domingo, 4 de agosto de 2024

"O pensamento do dia..."

 


“Volta: Maté, Tivani e Guardeño conquistam classificações complementares”


A 85.ª edição da Volta a Portugal terminou hoje, após a 10.ª etapa, um contrarrelógio individual de 26,6 quilómetros em Viseu, com a vitória do russo Artem Nych (Sabgal-Anicolor)

 

Foto: Lusa

O ciclista espanhol Luis Ángel Maté (Euskaltel-Euskadi) venceu hoje a classificação da montanha da 85.ª edição da Volta a Portugal, com o compatriota Jaume Guardeño (Caja Rural-Seguros RGA) a triunfar pelo segundo ano seguido na juventude.

Nas classificações complementares, a tabela dos pontos foi encimada, com autoridade, pelo argentino Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), vencedor da segunda etapa, em Lisboa, e membro habitual de fugas e outras tentativas de pontuar, seja em metas volantes seja nas chegadas.

Tivani sucede ao checo Daniel Babor, que tinha regressado com a Caja Rural-Seguros RGA e acabou por desistir antes do final, tendo sido ainda secundado por um companheiro de equipa e compatriota, Tomás Contte, vencedor da oitava tirada.

Na montanha, Maté mostrou-se ao mais alto nível, surgindo em grande parte das escapadas, e coroou a tentativa com uma vitória em etapa, na chegada à Guarda, dominando esta meta pelo segundo ano seguido.

O veterano de 40 anos encerra a carreira no final do ano e, depois do quinto lugar final em 2023, volta a estar em destaque na Volta deste ano.

Na juventude, ficou confirmada a ascensão de Jaume Guardeño no seio da Caja Rural-Seguros RGA, uma vez que depois de vencer esta classificação em 2023 repetiu a dose este ano, desta feita juntando-lhe um 11.º lugar final na geral.

Quanto à classificação por equipas, esta foi conquistada pela espanhola Euskaltel-Euskadi, uma das quatro em prova do segundo escalão do ciclismo mundial.

Os bascos alicerçaram-se num bloco que colocou dois corredores no top 10, Mikel Bizkarra e Joan Bou, e na boa prestação de Maté.

A 85.ª edição da Volta a Portugal terminou hoje, após a 10.ª etapa, um contrarrelógio individual de 26,6 quilómetros em Viseu, com a vitória do russo Artem Nych (Sabgal-Anicolor).

Fonte: Sapo on-line

“Volta: “Estou muito feliz, é a maior vitória da minha carreira” – Artem Nych”


O corredor russo, de 29 anos, assegurou o triunfo final com 01.23 minutos de vantagem sobre Stüssi, segundo na classificação geral

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O vencedor da 85.ª Volta a Portugal, o ciclista russo Artem Nych (Sabgal-Anicolor), disse hoje estar “muito feliz” por conseguir a maior vitória da carreira, após estampar o triunfo na 10.ª etapa da corrida.

 

“Estou muito feliz, é a maior vitória da minha carreira. Estou muito feliz pela equipa. Perdemos e ganhamos juntos. Todos os ciclistas, ‘staff’ e diretores fizeram tudo por esta vitória. Muito obrigado a todos”, declarou, após conseguir o triunfo.

Artem Nych assegurou a vitória ao terminar os 26,6 quilómetros do 'crono' final com o tempo de 34.36 minutos, menos três segundos do que o companheiro de equipa dinamarquês Julius Johansen, segundo classificado, enquanto o suíço Colin Stüssi (Vorarlberg), vencedor em 2023, gastou mais 30 segundos do que o seu sucessor.

O corredor russo, de 29 anos, assegurou o triunfo final com 01.23 minutos de vantagem sobre Stüssi, segundo na classificação geral, e 2.38 sobre o porto-riquenho Abner González (Efapel), terceiro, enquanto Gonçalo Leaça (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar) assegurou o estatuto de melhor português, com o quarto lugar final, a 3.07 de Nych.

Sem falar inglês ou espanhol, e com um conhecimento muito rudimentar de português, o ciclista de 29 anos, natural de Kemerovo, na Sibéria, explicou que começou a acreditar que poderia vencer “após o primeiro ponto intermédio”, percebendo que tinha uma margem confortável para Colin Stüssi. “Comecei a acreditar”, afirmou.

De resto, o triunfo dá-lhe não só o maior destaque da carreira como também uma recompensa pela aposta da equipa, em 2023, quando a invasão da Rússia à Ucrânia o deixou sem equipa.

