqui com 5 atletas angolanos e os outros dois estrangeiros, mas por causa de problemas com os vistos não conseguimos. Criou-nos imensas dificuldades, pensávamos que teríamos de desistir. Há uma dificuldade muito grande para conseguir vistos e por isso só conseguimos trazer dois atletas. Esses vão levar a experiência e vão transmitir isso para o resto do pessoal. Contamos colocar aqui mais miúdos angolanos na próxima época. Esperamos receber o convite mais cedo, se a organização entender que somos dignos de estar aqui. O nosso objetivo é desenvolver o ciclismo em Angola e para isso é preciso que eles estejam cá".

 

Poucos atletas nacionais beliscam o projeto?

 

"Não. A nossa equipa dá oportunidade a todos. Temos uma estrutura que não é só de Luanda. Também queríamos trazer os cadetes e juniores para fazerem a Volta a Portugal, mas também tivemos de suspender isso por causa dos vistos. É a equipa que importa. A equipa de futebol do Petro de Luanda também tem muitos estrangeiros e quando um deles marca, o golo é do Petro, não é do país que o jogador representa. Se tivermos a felicidade de fazer um pódio, o pódio será da BAI-Sicasal-Petro de Luanda. O que gostaríamos é que os nossos atletas tenham maior contacto para que amanhã consigamos ter uma hegemonia no ciclismo africano, o que em 2019/2020 já estávamos a ter. O ciclismo português é muito forte e aprendemos bastante, por isso quando vamos para África conseguimos impor-nos, e é isso que queremos".

 

Receção em Angola em caso de triunfo

 

"Se ganhássemos uma etapa na Volta a Portugal era como se ganhássemos a Volta. Aliás, o nosso resultado no Observatório de Vila Nova [6.º lugar de Barry Miller] já é como se tivéssemos ganho. A nossa Volta está feita, foi uma alegria enorme, independentemente do ciclista não ser angolano, foi uma alegria enorme em Angola".

 

Mundiais do Ruanda, em 2025

 

"Começámos a tratar da questão dos Mundiais de 2025, no Ruanda, em 2018 quando tivemos pela primeira vez no Tour do Ruanda, estava lá o presidente do UCI e ele disse que a nossa equipa era um projeto de futuro e que nos gostaria de ver em 2025. Desde então estamos a trabalhar para isso, também estamos a tentar colocar dois atletas nos Campeonatos do Mundo deste ano, para começar a trabalhar nesse tipo de ambientes".

Fonte: Record on-line

“A verde escapou definitivamente de Matias no dia em que o Mónaco apareceu na Volta”


O Mónaco surgiu hoje no mapa da Volta a Portugal em bicicleta, com Victor Langellotti a surpreender ao atacar a quatro quilómetros da meta para ganhar em Fafe, num dia em que João Matias perdeu definitivamente a camisola verde

 

Foto: Lusa

Quando parecia que a inclinada e empedrada chegada a Fafe seria discutida pelos homens da geral, o monegasco de 27 anos aproveitou o exato momento em que a fuga do dia foi anulada para lançar um demolidor ataque, que lhe permitiu cortar a meta na primeira posição, já com o pelotão, liderado por Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor), nas suas costas e, assim, inaugurar o seu palmarés.

“Tínhamos visto [a chegada] com o diretor, vários corredores conheciam a meta e tinham-me dito que me assentava bem. Havia uma inclinação final dura e por isso tentei”, resumiu o vencedor da oitava etapa, num castelhano colorido com ‘toque’ de francês.

Mas mais do que o triunfo do corredor da Burgos-BH, ou o segundo lugar de Moreira, que nada alterou na geral liderada pelo seu colega Frederico Figueiredo, foi a luta pela camisola verde o grande motivo de interesse da segunda etapa mais longa da 83.ª edição, que começou de forma verdadeiramente frenética: na primeira hora, foram percorridos 49,8 dos 182,4 quilómetros entre Viana do Castelo e Fafe.

Foram muitos os fugitivos temporários, mas só aos 90,5 quilómetros é que um grupo de 11 corredores, nos quais estava o incansável João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), conseguiu, finalmente, distanciar-se.

