terça-feira, 2 de julho de 2024

"O pensamento do dia..."

 


“Triatlo: Porquê competir no IRONMAN Portugal?”


O IRONMAN Portugal-Cascais, agendado para 19 de outubro de 2024, é apresentado com novidades que prometem melhorar ainda mais a experiência dos triatletas.

Esta competição, que tem ganho prestígio nos últimos anos, irá introduzir este ano alterações significativas nos seus circuitos de ciclismo, tanto para a distância total como para o IRONMAN 70.3.

 

Tabela de conteúdo

•Mudanças nos circuitos de ciclismo

•Slots para a Copa do Mundo

•Inscrição aberta

 

Mudanças nos circuitos de ciclismo

O circuito de ciclismo IRONMAN Portugal estende-se por 180 km distribuídos por duas voltas.

Este ano, os concorrentes terão a oportunidade de pedalar por algumas das paisagens mais deslumbrantes da Riviera Portuguesa. E

O passeio inclui a Praia do Guincho e o Parque Natural Sintra-Cascais, com a sua beleza natural e terreno desafiante.

Um trecho notável é a Estrada do Guincho, que leva à Malveira e à Serra de Sintra, passando pela Lagoa Azul e pelo icónico Circuito de Fórmula 1 do Estoril.

As alterações introduzidas para esta edição apresentam estradas melhoradas, proporcionando uma superfície mais lisa e segura aos atletas.

Além disso, o percurso passa por monumentos emblemáticos de Lisboa, como a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos, oferecendo um ambiente visualmente espetacular.

Possui também um desnível total de 1465 metros, tornando este circuito lindo e divertido.

Para quem compete no IRONMAN 70.3, o percurso de ciclismo será um circuito de 90 km, mas com ganho total de elevação de 708 metros.

Slots para a Copa do Mundo

O IRONMAN Portugal-Cascais oferece aos participantes a possibilidade de qualificação para o Campeonato Mundial VinFast IRONMAN 205.

Os que estiverem em campo completo terão a opção de competir pelas vagas do Campeonato Mundial em Kona, enquanto os participantes do IRONMAN 70.3 terão a oportunidade de se classificar para o Campeonato Mundial em Marbella, na Espanha, agendado para 8 e 9 de novembro de 2025.

 

Cascais: um destino desportivo e turístico

Cascais, além de ser um local ideal para a prática do triatlo, é um destino turístico de primeira classe. Os visitantes podem explorar o seu encantador centro histórico, desfrutar de praias como a do Guincho e visitar a impressionante Boca do Inferno. A cidade oferece uma combinação perfeita de beleza natural, patrimônio histórico e atividades recreativas.

 

Entre os pontos de interesse de Cascais estão:

•Boca do Inferno: Uma impressionante formação rochosa onde as ondas quebram com força.

•Museu Condes de Castro Guimarães: Situado num palácio do século XX, alberga uma valiosa colecção de arte e mobiliário.

•Cidadela de Cascais: Uma antiga fortaleza que oferece vistas panorâmicas da cidade e do oceano.

•Praias: Guincho, Conceição e Rainha, perfeitas para relaxar e praticar desportos náuticos.

•Gastronomia: Não perca a oportunidade de saborear produtos locais e pescado.

 

Inscrição aberta

As inscrições para o IRONMAN e IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais 2024 ainda estão abertas.

Para mais informações e inscrições acesse o site página oficial do evento: https://www.ironman.com/im-cascais-course

“Cameron Rogers perturba e derrota Filippo Ganna no prologo da Volta à Áustria”


Surpresa, contra todas as probabilidades, o jovem australiano Cameron Rogers da equipa da Lidl – Trek Future Racing, venceu o prólogo na cidade de St. Pölten e tornou-se o primeiro líder da 73.ª edição da Volta à Áustria, o ciclista de 19 anos conquistou a vitória no dia de abertura que decorreu em território austríaco, num percurso de 3 quilómetros.

Cameron Rogers conquistou a vitória com o tempo de 3:38" a uma velocidade média de 49,48 km/hora, batendo o top seed Filippo Ganna da equipa da INEOS Grenadiers, e o checo Tomáš Kopecký da equipa da TDT – Unibet Cycling Team, por um segundo.

A prova austríaca prossegue na quarta-feira com a primeira etapa de estrada, uma etapa plana de 177,9 quilómetros em torno de Bad Tatzmannsdorf, que inclui três prémios de montanha de terceira categoria.

A prova do calendário europeu da UCI, que terá seis dias de competição, termina no próximo domingo em Kühtai, onde conheceremos o sucessor do ciclista equatoriano Jhonatan Narváez, campeão do ano passado.