“Estou muito feliz na equipa, fico muito tranquilo. São como família para mim. Gosto de Portugal e das pessoas por cá”, acrescentou.

Fonte: Sapo on-line

“Seleção belga triatlo anuncia desistência da estafeta por doença e imprensa 'culpa' água do Sena”


Jornal 'De Standaard' adianta que Claire Michel foi infetada pela bactéria E. coli

 

Por: Fábio Lima

Foto: Reuters

A seleção belga anunciou este domingo a desistência da estafeta mista de triatlo dos Jogos Olímpicos Paris'2024, agendada para amanhã, depois da doença contraída por Claire Michel, uma das elementos da equipa, que participou na prova individual de quarta-feira.

O Comité Belga não adianta pormenores quanto à doença da sua triatleta, 38.ª na prova individual, mas o jornal 'De Standaard' adianta que Michel foi infetada pela bactéria E. coli e que desde quarta-feira se encontra hospitalizada.

O jornal belga relaciona a infeção pela referida bactéria com a qualidade da água do Sena, que levou ao cancelamento de todas as sessões de treino e que apenas foi 'utilizada' para as provas de quarta-feira.

Fonte: Record on-line

“Daniela Campos satisfeita com 41.º posto: «Foi um dia de muita emoção, um dia único»”


Portuguesa fala num "resultado excelente" na prova de fundo

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

A ciclista portuguesa Daniela Campos assumiu ter vivido um "dia único" na estreia em Jogos Olímpicos, considerando um "resultado excelente" o 41.º posto na prova de fundo de Paris'2024.

Em declarações à agência Lusa, a jovem farense, de 22 anos, fez "um balanço positivo" da sua estreia, numa corrida em que ficou a 7.53 minutos da nova campeã olímpica, a norte-americana Kirsten Faulkner.

"Não foi medalha, não foi nada parecido, mas acho que foi um resultado excelente. Não é talvez aquilo que os portugueses esperavam ou exigem, mas acho que é um resultado bastante positivo e demonstra que tenho valor e que tenho oportunidade, talvez futuramente, não sei se nos próximos, mas nuns Jogos futuros, de talvez poder disputar corridas como estas", afirmou.

Dizendo que não podia "estar mais contente", Daniela Campos, que está no seu último ano de sub-23, referiu que todas as pessoas que a têm acompanhado "sabem o valor que tem terminar uma corrida desta exigência", com um pelotão com muitas medalhadas olímpicas, em Mundiais e Europeus.

"Foi um dia de muita emoção, posso dizer que foi um dia único, desde a partida à chegada, foi um ambiente espetacular como nunca antes visto. Tive a oportunidade de me divertir, de sofrer muito também, mas acima de tudo poder desfrutar e usufruir deste que foi um dia único a pedalar e a sofrer pelas estradas de Paris. Saio daqui muito contente e realizada", assegurou.

Depois de uma parte inicial corrida a um ritmo relativamente baixo, a entrada em Paris trouxe muitas mexidas, com Daniela Campos a ser travada por uma queda no início da primeira das três decisivas subidas a Montmartre.

"É verdade, são coisas que acontecem. Obviamente que se não fosse essa queda talvez o desfecho teria sido outro, as sensações eram boas, mas foram as circunstâncias da corrida e temos que lidar com elas e fazer o melhor com aquilo que podemos controlar", admitiu.

A decisão da corrida acabou por acontecer já depois dessas subidas, quando, num grupo de apenas quatro ciclistas, Kirsten Faulkner atacou a cerca de três quilómetros da meta, sem qualquer resposta das adversárias, nomeadamente as ultrafavoritas Marianne Vos e Lotte Kopecky, que se ficaram a marcar.

Aos 31 anos, Faulkner, nos seus primeiros Jogos, conquistou o ouro no final dos 158 quilómetros, com início e final em Trocadéro, que cumpriu em 3:59.23 horas, à frente da neerlandesa Marianne Vos e da belga Lotte Kopecky, respetivamente segunda e terceira, a 58 segundos.

Fonte: Record on-line

“Kristen Faulkner conquista ouro na prova de fundo e Daniela Campos acaba em 41.º”


Norte-americana fugiu para a vitória a 3 quilómetros do final

 

Por: Record

A portuguesa Daniela Campos acabou este domingo em 41.º a prova de fundo do ciclismo de Paris'2024, ganha pela norte-americana Kristen Faulkner. A portuguesa, estreante em Jogos Olímpicos, cruzou a linha de meta a 7.53 minutos da norte-americana, que aos 31 anos consegue a maior conquista da sua carreira.