Robin Carpenter (Human Powered Health), Óscar Pelegrí (Burgos-BH), Unai Iribar (Euskaltel-Euskadi), Jonathan Clarke (Wildlife Generation), Rafael Silva (Efapel), Jose Maria Garcia (Electro Hiper Europa-Caldas), Rafael Lourenço (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), Ivo Pinheiro (ABTF-Feirense), José Mendes (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), João Macedo (LA Alumínios-Credibom-Marcos Car) e Matias rapidamente conseguiram uma vantagem superior a dois minutos, aproveitada pelo candidato a ‘rei dos pontos’ para destronar virtualmente Scott McGill.

O ciclista português passou na frente na meta volante de Ponte da Barca e, depois, na de Póvoa de Lanhoso, passando a somar 168 pontos, mais seis do que o norte-americano da Wildlife Generation, que no início da tirada tinha quatro de vantagem.

Assim que a margem da fuga superou os três minutos, a equipa de McGill e a Caja Rural entraram ao serviço e, a 25 quilómetros da meta, quando já só havia oito escapados na frente e Matias já tinha descaído, a diferença cifrava-se na casa dos segundos.

Robin Carpenter e Óscar Pelegrí chegaram à última subida da jornada, a quarta categoria de Golães, isolados, mas acabaram alcançados, o momento escolhido por Langellotti para atacar. O ‘pelotão’ hesitou por momentos e o monegasco tornou-se inalcançável, embora todos tenham cortado a meta com o tempo de 04:11.29 horas, com McGill a ser terceiro e a garantir ‘virtualmente’ a vitória na classificação por pontos.

“Definitivamente está perdida”, reconheceu um desiludido Matias depois de perceber que a tática de hoje foi a errada: o norte-americano tem 190 pontos e 22 de vantagem, uma ‘margem’ inalcançável seria preciso vencer não só todas as metas volantes da nona tirada, como no alto da Senhora da Graça ou no contrarrelógio.

Ainda assim, o ‘pistard’ português da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados sai da 83.ª Volta a Portugal com a sensação de missão cumprida e como um dos vencedores, uma vez que a sua luta com McGill foi o único motivo de interesse dos últimos dias numa edição sem emoção na luta pela geral, imutável desde a quinta etapa.

Frederico Figueiredo vai escalar, no domingo, a Senhora da Graça de amarelo, ciente de que precisaria de ganhar mais de um minuto a Moreira na nona etapa, uma ligação de 174,5 quilómetros entre Paredes e o ponto mais alto do Monte Farinha, ao qual os ciclistas vão chegar já depois de enfrentarem outras duas contagens de primeira categoria, na Serra do Marão e no Barreiro.

‘Fred’ parece não estar disposto a entregar facilmente a amarela, que tem presa ao corpo apenas por sete segundos, a diferença que tem em relação ao vice-campeão da edição 2021. Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista) é terceiro a 38 segundos, com o quarto a ser outro ciclista da Glassdrive-Q8-Anicolor, António Carvalho, que está já a 02.21 minutos.

Fonte: Sapo on-line

“Viana do Castelo vai receber final da próxima edição da Volta a Portugal”


Autarca Luís Nobre fez o anúncio este sábado

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, confirmou, este sábado, que aquela cidade acolherá o final da Volta a Portugal no próximo ano.

"Estamos preparados, estamos motivados e vamos fazê-lo com toda a competência. Não tenho dúvidas que os vianenses se vão mobilizar para esse grande dia", declarou em Viana do Castelo, antes do arranque da oitava etapa da 83.ª edição, que vai terminar em Fafe.

O autarca disse esperar que o final da 84.ª Volta a Portugal "marque no futuro a modalidade", destacando ainda "o miminho" que é a prova 'rainha' do calendário nacional "sair do ambiente das áreas urbanas" para acabar em Viana do Castelo.

A próxima edição da Volta vai começar em Viseu, confirmou o autarca Fernando Ruas na segunda-feira, e terminar naquela cidade minhota.

Será a primeira vez que Viana do Castelo, que será Cidade Europeia do Desporto em 2023, vai coroar o vencedor da maior corrida do calendário velocipédico nacional.