“Tour: Pogacar vence quarta etapa e recupera a amarela, Almeida sobe a oitavo da geral”


Na geral, Pogacar tem 45 segundos de vantagem sobre Evenepoel e 50 sobre Jonas Vingegaard, que é terceiro, com o português a subir ao oitavo lugar, a 01.32 minutos do camisola amarela

 

Por: Lusa

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) recuperou a liderança da Volta a França, ao vencer isolado a quarta etapa da 111.ª edição, após atacar no Galibier, com o seu colega português João Almeida a ser oitavo.

O vencedor das edições de 2020 e 2021 atacou nos derradeiros metros da subida ao Galibier e ampliou a diferença na descida para a meta, concluindo os 139,6 quilómetros entre Pinerolo (Itália) e Valloire em 03:46.38 horas. A 35 segundos chegaram o belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) e o espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates), respetivamente segundo e terceiro.

Na geral, Pogacar tem 45 segundos de vantagem sobre Evenepoel e 50 sobre o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), que é terceiro, com o português João Almeida (UAE Emirates) a subir ao oitavo lugar, a 01.32 minutos do camisola amarela.

Na quarta-feira, os 177,4 quilómetros da quinta etapa, entre Saint-Jean-de-Maurienne e Saint-Vulbas, representam uma nova oportunidade para os sprinters.

Fonte: Sapo on-line

“Volta feminina: Quarta edição traz dores de crescimento, ambição e internacionalização”


A única vencedora portuguesa da Volta foi a olímpica Raquel Queirós, em 2021, estando hoje dedicada ao BTT

 

A quarta edição da Volta a Portugal feminina, na estrada de quarta-feira a domingo, estreia a corrida no calendário da União Ciclista Internacional (UCI), com um aumento da exigência, internacionalização e percurso endurecido.

“Esta Volta a Portugal vai ser boa, também pelos pontos UCI [que passa a atribuir] e pelas equipas que vêm. A maior parte do pelotão português não está habituada a este nível. A minha equipa vai com frequência ao estrangeiro, e com equipas organizadas, como são no escalão Continental, é completamente diferente”, diz à Lusa Ana Caramelo, à laia de aviso.

A ciclista da Matos Mobility-Flexaco, atual vice-campeã nacional de fundo e contrarrelógio, foi a melhor portuguesa em 2023, acabando no sexto lugar final uma edição ganha pela russa Valeria Valgonen, ausente das inscritas da Soltec-Iberoamérica para este ano.

As 19 equipas do pelotão da quarta edição, incluindo sete do escalão Continental, enfrentam 442,9 quilómetros entre cinco etapas, com várias ciclistas a preverem dificuldades para o contingente nacional, que coloca oito equipas de clube entre as formações inscritas.

“Deixo um ponto de interrogação: quantas portuguesas vão terminar? A maior parte não está habituada a este nível. O nível não tem nada a ver, até porque muitas aqui trabalham, estudam. Mas ainda bem que existe, para quem cá está ver outra realidade”, defende Ana Caramelo.

Perto de 120 ciclistas, de 27 nações diferentes, vão enfrentar a quarta edição, que arranca com 96,4 quilómetros entre Vila Nova de Gaia e Águeda, antes de a segunda etapa, que parte na Mealhada e acaba 119,9 quilómetros depois em Sever do Vouga, ajudar a selecionar o pelotão, com uma chegada em alto.

Seguem-se 121,9 quilómetros entre Anadia e Pombal, depois 92,5 quilómetros entre Torres Vedras e a Póvoa de Santa Iria, na ‘totalista’ Vila Franca de Xira, antes de um contrarrelógio individual plano, de 12,2 quilómetros, coroar a vencedora junto ao Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Ana Caramelo quer continuar a trabalhar para ser “a melhor portuguesa”, mediante os objetivos da equipa, na expectativa de saber se o pelotão deixará as etapas mais planas serem discutidas ao sprint ou se “haverá jogadas”, num contexto em que vê Portugal como “um chamariz”, mas com um contingente nacional ainda em busca de maturidade.

A campeã nacional no ‘crono’ e no fundo, Daniela Campos, vem à Volta pela Eneicat-CM Team num contexto diferente de grande parte do pelotão, uma vez que, depois, fará as malas para representar Portugal nos Jogos Olímpicos Paris2024.

A jovem quer “ajudar a equipa, que vai com o objetivo de discutir a Volta”, uma vez que é do escalão Continental uma das formações que mais aposta na corrida, e destaca o “momento bastante especial” de correr com a camisola de campeã nacional.