Foi um triunfo conseguido em mais uma prova emocionante, que se decidiu, neste caso, nos últimos 3 quilómetros. Foi aí que Faulkner se escapou de outras três ciclistas - Marianne Vos (Holanda), Kopecky Lotte (Bélgica) e Vas Blanka (Hungria) -, embalando para uma vitória que se fez por 58 segundos de avanço para o trio que a deixou escapar. Aí, num sprint a três, Vos bateu Lotte e deixou Blanka sem qualquer medalha.

Com este triunfo, Kristen Faulkner deu o primeiro ouro aos Estados Unidos na prova feminina de fundo desde Los Angeles'1984, precisamente na primeira edição na qual esta prova foi integrada no programa olímpico feminino.

Fonte: Record on-line

“Maria Martins partiu para Paris com missão definida: «Temos objetivos de repetir o diploma»”


Portuguesa volta a competir no ciclismo de pista

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A ciclista Maria Martins, sétima colocada em Tóquio'2020, disse este sábado que sairia muito feliz dos Jogos Olímpicos Paris'2024 com um novo diploma, exultando o crescimento do ciclismo de pista em Portugal nos últimos anos.

"Parto exatamente com as mesmas expectativas com que fui para Tóquio na altura. É deixar o nosso melhor na pista. Obviamente temos objetivos de repetir o diploma, mas estamos conscientes da dificuldade que é, estamos a falar de uns Jogos Olímpicos, por isso estamos tranquilos nisso, mas também sabemos que temos coisas a fazer lá. Sairia muito feliz de Paris com um diploma", salientou Maria Martins, em declarações à Lusa.

No aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, a ciclista, que competirá na vertente de omnium, mostrou-se entusiasmada por, ao contrário de Tóquio'2020 - onde foi a única representante portuguesa na modalidade -, ter a companhia de Iúri Leitão e Rui Oliveira.

"É o resultado de muito trabalho investido. Nota-se muito a evolução que o ciclismo de pista tem tido nestes últimos anos. Acredito que tudo o que aconteceu nestes últimos dois anos de qualificação foram merecidos e foi simplesmente fruto de muito trabalho por trás, não só dos atletas, mas também do selecionador, treinadores e 'staff'", frisou.

Aos 25 anos, Maria Martins ruma até à sua segunda experiência olímpica após um ciclo de preparação com várias dificuldades, que foram ultrapassadas para o caminho certo.

"Estava consciente de que as dificuldades estão aqui para serem ultrapassadas. Dentro das dificuldades, encontrámos o nosso caminho e fomo-lo fazendo da melhor maneira possível. Estou satisfeita com a preparação que fiz. Estou de consciência tranquila, fiz o melhor que consegui e, só nesse aspeto, já saio muito satisfeita e aliviada", expressou.

Sobre as condições que espera encontrar na pista, no Velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines, e na Aldeia Olímpica, Maria Martins lembrou que já foi muito feliz no local da prova, enquanto o ambiente vivido no alojamento é diferente das outras competições.

"Já competimos lá, já fui muito feliz naquela pista. Sei perfeitamente as condições que vou lá ter. A única diferença é na Vila Olímpica. Aí, estou consciente de que vai ser algo complexo, pois é sempre um ambiente que difere os Jogos das outras provas", realçou à Lusa.

Os Jogos Olímpicos já decorrem desde 26 de julho e Maria Martins tem acompanhado várias disciplinas, sobretudo o ciclismo de estrada e as prestações dos portugueses, o que a leva a ter de gerir as emoções, uma vez que será a última a competir em França.

"Sou uma fã de desporto e este mês de Jogos Olímpicos é sempre aquele mês em que ligamos a televisão e está sempre no mesmo canal a dar os Jogos. Isso nunca mudará. Competir só no último dia tem um misto de emoções que é preciso saber gerir, por ver os outros a competir e eu ainda à espera do meu dia, mas em Tóquio correu bem e eu acredito que vou saber fazer essa gestão", atirou a ciclista, que é natural de Santarém.

A competição feminina de omnium tem lugar no último dia dos Jogos Olímpicos, em 11 de agosto.