Fonte: Record on-line

“Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados Equipa ambiciosa na conquista de pontos com João Matias na fuga"


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados completou hoje a sua participação na 8ª Etapa da Volta a Portugal, uma ligação de 182,7 quilómetros com início em Viana do Castelo e final em Fafe. Primeiras duas horas de corrida com velocidade bastante elevada, onde João Matias acabou por integrar uma fuga e viria a vencer as duas metas volantes amealhando assim 10 pontos importantes.


Toda a equipa esteve a muito bom nível uma vez mais hoje, sempre a tentar intrometer- se na frente da corrida para assim manter numa posição mais confortável João Matias que era a nossa aposta para o dia de hoje. Percorridos cerca de 80 quilómetros, deu-se uma fuga de 10 elementos onde contávamos com a presença de João Matias que aproveitou para passar em primeiro lugar na Meta Volante de Ponte da Barca.

A fuga continuava a ganhar vantagem, que chegou a atingir um teto máximo de 3 minutos. Aí várias equipas começaram a iniciar o trabalho no pelotão e o tempo começou a ser recortado aos poucos, mas antes de serem alcançados João Matias ainda foi o primeiro a passar na Meta Volante da Póvoa de Lanhoso. Após esse momento aguardou imediatamente a chegada do pelotão e com isto poupou energias para a parte final.


A subida final de Golães viria a revelar-se demasiado dura para João Matias que ficara para trás e no restrito grupo da frente contávamos com Ángel Sanchez, Bruno Silva, Gonçalo Carvalho e Rui Carvalho. Um ataque de última hora de Victor Languellotti (Burgos-BH) viria a dar-lhe a vitória na etapa e no grupo principal Scott McGill ao terminar em 3º lugar, anulava os pontos conquistados por Matias na etapa e reforçava a sua liderança.


Um dia arrojado de João Matias que no final acabaria na mesma em 2º lugar na Classificação por Pontos, mas que não teve medo de lutar pelos pontos e de ir para a frente da corrida, numa mostra de uma atitude muito boa.

Na etapa, Ángel Sanchez ao terminar com o mesmo tempo do grupo do camisola amarela, manteve a 10ª posição na Classificação Geral. Na penúltima etapa teremos a subida ao alto da Sr.ª da Graça, este que é sempre um dos momentos mais aguardados da Volta a Portugal Continente.


Os corredores vão percorrer 174,5 quilómetros, entre Paredes e Mondim de Basto, com um dos cinco prémios de montanha da tirada a corresponder com a meta, precisamente, no alto da Sr.ª da Graça. O primeiro da etapa será logo ao quilómetro 11,6, na Rotunda Antarte. Seguir-se-á uma subida de primeira categoria, ao quilómetro 96,7, na Serra do Marão. Ao quilómetro 112,1 haverá novo prémio de quarta categoria, em Velão, para depois os corredores terem logo de enfrentar, ao quilómetro 133,4, no Barreiro. Cerca de 40 quilómetros depois chegarão ao alto da Sr.ª da Graça, uma subida categorizada de primeira categoria.

 

Classificação Etapa

Viana do Castelo - Fafe: 182,7 Kms

 

1.º Victor Languellotti (Burgos-BH), a 4h11m29s

20.º Ángel Sanchez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 37.º Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 39.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 14s 47.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 52s

62.º Gonçalo Amado (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 4m16s 75.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 7m11s 76.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt

 

Classificação Geral

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor), 33h31m03s 10.º Ángel Sanchez (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 7m05s

18.º Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 10m54s 20.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 11m52s

59.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 45m20s 68.º Gonçalo Amado (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 53m51s 89.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 1h08m08s

100.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 1h23m16s

 

Classificação por Equipas

 

1.º Glassdrive/Q8/Anicolor, 100h34m57s

4.º Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados, a 25m58s

Fonte: Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Frederico Figueiredo parte de Amarelo para a Senhora da Graça”


Fotos: João Fonseca Photographer

Está concluída a 8.ª Etapa da 83.ª Volta a Portugal, que mantém os lugares cimeiros da Classificação Geral sem alterações, o que significa que Frederico Figueiredo, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, segue na liderança e parte amanhã de Amarelo para a Senhora da Graça. Mauricio Moreira mantém também a 2.ª posição e continua a comandar a Geral da Montanha, sendo hoje o 2.º classificado em Fafe, com António Carvalho a chegar em 4.º e o Camisola Amarela 6.º, todos com o tempo do vencedor, Victor Languellotti (Burgos-BH).