“O nível vai ser mais elevado, assim como a exigência da corrida. Espero uma corrida bastante dura. O meu objetivo será ajudar a equipa e preparar objetivos futuros. Há uma ou duas etapas que se podem adequar às minhas características, como o contrarrelógio”, declara.

Campos, de resto, terá ainda Europeus e Mundiais, no último ano de sub-23, chegando com a moral em cima – além da chamada ‘olímpica’ e dos títulos nacionais, venceu uma etapa na Volta à Guatemala, raro sucesso do ciclismo português no feminino no estrangeiro.

Também a correr lá fora, na inglesa DAS-Hutchinson-Brother, está Vera Vilaça, que sabe o que é subir ao pódio de uma Volta, tendo sido terceira em 2022, ainda pela Veloperformance.

A antiga triatleta prevê também “um nível muito mais elevado”, comparável ao que encontra no estrangeiro, mas essa subida de valor permite “evoluir cá dentro”.

“O nível internacional está altíssimo, todos os anos se anda mais. Tenho notado que toda a gente anda muito, e trazer essas ciclistas e equipas, aprender a correr com elas e ter esse desafio, [é] para no inverno evoluir mais, para o ciclismo português crescer mais a cada ano”, afiança.

Vê o percurso como sendo mais duro, além de ser a maior distância de sempre, e por isso esta edição será “diferente e mais desafiante”, com a equipa britânica em busca de “tentar a camisola amarela”, uma luta na qual espera inserir-se e “tentar ganhar uma etapa”.

“Vai ser muito duro para as equipas portuguesas, mas é sempre melhor sermos expostas a um nível alto, mesmo que signifique menos títulos”, resume.

Entre os destaques das equipas presentes, nota para a norte-americana Cynisca, da recente campeã pan-americana Lauren Stephens, com 22 vitórias profissionais no palmarés, e para a Arkéa-B&B Hotels (França), esta da neozelandesa Michaela Drummond, medalhada em Mundiais de pista.

O pelotão inclui ainda a Aromitalia 3T Vaiano (Itália), DAS-Hutchinson-Brother (Inglaterra), de Vera Vilaça, Eneicat-CM (Espanha), de Daniela Campos, Coop-Repsol (Noruega) e Soltec Iberoamérica (Panamá).

Do pelotão nacional chegam oito das 12 equipas de clube, no caso a Academia Efapel, a Cantanhede Cycling-Vessam, a CDASJ-Cyclin’Team-Albufeira, a Korpo Ativo, a Maiatos, a Matos Mobility-Flexaco, a Tavira-Extremosul-Farense e a Vertentability.

Outra das equipas em prova é a Cantabria-Rio Miera, com três portuguesas, Marta Carvalho, Beatriz Pereira e Beatriz Roxo, gaiense que foi 10.ª na geral final de 2023.

A única vencedora portuguesa da Volta foi a olímpica Raquel Queirós, em 2021, estando hoje dedicada ao BTT.

Fonte: Sapo on-line

“34º Passeio de Cicloturismo de Palmela”


Dia 28 de Julho de 2024

 

Por: José Morais

Palmela, vai receber no próximo dia 28 de julho mais um evento cicloturismo, o seu 34º passeio, numa organização da Associação Desportiva Palmelense, vai ser mais um passeio de tradição, e também um dos mais antigos realizados em Portugal.

A concentração está marcada para as 8 horas no Largo São João Batista, e tem partida agendada para as 9 horas, e terá um percurso de 68 quilómetros a percorrer pelo concelho, com os últimos 2 quilómetros a serem percorridos em “Roda Livre”.

Pelo meio haverá um abastecimento, e no final haverá um churrasco, para todos os participantes devidamente inscritos, num passeio aberto a ambos os sexos, com idade mínima de 16 anos, com idade inferior, podem participar acompanhados pelo tutor, um passeio que possui seguro de acidentes pessoais, para todos os que estiverem devidamente inscritos.

Para informações e inscrições podem ser feitas:

Telefone: 933 284 016 ou pelo mail: adpalmelense@gmail.com com as inscrições a serem feitas até ao dia 26 de julho.

No final haverá banhos e lembranças para todos os participantes.

Venha participar neste que também é já um passeio de tradição, e uma clássica, desfrutando assim de uma excelente manhas desportiva, com muita pedalada, e que muito promete.

Marque já na sua agenda, se não puder marcar presença, assista aos vários diretos do evento, antes, durante após a sua realização, um passeio recomendado pela Revista Notícias do Pedal, que vai marcar presença com reportagem completa.

Bons passeios, boas pedaladas.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
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