Fonte: Record on-line

“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE Etapa 10: Viseu - Viseu (CRI)”


Arte(m) e capacidade de Nych dão o triunfo ao corredor da Sabgal/Anicolor

 

O russo Artem Nych (Sabgal/Anicolor) tornou-se no 64º vencedor da Volta a Portugal ao ganhar o contrarrelógio individual que se disputou em Viseu, na distância de 26,6 quilómetros, confirmando a profecia de que “a camisola amarela dá asas”.

Foi a sétima vitória da temporada de Nych e a décima da carreira profissional, iniciada em 2014 na Rússia, tendo chegada o ano passada à estrutura de Rúben Pereira.

O corredor natural de Kemeroso, na província russa da Sibéria, fez “renascer das cinzas” a equipa sediada em Águeda que parecia ter perdido todas as opções após a desistência de Maurício Moreira, a caminho da Guarda.


Com o triunfo em Boticas, Nych relançou a corrida e com a ascensão à Senhora da Graça, onde foi segundo, envergou a Camisola Amarela Continente e tornou-se no principal candidato ao triunfo na “Portuguesa”.

Julius Johansen (Sabgal/Anicolor) foi durante muito tempo o corredor com o melhor tempo e só com a chegada do seu companheiro de equipa, por escassos 3 segundos, saiu da “cadeira do Poder”. Rúben Pereira, o diretor-desportivo, poderia ter mandado Nych desacelerar para permitir a vitória do dinamarquês e assim ter dois corredores no pódio final, já que Colin Stussi ficou a 30” do camisola amarela, terminando como vice-campeão da “Portuguesa”.

O suíço do Team Vorarlberg foi o único a intrometer-se no domínio da Sabgal/Anicolor ao ser terceiro no contrarrelógio individual, já que Rafael Reis viria a ser quarto no final da tirada. Longe dos melhores ficou Abner Gonzalez (Efapel Cycling), o porto-riquenho acabou por cair para a terceira posição da classificação final, melhorando a sua posição de 2021 quando foi sexto da geral ao serviço da Movistar.


Entre os portugueses Reis foi o melhor na tirada e Gonçalo Leaça (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car) o melhor na geral, ao alcançar o 4º lugar, com Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense) que foi líder durante vários dias a terminar na 10ª posição. Destaque também para Diogo “Conquistador” Barbosa (AP Hotels & Resort/Tavira/Farense), o filho de Cândido Barbosa, a concluir na 15ª posição e a ser o terceiro português.

A Aviludo/Louletano/Loulé Concelho, fez também a festa final ao vencer duas etapas e conquistar a Classificação por Pontos GALP, através de German Tivani, tendo os espanhóis da Euskaltel/Euskadi, ganho a Classificação por Equipas e o seu corredor Luís Angel Mate triunfado na Classificação da Montanha, Camisola Azul Carclasse e Jaume Guardeño (Caja Rural/seguros RGA), conquistado a Camisola Branca Placard da Juventude.

Henrique Casimiro (Efapel Cycling), corredor natural de Almodôvar, colocou um ponto final da carreira ciclista profissional, depois de 16 temporadas no pelotão nacional.

A organização atribuiu o Prémio Espírito de Sacrifício, instituído pelas Tropas Paraquedistas, para premiar uma carreira ou um corredor marcante no seio da modalidade e da Volta a Portugal.

Correu o pano na 85ª Volta a Portugal Continente, que foi marcada por muitos momentos de emoção e trouxe o Povo para a Estrada. Em 2025 o início da “Portuguesa” será na Maia e o final em Lisboa.

 

Currículo do vencedor da 85ª Volta a Portugal Continente:

 

Artem Nych (Sabgal/ Anicolor) - 7 vitórias esta temporada

(21-03-95*29 anos*Kemerovo-Rússia*Prof: 2014*Vitórias até 2023: 3)

Vitórias: 0-2014 (Russian Heliciopters), 1-2015 (RusVelo: Campeonato da Rússia de Fundo Sub23), 0-2016 (Gazprom/RusVelo), 0-2017 (Gazprom/RusVelo), 0-2018 (Gazprom/RusVelo), 0-2019 (Gazprom/RusVelo), 0-2020 (Gazprom/RusVelo), 1-2021 (Gazprom/RusVelo: Campeonato da Rússia de Fundo), 0-2022 (Gazprom/RusVelo), 1-2023 (Glssdrive/ Q8/ Anicolor: Geral da Volta às Beiras e Serra da Estrela)