A tirada deste sábado ligou Viana do Castelo a Fafe, ao longo de 182,4 km percorridos a uma velocidade acima da média e com muitas movimentações, formando-se a fuga do dia aos 90 km com 10 corredores. Chegaram aos 3 minutos de vantagem, que foram reduzindo, com alguns ataques a partir do pelotão – um deles por parte de Fábio Costa – e a Glassdrive / Q8 / Anicolor a tomar a dianteira.

Victor Languellotti atacou quando chegou à subida final que levava à meta, que cortou isolado. Mauricio Moreira chegaria em 2.º lugar, com o mesmo tempo. Feitas as contas da Geral Individual não houve alterações, assim como na Geral por Equipas, com a estrutura de Águeda a manter-se na liderança.


Domingo é a penúltima etapa, com a mítica subida ao alto da Senhora da Graça, um dos momentos mais esperados da Volta a Portugal. São 174,5 km que ligam Paredes a Mondim de Basto, com cinco Prémios de Montanha, o último deles a coincidir com a meta, uma subida de 1.ª categoria.

 

DECLARAÇÕES:

 

Frederico Figueiredo: “A luta pela Classificação dos Pontos levou a que a etapa andasse bastante, chegámos a Fafe antes do tempo e não foi uma corrida tranquila. Mas da nossa parte lutámos pela etapa, sobretudo para uma boa colocação quer minha como do Mauricio, e dentro do que foi a corrida foi o que se conseguiu arranjar. Sobre a Senhora da Graça, todos os trepadores querem colocar o seu nome numa chegada ao alto como esta, mas não é como queremos, é como as pernas deixam, por isso vamos ver”.


Mauricio Moreira: “Hoje estive quase, mas foi uma etapa bastante rápida, cansativa e voltámos ao mesmo de sempre: queria estar na frente para evitar quedas e cortes de tempo. Quando entrei na meta lutei pela vitória da etapa, mas não chegou. Sinto que estou preparado para amanhã, sinto-me bem, não sei como será, sei apenas que vai ser diferente de hoje. Vou tentar passar o dia o melhor possível e defender a nossa liderança. Também já percebo melhor o simbolismo da Senhora da Graça, já o vivo. O ano passado não era consciente do que significava na Volta a Portugal, mas este ano já percebi e gostaria de voltar a vencer”.


Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor: “Foi um bom dia, foi um dia salvo, em que mantivemos as nossas aspirações e os nossos objetivos. O Mauricio acabou por finalizar em 2.º lugar a etapa e foi um grande dia para toda a equipa, onde todos estão de parabéns”.

 

CLASSIFICAÇÕES:

83.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

8.ª ETAPA: Viana do Castelo – Fafe » 182,4 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 8.ª ETAPA

 

1.º Victor Languellotti (Burgos-BH), 04h11m29s

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

3.º Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), mt

4.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

6.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

59.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m51s

84.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 07m35s

88.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 07m44s

97.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 11m44s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 8.ª Etapa)

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 33h31m03s

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 07s

3.º Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), a 38s

4.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m21s

57.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 44m03s

96.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01h17m49s

98.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01h18m59s

104.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01h38m13s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 100h34m57s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), 190 Pontos

2.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 168 Pontos

3.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 107 Pontos

4.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 81 Pontos

11.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 37 Pontos

13.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 33 Pontos

41.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 3 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS AZUIS

 

1.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 35 Pontos

2.º Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 34 Pontos

3.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 32 Pontos

7.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 19 Pontos

20.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 5 Pontos

44.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Jokin Murguialday (Caja Rural-Seguros RGA), 33h36m58s

17.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 35h09m16s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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