Campeonato Nacional de Fundo: 

Campeonato Nacional de Contra-Relógio: 

Ranking Taça de Portugal/ Jogos Santa Casa: 16º em 2024

Vitórias em 2024 (7): Etapa de Mêda e Geral do Grande Prémio das Beiras e Serra da Estrela, Etapa no Caramulo e Geral do G.P.Abimota, Etapas de Boticas e CRI-Viseu e Geral da Volta a Portugal

Outros resultados (TOP TEN): 5º na Clássica da Primavera (Póvoa de Varzim)-Taça de Portugal Jogos S.C. # 1, 2º na 1ª Etapa, 6º na 2ª Etapa, 4º na 4ª Etapa e 2º na Geral do Grande Prémio O Jogo, 10º na 2ª Etapa e 2º na 3ª Etapa do Grande Prémio das Beiras e Serra da Estrela, 6º na 3ª Etapa e 2º na Geral do Grande Prémio Douro Internacional, 5º na 1ª Etapa e 5º na Geral do Grande Prémio Anicolor, 8º no Prólogo, 5º na 3ª Etapa e 3º na Geral do GP Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho

Classificações secundárias 2024: Geral do Combinado da Volta a Portugal

Volta ao Alentejo 2024: 26º na Geral Individual

G.P. Torres Vedras 2024: 3º na Geral Individual, 11º nos Pontos e 5º na Montanha 

Volta a Portugal Continente 2023: 4º na Geral Individual, 23º nos Pontos, 28º na Montanha e 11º no Combinado

* Volta ao Algarve- Melhor Classificação: 34º em 2015 (RusVelo)

* Volta ao Alentejo- Melhor Classificação: 24º em 2023 (Glassdrive/ Q8/ Anicolor)

* G.P.Torres Vedras- Melhor Classificação: 2º em 2023 (Glassdrive/ Q8/ Anicolor)

Historial da Volta a Portugal (2): 1º em 2024- Sabgal/Anicolor e 4º em 2023 (Estreia)- Glassdrive/Q8/Anicolor

 

Declarações

 

Artem Nych (Sabgal/Anicolor): “Falei com a camisola amarela e ela deu força para ganhar. Com o tempo que tinha sobre Stussi, que era o mais perigoso acreditei na vitória. O que passei durante dois anos, são compensados por esta vitória”.

Joaquim Gomes (Diretor da Organização): “A Volta correspondeu por inteiro ao que delas esperávamos, com luta e incerteza do princípio ao fim. Tivemos etapas extraordinárias. Estamos contentes e que venha 2025. O Alentejo e o Algarve vão ficar de fora dessa edição”.

 

Classificações 

Etapa 

 

1º- Artem Nych/RUS (Sabgal/Anicolor) - 34’36”

2º-Julius Johansen/DIN (Sabgal/Anicolor) a 3”

3º-Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg) a 30”

4º- Rafael Reis/POR (Sabgal/Anicolor) a 38”

5º-Aleksander Grigorev/RUS (Efapel CYcling) a 43”

 

Top-10 final:

 

1.º- Artem Nych (Sabgal/Anicolor), 38:03.45 horas

2.º- Colin Stüssi (Vorarlberg), a 1.23 minutos

3.º- Abner Gonzalez (Efapel Cycling), a 2.38 minutos

4.º- Gonçalo Leaça (Credibom/La Alumínios/Marcos Car), a 3.07 minutos

5.º- Mikel Bizkarra (Euskaltel - Euskadi), a 4.11 minutos

6.º- Diego Andrés Camargo (Petrolike), a 4.36 minutos

7.º- Jesus Del Pino (Aviludo- Louletano - Loulé), a 4.54 minutos

8.º- Joan Bou (Euskaltel - Euskadi), a 5.01 minutos

9.º- Delio Fernandez (APHotels e Resorts/Tavira/SC Farense), a 5.43 minutos

10.º- Afonso Eulálio (ABTF Betão - Feirense), a 5.57 minutos

 

Equipas: Euskaltel/Euskadi

Pontos: German Tivani/ARG (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho)

Montanha: Luis Angel Mate/ESP (Euskaltel/Euskadi)

Juventude: Jaume Guardeño/ESP (Caja Rural/Seguros RGA)

Combinado: Artem Nych/RUS (SAbgal/Anicolor)

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente

 

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Carclasse 

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

Fonte: Podium

“Sabgal / Anicolor Artem Nych revoluciona Geral da Volta a Portugal e veste Camisola Amarela em dia de Senhora da Graça”


Fotos: Igor Martins

Artem Nych, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, é o novo Camisola Amarela da 85.ª Volta a Portugal, após terminar a subida à Senhora da Graça, em 2.º lugar. Quando tudo parecia “perdido”, a estrutura de Águeda protagonizou uma reviravolta inesperada na prova rainha, dando “a volta à Volta”. Artem Nych, que estava na 13.ª posição, a 02m49s da liderança, ascendeu ao 1.º lugar da Geral, após entrar na fuga do dia, com Frederico Figueiredo, que mais uma vez fez um trabalho exemplar e que deu frutos nesta conquista que parecia impossível. 


   

Tudo começou na Maia, onde foi dada a partida para os 170,8 km que terminariam em Mondim de Basto, no alto da Senhora da Graça. Logo aos 13 km formou-se uma fuga numerosa com 30 elementos, que ganhou uma vantagem que quase chegou aos 5 minutos e onde o Camisola Amarela não estava presente. Estavam, sim, Artem Nych e Frederico Figueiredo, dois homens fortes da Sabgal / Anicolor. 

A 200 metros do fim, seguiam na frente Artem Nych e Abner González (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), num duelo que terminou com a vitória do porto-riquenho, que atacou e venceu. Artem Nych ficou a seis segundos, em 2.º lugar, mas com tempo suficiente para vestir a Camisola Amarela, assumindo a liderança da prova. 


“Estou feliz, muito feliz! Esta etapa para mim foi muito especial e a equipa foi enorme. Queríamos mudar e dar a volta e todo o trabalho de todos foi enorme. Agradeço a toda a equipa. Estou feliz, mas ainda não acabou. Amanhã é um dia muito importante. Vamos lutar para ganhar a Volta a Portugal, mas vamos ver o que acontece”, referiu Artem Nych, que já tinha ganho a 6.ª Etapa, em Boticas. 

“Hoje foi um grande dia de ciclismo, foi um hino ao ciclismo. É um dia para mais tarde recordar. Houve muita classe do Artem Nych, mas com um grande trabalho de Frederico Figueiredo, que foi incansável. Foi um senhor e fez um grande trabalho em prol da equipa, em prol de Artem. Toda a equipa esteve muito bem, Rafael Reis fez um grande trabalho com Luís Mendonça, André Carvalho e Julius Johansen, que Nych rematou com uma grande etapa. Agora falta um dia, tudo pode acontecer e que seja o que Deus assim quiser. Da nossa parte vamos dar o melhor e vamos deixar tudo na estrada”, afirmou Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 


A 85.ª edição da Volta a Portugal termina amanhã, com o maior contrarrelógio da prova desde 2016. Trata-se de um esforço individual com 26,6 km de percurso, que vai ter partida e Achegada em Viseu. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

85.ª VOLTA A PORTUGAL  

9.ª ETAPA: Maia – Mondim de Basto, Senhora da Graça» 170,8 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 9.ª ETAPA 

 

1.º Abner González (Efapel Cycling), 04h25m10s 

2.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 06s 

3.º David Delgado (Burgos-BH), a 22s 

24.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 05m33s 

39.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 17m35s 


40.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), mt 

76.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 32m10s 

97.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 36m21s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 9.ª Etapa) 

 

1.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), 37h29m09s 

2.º Abner González (Efapel Cycling), a 49s 

3.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), a 53s 

19.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 09m46s 

44.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 59m47s 

48.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 01h05m28s 


58.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 01h21m21s 

86.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 01h59m12s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Euskaltel- Euskadi, 112h19m01s 

5.ª Sabgal / Anicolor, a 20m59s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – LARANJA  

 

1.º German Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 126 Pontos 

5.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), 50 Pontos 

12.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), 39 Pontos 


19.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), 29 Pontos 

43.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), 6 Pontos 

55.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), 1 Ponto 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  

 

1.º Luis Angel Mate (Euskaltel- Euskadi), 79 Pontos 

2.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), 44 Pontos 

19.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), 18 Pontos 

43.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), 3 Pontos 

48.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), 3 Pontos 

 

COMBINADO  

 

1.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), 8 Pontos 


20.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), 81 Pontos 

33.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), 118 Pontos 

38.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), 142 Pontos 

Fonte:   Clube Desportivo Fullracing

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com